A Barraca do Beijo (Fanfic)

By Bellaa_Isaah

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Após Noah ir para a Universidade Harvard, Elle, junto de seu melhor amigo Lee, encaram a reta final de seu úl... More

A Volta!
Suspenso.
Quem é ela?
Batatas Fritas
Antes bêbada do que chapada!
Sim ou não?
Foi mesmo uma festa?
Tudo vai ficar bem... Eu espero.
Nem tudo é o que parece.
Poderia ser divertido, mas foi triste.
Já chega disso!
Agora é oficial.
Até logo.
Olá Harvard.
O início de uma guerra.
Formando amizades.
Limpeza.
Lava-Jato.
Os 18 anos.
Nova presidente.
Reviravolta!
Pinguim.
Stanford!
Idiotas!
Cupidos!
Dois anos.

Ela é maluca... Eu adorei!

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By Bellaa_Isaah

Elle

A festa foi simplesmente incrível. Todos se divertiram, beberam muito, dançaram. Foi um máximo. Porém, hoje vem uma das partes que eu menos gosto, arrumar toda a bagunça. Mas eu tive uma brilhante ideia de pedir ajuda.

Estava o maior silêncio na casa Kappa, todos ainda estavam dormindo. Com exceção do Noah, que dormiu comigo na Zeta. Subimos para o segundo andar, onde ficam os quartos.

— Okay meninas, quando chegar no três – falei sussurrando.

— Tem certeza que é uma boa ideia? A maioria deles deve estar de ressaca – Noah.

— Nenhum deles deveria estar de ressaca. Eu vi como esses caras bebem, parece até água pra eles – respondi e ele se deu por vencido. — Um, dois, três.

Todas começaram a bater com as colheres nas panelas que estavam em suas mãos, fazendo a maior barulheira.

— Acordem seus preguiçosos – uníssono.

— Mas, que porra é essa? – uma das portas abriu. Era o Mattew. Seu olhar caiu sobre mim e depois foi para o Noah. — Que merda é essa, Flynn?

— Não sei. Eu não tenho nada a ver com isso – Noah cruzou os braços e se encostou na parede. Os dois estavam falando alto, por causa de todo o barulho.

— Ai! Será que da pra parar com todo esse barulho? Está me deixando tonto – Oliver apareceu.

— Mais do que você já é? – Molly disse sorrindo.

— Engraçadinha – Olie apertou os olhos para ela. — Será que da pra me dizer o porquê disso? – agora ele olhava diretamente para mim. Fiz sinal pra que as meninas parassem de bater nas panelas. Agora foi a vez de Tuppen abrir a porta.

— Isso é um pedido de ajuda. Queremos a ajuda de vocês para arrumar a casa Zeta – disse confiante.

— Isso é um pedido de ajuda? – Olie arqueou uma sobrancelha. — Pra mim está parecendo vingança – talvez um pouco, eu não me esqueci do dia que tivemos que virar à noite limpando tudo isso aqui.

— Foi mal Anã, não vai rolar – Mattew.

— Tudo bem então. Podem voltar a dormir – falei sorrindo sem mostrar os dentes.

— Isso é inacreditável – Mattew bufou enquanto catava todo os copos vermelhos espalhados pela casa.

— Vocês fizeram a maior parte de toda essa bagunça. Vocês tinha que ajudar – falei.

Eles foram bem resistentes e difíceis de se convencer. Mas era ajudar ou ficar o dia inteiro escutando o som estridente de panelas.

Enquanto arrumávamos tudo, uma pessoa finalmente apareceu. Lee Flynn. E ele não parecia muito bem.

— Olha só quem apareceu, finalmente. O meu pudim de pinga favorito – tentei segurar o riso.

— Engraçado, senhorita Evans. Muito engraçado – Lee se encostou na parede e fechou os olhos. — Cara, parece que eu vou vomitar a minha alma.

— Eu te ajudaria agora, mas não posso. Mas... – dei uma olhada em volta e achei quem eu queria. — Acho que uma pessoa pode. MORTE – disse alto para chamar sua atenção. Quando ela nos viu, suas bochechas ficaram rosadas. Então notei que ela não olhava para mim, mas sim para o Lee. Ela começou a se aproximar, lentamente, e eu olhei pro meu melhor amigo. Ele também estava ruborizado. — O que houve entre vocês dois? – perguntei rápido e um pouco baixo enquanto Morte ainda estava longe.

— Eu te falo depois – certo, isso despertou totalmente a minha curiosidade.

— Precisa de mim, Elle? – não conhecia esse lado tímida dela. É tão fofo.

— Bem, eu não. Mas o senhor tequila precisa. Pode ser babá só por alguns minutinhos? – pedi fazendo beicinho. Ela aceitou, não tive esforço nenhum. — Então tá. Vão lá pra cozinha vocês dois, onde já está limpo – eles assentiram e foram.

