Obsession - Livro 1 [REVISAN...

By Lamourr

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+18 AMOR À PRIMEIRA VISTA - LIVRO 1 Nicoletti Blanchot tinha apenas cinco anos quando sua mãe a abandonou... More

AVISO
TEASER TRAILER
APRESENTAÇÃO
PRÓLOGO
1. LEMBRANÇAS
2. OBSESSÃO DOENTIA
3. O JANTAR
4. SENTIMENTOS
5. MEDO
6. CONFISSÃO
8. DESEJO
9. NOVO E RENOVADO
10. CASTIGO | BÔNUS
11. NOITE DAS MENINAS
12. DESFLORADA E RENASCIDA
13. MANHÃ SEGUINTE
14. PAPO DE MULHER
15. CICATRIZES
16. BERLIM
17. O INESPERADO
18. ENERVADO
19. CUIDADOS | BÔNUS
20. DÍVIDA | BÔNUS
21. DEZ DIAS ANTES - PARTE 1
22. DEZ DIAS ANTES - PARTE 2
23. DEZ DIAS DEPOIS
24. DUAS VERSÕES - PARTE 1
25. DUAS VERSÕES - PARTE 2
26. AMOR
EPÍLOGO
AGRADECIMENTOS
AVISINHO

7. O BAILE

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By Lamourr

NICOLETTI

Durante o caminho da pensão até a empresa meu celular não parava de vibrar dentro da bolsa. Não precisava pegá-lo para ver quem era, pois eu já sabia.

No começo da tarde Pietro começou me ligar desesperadamente dentro de um intervalo de cinco minutos, às vezes menos. Portanto, havia prometido para mim mesma que não deixaria o medo me vencer e ceder para a ligação dele e suas ameaças.

Puxei o celular de dentro da bolsa e verifiquei o identificador de chamada, assim que ele parou de vibrar. Vinte e uma ligação perdida e todas era de Pietro.

Se eu estava com medo? Sim, morrendo. Entretanto, estava decidida a pôr um fim nesse pesadelo.

Cansei de me subjugar para suas ameaças.

Cansei de ser o seu saco de pancadas.

Cansei de escutar Pietro xingar minha mãe e me culpar por coisas que eu sequer tenho culpa.

Para ser sincera, às vezes, me canso até mesmo de viver.

Sentada no banco de trás do carro de Aimee, discretamente abro a bolsinha de mão, de lá tiro minha carteira e puxo do bolsinho o papel amassado e meio amarelado que me foi deixado anos atrás pela minha mãe e o leio.

"Sinto muito. Eu te amo."

Fechei os olhos apertado e respirei fundo. Se meu próprio pai me odeia, pelo menos em minha mãe eu tenho que acreditar que me amava.

— Nicol? Você está bem? —, pergunta Helouise receosa, do banco da frente.

De súbito abro meus olhos encarando ela é Aimee que me observava pelo o espelho retrovisor, forçando um sorriso, balançando a cabeça em sinal de positivo.

— Só estou preocupada com meu vestido — comento, percebendo que elas não sentiram firmeza em minha resposta. — Acho que dei ouvido demais para Aimee sobre aumentar mais o decote. Não quero parecer vulgar.

— Vulgar? —, repeti Aimee, sem deixar de tirar os olhos da rua. — Nicol desse jeito você me ofende, por acaso já viu o meu vestido?

— Ou o meu? —, sobrepôs Helouise.

Fique em silêncio sem saber o que dizer, não era minha intenção ofendê-las.

Aimee usava um vestido longo preto tomara que caia, com uma abertura entre o vão dos seios até o umbigo — que eu mesmo costurei ao pedido dela — e duas fendas ao lado de cada uma das pernas, as costas era totalmente aberta. Helouise usava um vestido longo colado ao corpo vermelho, com uma fenda entre as pernas — também foi eu quem costurou ao seu pedido —, seus peitos praticamente pulavam para fora do decote pra lá de chamativo.

