A filha da rainha (HIATOS)

By laisiadiniz54

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Plágio é crime (HIATOS) Era para ser apenas uma simples competição... Onde eu seria apenas mais uma plebéia q... More

capítulo 2
capítulo 3
capítulo 4
capítulo 5
capítulo 6
capítulo 7
capítulo 8
capítulo 9
capítulo 10
capítulo 11
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
capítulo 16
capítulo 17
capítulo 18
capítulo 19
capítulo 20
capítulo 21
capítulo 22
capítulo 23
capítulo 24
capítulo 25
Capítulo 27
capitulo 28
capitulo 29
capitulo 30
Capítulo 31
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43

Capítulo 1

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By laisiadiniz54




Como alguém consegue ter um filho e simplesmente abandoná-lo? Essa pergunta sempre ecoa em minha cabeça. Todos os dias. É algo que para mim soa como um completo mistério, será que não me planejaram? Será que minha mãe me odiava? Ou será que sua vida estava tão ruim a ponto de não poder me criar? A única coisa que eu realmente não consigo superar é isso. Não ter respostas sobre meu passado.

...

Ali estava eu mais uma vez escutando minha tia reclamar. Já era a quarta vez que ela briga comigo essa semana.

— Você precisa fazer mudanças — Disse ela. — Você quer mesmo passar o resto da sua vida na cafeteria? E... Você não pensa nem em entrar na faculdade? Por favor, Stella!

Tia Lisa quer que eu tenha uma vida melhor, quer que eu seja uma pessoa bem sucedida. E isso só seria possível se eu entrasse na S.V.R (Seleção Voluntaria Real) no pensamento dela. Um evento que a rainha promoveu para que o seu príncipe aliado em comemoração a nova Aliança da província de Nives com Catania. Esse era o primeiro programa a acontecer em Catania.

A rainha quer que o futuro rei se case com uma moça do nosso povo. Uma esposa que seria escolhida através da Seleção Voluntaria Real. O problema é exatamente isso. Se trata de política, uma negociação. A rainha entrega uma de suas "filhas" em troca de uma aliança e poder.

As jovens de 18 a 20 anos vão participar. Mas para participar teria que preencher o formulário de inscrição, caso uma das garotas forem chamadas, elas receberão "presentes" para ajudar sua família. Nossa região está enfrentando problemas financeiros. Muitos estão passando fome e morrendo por falta de remédios.

O nosso atual governo regido pela Rainha Tellaris está bem precário, mesmo depois de quase 20 anos de regime ela não conseguiu superar todos os rebeldes e problemas que o antigo governo deixou. É difícil de explicar, mas o que acontece é isso, não tem recursos para as províncias e o comércio não gira sem dinheiro. No nosso distrito temos a feira de troca, onde podemos trocar coisas em alimentos. É assim que sobrevivemos. Não temos onde plantar, tudo é extremamente seco e com as altas temperaturas dificilmente alguma terra daria frutos. Nosso alimento é enlatado e trazido de fora do país.

Juntar-se ao S.V.R significa apoiar esse absurdo. Tudo parece tão óbvio para mim. Em primeiro lugar, o facto de ter casado com um príncipe faz-me pensar em prisões e em regras rígidas. Na minha opinião, são muito exigentes, mas dentro de limites aceitáveis. Porque uma pessoa pertencente à elite deve ser muito educada e saber lidar com as coisas. Não sei se consigo fazer isso e não quero. Acompanho esses programas de elite desde os 8 anos de idade (só tem um canal na TV, o único canal que existe só transmite declarações e eventos do governo), e a rainha mostra um olhar sombrio. Tenho uma vida boa, mesmo tendo que trabalhar para comprar comida, e para ajudar meus tios. Mas a pressão por fazer parte de algo apenas para agradar meus tios me deixa irritada. Já não faço o suficiente?

Eu não tenho pais, me abandonaram na porta da casa da tia Lisa quando eu era apenas um bebê. Tia Lisa disse que bateram na porta de casa e quando ela foi olhar quem era lá estava eu. Um lindo bebê numa caixa de papelão com duas mantas brancas, um cordão de prata no pescoço e um bilhete informando meu nome e minha data de nascimento. Tudo o que tenho, que faz parte de minha história, está numa caixa de sapato. Não gosto de ficar olhando, sempre tenho pesadelos e queria muito que isso não me atormentasse mais.

