Você Não Soube Me Conquistar...

By MariaVitoriaSantos1

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#1 em literatura feminina 17/07 Série Você Não Soube - Livro II A vida de Evelyn nunca foi fácil. Ela perdeu... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Book trailer
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capitulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Grupo no WhatsApp e no Facebook
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Epílogo
Bônus
Agradecimentos
Livros da série
...
Conto da Manuela
Lançamento - Você não soube me amar

Capítulo 48 - Último capítulo

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By MariaVitoriaSantos1


WESLEY

Saio do banheiro com apenas uma toalha enrolada na minha cintura e vou até a Evelyn que está sentada na cama. Ela fica tão linda quando está calma.

Não posso descrever como é bom ter as minhas meninas e a minha esposa em casa. Claro que a nossa casa não está tão calma como antes, está até um pouco agitada com a chegada das gêmeas. Não foi muito fácil dormir a noite, já que a Evelyn levantou várias vezes para ver as meninas. Ela é uma mãe muito preocupada, vai ser um pouco difícil quando as meninas estiverem maiores e quiserem sair. Tenho certeza que nem e nem a Evelyn vamos dormir em paz até elas chegarem. Mas não quero nem pensar nisso por agora, pois elas ainda são bebês. Porém é inevitável evitar que elas cresçam e virem mulheres independentes donas de si. Vou aproveitar o máximo a infância delas, pois eu sei que passa muito rápido.

— Está tudo bem? — Pergunto tocando a coxa dela fazendo com que ela abra os seus lindos olhos que eu amo.

— Sim. — Responde sorrindo.

— Vou vestir uma roupa. — Digo indo até o closet e pegando uma bermuda preta e uma camiseta azul. — Você sabe que horas a minha mãe vai vir, Evy? — Pergunto saindo do closet e indo até o banheiro onde a minha mulher está.

Ela me olha com os olhos marejados enquanto toca a cicatriz que tem no pé da sua barriga.

— Ficou feia né? — Pergunta se olhando no grande espelho.

Me aproximo dela e a puxo pela cintura não me importando com o fato de que ela está completamente nua.

Passo a mão pela sua barriga que ainda está levemente inchada e sorrio.

— Nunca mais diga que essa cicatriz é feia, Evelyn. — Digo sério. Seguro o rosto dela entre as minhas mãos e acaricio a pele macia da bochecha dela com o polegar. — Pois essa cicatriz foi deixada pelo fruto do nosso amor e ela nunca será feia. Na minha opinião é a mais bonita cicatriz que pode existir no corpo de uma mulher. Eu amo essa cicatriz, anjo, e à acho linda. Não é uma pequena marca que vai te deixar feia, ou me fazer sentir menos desejo por você.

Ela me abraça e eu faço questão de retribuir o abraço.

Odeio quando a Evelyn se menospreza ou acha que é feia. Porra, ela é a mulher mais linda e mais gostosa que eu já vi na vida. Mas eu até entendo isso, pois a minha mãe me avisou que ela estaria insegura na gravidez, e logo após o parto. Sim, eu pedi concelhos para a minha mãe. Não sou o tipo de homem que sabe todos os gostos de uma mulher, ou que tenha uma ótima mente para fazer algo para agradar uma mulher. No começo eu até tive vergonha, mas depois deixei a vergonha de lado e agora todas as vezes que preciso peço concelhos para minha mãe sem vergonha alguma.

Beijo a testa dela e a deixo no banheiro para que ela possa tomar banho em paz.

Desço as escadas da minha casa e abro a porta para a minha mãe. Ela me mandou uma mensagem avisando que já estava chegando e que logo depois o meu pai viria para ver as as netas.

Me sento na pequena mesa de vidro que tem na cozinha.

— Como elas estão, Wesley? — Pergunta indo até a cozinha rapidamente, provavelmente ela fará o café da manhã.

— Bem. — Respiro fundo. — Só a noite que foi um pouco complicado para fazer a Luiza dormir. Mas tirando esse pequeno detalhe tudo está perfeitamente bem, mãe. — Digo.

— Vocês já tomaram café da manhã?

— Ainda não, Patrícia. — Minha esposa diz entrando na cozinha e indo cumprimentar a minha mãe e depois vindo até mim e se sentando no meu colo. — Eu estou parecendo uma vaca leiteira. — Diz olhando para os seus seios. — Amanhã mesmo eu vou doar leite no hospital. Parece que todo o leite do mundo resolveu habitar nos meus seios. — Fala dando uma risada.

— Agradeça por isso minha querida, pois eu sofri muito com a falta de leite quando o Wesley nasceu. — Minha mãe fala picando algumas frutas. — O que você acha de um iogurte com frutas, Evelyn? — Pergunta para a Evy.

— Ótimo. — Ela fala passando os braços pelo meu pescoço. — Quando você vai voltar a trabalhar? Me diga que ainda vai demorar muito. Por favor.

Passo os meus braços ao redor da cintura dela e beijo o ombro dela.

— Vou passar no máximo dois meses com você. Quero que você esteja cem por cento quando eu voltar a trabalhar.

— Isso é muito bom. — Fala mexendo nos meus cabelos.

— Vocês são lindos juntos. — Minha mãe fala ligando a cafeteira.

