Como algo destinado, um fardo, ou sorte do acaso... Escrito nas estrelas e algo não esperado, essa é sua sina.
Ella não tinha noção, nem esperava que alguém a tinha, ou em algum momento tivesse tido a chance; de mudar e revirar tudo que passasse ou que já passou, no entanto. Ella era digna de saber, mas ela não sabia. Se era bom ou ruim, se era uma dádiva ou karma na vida.
Por tantas vezes e horas ela já pensou e cogitou, por todas essas, soube que não acertou. Mas se um acaso a falasse ela também poderia não crer, seria um fracasso acreditar mesmo sem ver?
Ela tanto tempo sentiu e seus sentidos foram à toa, na mesma proporção que o vento se propaga e ecoa.
O que será que a confunde? É o sentimento que a transforma ou uma memória inexistente que a consome?
Havia o medo de misturar seus déjà vus com suas sinas, e ela não conseguir separar as falsas sensações e memórias que a circulam na mesma hora que a faz pensar se de fato não é uma essência; toda essa dúvida, medo e coisa e tal.
A sina seria seu karma ou sua predestinação sobre a vida? Na qual tudo que ela poderia fazer é aceitar isso como uma saída? Sem tentar mudar e criar sua própria estrada, interferindo o destino e todas suas etapas?