Lee

— Você quer comer alguma coisa? – Pandora perguntou assim que me sentei na banqueta em frente ao balcão.

— Eu não sei. Sinto que estou com fome, mas também sinto que se eu comer eu vou vomitar. Meu estômago parece estar queimando – disse. Isso fez com que ela sorrisse. É tão encantador quando ela ri. Os olhinhos se apertam, quase se fechando.

— Que tal tomar um antiácido?! – ela começou a vasculhar uma gaveta. Pegou o remédio e um copo com água. — Você... – Pan estava hesitante. Limpou a garganta e continuou. — Você lembra do que aconteceu na noite passada?

— Não. Por que? Eu fiz muita coisa errada? – é claro que eu me lembrava, como eu poderia esquecer? O desapontamento era evidente, pela forma como seus ombros abaixaram. Ela queria que eu me lembrasse do que aconteceu entre a gente, do nosso beijo. Sorri por dentro.

— Você ficou correndo feito um louco pelo campo – riu e se virou para pegar algumas coisas na geladeira. Ela estava bem mais pensativa agora.

— Isso explica a minha dor nas pernas – falei.

— Gosta de suco de laranja? – afirmei com a cabeça.

Enquanto ela servia o suco, passei a observá-la melhor, como se eu já não fizesse isso. Mas, agora, sem os piercings e maquiagem é como se eu a visse pela primeira vez. Não dá para acreditar que uma menina linda dessa se esconde atrás de tanta maquiagem e roupas pretas. Ou melhor, não dá para acreditar que uma menina linda dessa cuidou de mim bêbado, escovou os meus dentes, me deu banho e me beijou na noite anterior.

— Quer sair comigo? – falei de repente, fazendo ela se engasgar com a própria saliva.

— O quê?

— Quer sair comigo? – repeti.

— Por que quer sair comigo?

— Por que eu não sairia com você? – levantei as mãos e fiz uma careta. —Então... Topa? Podemos até fazer um ritual juntos depois – levantei as sobrancelhas. Consegui tirar outro sorriso dela.

— Tudo bem. Eu aceito.

— Legal. Então hoje, às oito – Pan parece mais contente agora. Tomei um gole do antiácido e, cara, que negócio ruim.

Depois que eu tomei aquele antiácido horroroso, Pan me fez um sanduíche. Ela ficou comigo o tempo todo. Hoje à noite eu vou dizer a ela que eu me lembro de tudo o que houve. Tomei cuidado para não chamá-la pelo nome.

Você deve estar se questionando do porquê de eu ter dito que não me lembrava, sendo que me lembro perfeitamente. Bom, a resposta é: nem eu mesmo sei, meus amigos.

Agora eu estou deitado no gramado do campus, numa sombra feita por uma grande árvore.

— BOO! – nem precisei abrir os olhos para saber quem era.

— Oi, Elle.

— Agora, me conta o que aconteceu?

— A gente se beijou – finalmente abri os olhos.

— Aí meu Deus! – Elle colocou as duas mãos na boca para reprimir seus gritinhos histéricos. — Eu sabia que isso iria acontecer. Olha, eu quero dizer que apoio vocês dois totalmente – Elle começou a calçar suas chuteiras.

— E, ela me disse o nome dela.

— Caramba! – Elle arregalou os olhos. —Acho que ninguém na casa sabe o nome dela.

— Olha pra mim, Elle. Por que alguém não me contaria alguma coisa? Eu passo muita confiança para as pessoas.

— E qual é o nome dela? – perguntou. Agora ferrou. A Elle é a minha melhor amiga e eu sempre conto tudo pra ela. Mas eu não sei se posso contar isso. Acho que quem deveria dizer é a Pan. — Quer saber, não me conta. Quando chegar o momento certo ela vai me dizer também. Pelo menos é o que eu espero – parece até que ela leu meus pensamentos. — Bom, agora eu vou jogar o meu maravilhoso futebol, finalmente.

— Onde está o Noah? – olhei ao redor.

— No treino. O treinador está pegando muito no pé deles por causa da temporada. Parece que nós vamos até viajar, para jogar contra as outras faculdades.

— Você acha que ele vai aparecer no meio do caminho e te trancar dentro da Zeta? – ri.

— Eu tenho total certeza de que ele não vai fazer isso. Tivemos uma boa conversa sobre o assunto.

— Okay. Vou com você – falei já me levantando. — Pelo menos assim espero que às horas passem mais rápido.

— Por que quer que às horas passem mais rápido? – levantou-se também e passamos a caminhar em direção ao campo.

— Bom, hoje eu tenho um encontro.

— Eu quero saber de tudo depois do encontro.