— Obrigada. — Ela agradece.Um choro baixinho faz com que a minha mulher sorria. — É a Manuela. — Afirma.

— Não é bom que você fique subindo as escadas. Fique tranquila que eu vou lá pegar as meninas. — Minha mãe fala entregando um pote com iogurte e frutas picadas para a Evelyn.

Minha mãe sai apressadamente da cozinha para ver a neta.

— Está uma delícia. — A Evelyn fala colocando mais uma colher de iogurte na boca. — Você quer um pouquinho?

— Não. — Respondo sorrindo.

— Eu te amo. — Ela fala me beijando.

Passo a minha mão entre os cabelos dela e a puxo para mais perto. Beijo ela calmamente, explorando cada pedacinho da boca dela com muita calma.

— Meu Deus. Arrumem outro lugar para se beijarem dessa forma. — Sorrio ainda com os lábios colados no da Evelyn. — Aqui está a filha de  vocês.

Olho para a minha mãe e em seguida para o carrinho onde as gêmeas está. O carrinho de bebê foi feito especialmente para gêmeos, então parece que são dois carrinhos normais de bebês grudados.

— Oi bebezinhas do papai. — Digo puxando o carrinho para mais perto.

— São muito lindas mesmo. — A Evelyn fala saindo do meu colo. — Deixa a mamãe arrumar a sua tiara meu amorzinho. — Fala arrumado a pequena tiara que estava torta na cabeça da Luiza. — Pronto lindinha.

— Vem aqui no papai. — Digo pegando a Manuela nos meus braços.

Ela abre os seus olhinhos castanhos e me fita por longos segundos.

Passo o meu polegar pela bochecha gordinha dela e ela da o sorriso mais lindo do mundo para mim. Um sorriso banguela e simplesmente puro.

— Ela sorriu para mim. — Digo animado para a Evelyn que está me olhando também sorrindo. — O sorriso mais lindo do mundo. Agora só falta você também sorrir para o papai.

Ouço uma gargalhada da Evy.

— Ela é mais difícil. — Diz pegando a Luiza nos braços. — Não é bebê da mamãe? — Pergunta para a Luiza.

— Vocês tem que fazer um ensaio fotográfico com as meninas. — Minha mãe fala colocando uma jarra de vidro com suco na mesa. — Se vocês me permitirem eu posso contratar um fotógrafo ótimo que eu conheço. Pois eu quero muitas fotos das minhas netinhas esplanadas pela minha casa.

— A senhora está muito babona. — Digo sorrindo para a minha mãe.

— Coisa que você também não está todo babão. — Diz sorrindo.

— Oi filho. — Me viro e vejo o meu pai sorrindo.

— Como você entrou aqui, pai? — Pergunto.

— A porta estava aperta. — Diz beijando a cabeça da Manuela e depois a da Luiza. — Tão lindas que nem parece que são suas filhas, Wesley.

— Engraçadinho. — Digo sério. — A última vez que eu tive privacidade com a minha mulher foi a dois séculos.

— Exagerado. — Evelyn fala.

A manhã passou calma. Fora a bagunça que os meus pais fizeram, eles estão doidos pelas bebês. Eu amo os meus pais, mas não gosto deles quererem estar aqui vinte e quatro horas por isso. Isso não faz bem para o meu casamento, eu e a Evelyn precisamos do nosso momento. Porém eu vou esperar as meninas crescerem um pouquinho para ver se os meus pais vão parar de nos sufocar um pouco, pois agora a minha mãe está ajudando, já que a Evelyn precisa de repouso.

                                ♥

Beijo a testa da Evelyn enquanto ela dorme calmamente.

As meninas estão fazendo ela se cansar muito.

Saio do meu quarto e vou até o quarto das bebês. Olho cada uma no berço para ver se elas estão bem e desligo a luz do quarto deixando somente a luz de um abajur rosa ligado.

Entro no meu quarto e encontro a Evelyn sorrindo para o nada.

— Ficou louca? — Pergunto rindo.

— Idiota. — Ela me bate quando eu me aproximo dele. — Só estou feliz e estava com vontade de sorrir.

— Você está louca. — Afirmo.

— Louca por você. — Fala sentando no meu colo. — Não vejo a hora do meu respouso acabar. — Fala morrendo o lóbulo da minha orelha.

— Evelyn. — Choramingo. — Não me provoque. Por favor, linda.

— Eu te amo. — Ela fala beijando o meu pescoço em beijos suaves e as mesmo tempo bastante maliciosos.

Seguro o rosto dela e beijo os lábios dela calmamente. Depois que o nosso beijo acaba eu a deito na cama e a puxo para deitar sobre o meu peitoral.

Fico mexendo no cabelo dela até ver que ela já está dormindo.

Amo dormir ao lado dela.

FIM










                                 ♥

——————————————————
         Espero que gostem.💙

     O capítulo não foi revisado.

Não se esqueçam de adicionar o livro do Ben na biblioteca — Você não soube me afastar.😘😘😘😘😘

Se mais alguém querer participar do grupo do WhatsApp é só deixar o número nos comentários, ou me mandar por mensagem com o número.

Então meus amores esse é o último capítulo.💜 Eu não queria acabar a história, mas não quero prolongar muito, pois ficaria chato. Mais tarde eu volto com o epílogo.😘

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