Já eu, como não havia achado um vestido que me agradece naquele dia que fomos ao shopping, comprei tecido e costurei eu mesma um vestido. Ele era longo colado até os joelhos e o resto era solto, de um rosinha bem clarinho, eu ia fazer de alças grossas e sem decote algum, entretanto, Helouise, Aimee e a dona Aloise insistiram que eu fizesse de alcinha fina trançada nas costas e no seios um leve decote em V.

— E-eu... E-eu... Me desculpe — murmurei, envergonhada. — Não foi minha intenção ofendê-las!

— Sabemos disso, bobinha — declara Helouise, virando-se para trás afagando minhas mãos, sorrindo.

O resto do caminho foi feito com um terceiro interrogatório de Aimee sobre o que rolou entre Travis e eu após o almoço. Segundo ela, seu irmão nunca 'reprimiu' sentimento por tanto tempo por uma mulher a qual desejava, como ele vem fazendo comigo. E sinceramente, sequer eu poderia imaginar que um homem como Travis Lamartine, poderia apaixonar-se por uma mulher tão fodida quanto eu, para mim — nos primeiros meses de trabalho —, o que ele fazia era por segundas intenções. No entanto, meses depois, percebi que tudo não se passava de um gesto de carinho e amizade, a qual eu havia confundido  — por algum tempo — com amor, como sempre faço.

Dizer para Aimee, mesmo que pela terceira vez, o quão seu irmão está mexendo comigo e detalhar nosso almoço, carinhos trocados, beijos e declarações, continua sendo muito estranho. Pois, além de ser minha amiga é irmã do homem que me faz ansiar por um único toque seu, que me faz ter sonhos quente durante a noite e, o melhor de todos, me faz sentir protegida dentro de seus braços.

— Ah vamos Nico, conte para nós — súplica Helouise, entregando a minha máscara, após descermos do carro que será estacionado por um manobrista. — Aimee não liga para os detalhes sórdidos que seu irmãos fez, não é Mee!?

Helouise abre um sorriso enorme para Aimee, que por sua vez, está fazendo careta.

— Eu ligo sim, porém, tento imaginar que é um homem qualquer e não meu irmão.

— Viu, ela não liga — elucida Helouise. — Agora vai conte, antes que Travis te rouba de nós. Rolou algo a mais depois do beijo?

— Pela milésima vez, Helouise, ele confessou que está apaixonado por mim desde o dia da entrevista e...

— Não seja vergonhosa, Nico, quero saber se rolou algo mais... Quente do que uma confissão, você sabe! — interrompe Helouise em tom de repreensão, por eu não dizer o que tanto quer ouvir.

Bom! Como eu irei dizer para ela que até agora só beijei na boca e nunca passei disso, por enquanto, sem sentir vontade de enfiar minha cabeça em um buraco? Como explicar que eu, uma mulher de quase vinte e dois anos é virgem? Ela faria bullying comigo como a Petra, uma colega do ensino médio, fez?

Tirando uns fiapo de cola quente da minha máscara, ergo o olhar para Aimee e Helouise que me encaravam a espera de uma resposta.

— Santo Cristo, nunca fiquei tão feliz por te ver — esbraveja Aimee, para a sombra prepotente que está parada atrás de mim. Eu nem precisaria olhar para saber quem era a pessoa, pois, só com o arrepio que percorreu por todo o meu corpo e pelo nervosismo repentino, tinha certeza de que era Travis. — Você acaba de me poupar de uma visão dos inferno!

— Jura? E sobre o que estavam falando? —, ele questiona, e eu me viro ficando frente a frente com ele.

Céus! Por um breve segundo eu havia me esquecido de como era respirar. Travis sempre me causava isso, me deixava desnorteado, de pernas bambas e me fazendo ter imaginações férteis.

