• NIKOLAI • 1º Livro da série...

By only-anggel

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Algo deve ter dado errado em meu cérebro, tenho todas as suas químicas em minhas veias e estou entindo toda a... More

• Apresentação •
Prólogo
Voltarei para casa?
Casar?
Seja Perfeita.
Ledi Yevandrovisck
Lua de mel || Part I
Lua de Mel || Part II
Castigo
Respostas
Jantar
Aumente a voz!
Um outro lado
Feliz Aniversário, Sky.
Olá, Califórnia!
Isso se chama "Química"
Voltando a Rússia
Nossa guerra
Pecadora
Chapada
Viciado em você, amor
Vem comigo
Descobrirei sua verdade
Sou só eu agora?
Mãe.
Não vou abaixar minha cabeça.
Como adultos.
Cartas sobre a mesa
Abra os olhos!
Eu amo você, Króchka.
Dois extremos.
Confia em mim.
O ataque.
Enterro
Capítulo Bônus: Welcome, Darling!
O passado retorna || Parte I
O passado retorna || Parte II
Minha.
Epílogo
Nota

Raiva

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By only-anggel

E tenho uma coisa presa na minha mente

Perguntando se eu evitei uma bala

ou simplesmente perdi o amor da minha vida

I Don't Wanna Live Forever - Zayn ft Taylor Swift


Nikolai Yevandrovisck

29, January — 2018

— Sem o Aleksi por aqui nós vamos ter que revezar para a proteção de Branka. — joguei as mãos para trás — Deixo claro que estarei avaliando vocês o tempo todo, se pisarem fora da linha podem colocar a cabeça no travesseiro sabendo que não irão levantar de lá nunca mais.

O barulho vindo da porta me fez virar sobre meus pés, Aleksi terminava de vestir uma de suas luvas enquanto passava por mim e se colocava ao lado da fileira de guardas que estava em ordem em minha sala, franzi o cenho.

— Desculpe o atraso, chefe. — ele molhou os lábios ajeitando sua postura — Eu peguei transito na volta do aeroporto.

— Que porra você está fazendo aqui? Onde está Scarlett? — questionei me aproximando dele, a confusão em minha mente apertando-se em um nó.

— Com Andrei, senhor. — sem precisar pensar duas vezes eu fechei minha mão e acertei o lado direito de seu rosto.

— COMO ASSIM, PORRA?! — ele limpou o corte que abriu em sua bochecha pelo meu anel e me encarou.

— Andrei disse que o senhor pediu para ele ir no meu... — não permiti que ele terminasse, o acertei outra vez, virei o corpo e encarei o teto respirando fundo para não matar Aleksi naquele mesmo momento, ele não era burro desse jeito.

— Saiam todos daqui. — me virei — Sobe. — ordenei irritado encarando meu byki, o mesmo apenas assentiu com a cabeça e seguiu escada a cima enquanto todos os outros homens se espalhavam pela casa. Senti minhas mãos formigaram enquanto puxava meu cabelo para cima em busca de um coque rápido, estava a ponto de enxergar tudo em vermelho, disquei o número de Andrei e o aparelho se encontrava desligado, tentei com o de Scarlett no instante seguinte tendo o mesmo resultado.

A minha primeira reação foi jogar o meu celular na parede, o mesmo se quebrou e espalhou-se pelo chão. Apertei os olhos, é claro que vai estar desligado... Eles ainda estão em vôo. Ainda fora de mim me virei e subi as escadas, a porta de meu escritório estava aberta, Aleksi parado ao lado de fora, encostado na parede ao lado da porta. Eu não precisei falar nada, assim que entrei pude ouvir a porta sendo fechada atrás de nós.

— Senhor Andrei disse essa manhã...

— Não quero enrolação, nós nunca fomos de enrolação. — passei a mão por minha barba sem fazer enquanto me virava para o olhar, ele acenou com a cabeça — Porque você não fez o que eu te mandei?

— Porque não era viável ir para outro país enquanto a sua família fica desprotegida. — ele ajeitou a postura me encarando nos olhos.

— E cabe a você tomar essa decisão? — questionei com grande descaso.

