Hello!!
Esse é o pequeno Charlie na mídia <3
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Rachel's Pov.
Eu estava ouvindo alguns passos apressados pela casa, pressionei os olhos e cogitei a ideia de ser um sonho. Os barulhos continuaram. Ok, isso não era um sonho.
- Q... - Sussurrei e tateei o colchão, nada dela por ali. Abri os olhos rapidamente. - Quinn?
Chamei enquanto me sentava na cama. Olhei em volta, nem ela e nem o pequeno estavam por ali. Esfreguei os olhos e tirei o cobertor de cima das minhas pernas. Virei meu corpo e calcei meus chinelos que estavam ao lado da cama. Saí do quarto e ouvi mais passos apressados. Franzi o cenho.
- Quinn? - Chamei mais uma vez e fui andando pelo apartamento. Quando cheguei na sala, vi uma bagunça de fraldas, lenços umedecidos, tinha um pouco de hipoglós pelo chão. Mas o que tinha acontecido aqui? Continuei andando e fui em direção a cozinha. Prendi o riso quando me deparei com o pequeno dentro do bebê conforto que Quinn tinha comprado e que agora estava encima da pia, enquanto minha esposa atrapalhada estava mexendo em algo na panela. Me aproximei sorrateiramente dela. - O que você esta fazendo?
Perguntei baixinho e Quinn deu um pulo. Virou-se de frente para mim com os olhos arregalados e uma mão sobre o peito.
- Ta querendo me matar, mulher? Meu Deus do céu!
Fez uma expressão dramática e soltou a respiração que ela havia prendido quando eu a assustei.
- Claro que não. - Respondi rindo e dei um selinho rápido em minha noiva. Peguei uma colher encima da pia e enchi-a com um pouco do leite. Assoprei-o e levei até a boca. - Mmmm.
Quinn me olhava com expectativa.
- E então, ta tudo certo?
Perguntou receosa e eu engoli o leite.
- Só ficou um pouco ralo. - Falei e ela soltou um suspiro derrotado e fez beicinho. - Mas você se saiu bem, nem me pediu ajuda.
Ela sorriu nervosamente e eu arqueei uma sobrancelha.
- É, eu fiz tudo sozinha.
Sua voz afinou e ela desviou o olhar do meu. Mentira!
- Ok, quem te ajudou?
Cruzei os braços um pouco abaixo dos seios e ela desligou o fogo.
- A internet.
Falou simples e apontou para o balcão no meio da cozinha, olhei para lá e vi o ipad dela ali encima. Eu ri, mas achei fofo. Ela estava se esforçando.
- Muito esperta. - Eu elogiei e ela sorriu feliz para mim. - Mas por que não me acordou?
Abracei seu pescoço e rocei a ponta do meu nariz em seu pescoço.
- Você parecia cansada, quis te poupar.
Sorri toda derretida pela preocupação dela. Com certeza ela estava surtando fazendo as coisas sozinha, mas optou por aprender sem a minha ajuda a ter que me acordar. Ela era ou não era perfeita?
- Nhéeeeé! Nheeeééé!
O pequeno começou a chorar outra vez, fazendo com que Quinn e eu nos afastássemos.
- Coloca o leite na mamadeira que eu vou ninar ele um pouquinho. - Falei para Quinn que assentiu e pegou a mamadeira que estava no escorredor. - Vem aqui meu amorzinho.
Soltei o cinto de segurança que estava em volta dele. Certamente Quinn ficou com medo dele cair. Tirei-o com cuidado do bebê conforto e dei um beijo em sua testa. Olhei para minha noiva que estava terminando de fechar a mamadeira. Ela pingou um pouco nas costas de sua mão esquerda e fez uma careta.
- Ta quente. - Explicou e eu assenti. Ela foi até a pia e ligou a torneira, Colocou a mamadeira um pouco embaixo d'água e depois fechou a torneira. Pingou um pouco de leite em sua mão outra vez e sorriu. - Ah! Agora sim.
Falou animada e me estendeu a mamadeira.
- Parece que alguém está aprendendo. - Brinquei e Quinn deu de ombros. Levei o bico da mamadeira até a boca do pequenino em meus braços e ele rapidamente começou a sugar. - Ainda bem que ele não rejeita a mamadeira.
Comentei e Quinn fez um som nasal concordando. Assoprei alguns fios de cabelo que estavam caindo sobre os olhinhos dele.
- Hey mamãe, sorria. - Ouvi Quinn falar e olhei para ela. Minha noiva estava com o ipad em sua mão pronta para tirar uma foto. Sorri com a língua entre os dentes e ela bateu a foto. - Ficou linda. Você é linda, ele é lindo.
Falou animada e eu sorri. Quinn parecia outra pessoa, parecia estar mais feliz, com mais vida, até o sorriso dela estava maior.