Ele me olhava com tamanha adoração e isso era nítido em seu olhos azuis e, por incrível que pareça, eu o observava do mesmo modo sem me sentir envergonhada por estar fazendo isso.

— Ual! — exclama, cortando o pouco centímetros entre nós dois, colando seus lábios nos meus em um selinho demorado para depois segurar meu rosto entre suas mãos enormes, acariciando minhas bochechas rosadas da timidez. — Você está linda.

Sorri, beijando a palma de sua mão.

— Você também está... Hum... Lindo.

— E sabe qual é a melhor parte, baba ovo? —, indaga Aimee, dando tapinhas leves no rosto de Travis. — A estilista desse lindo vestido é a sua morena — ela sussurra a última parte.

— E foi ela quem deu esse retoque no nosso vestido, nos deixando mais divas lacradora — Helouise comenta, dando pulinhos de animação.

De um segundo para o outro, senti minhas bochechas esquentarem violentamente enquanto Travis me observava com um sorriso enorme de orgulho no rosto.

— Isso é sério? —, ele pergunta e eu confirmo com um aceno suave de cabeça. — Quando eu acho que é impossível você ficar mais perfeita do que já é, você vem e me surpreendi. Quem lhe ensinou?

— Uma senhora que cuidava de mim quando eu era mais nova.

*

Sabe aquele momento em que você acha que todos ao seu redor estão olhando só para você? Pois é, enquanto esperamos Remy chegar, sinto que neste momento sou o centro das atenções de todos da empresa e que seus olhos são sempre direcionados para a mão possessiva de Travis em minha cintura. No entanto, Helouise garantiu que isso poderia ser coisa da minha cabeça.

Não! Não é, você está sendo observada por todos.

Após a chegada de Remy, todos nós colocamos nossas máscaras e entramos na empresa sendo recebidos pela música alta da Carla Bruni. O hall estava lotado, tanto das pessoas que trabalham na empresa, quanto dos sócios, suas esposas, acompanhantes ou secretárias. Onde foi reservado como pista de dança, Havia várias pessoas dançando como se não houvesse o amanhã. Logo o amigo de Travis, Remy Fontayne, puxou uma Helouise carrancuda para dançar e Aimee foi puxada para um canto por um homem alto e moreno para uma conversa não muito confortável, em meu ponto de vista.

Já havia participado de eventos formais da empresa e sabia o quão organizado era e, a organização do baile de máscaras não foi diferente. Como estávamos comemorado o halloween o hall foi todo enfeitado com máscaras assustadoras e outras nem tanto, o grande salão estava pouco iluminado e algumas vezes as luzes piscavam dando um ar mais de suspense.

Conforme caminhávamos entre as pessoas cumprimentando alguns sócios e amigos de Travis, sentia as pessoas me observarem e às vezes cochicharem algo sobre mim. E como se isso já não bastasse, o meu celular não parava de vibrar dentro da bolsinha de mão, me deixando bem avisada — e amedronta — que meu pai estava mais do que nervoso comigo, pois o tempo de pausa entre suas ligações havia diminuído drasticamente.

Depois de saldarmos algumas pessoas, Travis guiou-me para um cantinho não muito visível e me pediu para que o esperasse ali enquanto pegava algo para bebermos. Nesse meio tempo, sem notar que era eu ali, escutei atentamente quando duas mulheres e um homem começaram a falar sobre mim.

— Danada aquela Srta. Blanchot, não acham? —, uma das mulheres comentou e, mesmo com todo o barulho, consegui identificar a pessoa.

Era Mariã, uma moça que trabalhava no setor do RH. Já conversamos algumas vezes, mas sempre tentava evitá-la, não porque eu me achava mais do que ela e sim porque Mariã sempre tentava me convencer de acompanhá-la em baladas orgíacas.

Se sou tímida até para dizer um 'Oi', imagina uma mulher de vinte e um anos, virgem e tímida em uma balada do tipo!?

