Paixão Sublinhada

By MarieliLuana

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Gael Monteiro era um amigo próximo de Cássio, que tinha como irmã mais nova, a jovem Serena. Com anos e anos... More

Sinopse + Dedicátoria
Prólogo
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capitulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capitulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capitulo Doze
Capitulo Treze
Capítulo Quatorze
Capitulo Quinze
Capitulo Dezesseis
Capitulo Dezessete
Capitulo Dezoito
Capitulo Dezenove
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capitulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capitulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capitulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capitulo Trinta e Oito
Capítulo Trinta e Nove
Capítulo Quarenta
Capítulo Quarenta e Um
Capítulo Quarenta e Dois
Capítulo Quarenta e Três
Capítulo Quarenta e Quatro
Capítulo Quarenta e Cinco
Capítulo Quarenta e Seis
Capítulo Quarenta e Sete
Capítulo Quarenta e Oito
Capítulo Quarenta e Nove
Capítulo Cinquenta
Capítulo Cinquenta e Um
Capítulo Cinquenta e Dois
Capitulo Cinquenta e Três
Epílogo
O Francês
Paixão Sublinhada

Capítulo Vinte e Quatro

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By MarieliLuana

Serena

Fui forte o bastante para cessar um dos nossos beijos quando senti suas mãos entrarem por debaixo da saia da minha fantasia e ele tentar me tocar por cima da minha calcinha.
Naquele momento, tudo que vivemos passou pela minha cabeça, eu não queria me permitir sentir todas aquelas emoções novamente, a maravilhosa sensação de estar nos braços dele.
- Chega. Fizemos demais. - falei tentando recuperar o fôlego e sai dali.
Pra variar, não encontrei Fernanda. Fui para o outro lado da festa e dancei sozinha.
Eram quase três e meia da manhã quando eu já me sentia exausta, soada e pronta pra dormir. Não encontrei Patrick, Patrício e afins. Somente Gael e ainda o beijei muito.
Droga.
Peguei o elevador rumo ao meu quarto, porém, me assustei ao chegar em minha porta e encontrar Gael encostado na mesma.
- Errou o quarto?
- Hum...
Ótimo, ele estava bêbado.
- Vai pro seu quarto Gael, sua namorada deve estar te esperando.
- Não tenho... não tenho namorada a não ser que você queira. - sua voz saiu embargada.
Revirei os olhos.
- Vou te levar pro quarto.
- Pro seu? - sorriu sacana.
Pensei que se o levasse pro dele, Jennifer poderia surtar, mas mantê-lo dentro do meu, poderia ser um pouco pior. Agindo pela emoção e nunca pelo coração, o joguei pra dentro do meu, tranquei a porta e o joguei em cima da cama.
- Um strip, por favor.
- Um tiro, por favor. - respondi ele sorriu.
Peguei a toalha, uma roupa para dormir e fui pro banheiro deixando-o ali.
Cerca de vinte minutos depois eu sai, limpa e cheirosa. Gael estava de pé.
- Nunca pensei que ao me fingir de bêbado teria sua atenção.
O que?
- Você fingiu? Como você é escroto Gael, vai embora do meu quarto. - apontei para a porta.
- Acho que temos um problema.
- Qual problema? - arregalei os olhos.
- Eu quero muito terminar o que começamos naquela festa.
- Eu não quero terminar, já terminamos. - caminhei até a porta e vi que a chave já não estava mais nela e que a mesma estava trancada.
- Cadê a chave Gael?
- Ops. - ele sorriu.
- Eu não estou com graça. Cadê a chave? - falei irritada.
- Eu realmente não sei, pelo que eu saiba, foi você quem fechou a porta. Sumiu com a chave, Serena?
- Patético você! - bufei. - Vai embora do meu quarto, nem que seja voando pela janela, mas vai.
- Gato não voa.
Ele gargalha.
- Tem razão mas a minha mão vai voar, na tua cara ainda se não deixar de ser babaca e sumir daqui. - cruzei os braços.
Com toda audácia do mundo, ele segura minha cintura.
- Você fica linda nervosa, sarcástica e nesse pijaminha. - correu os olhos pelo meu corpo.
- Vai embora Gael.
Ele mordiscou a minha orelha e falou no meu ouvido:
- No fundo, você não quer que eu vá.
Senti a pele arrepiar.
- Eu quero sim. - me afastei dele.
- Você se esqueceu que eu te conhecia muito bem naquela época, minha menina?
- Esqueci. Aliás, eu esqueci tudo que me referia à você naquela época. E não sou sua menina, sou Serena e quero que você vá embora do meu quarto.
- Eu não vou. Até porque, você perdeu as chaves.
Eu ri.
- Então vai dormir na poltrona. - apontei.
- Tudo bem. - ele diz arrancando a parte de cima da fantasia.
- O que você pensa que está fazendo?
- Se vou dormir na poltrona, preciso ao menos estar confortável. - tira os sapatos.
Eu quis ver em silêncio até aonde ele era capaz de ir, porém, se eu tivesse enfiado a mão na cara dele primeiro, eu não ia precisar ver um Gael totalmente nu, com um pênis levemente excitado.
- Você é retardado.
Me joguei na cama como se aquela imagem não tivesse me afetado. Respirei fundo e senti a cama afundar.
- Pelo amor de Deus Gael, vai à merda! Sai daqui. - o empurrei com força e o mesmo caiu da cama, rindo.
- Quero só te fazer carinho.
- Vai fazer carinho na mãe, me deixa moleque. - me revoltei.
Eu quis rir com seu tombo mas precisava me manter firme ou logo cederia à suas idiotices.

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