A menina que ele zuava 3

Per laloca_12

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Bem, geralmente os jovens quando terminam o colégio eles já estão providenciando a faculdade que querem e faz... Més

1º capítulo
2º capítulo
3º capítulo
4º capítulo
5º capítulo
6º capítulo
7º capítulo
8º capítulo
9º capítulo
10º capítulo
11º capítulo
12º capítulo
13º capítulo
14º capítulo
15º capítulo
16º capítulo
17º capítulo
18º capítulo
19º capítulo
20º capítulo
21º capítulo
22º capítulo(Albert narrando)
23º capítulo
24º capítulo
25º capítulo
26º capítulo
27º capítulo
28º capítulo
29º capítulo( Albert narrando)
30º capítulo
31º capítulo
32º capítulo
33º capítulo
34º capítulo
35º capítulo (Albert Narrando)
36º capítulo
37º capítulo
38º capítuolo (Albert narrando)
39º capítulo (Marcos narrando)
40º capítulo
41º capítulo
42º capítulo
44º capítulo (Maricece narrando)
45º capítulo
46º capítulos (Albert narrando)
47º capítulo
48º capítulo(Renata narrando)
49º capítulo(Albert narrando)
50 capítulo
51º capítulo
52º capítulo(Albert narrando)
53º capítulo
54º capítulo( Penúltimo capítulo)
55º capítulo(Último capítulo)
Personagens e agradecimentos( Parte I)
Personagens e agradecimentos(Parte II)
Aviso
Atenção
Spin off

43º capítulo (Repostando)