— Não. Se quiser escutar minhas razões eu ficarei grato de te explicar. — assenti puxando um cigarro do meu bolso.

— Eu espero que você tenha uma explicação muito boa, Aleksi. Ou já que você parece gostar do meu irmão, vou te mandar de presente e não vai ser vivo. — apoiei o cigarro na boca e acendi o mesmo.

— Andrei me ligou essa manhã e disse que você havia mudado os planos e que ele iria com Scarlett. — explicou e eu assoprei a fumaça.

— E você não acreditou nessa merda. — confirmei conhecendo meu soldado.

— Claro que não, ele sabia que eu não acreditaria, foi uma piada.

— Isso não explica porra nenhuma, Aleksi! Eu não pareço estar rindo agora! — travei o maxilar.

— Eu apenas concordei com ele ir no meu lugar porque eu sei que era a melhor coisa a se fazer, você só não concordou em fazer por ciúmes de sua mulher. O próprio Andrei disse em frente ao nosso Pakhan que nada aconteceu e Andrei jamais mentiria para Bratva, se houvesse essa possibilidade ele se vangloriaria. — eu sabia que ele estava certo, e também conhecia Aleksi a tempo os suficiente para saber que ele não meteria os pés pelas mãos.

— Isso não justifica! O que você fez foi passar por cima da minha ordem, baseado em achismo.

— Se você acha que tomei a decisão errada, eu vou agora mesmo para as Filipinas. — ele moveu os ombros — Mas, eu sei que se pensar sobre assunto verá que foi a melhor decisão a ser tomada.

Eu encarei Aleksi bem a minha frente, era tão alto quanto eu, seus cabelos estavam em topete curto, suas tatuagens aumentaram em quantidades e já não era mais o magrelo que conheci a 17 anos atrás. Ele era um homem, mas velho que eu e que me ensinou muita coisa que eu não sabia, confiava em Aleksi mais do que confiava em meu irmão, Aleksi era fiel a mim e não a Bratva. Ergui o queixo pensando sobre suas decisões, eu sabia que ele não era impulsivo ou de colocar suas vontades a frente de seu trabalho. Respirei fundo e soprei a fumaça do meu cigarro.

— Eu vou resolver isso com o Andrei, você faz o que você ficou para fazer. — ele assentiu e se virou para deixar minha sala — Aleksi. — ele segurou a maçaneta, mas se virou para me olhar — Não me faça te bater outra vez. — ele sorriu.

— Você é cabeça dura, Nikolai. Isso sempre vai acontecer. — respondeu e eu ri apagando o restante do meu cigarro no cinzeiro sobre a mesa.

— É você quem vai me levar para o comitê de eventos? — ergui minha cabeça para encontrar Branka entrando em meu escritório.

— Você não vai em comitê nenhum, achei que já tinha deixado isso claro. — respondi dando a volta na mesa para ir buscar bebida.

— Eu vou sim, a não ser que você decida me prender em um container outra vez. — me virei para ela, Aleksi segurou o riso enquanto deixava a sala.

— Eu não estou com cabeça para lidar com o seu drama adolescente, Branka. Eu disse que você não vai e você não vai. — respondi grosso bebendo meu whisky.

— Você não é meu pai, nem a minha mãe. — ela tinha os braços cruzados.

— Quer pedir para o seu pai para ir? — ergui uma das sobrancelhas, ela abriu um sorrisinho torto e ergueu uma das sobrancelhas.

— Eu já pedi. — engasguei com meu whisky no mesmo momento. — Ele deixou, disse que acha legal eu me envolver com tarefas femininas.

— Por que você está agindo desse jeito? Eu disse para você não ir para essa droga. — bati o copo contra a mesa e ela apoiou ambas as mesas na madeira, o barulho de seu salto irritante ecoando pelo cômodo.

— Porque eu odeio você. — disse baixo, os olhos azuis faiscando em minha direção — E odeio todo mundo que me subestima. Aquele homem que você chama de pai, que olha pra mim como se eu fosse uma aberração, aquelas garotas ridículas me subestimam como se eu fosse uma deficiente, eu sinto raiva até da Scarlett as vezes que me olha com pena a droga do tempo todo!