A nossa vida estava cada vez melhor.
Quinn's Pov.
Eu tentei deixar Rachel descansar o máximo, por isso sempre que o "mini Fabray", como Rachel e eu decidimos chamá-lo enquanto ele ainda não tem um nome -, acordava de madrugada, eu que levantava para ver o que ele queria ou precisa. Eu não tenho a mínima ideia de como cuidar de um recém nascido, mas a internet ajudou bastante. Porém o resultado disso tudo foi que eu estava realmente cansada quando amanheceu o dia. Quem diria que criar um filho daria tanto trabalho?
O melhor de tudo era que eu me sentia conectada a ele, mesmo que tenha quase dois dias que ele está na minha vida. Talvez seja o fato de que ele é um Fabray legitimo, ou por eu ser completamente apaixonada por crianças. Talvez...
- Que hora é o nossos voo, amor?
A voz de Rachel me despertou dos meus devaneios. Olhei para ela e sorri por vê-la segurando o pequeno, enrolado em uma manta grossa. Estava começando a esfriar.
- Nove horas, vida. - Respondi suavemente e minha noiva assentiu. Iríamos voltar para casa hoje á noite, teríamos que ir com o jatinho particular da empresa já que o pequeno ainda não tinha documentos, então seria impossível irmos em um voo comercial com ele. - Rae, coloca ele pra dormir lá na minha cama, é até bom que você descansa, já que ficou o dia todo segurando ele.
- Tem razão.
Selou nossos lábios e levantou-se do sofá. Acompanhei com o olhar enquanto minha noiva se distanciava de mim, meus olhos desceram por seu corpo, parando em sua bunda. Aquela protuberância macia e gostosa de morder... Céus! Apertei minhas coxas para tentar aplacar as contrações do meu sexo. O que foi uma tentativa falha. Eu não achei que ficar quase dois meses sem sexo, me deixaria assim.
- Bebê... - Ouvi a voz dengosa de Rachel e permaneci no mesmo lugar, apenas abri os braços para que ela deitasse entre minhas pernas. - A Sugar ligou. Ela deu entrada na papelada e disse que já está quase tudo certo com os documentos do pequeno, só precisamos de um nome e amanhã mesmo ele será nosso filho legitimo.
Contou animada enquanto se aconchegava em meus braços. Sorri, eu estava realmente animada para encher a boca e dizer que ele era meu filho.
- Isso é ótimo!
Eu exclamei feliz e Rachel sorriu assentindo. Ela ficou com o corpo um pouco de lado para poder enxergar melhor a televisão, a movimentação do corpo dela fez eu me contrair.
- Para de prender a respiração. - Ela mandou sem desviar o olhar da televisão. Suspirei. - O que é isso que você ta assistindo? - Perguntou curiosa e eu não respondi. Nem eu sabia o que era. - Amor? - Virou de frente para mim e eu tive que morder o lábio para não gemer quando nossos sexos cobertos pelos malditos jeans se tocaram. - Q?
Ela me fitou curiosa, os olhos brilhando em diversão. Minha boca estava seca, meu coração parecia querer rasgar meu peito. Eu tinha necessidade dela, era como se eu dependesse dela, na verdade, eu dependo. Rachel abriu a boca para falar alguma coisa, porém eu não dei espaço para ela falar. Segurei em sua nuca e puxei-a para um beijo sofrego, quase doloroso, tanto que foi impossível segurar o gemido agoniado em minha garganta quando eu invadi sua boca com a minha língua. Minha noiva ficou alguns segundos paralisada, surpresa com a minha ação. Embrenhei minha mão em seus cabelos e apertei sua cintura, puxando-a mais contra mim.
- Ah... Rachel! - Gemi roucamente seu nome em meio ao beijo. Subi minha mão que estava em sua cintura e levei-a para a barra de sua blusa de mangas. - Eu preciso de você, eu não aguento mais.
Ela engoliu a saliva que se formou em sua boca e suspirou. Com a ajuda dela, eu praticamente arranquei a blusa de seu corpo. Arfei ao ver o sutiã rendado branco que minha noiva estava vestida.
- Mmmm... Q.
Rachel gemeu gostosamente quando eu apertei seus seios e os massageei. Levei minha boca até o seu pescoço e comecei a mordiscar e chupar. Ela arfava e arranhava minha nuca enquanto rebolava em meu colo. Joguei-a contra o sofá e fiquei por cima dela.
- Eu realmente preciso de você. - Expliquei quando ela me fitou confusa. Segurei no cós da sua calça de moletom e a desci rapidamente, junto da calcinha para poupar meu tempo. - Oi coisa linda, sentiu minha falta?
