Paixão Sublinhada

By MarieliLuana

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Gael Monteiro era um amigo próximo de Cássio, que tinha como irmã mais nova, a jovem Serena. Com anos e anos... More

Sinopse + Dedicátoria
Prólogo
Capítulo Um
Capítulo Dois
Capitulo Três
Capítulo Quatro
Capítulo Cinco
Capítulo Seis
Capitulo Sete
Capítulo Oito
Capítulo Nove
Capítulo Dez
Capítulo Onze
Capitulo Doze
Capitulo Treze
Capítulo Quatorze
Capitulo Quinze
Capitulo Dezesseis
Capitulo Dezessete
Capitulo Dezoito
Capítulo Vinte
Capítulo Vinte e Um
Capítulo Vinte e Dois
Capítulo Vinte e Três
Capítulo Vinte e Quatro
Capítulo Vinte e Cinco
Capítulo Vinte e Seis
Capítulo Vinte e Sete
Capitulo Vinte e Oito
Capítulo Vinte e Nove
Capitulo Trinta
Capítulo Trinta e Um
Capítulo Trinta e Dois
Capítulo Trinta e Três
Capítulo Trinta e Quatro
Capítulo Trinta e Cinco
Capitulo Trinta e Seis
Capítulo Trinta e Sete
Capitulo Trinta e Oito
Capítulo Trinta e Nove
Capítulo Quarenta
Capítulo Quarenta e Um
Capítulo Quarenta e Dois
Capítulo Quarenta e Três
Capítulo Quarenta e Quatro
Capítulo Quarenta e Cinco
Capítulo Quarenta e Seis
Capítulo Quarenta e Sete
Capítulo Quarenta e Oito
Capítulo Quarenta e Nove
Capítulo Cinquenta
Capítulo Cinquenta e Um
Capítulo Cinquenta e Dois
Capitulo Cinquenta e Três
Epílogo
O Francês
Paixão Sublinhada

Capitulo Dezenove

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By MarieliLuana


Serena

Ouvir aquilo era tudo que me faltava, realmente, aquela viagem estava fazendo bem à todos, exceto ao cara que " estava" ao meu lado.
- O que faz acordado? - perguntei.
- Sede.
- Mas pelo que eu saiba, tem frigobar nos quartos, não? - Fabricio perguntou.
- Não posso descer para tomar um ar? - Patrício perguntou com a sobrancelha arqueada.
- Claro! É óbvio que pode. Se me permitem, vou dormir. - Fabricio diz sem graça.
Ele deu um passo pra frente e Patrício deu outro ficando bem próximo à ele.
- Eu recomendo que você fique longe da minha mulher. - Patrício falou, com raiva. - Ela tem que ser cobiçada apenas por mim, não por qualquer pé rapado que paga de príncipe encantado.
- Eu não acredito nisso! - falei nervosa.
- Fique tranquilo, cara! É uma pena você não ser um príncipe pelo que estou percebendo. Ficarei longe do desejo, mas não da amizade dela. Boa noite.
Após dizer isso, Fabrício subiu como se tudo estivesse a maior paz do mundo.
- Playboy filho da puta! - Patrício diz dando um soco forte no sofá.
- Você quer parar com isso? - falei.
- Parar com isso? Você dá mole pra outro cara sabendo que há qualquer momento eu posso aparecer e sou eu, quem tem que parar com isso Serena?
Ele estava nervoso, muito por sinal.
- Dou mole? Esse é teu argumento chucro? Cria vergonha Patrício, acha mesmo que eu daria mole pra outro cara sabendo que estou contigo? Me poupe! - revirei os olhos.
- Acho! Até porque eu sei como vocês mulheres são, e eu não te conheço suficiente pra saber do que você é ou não capaz. Eu sei o que você me conta mas não sei quem você realmente é!
- Você sabe o que precisa saber, não sou obrigada a ser um livro aberto com alguém que nem apreciar a minha presença em uma viagem, sabe. E não, eu não sou como as mulheres que você está insinuando.
- Estou trabalhando!
- E eu querendo me divertir, descansar  mas acredito que até com Gael consigo sorrir mais do que quando estou com você e olha que eu o detesto! - respondi.
- Gael é um puto! Todos os homens que te cobiçam são. Esquecem que você é uma mulher comprometida e pelo visto você não faz questão de lembrar que é.
- Olha meu dedo Patrício. - mostrei as duas mãos. - Você está vendo alguma aliança neles? Porque eu não estou vendo! Eu não quero palavras, porque vivi metade de uma vida ouvindo palavras bonitas e atitudes escrotas e isso está querendo se repetir de novo, e eu não vou permitir. Falar até papagaio fala. Eu não sou sua propriedade, mercadoria ou seja lá o que você acha que eu sou. Eu sou livre, eu sou minha e eu adoraria poder ser tão cobiçada assim pelo Fabricio, ele merece a minha companhia, você não!
Peguei o elevador e o deixei falando sozinho no hall, porém, ele chegou em tempo recorde pelas escadas assim que cheguei no corredor. Estava prestes a abrir a porta do quarto quando ele puxou meu braço.
Eu odiava quando as pessoas faziam isso comigo.
- Não encosta em mim! - falei nervosa. - E quer saber? Seja lá o que tivermos, acabou agora. Eu não sou obrigada a receber menos do que eu mereço. Não quero pouco carinho, pouco beijo, pouco amor porque eu mereço muito e me amo por demais pra ficar com um babaca como você!
Me soltei  visivelmente irritada e bati a porta na cara dele.

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