— Quando eu falo que as quietinhas são as mais perigosas, vocês não acreditam! — exclama a outra mulher.

Acho que essa é a Pauliene, amiga de Mariã, também trabalha no setor do RH.

— A sonsa conseguiu deixar o bobão gostoso do Sr. Lamartine de quatro por ela — concluiu Pauliene, e os três da rodinha riem.

Até então, não havia percebido que Aimee e seu acompanhante — que mais tarde soube que seu nome era Rafaello, seu ex namorado —, Helouise e Remy estavam atrás de mim escutando tudo o que eles diziam ao meu respeito até que minhas duas amigas jogam duas taças de champanhe na cabeça da Mariã e Pauliene, que gritaram indignadas.

— Abre essa maldita boca pra falar da minha amiga de novo, que dá próxima vez vai ser o seu sangue que vou jogar na sua cara — ameaça Helouise, apontando o dedo na cara das duas mulheres.

Mariã e Pauliene olha para Aimee e Helouise com olhares assustados, e depois para Travis, que está ao meu lado com suas mãos ao redor de meu corpo abraçando-me possessivamente, encarando as duas mulheres com um olhar frio e sombrio. Ambas caminham até mim murmurando desculpas sem nem ao menos olhar em meus olhos e vão embora.

— Não deixa que o que elas disseram te magoar — murmura Travis, visivelmente nervoso, me abraçando mais forte. — Quinta mesmo, assim que eu por os pés na empresa, eu às despeço.

— N-não! Não precisa mandá-las embora, elas não fizeram por mal. Por favor, não às despesas.

Foi difícil, mas com muito custo e com a ajuda de Aimee e Remy, conseguimos fazer com que Travis se acalmasse e deixasse passar — só dessa vez, segundo ele.

Pelo resto da noite Travis não saiu do meu lado nem um segundo sequer, sempre prestando bem atenção nas pessoas ao nosso redor, para certificar-se de que ninguém mais estava falando de mim. Não sei se era coisa da minha cabeça ou não, mas as pessoas não me olhavam mais do que dois minutos.

Quando queríamos beber alguma bebida sem álcool, ele por estar dirigindo e eu por não gostar de bebidas alcoólicas, Travis me deixava na companhia de Aimee e Rafaello ou de Helouise e Remy, que vezes ou outras estavam discutindo.

Em algum momento da noite, tive que me retirar em direção ao banheiro sem que ninguém me veja, pois as ligações insistentes de meu pai já estavam me deixando sem paciência — o que é muito difícil — e com medo.

Em frente a porta do banheiro para deficientes, dei duas batidas e esperei que alguém respondesse. Quando não obtive resposta, olhei para os lados e entrei no banheiro já retirando o meu celular de dentro da bolsinha de mão, apertando a opção de aceitar chamadas.

— O que o senhor deseja, papai? —, perguntei com a minha melhor voz calma.

No entanto, com meu pai não tinha essa coisa de manter a calma. Com ele ou era na base da gritaria ou na agressão. E dessa vez não foi diferente, foi pior.

Pietro estava mais do que nervoso por eu não ter atendido nenhuma de seus ligações e, por mais que eu tentasse explicar, ou melhor mentir, que eu não havia ouvido o celular tocar porque estava em evento da empresa onde trabalho, ele não queria entender. Começou vociferar varias ofensas uma atrás da outra, dizendo que eu não tinha atendido o celular por estar dando para vários homens ao mesmo tempo. E me ameaçou, deixando mais do que claro, que assim que pôr as mãos em mim, ele não vai me largar até que eu esteja sem vida.

— Volte já para minha casa amanhã mesmo, vagabunda! Não queira me deixar mais irritada, porque ultimamente estou com uma sede de sangue de mulher biscate, que você não faz nem idéia.

E desligou sem ao menos me deixar responder.

De súbito, comecei sentir uma falta de ar, meu corpo todo tremia com as ofensas e ameaças feitas por meu pai e meu estômago, vez ou outra, revira.