Perguntei maliciosa com os olhos fixos em seu sexo rosado e molhado. Rachel soltou uma risada excitada e eu coloquei suas pernas meus ombros, deitando no meio delas.
- Eu juro que se você não enfiar essa língua em mim eu... QUINN!
Nem esperei ela terminar de me ameaçar, logo eu estava sugando seu clitóris com força. Gemi, que saudades eu sentia daquilo, do cheiro, do gosto. Usei meus dedos para abrir os lábios maiores do sexo de Rachel, e deslizei minha língua até a sua entrada apertada, penetrando-a rapidamente.
PLIM-DOM! PLIM-DOM! PLIM-DOM!
Maldita seja o filha da puta que está tocando essa campainha infeliz. Caralho!
- Não, não, não. Eu não vou parar, deixa essa porra tocar.
Segurei nas coxas de Rachel e voltei a enfiar minha língua em sua intimidade. Minha noiva gritou um pouco mais alto que o normal e tentou puxar minha cabeça para trás, eu fiz força e continuei chupando-a.
- De-vem ser as meni-nas... Q... Oh meu Deus!
Gemeu surpresa quanto eu penetrei um dedo nela, movimentei meu dedo indicador devagar. Eu sabia o quão desconfortável ela deveria estar devido ao tempo que ficamos sem sexo. Eu teria que ir com um pouco de calma primeiro.
- Elas que esperem, eu só preciso te comer, te fazer gozar. - Distribui alguns beijos em suas coxas enquanto falava. Meu dedo continuava a penetrando calmamente. - Eu senti falta de estar dentro de você, é tão quente e gostoso.
Adicionei mais um dedo com o devido cuidado. Rachel arqueou as costas e rebolou em meus dedos. Mordisquei seu clitóris e aumentei gradativamente o ritmo em que a penetrava. A campainha continuava a tocar e agora era acompanhada de batidas frenéticas na mesma.
- Vai mais rápido, amor. Antes que elas... quebrem a porta.
Rachel pediu entre gemidos e eu apenas intensifiquei meus movimentos. Eu queria desfrutar daquele momento, mas já que teria que darmos apenas uma rapidinha, eu poderia me contentar. O corpo dela começou a tremular e suas pernas ficaram inquietas, ela estava gozando. Retirei meus dedos de dentro dela e deixei apenas minha boca. Estava mais do que ansiosa para beber o gozo dela. Quando ela finalmente gozou, eu bebi tudo, até a última gota.
- Que vontade de continuar chupando essa bocetinha doce. - Dei alguns beijos suaves em seu clitóris e Rachel gemeu manhosa. - Quando a gente voltar pra casa, eu vou te dar tanto trabalho. Tanto.
Rachel mordeu o lábio e soltou uma risada sonolenta. As batidas continuaram e eu bufei.
- Você... porta. Eu... quarto, banho e me vestir.
Minha noiva falou de forma desconexa e eu sorri assentindo. Ajudei-a a ficar de pé, suas pernas ainda estavam bambas. Dei um tapinha em sua bunda e ela foi rindo para o quarto com suas roupas em suas mãos. Ajeitei meu casaco e meus cabelos, fui em direção a porta atender essas garotas irritantes.
- Porra, até que enfim.
Santana saiu me empurrando e basicamente invadiu meu apartamento. Rolei os olhos.
- Santa educação!
Zombei e ela me ignorou, como sempre. Britt me deu um beijo na bochecha, assim com Nargis e Sugar.
- Por que demoraram tanto a nos atender?
Nargis perguntou antes de se jogar no sofá.
- Não ouvimos.
Falei simples e dei de ombros. Todas elas fizeram um coro de "hmmm's". Rachel saiu do quarto, com os cabelos um pouco molhados e terminando de vestir sua blusa de moletom.
- Faberry coelhas.
Santana falou divertida provocando risadas nas meninas. Mostrei meu dedo do meio para ela e abri a boca para rebater, porém Rachel fez sinal para eu me conter. Obedeci né, tudo para que ela cedesse outra vez e me deixasse tocar ela do jeito que eu quisesse.
- E então, as duas já decidiram qual vai ser o nome do primogênito de Faberry?
Britt perguntou curiosa e eu fitei-a. Sentei no poltrona ao lado do sofá e Rachel sentou em meu colo, abraçando meu pescoço. Espera... E se...
- Charlie.
Falei um tanto alto e todas as meninas me olharam confusas. Olhei sorrindo para Rachel e ela arqueou as sobrancelhas.
- Charlie?
Indagou e eu assenti. Claro, era perfeito.
- Charlie...Ta aí, gostei.
Sugar falou animada e as meninas concordaram.
- Charlie Berry Fabray. - Eu falei e Rachel sorriu abertamente. - Gostou?
Ela selou nossos lábios e colou nossas testas antes de sussurrar:
- Amei.