Estou cursando o último ano do ensino médio no colégio Provincial das Américas, onde ninguém sabe que existo, só meus dois amigos, a Laura e o Pitter. No colégio, somos pisoteados pelos populares. O colégio apenas nos ensina sobre como nosso país foi afundado e de como devemos ser gratos ao novo governo ao qual existe uma rainha, mas as leis e outras coisas burocráticas ficam com o ministro Alexandre. Não consigo entender essa parte, a rainha parece estar de enfeite lá no palácio, já que ela não manda em tudo sozinha. Ouvi muitas histórias sombrias sobre ela, as pessoas contam que quem afundou o país foi o pai dela. Ele era um homem muito perverso e sem coração. As pessoas eram açoitadas na praça se não cumprisse suas regras.

Alguém acenava na minha frente enquanto eu focava e desfocava minha visão pensativa.

— Por favor, Stella, participe desse concurso. Não precisa entrar na seleção, só de ser voluntaria no concurso você pode receber uma quantia bem generosa. — Tia Lisa estava pensando apenas no dinheiro, mas sei que seria uma boa ajuda. Além de ter dinheiro suficiente para reformar a casa, comprar comida ainda sobraria muito dinheiro. E eu poderia guardar o dinheiro do meu trabalho. Suspiro alto em resposta.

Mas, se eu fosse escolhida na seleção, passaria cinco meses no Palácio com mais 30 garotas mimadas e mesquinhas. Pensando bem, é uma péssima ideia. Chacoalho a cabeça negando.

— Tia, eu tenho muita gratidão pela senhora e meu tio, mas não posso abandonar meus estudos para participar daquele... Concurso horrível! — Só de pensar que eu não poderia comer mais batata frita, tomar refrigerante, dormir até tarde nos sábados e domingos, e, nem sair com Laura e Pitter. Isso me causa calafrios.

Tia Lisa me olha irritada. Depois revira os olhos.
— Por Deus, menina! Não seja egoísta. Já parou para pensar um pouco na sua família? Olha a nossa volta, a casa está aos pedaços e o armário está vazio. — Ela bate o pano de prato na mesa e saí da cozinha. Antes de subir a escada ela vira e fala. — Tenta pelo menos preencher esse bendito formulário, e só. É a coisa mais simples do mundo.

Me sinto mal, estou realmente sendo egoísta? Tio Louis entra na cozinha.
— Olha, não fica chateada com ela, ela está fazendo o melhor que pode. É difícil para ela ver você perde essa oportunidade. E ela quer o melhor para você. Foi muito difícil para nós todo esse tempo, não nos arrependemos de nada que fizemos por você, mas pense com carinho sobre esse assunto. Mostre que se importa com a opinião da sua tia.

— Desculpa, tio. Eu não queria deixar ela chateada. Só não me sinto pronta para isso. É uma responsabilidade muito grande. — Sinto meus olhos encherem de água.

— Você só saberá que está pronta se tentar, querida. — Ele me abraça. Realmente as lagrimas pesavam muito para segurar.

Com isso, tio Louis dá um beijo em minha testa e se retira. De tanto pensar, dou um suspiro alto, me retirando para o quarto.

Tia Lisa sempre quis ter uma filha, a sua primeira gravidez foi aos 17 anos e era uma menina, mas quando estava com 6 meses de gestação uma bomba estourou perto de sua antiga casa, ela e a bebê estavam entre a vida e a morte. Ela foi levada ao hospital, por sorte ela sobreviveu, mas infelizmente a Jasmins (nome que seria dado a sua primeira filha) não sobreviveu. Era uma época muito triste e violenta, estava em ascensão vários grupos de rebeldes terroristas.

Depois de seis anos de guerra nas províncias por domínio de território, uma princesa conseguiu tomar o lugar de seu pai e restaurou novamente a paz com um acordo de união. Aparentemente o fato de ser uma mulher no poder deu uma certa amenizada na situação. E foi então que apareci na porta da nova casa da tia Lisa. Ela já tinha 3 filhos de 4 anos, Cameron, Guilherme e Jorge, trigêmeos. Eu tinha apenas 6 meses. Por um curto período alguém cuidou de mim e me protegeu. Por quê? Isso não saí da minha cabeça.

Hoje, 19 anos depois, o Cameron, que já casou com uma atriz e vive num dos países mais ricos do continente. Guilherme e Jorge trabalham de carregadores de matérias de construções com tio Louis. Trabalho na cafeteria do Sr. Francis e tia Lisa fica cuidando da casa. Temos também dois pastores alemães. O Stanley e Samanta.

Já estava na hora de jantar, essa é a hora que mais gosto, nós nos reunimos para contar historias. Mesmo às vezes não tendo o que comer, estávamos felizes. Preparei uma sardinha enlatada que consegui na feira de troca, com uma lata de feijão. A Laura chegou trazendo mais uma lata de feijão e umas latinhas de refrigerante.

— Oi querida, te trouxe isso. Hoje vai ser uma noite incrível! — disse ela sorridente. Ela é uma pessoa otimista, sempre com um grande sorriso no rosto. Essa é sua marca, isso me encanta. Acho que por isso me sinto tão perto dela.