— Ei, fala direito comigo! Eu não estou pedindo, Branka, estou te avisando. Eu não vou contestar em te colocar no seu lugar se for preciso.

— Cachorro que late demais, não morde. — ela bateu os dentes para mim como um cachorro. No mesmo momento contornei a mesa e envolvi seu braço fino com uma das mãos a arrastando para fora. — Me solta! — pediu tropeçando nos próprios pés.

— Essa merda no seu pé não te faz ter mais do que 15 anos. — a arrastei pelo corredor — Você falar comigo desse jeito não muda o fato de que eu sou seu irmão mais velho. — sentia sua mão tentando afastar a minha do seu braço, mas ignorei abrindo a sala que tinha as telas da Scarlett e o piano, a puxei para minha frente — Quer ir embora? Então vai. Quer ficar? Me respeite. — a empurrei para dentro e fechei a porta no mesmo momento.

— Nikolai! — ela bateu os punhos contra a porta e eu fechei os olhos, o que era suposto eu fazer com essa garota? Nas ultimas semanas tudo o que ela tem feito é falado comigo em um tom que me irrita, testado minha paciência e passado por cima de cada uma das coisas que eu falei para ela não fazer. Porra de adolescente burra que não entende que as coisas que eu falo para ela não fazer é para manter ela viva! Sem falar que parece a droga de um papagaio que tudo que escuta, segundos depois repete. E depois aparece minha mãe e...

— Nikolai! — bufei encarando o teto — Solta a sua irmã! O que você está fazendo?! — ela me empurrou e abriu a porta. Ela estava parada, os olhos bem abertos, encarou a mim e a minha mãe com um expressão estática. — Branka? Você está bem? — ela engoliu a seco e assentiu escondendo alguns fios de cabelos atrás da orelha.

— Eu só... — ela veio em nossa direção e negou com a cabeça — Eu preciso me arrumar ou vou me atrasar.

— Eu disse que você não vai! — puxei seu braço assim que ela passou por mim.

— Ela vai sim. — minha mãe interviu, a morena puxou o braço e continuou seu trajeto para longe seu quarto. — O que você está fazendo? Ela não toma nem banho com a porta fechada, Nikolai! Ficou maluco? — a loira cruzou os braços incrédula.

— Faz ela dobrar a porra da língua dela ou eu juro que vou arrancar ela fora.

— Pelo menos uma vez na sua vida tenha empatia por outra pessoa. Ela tem quinze anos, está querendo mostrar que sabe se virar sozinha como você fazia quando tinha treze. — eu desviei o olhar, ela se aproximou de mim — Aliás, qual o problema dela fazer parte do comitê? Scarlett fez parte e você não reclamou disso, reclamou?

— Reclamei! Scarlett deu dez mil rublos para o comitê sem me consultar, é claro que eu reclamei! — acusei a encarando, ela negou com a cabeça. — Mãe, não tem nada haver com ela se distrair ou não, tem haver com ela sair de casa!

— Na companhia de um dos seus guardas!

— Você sabia que ela esteve em contato com meu pai? — ergui ambas as sobrancelhas, ela pareceu surpresa — Hm? É isso que ele quer, que ela se envolva com as tarefas femininas de Bratva para que ela não tenha chance nos testes!

— Não é o que queremos também?! — ela questionou confusa e eu me afastei um pouco engolindo a seco.

— Eu não sei...

— Como assim não sabe? Está pensando em envolver sua irmã nessa sujeira, Nikolai? — me encarou incrédula.

— Não, eu apenas acho que não é bom ela se envolver de jeito nenhum. — menti a fazendo suspirar.

— Deixe ela ir, apenas para se distrair.

— Se ela tiver que participar dessa porcaria de comitê, ela tem que começar a fazer aulas de luta ou tiro.

— Como é que é? — ela franziu o cenho sorrindo, eu suspirei.

— Mãe, ela precisa aprender a se defender. — ela riu encarando a parede pensando na possibilidade.