Não posso deixar que ele continue tendo esse poder todo sobre mim. Já sou maior de idade, tenho responsabilidade, estou prestes a me forma na faculdade e tenho um trabalho do qual conseguirei me manter com o salário que recebo.

Não tenha medo! Não tenha medo, Nicoletti! o tenha medo!

Sentada no vaso sanitário segurando firme o celular, eu repetia esse mantro na tentativa de me acalmar. Aos poucos sentia a minha respiração voltar o normal, porém, meu corpo ainda tremia não tanto quanto segundos atrás, e meus olhos ardiam, pelas lágrimas não derramadas.

Sentindo a bile amarga subindo pela minha garganta, mais do que depressa levantei-me do vaso sanitário, ergue a tampa e coloquei todo o conteúdo do meu estômago para fora. Durante o processo entre levantar a tampa do vaso e segurar meu cabelo para vomitar, sem querer acabei deixando meu celular cair dentro do vaso.

Enquanto vomitava, senti mãos grandes amparar meu cabelo e uma voz grossa e suave murmurar que tudo ia ficar bem.

Tem como ser mais vergonhoso do que isso? Seu próprio chefe e o homem do qual diz estar apaixonado por você, assisti-la vomitando?

Após terminar de colocar tudo para fora, com cuidado Travis me ajudou a levantar do chão, abaixou a tampa do vaso e deu descarga, mandando embora não só meu vômito como também meu celular.

Enquanto sua mão era mantida em minha cintura, segurando-me para prevenir que eu não caísse, tirei a máscara, lavei as mãos e passei uma água na boca, tomando muito cuidado para não borrar a maquiagem de duas horas feita pelas meninas.

— Oh Morena, por que não me disse que não estava se sentindo bem? —, indaga Travis, pegando algumas toalhas de papel e secando minha boca e mãos. — Você sumiu de repente, ficamos preocupados.

— M-me desculpa — peço, olhando em seus olhos, implorando mentalmente para que ele me abraçasse igual fez quando as mulheres estavam falando sobre mim.

— Está tudo bem, mon ange? Você parece meio triste — pergunta, segurando meu rosto entre suas mãos, olhando dentro de meus olhos, misturando azul com verde.

Lhe dando um sorriso fraco, balanço a cabeça dizendo que sim, dizendo que estou apenas cansada.

— Venha, vou levá-la embora.

Antes de sairmos do banheiro, peço para que ele espere um pouco e vou até o vaso sanitário, erguendo novamente a tampa e verificando se meu celular ainda estava lá.

— O que houve, Morena? Ainda está com vontade de vomitar? —, questiona, com o tom de voz preocupado.

— Não, meu celular caiu dentro do vaso e agora foi embora com a descarga.

— Amanhã compramos outro pra você. Agora vamos embora, precisa descansar.

Sem esperar por alguma resposta minha, Travis me guia para fora do banheiro com suas mãos possessivas sempre em minha cintura, segurando o mais perto possível de seu corpo. No meio da multidão de pessoas procuramos por Aimee e os outros para avisá-los de que já estávamos indo embora.

As meninas se mostraram muito preocupada com a minha fisionomia abatida e com meu sumiço repentino, elas nem precisaram me interrogar para saber o que havia acontecido, pois, só pelo semblante fechado de ambas já sabia que isso era coisa de Pietro.

Só quando estávamos no carro que eu tive a certeza de que estava realmente muita cansada. Meus pés estavam doloridos por causa do salto altíssimo. Assim que Travis colocou o carro em movimento, minhas pálpebras pesaram de repente e foi se fechando ao poucos, sem minha permissão.

Não deixarei que meu pai tenha controle sobre mim, não de novo. Nem que para isso ele tenha que me matar.

AQUI ESTA UM EXEMPLO DO VESTIDO DA NOSSA QUERIDA NICOLETTI ♥️

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