— O que é isso no seu cabelo garota? — Disse o Guilherme puxando uma mecha do cabelo da Laura.

— Me solta, moleque! — disse ela, irritada.
O cabelo da Laura era ondulado de cor castanho-claro, seu sorriso tinha uma covinha em cada lado. Seu cabelo sempre estava volumoso e solto. E seus olhos cor de mel harmonizava muito bem com sua pele levemente bronzeada.

Quando terminei de montar os pratos na mesa, o Pitter chegou com meu tio e o Jorge. Hoje eles entraram em silêncio. O que era muito estranho. Sempre nas noites de sexta ficávamos muito ansiosos para assistir ao programa Real e fazer comentários que serviam de passatempo.

Na mesa, todos estavam calados, principalmente tia Lisa. O que deixava o clima muito pesado. Terminei de comer e aguardei o restante terminar também. Pensei muito sobre a Seleção e até falei com Laura e Pitter sobre isso. Mas eu ainda não estava decidida a acabar com minha vida assim tão fácil. Tio Louis se preparava para falar:

— Estão convocando os homens de 18 a 40 anos para o exército. — Seu tom de voz mostra o quanto doía falar aquilo. — Infelizmente, todos fomos convocados para o pátio principal. Amanha, as 9h.

Agora a coisa estava ficando séria. Tia Lisa começou a chorar. Laura me encarou por um momento e também baixou a cabeça. Isso significava que estamos próximos a uma guerra. E a medir pela idade exigida ela estava muito próxima. Normalmente são convocados homens de 19 a 29 anos para apresentação obrigatória. Talvez eles adiem essa Seleção por um tempo, assim não precisarei me inscrever. Meu deus! Que absurdo! Como posso pensar uma coisa dessas? pessoas proximas podem morrer nessa guerra e eu aqui pensando exclusivamente em mim.

— Tio, em qual situação estamos?

— Laranja. Infelizmente.

Em escala de cor, o laranja é o mais próximo do vermelho, que significa alerta. Vermelho é extremo alerta, o amarelo significa atenção e o branco paz. Uma guerra significa que passaremos mais dificuldades e perdas. E provavelmente pelo alto nível de alerta teremos toque de recolher.

Depois do jantar, todos se reuniram na sala para assistir ao pronunciamento. Essa era para ser uma hora de descontração, mas infelizmente hoje não seria. A TV estava ligada e uma música instrumental tocava enquanto o brasão da rainha apareceu. Eu estava ao lado da Laura e Pitter sentados no chão.

— Você acha que vão cancelar a seleção? — Laura perguntou encarando a TV.

— Acho que sim, talvez eles não consigam dar toda a cobertura com segurança em meio a guerra. — Eu realmente já não tinha tantas expectativas. Queria que tudo isso acabasse.

— Vai começar! — disse o Jorge aumentando o volume.

O hino começou a tocar, ele era curto e imponente. Tinha uma pequena frase que eu ate gostava "coragem é ir com medo". Essa frase me dava uma um certo consolo. Logo após o fim do hino, o ministro Alexandro apareceu. Seus cabelos grisalhos e voz grossa me passava a sensação de um homem bem extrovertido, ele sempre sorria enquanto falava. Era até charmoso.

— Cidadão de Catania, boa noite! — ele sempre falava no individual, talvez seja estrategia de marketing. — Hoje trago boas e más notícias. Começarei pelas más, pois assim dará brecha para a boa notícia. Grupos terroristas sempre existiram, como vocês sabem, mas hoje estamos lidando com uma situação mais difícil. Recebemos uma carta do Hamar Abdú. Ele é líder de um dos grupos que nos aterrorizam há décadas, ele quer um acordo de paz. Por que isso seria uma má notícia? Suas exigências não se enquadram nos nossos padrões. Ele quer 30 garotas de 20 anos, 300 mil reais e mais alguns milhões em armamentos. Isso é inegociável.

— Realmente, isso é um absurdo! Eles querem nossas mulheres? — tio Louis estava irritado. Essa é a primeira vez que vejo ele assim.

— Acalme-se querido, escute o pronunciamento... — Tia Lisa tentava acalmá-lo com as mãos em seu ombro.