— Ta. Se, e eu disse se! — ergueu o indicador no ar me encarando — Se ela quiser, ela vai fazer, luta. Sem revolveres. Sem ameaças do tipo, só faz um se fazer o outro ou qualquer coisa desse tipo. Ela é movida por pressão, não precisa de mais uma. — voltou a cruzar os braço — Combinado?

— Sim. — cruzei os braços também, ela suspirou.

— Ótimo. Eu vou conversar com ela.

Nikolai Yevandrovisck

02, February — 2018

Puxei ar para meus pulmões e acertei mais uma sequência de socos no saco de pancadas, sentia o suor escorrer por meu peito, minha respiração descompassada, a raiva fazendo a adrenalina ferver em minhas veias.

— É o Nikolai. — Scarlett comentou, Andrei ria junto dela beijando seu ombro, a morena estava sentada sobre sua pernas totalmente nua e um sorriso sacana.

— Cancela para mim, amor. — pediu beijando sua boca rosa, a pele dela se arrepiava.

Sequei minha testa e coloquei toda a minha raiva na próxima sequência de socos, o chute que dei no final fez com que a corrente que prendia o saco de pancadas o deixasse escapar um pouco. Me afastei sentindo meu tornozelo reclamar junto de todo o meu corpo.

— Você sabe que esse pobre saco de pancadas não tem culpa de nada, certo? — travei o maxilar e me desfiz das luvas, sequei minha testa com as costas da mão enquanto caminhava até onde estava Anya, segurando uma garrafinha da água.

— Vai se foder. — virei a garrafa.

— Uau, você está com um bom humor ótimo mesmo. — ela ironizou e eu a ignorei caminhando até a esteira, joguei a garrafa vazia no chão e subi ligando a mesma, um dos guardas entrou pela porta da minha academia.

— Senhor, Cassie ligou para confirmar sua presença no evento de amanhã à noite. — eu o encarei sedento de ódio travando meu maxilar.

— Eu já não disse que vou nessa porra? Você é tão inútil que não consegue confirmar esse porcaria sem precisar vir até mim de novo? — dei dois passos em sua direção e Anya entrou na minha frente.

— Vai correr, vai. — ela me empurrou com a ponta dos dedos enojada pelo suor. — Pode confirmar. — respondeu por mim enquanto eu subia na esteira — Não pode simplesmente sair descontando suas frustrações nas pessoas, Nik.

— Senta e observa se posso ou não posso. — respondi aumentando a velocidade.

— Ao invés de ficar aqui sendo grosso com as pessoas, que tal ligar para sua mulher e dizer que está com saudades? — eu desliguei a esteira de uma vez e pulei em sua frente.

— Que porra você está fazendo aqui, Anya? — questionei ofegante.

— Eu achei que seria legal visitar o meu melhor amigo, talvez depois de um término desses você estivesse precisando de companhia.

— Eu não pedi para que viesse até aqui. — respondi a encarando.

— Percebi, acho que a única coisa que você precisa mesmo é de uma arma pra cometer suicídio. — ela sorriu sem mostrar os dentes, ouvi o toque de meu celular e me virei caminhando até onde estavam as toalhas e minha camiseta. O nome de Andrei brilhando na tela me fez travar o maxilar. Já faziam cinco dias, Andrei não me atendia, nem me ligava, Scarlett a mesma coisa e isso já estava me deixando mais puto do que eu deveria estar. O máximo que eu recebi foi uma foto de Scarlett andando de bicicleta sorrindo feito uma retardada e um "Estamos bem, bro."

Mas, agora ele realmente estava me ligando. Deslizei o dedo pela tela e levei o aparelho para a orelha.

Como anda o seu coração agitado, irmão? — apertei o aparelho entre meus dedos.

— Quer me explicar que porra você tem na sua cabeça?

Hm, cérebro, sangue, pele e um cabelo invejável por muitas mulheres!

— Vai se foder, Andrei.

Carinhoso como imaginei que estaria. Bom, estou te ligando para que você acalme o seu coraçãozinho. Nessa primeira semana Scarlett conheceu a cidade como uma turista e ontem ela fechou uma casinha horrível e pobre aqui perto, tudo está indo bem!