— Pode deixar, madame. Ah, espera – falei rápido, antes que ela se afastasse. — Não comenta nada disso com a Morte. Ela pensa que eu não me lembro do que aconteceu – Elle fez uma expressão de "por que cara?", mas assentiu.

Fiquei um bom tempo assistindo Elle jogando. Depois de quase uma hora, Noah apareceu para assistir também. Ele estava torcendo e estava todo sorridente com um olhar orgulhoso. Parece que esse cabeça dura finalmente desencanou.

Agora são exatamente oito horas da noite. Terminei de me arrumar e já estou a caminho da fraternidade Zeta.

Bati na porta e quem me atendeu foi a minha melhor amiga.

— Olha só – disse me olhando de cima a baixo.

— Eu sei, eu sei – suspirei. — Eu estou demais.

— Com certeza.

— Onde ela está?

— Dando os últimos retoques. Ela já vai descer – minhas mãos estavam suando um pouco. — Você parece bem nervoso. Relaxa, vai dar tudo certo – ouvimos barulhos na escada. — E lá vem a sua donzela das trevas – não tenho certeza se ela é tão das trevas agora.

Na boa, eu poderia ficar olhando para ela por horas. Tão linda. Eu tenho que parar de olhar ou daqui a pouco vou começar a babar aqui.

— Oi – Pan estava tão animada.

— Oi – respondi com o mesmo entusiasmo. — Podemos? – estendi o braço.

— Divirtam-se. Não façam nada que eu não faria – Elle.

— Tipo comer maconha? – arqueei as sobrancelhas.

— Exatamente isso.

Nos despedimos e saímos do campus. Ficamos dando voltas e voltas pelos quarteirões, descobri que Pandora gosta muito de doces. E descobri também que temos muitas coisas em comum. Uma delas me deixou muito surpreso: nós dois gostamos de camisas que outros julgam ser "cafonas".

— É sério?

— É sim! Eu adoro. Eu sei que parece inacreditável pelo meu estilo todo gótico, mas eu adoro camisas bregas – ela sorria comendo seu algodão doce azul-céu.

— Nossa. Nunca achei uma garota que gostasse disso – ao longe escutei uma música que eu adoro. — Está ouvindo? É uma das minhas músicas favoritas para dançar – imaginei que estivesse em uma máquina de dança, e passei a me movimentar.

— Você está mesmo dançando no meio da rua?

— É, eu estou mesmo. Não tem lugar e nem hora certa pra dançar – parei fazendo uma pose, estilo Elvis Presley e ofereci uma mão para ela pegar.

— Cristo – bufou olhando para o céu. Mas mesmo assim, pegou minha mão.

Começamos a rodar e balançar no ritmo da música. As pessoas passavam olhando pra gente como se fossemos malucos. Porém, outros apreciavam e até batiam palma para a nossa performance totalmente mal ensaiada.

Em um movimento rápido peguei seu braço e a rodei e depois a puxei para mim colando nossos lábios momentaneamente. Mais aplausos foram ouvidos.

— Até que você dança bem, Pandora – ela franziu o cenho. Sua boca abria e fechava, mas nenhum ruído era emitido.

— Você se lembra?! – falou, mas logo em seguida me deu um forte tapa no braço e se afastou um pouco. — Seu idiota, você se lembra – comecei a rir com a irritação dela. — Eu fiquei martelando sobre isso o dia inteiro. Minha cabeça parecia que ia explodir – outro tapa. — Eu fiquei com tanta expectativa de você lembrar.

— Eu quis te fazer uma surpresa. Eu disse pra você que eu não esqueço de uma coisa se ela for importante – Pan continuava mantendo um "v" entre suas sobrancelhas.

— Do que você se lembra?

— Bem, da festa eu só me lembro do começo. Mas o pós, festa eu me lembro de tudo.

— Tudo?

— A corrida no campo, você reclamando que estava morrendo por correr atrás de mim – ela tentou segurar o riso, pois ainda queria demonstrar que estava brava. — Você me contando seu nome, me levando para a casa Gamma, escovando meus dentes, me dando banho, me beijando, me colocando para dormir... Me beijando de novo – toquei com o dedo indicador na ponta de seu nariz e ela cruzou os braços.

Vagarosamente peguei seu antebraço direito e a puxei para mim. Quando estávamos perto o suficiente, coloquei minha mão livre em sua cintura.

— Eu estou brava com você – disse olhando diretamente em meus olhos. Antes mesmo que eu pudesse responder Pan tomou a iniciativa e quebrou a distância que havia entre nós. Sentir seus lábios sobre os meus sem nenhum efeito de bebida é ainda melhor. São macios, quentes e especialmente doces por conta do algodão. — Eu tive uma ideia – Pan me puxou até um pequeno lago que havia ali.