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Per laloca_12

-Não estou muito afim de ir a festa.-Disse comendo uma pipoca e colocando a vasilha no sofá e me sentando.-Não estou em vibe de festas no momento.       -Mas eu quero ir a festa!-Teddy retrucou. -Mas eu não quero!-Bufei.-Se você quiser ir, vá à vontade. -Mas eu sou do terceiro semestre, sua turma que está dando a festa para os calouros. E como eu vou?-Dei de ombros. -Entra com alguém da minha turma, você é amigo de alguns garotos de lá pelo o que eu me lembro.-Comi uma pipoca e revirei os olhos em meus pensamentos. -É, vou entrar com um deles. Você sente problema disso?-Neguei com a cabeça, mesmo sendo verdade. Óbvio que eu sentiria problemas em ver meu namorado em uma festa sem mim!-Nem uma pitadinha?-Neguei a cabeça novamente. Ouvi um barulho de alguém descendo as escadas: e lá estava a Maria Cecília. Minha irmã estava com uma calça jeans rasgada no joelho e uma blusa longa e solta, seus cabelos estavam presos em um rabo de cavalo e calçava uma sandália que não tinha salto. -Vai sair com quem, Maria? O Matheus voltou pra cidade dele.-Franzi a testa. -Nem estou namorando com o Matheus, e tenho minhas amigas pra sair também.-Lhe dei língua e ela retribuiu.-Mas respondendo à sua pergunta: eu irei sair com o Albert.-Engoli em seco.-Algum problema? -Não.-Menti.-Fico feliz por você ainda ter aproximação com o Albert, apesar de tudo ele sempre te tratou como uma irmã mais nova. -Não comentei nada com você porque talvez seria uma situação bem chata. Mas já que você perguntou...-Mordeu seus pequenos lábios. -Tudo bem, Maria.-Sorri amarelo.-Um ótimo jantar para vocês! -Vamos comer pizza e depois vamos aquela sorveteria que íamos sempre.-Assenti. Confesso que senti enorme saudade desses velhos momentos. De sempre a galera não se importar se a Maria Cecília estaria conosco ou não, e ela sempre gostou do pessoal que sempre teve um carinho imenso por ela. Saudades do nosso grupo de amigos que não se gostavam há dois anos atrás e que se tornaram grandes amigos depois do meu namoro com o Albert se tornar real oficial. -Na moral, a sua pipoca é uma delícia.-Sorri para meu namorado que devorava a pipoca de ninho e nuttela que eu havia feito.-Onde aprendeu a fazer essa delícia de comida ? -Internet.-Menti. Eu havia aprendido com o Albert, que depois de zoar tanto com a minha cara por eu não saber cozinhar, me ensinou a fazer uma receita de sua mãe. Eu me lembro como se fosse hoje, há dois anos atrás quando eu nem namorava o Albert ainda e era a primeira vez que ele veio aqui em casa depois da nossa briga que deixamos de ser amigos/melhores amigos depois de anos e quando eu aprontei uma na cozinha: Flashback on: -Só eu que escutei alguém tocar a campanhia?- Maria perguntou. -Só você.-eu respondi fria, completamente fria.-Anda, vai lá ver se têm alguém mesmo tocando a campanhia. Minha irmã partiu em uma carreira total, e possivelmente abriu a porta. Ouvi uma voz meia grossa e rouca, a voz mais linda que já ouvira. Parecia ser do menino de cabelos pretos e olhos verdes maravilhosos...                               -Maria!-cantarolou.-A casa de vocês não mudou nada, que saudades daqui! Corri até a sala tentando ser o mais discreta possível, o mesmo coçou a cabeça sem conseguir pronunciar nenhuma letra do alfabeto. Ao ver o clima que não acontecera, Maria Cecília subiu as escadas mais rápido que o normal. -Maria!-gritei e minha irmã fingiu que eu não falara com ela. Me virei até Albert mordendo os lábios e o mesmo começou a olhar a casa sem sair do próprio lugar, apenas revirando os olhos.-E então... Você acha melhor nós fazermos aonde? -O seu quarto continua o mesmo? -Continua, mas por que? Já aviso que não irei fazer trabalho no meu quarto com você não...-eu reclamei. -Não, não é isso! É que eu lembro das nossas aventuras nele.-ele riu. Queria lhe dizer que o quarto continua do mesmo jeito. Instrumentos espalhados pelo meu quarto, uma escrivaninha, o banheiro do mesmo jeitinho, um urso de pelúcia enorme que ficara em minha cama há muito tempo, livros nas prateleiras... Até pensei em dizer-lhe que eu me lembro das nossas brincadeiras estúpidas por essa casa inteira...Mas eu apenas pensei. -Gostaria de fazer aonde?-perguntei quebrando o clima tenso que ficara entre nós.      -Que tal na cozinha?-ele sugeriu e eu assenti.-Se ficarmos na sala eu acho que sou capaz de dormir no sofá.                                                          -Olha, te aviso que a Diana e a Josete pararam de gostar de você depois que nós brigamos.-ele soltou um riso extremamente alto e que era a coisa mais fofa do mundo inteiro.                          -Ah, é?-eu assenti.-Então pode dizer pra elas que sou um menino legal, e não um moleque.-ele se aproximou fazendo as malditas cócegas em mim.                                                                         -Parou? Já não basta quando tínhamos doze anos de idade.-eu reclamei segurando para não rir. E eu consigo!                                                          Ele sorriu malicioso e lhe dei um leve empurrão, enquanto o mesmo fez beicinho e uma cara de choro totalmente esquisita.                                        -Para com essa cara de choro, é podre!                     -Continue sendo mandona, é sua cara!-ele brincou e eu revirei os olhos.                                    Saímos em direção a cozinha e lá não tinha ninguém, então possivelmente Josete foi fazer alguma coisa que eu não sei e a Diana deve estar limpando a casa e ouvindo alguma música no meu mp3 e dançando; é uma figura, consegue me arrancar uma risada todas as vezes que a vejo assim.                                                 -Quer comer ou beber algo?-ele assentiu pedindo uma água ou um suco se fosse possível.-Eu vou ter que bater o suco, me espera! E vai abrindo o livro na página quarenta e cinco, lá fala mais ou menos a base sobre as céculas.                                                          -Você aprendeu a bater um suco?-ele riu da minha cara, no mesmo momento abrindo o livro na página que eu pedira.                                                                -Óbvio que sim!-dei de ombros.                             -Devo me preocupar?                                                 -Óbvio que não, Albert. Quando nos afastamos eu aprendi até a cozinhar.                                             -Certeza absoluta?                                                               -Certeza, ué.-eu disse abrindo a geladeira e pegando uma polpa de suco.                                                                           -Eu quero suco da própria fruta e não de polpa nenhuma...-ele reclamou.                                             -Você não têm que querer nada, ainda pega que eu estou fazendo suco para você.                                                         Peguei tudo que precisava e coloquei em cima da pia, logo em seguida peguei o liqüidificador  e o coloquei na tomada, o deixando no zero.                               -Você sabe que têm que por a tampa, não é?-eu assenti e ele riu.                                                            Coloquei todos os ingredientes e liguei o liqüidificador, me virando para Albert que arregalou os olhos e começou a dar risada.                                                      -Do que você está rindo mesmo?-me virei para desligar o liqüidificador e o suco caiu todo sobre mim, girando e caindo sobre toda a cozinha.-Isso!                                                               -Você disse que sabia.-ele fez chacota de mim. Eu revirei os olhos.-Você esqueceu de tampar na hora de preparar o tal suco. E agora está todo melada de suco de goiaba ou sei lá o que é isso que você estava fazendo.                                  -É suco de frutas.-reclamei.-Você esqueceu mesmo que eu sou apaixonada? Tomo pelo menos duas vezes ou mais por dia?-ele riu.-E a próposito: você também está todo melado.                                                           -Tenha certeza que você está bem mais que eu!                                                             -Você vai ver!-eu sorri maliciosa pegando o liqüidificador que sobrara o resto de suco e despejando-o por completo em Albert.                                    -Ah.-ele gritou!-o que é isso, Ana Júlia?              -Isso chama-se suco.                                                -Você vai ver, garota!-eu comecei a correr e o meu (ex) melhor amigo veio logo atrás de mim me ameaçando fazer tamanha cócegas.                                              -Para com isso...-comecei a soltar um riso alto que me fizera chorar e soluçar. Tudo no mesmo momento.                                                                    Flashback off•.                                                           Comecei a rir me lembrando desse dia que foi tão engraçado. Nunca levei jeito em nada na cozinha, e Albert sempre fez chacota disso. E quando voltamos a frequentar a casa um do outro depois de termos caído no mesmo trabalho do colégio; eu fiquei feliz quando ele zoou comigo. Mas não zoou como sempre fazia, não praticava bullying comigo... Ele zoava com a minha habilidade para a cozinha, brincadeiras entre amigos; que não tivemos muito tempo.                                                                -Do que você está rindo?-Teddy perguntou desconfiado.                                                                     -Estou rindo do que estamos vendo na televisão, só isso.                                                          -Mas estamos vendo um filme de ação, e nessa parte está ocorrendo troca de tiros...-Eu dei de ombros.-Fale logo porque está rindo.-Ameaçou.                        -Não vou discutir com você, Teddy.-Ele apertou meu braço.-Peço que saia da minha casa, antes que eu grite o Tobias.                        -Tobias foi levar a sua irmã na pizzaria.-Abriu um sorriso.            -Mas provoque e eu ligo pra polícia!-Peguei meu celular e o mostrei.

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