— Como eu disse — Ele parou dramaticamente e respirou fundo. — Rejeitamos claramente a sua proposta. E de facto já estamos a imaginar que isto é apenas um pretexto para iniciar um conflito. É por isso que, às 17h40 de ontem, a Rainha Tellaris anunciou um apelo oficial aos homens com idades entre os 18 e os 40 anos para se juntarem às forças armadas e se prepararem para uma possível guerra. Este é um alerta laranja. — O sorriso que apareceu no início do discurso desapareceu com o vento. — Agora que expliquei a situação, tenho boas notícias para você. A Seleção Voluntária Real continuará com sua programação normal. A segurança será redobrada e os locais de gravação serão alterados. Acontecerá em Nives, terra do Príncipe Sebastian Duke, nosso aliado e protagonista dos eventos. As candidatas devem levar os formulários aos coletores de sua cidade a partir de amanha, terão o prazo de 3 dias para entregá-los. Os horários de coleta são das 9h às 16h. A partir de amanha.

...

Saí do programa sem conseguir terminá-lo. Tomei um banho para clarear a cabeça e, ao me deitar no chão frio da varanda do meu quarto, senti um pouco de frio nas costas. Quando algo me incomodava, eu me sentia assim, me sentia o mais desconfortável possível e tentava me punir por esses sentimentos, por assim dizer. Estava uma noite linda, o céu estava lindo e a lua brilhava dourada em seu grande manto escuro. Este quebra-cabeça pode ser resolvido de uma só vez, basta preencher o formulário e pronto. Não é muita sorte ser chamado? Deve haver cerca de 2.000 meninas que atendam aos critérios. Por que devo ser escolhida?

Acordei com uma luz intensa brilhando em meu rosto e percebi pela primeira vez que havia dormido na varanda. Acho que eram apenas 5 da manhã. Afinal, estava trabalhando em uma cafeteria local no fim de semana, então me levantei para me preparar para o trabalho. Gosto de trabalhar lá. Já se passaram cerca de três anos desde que comecei a trabalhar fora de casa para economizar nas mensalidades da universidade. Tenho um pote grande o bastante para esconder esse segredo. Minhas roupas eram simples: jeans gastos, camisa cinza e tênis brancos. Antes de sair do quarto, olho no espelho e vejo meus cabelos soprando pela janela ao vento, brilhantes e ondulados. Deveria estar fazendo alguma coisa diferente nele. Eu o tenho longo há anos e nunca fiz nada de diferente nele. Geralmente é amarrado em tranças laterais assim como hoje. Minha pele era tão clara que parece que nunca peguei sol. Esses olhos amendoados de cor indecifravelmente escuros me deixavam melancolica. Minha aparencia era de uma pessoa infeliz. Isso me incomodava, porém não faria nada para mudar. Tenho medo do novo e desconhecido.

...

Abri a cafeteria empoeirada. Coloquei fones de ouvido tocando música pop e comecei a varrer o chão. Quando a música começou, comecei a cantar. Rapidamente me empolguei e tentei alcançar os graves e agudos da faixa. Meu corpo fez movimentos na direção da vassoura. Quando percebi isso, virei-me pela sala e cantei alto. Subi na mesa como se estivesse assistindo a um espetáculo e a mesa virou, me jogando no chão.

— Meu Deus! Você tá bem? — Um homem estendeu a mão. Ele vestia um terno preto, perguntou tentando me levantar.

— Estou sim. Quem é você? — Passei a mão na teste e vi sangue na mão.

— Desculpe, eu me chamo Henry. Achei que a cafeteria estava aberta e entrei.

— Você não viu esse desastre, não é? — Levantei para ver no espelho o corte que fiz quando caí.

— Vi, sim, do começou ao fim. — Ele tinha um tom de voz bem calma, enquanto eu fazia um curativo na testa, ele observava o lugar. — Ha quanto tempo está fechado?

Minhas bochechas coram.
— Desculpe, eu me empolguei bastante. A cafeteria não abre desde o último feriado.

— Você canta muito bem. Por que uma cafeteria tão bem construída estava fechada esse tempo todo? — Ele encostou no balcão observando a decoração empoeirada.

— Estamos em meio a crise de água na região. A cafeteria foi notificada e exigiram que ela fosse fechada temporariamente por no mínimo 3 semanas. Hoje ela poderá ser aberta novamente.

— O que está acontecendo aqui? — Ouço uma voz familiar vinda da porta.

— Senhor Francis? O que faz aqui tão cedo? — Ele se aproxima e encara meu machucado na testa.

— A culpa foi minha, senhor, eu achei que a cafeteria já estava aberta e entrei, a senhorita quando me viu se assustou e caiu. Sinto muito. — Henry se desculpou, afastando-se do balcão. Mas aquilo não era verdade. Caí por que estava cantando igual uma maluca.

— Tudo bem, meu jovem, eu conheço bem a Stella, sei como é desastrada. — Ele deu uma risada de lado, revelando ainda mais suas rugas.

Meu celular tocava no chão empoeirado uma melodia. Corri para pegá-lo, pois alguém estava me ligando.

— Alô? Oi, tio! Precisa de algo? A tia Lisa o quê?

...

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