— Nadar? Nesse horário? No lago? – perguntei vendo ela tirar seus sapatos.

— E por que não? Tem medo que alguma criatura agarre seus pés e te arrastem para às profundezas obscuras?

— Na verdade não. Mas agora que você falou desse jeito, talvez um pouco – rimos. Pandora saiu correndo enquanto eu tirava meus tênis.

— GERÔNIMOOOOO! – espera, o quê? Pan gritou e caiu na água. — Vem, Lee.

— Você acabou de gritar Gerônimo?

— Sim. Quando eu era pequena eu costumava dizer: olha a bomba. Mas eu decidi mudar e me veio Gerônimo na cabeça. Não sei porquê.

— Isso é muito engraçado, por que eu também digo a mesma coisa sempre que vou pular na piscina de casa ou em qualquer outro lugar – nossa, mais uma coisa em comum. Corri para pegar impulso e pular na água. —GERÔNIMOOOOOO!

A ideia de pular no lago até que foi boa, mas não durou muito. Pois vimos uma lanterna vindo em nossa direção e Pandora disse que era o guarda que fazia a ronda por ali, porque alguns estudantes costumavam vir muito aqui e então deixavam tudo sujo e bagunçado. Agora não é mais permitido frequentar aquele local à noite.

Já estávamos caminhando de volta para o campus. Meu braço estava sobre os ombros de Pan, ela estava tremendo de frio. O encontro foi ótimo, não tenho absolutamente nada do que reclamar.

— Vocês dois. Passem tudo, agora. – um cara parou em nossa frente. Um ladrão, que ótimo.

— Não – uníssono.

— Como é que é? – ele puxou uma arma do seu quadril e apontou pra nós.

— Não! Você não vai roubar a gente hoje. Eu acabei de ter um encontro perfeito e você não vai estragar isso.

— Pan, fica calma – falei.

— Melhor ouvir o seu namorado.

— Cala a boca. E tira essa coisa da minha cara – Pan disse e deu um tapa na mão do assaltante, fazendo com que ele abaixasse a arma. Acredite se quiser, mas eu e o meliante nos olhamos da mesma forma, surpresos. — Está vendo isso? – ela tinha uma boneca e uma agulha em mãos. Interessante o fato dela andar com isso dentro da bolsa. — Você se manda ou eu vou alfinetar a cabeça da boneca e você vai sentir toda a dor.

— Que papo doido é esse? É alguma piada?

— É melhor você ir, cara. Ela não está brincando.

— Quer ver como é uma piada engraçada? – o cara estava hesitante. Pan aproximou devagar a agulha.

— Espera, espera! Tudo bem eu vou embora. Foi mau incomodar vocês – ele disse e saiu correndo. Pan suspirou vitoriosa.

Continuamos nosso caminho até o campus. O que acabou de acontecer tomou totalmente conta da minha mente. Essa garota colocou um ladrão armado para correr.

— Eu preciso muito tomar um banho quente – deixei Pan na frente da casa Zeta. — Até amanhã – ela se virou pra entear, mas parou. — Esquecemos até do ritual. Teremos que fazer na próxima – sorri para ela. Pan se aproximou, me deu um selinho rápido e entrou.

Ouvi uma risada bem conhecida e olhei em volta. Elle e Noah estavam sentados em um dos bancos de madeira que tem no campus. Eles ainda não tinham me visto, fui até eles.

— Oi, vocês – deitei na grama, bem na frente deles.

— E aí, como foi o seu encontro? – Elle.

— Encontro? Você conseguiu um encontro com alguém? – Noah colocou a mão na boca, fingindo espanto.

— Cala a boca, Noah – Elle o repreendeu. — E então?

— Foi incrível. Mas vocês tinha que ver o final – me sentei.

— O que houve? – Elle.

— Ela colocou um ladrão, armado, pra correr como se ele fosse uma criança.

— Caramba! – agora Noah estava realmente surpreso.

— Isso poderia ter acabado de um jeito muito ruim – Elle estava preocupada.

— Eu sei! Ela é maluca... Eu adorei! – me joguei para trás.

— É irmão, acho que temos um fraco pelas malucas – Noah.

— Ou! – Elle deu um tapa no peito do meu irmão.

— Eu também te amo. – Noah. Elle fez uma careta em resposta. Eu apenas ri balançando a cabeça.

— Então, Noah, a Elle me disse que o time vai viajar para os jogos – coloquei as mãos atrás da cabeça. — Para aonde vocês vão?

— Vamos em quase todas as universidades próximas e também nas mais distantes – Noah.

— Daqui a alguns meses, eles vão para Stanford – pude ouvir meu pescoço estalar com a velocidade que o virei pra olhar a Elle.

— Stanford? – Stanford só me faz lembra de uma pessoa: Rachel.

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