— Quer me dizer como você simplesmente tomou a decisão de fugir com a minha mulher sem me consultar? — apoiei a mão em meu quadril, ele riu.

Tecnicamente eu te consultei...

— E eu disse não!

Você diz não para tudo, Nik. — ele suspirou — A parte boa é que está tudo bem, creio que nossa irmãzinha está sendo bem cuidada pelo valente Aleksi e Scarlett está em boas mãos, confia em mim.

— Eu não confio! — exclamei batendo minha mão contra o balcão — Vou arrumar um guarda para cuidar dela e você volta, entendeu? — praticamente rosnei, ele riu.

Não esperei que fosse diferente... Escuta irmãozinho... — eu encarei Anya que observava minha conversa com atenção, mas assim que a olhei desviou — Só para esclarecer, eu não tenho interesse na Scarlett, só estou fazendo isso para ajeitar algumas coisas.

— Por que diabos não me atendeu nos últimos dias, seu filho da puta?

Tivemos um problema com a telefonia por aqui, só conseguíamos mandar mensagem.

— Então por que não me explicou isso por mensagem? — franzi o cenho.

Porque eu aposto que você está um demônio sem a Scarlett ai, eu achei que seria divertido! — eu podia imaginar seu sorriso irritante, suspirei. — Bom, é somente isso. Preciso desligar, nos falamos depois?

— Vai se foder.

Também te amo, tchau. — e então ele desligou. Joguei o celular novo sobre o balcão e apoiei as mãos na madeira, apertei os olhos com força e permaneci tentando acalmar meu corpo. Eu sentia uma sensação estranha dentro de mim, uma linha tênue que separava minha raiva e esse sentimento desconhecido.

Essa linha era tão fina que as vezes os sentimentos se misturavam e eu não sabia dizer se me sentia vazio ou com ódio.

E o que mais me assusta é que não havia completado nem mesmo uma semana.

— Nik, o que acha de irmos ao Tunes? — ergui a cabeça para encarar Anya. A garota na minha frente com a qual eu cresci, os cabelos iam até sua cintura em ondas, olhos castanhos e gentis.

— Você acha que tenho quinze anos ou o quê? — ela revirou os olhos.

— Eu detesto ter que lidar com a sua TPM. — ela passou por mim me empurrando e abriu a porta que ficava abaixo do balcão. — Se você não vai até o Tunes, eu trago o Tunes até você. — colocou sobre a mesa dois copos, um saquinho com alguns limões cortados, um recipiente próprio para sal e uma garrafa de tequila. Molhei os lábios tentando não rir de sua atitude.

Tunes é um bar que fica no centro de Moscou, nós tivemos nosso primeiro porre lá. Quinze anos, meu pai só me empurrava Whisky e eu queria experimentar algo diferente enquanto Anya nunca havia bebido. Cinco horas da tarde e nós estávamos com uma garrafa de Tequila vazia, Andrei nos levando para casa e eu ajudando Anya enquanto ela vomitava no carpete do carro favorito do meu irmão.

— Você é uma imbecil. — joguei sal em minha boca enquanto ela servia um dos copos, não esperei ela terminar e entornei, em seguida ela me entregou o limão.

— Você também é, mas eu não fico jogando isso na sua cara. — ela riu e eu revirei os olhos bagunçando seu cabelo.

Mesmo que não fosse dizer em voz alta, estava agradecido por não estar sozinho.

Agilizei a postagem dessa semana e vou pedir, com todo o meu coração, para que sejam pacientes. Estou entrando em semana de provas, e eu odeio essa semana.

Provavelmente ficarei igualzinho o Nikolai — ou até pior — e eu não estou brincando kkkk

Essa é a semana infernal onde minhas horas de sono se reduzem de seis horas para quatro, se eu tiver sorte, porque tem dias que eu acabado tendo que virar. Minha alimentação fica péssima e meu humor vai pelo ralo, é uma semana inteirinha para me irritar todos os dias! 

Me desejem sorte! 

Volto o mais rápido possível.

bjxx//

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