A Melhor Amiga da Noiva - Fab...

By Lookafterachele

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Para Quinn Fabray, a vida é boa: ela é sexy, bem sucedida, tem muita sorte com as mulheres e sabe que sempre... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capitulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Segunda temporada - Capitulo 1 - New life
Segunda temporada - Capitulo 2 - True Love
Segunda Temporada - Capitulo 3 - Insatiable
Segunda Temporada - Capitulo 4 -Neon Lights
Segunda Temporada - Capitulo 5 - Love
Segunda Temporada - Capitulo 7 - E agora
Segunda temporada - Capitulo 8 - Um Nome
Segunda Temporada - Capitulo 9 - Charlie Berry Fabray
Segunda Temporada - Capitulo 10 - Quarto do Bebê
Segunda Temporada - Capitulo 11 - One Wish
Segunda Temporada - Capitulo 12- Mirrors
Segunda Temporada - Capitulo 13 - Who Knows
Segunda Temporada - Capitulo 14 - Fix you
Segunda Temporada - Capitulo 15 - Two Weekends?
Segunda Temporada - Capitulo 16 - Welcome To Bahamas
Segunda Temporada - Capitulo 17 - Nobody Compares
Segunda Temporada - Capitulo 18 - Skype
Segunda Temporada - Capitulo19- What's Wrong
Segunda Temporada - Capitulo 20 - You
Segunda Temporada - Capitulo 21 - I Love You
Segunda Temporada - Capitulo 22 - Sex Tape
Segunda Temporada - Capitulo 23 - Preparativos
Segunda Temporada - Capitulo 24 - Gêmeos
Segunda Temporada - Capitulo 25 - Apuros?
Segunda Temporada - Capitulo 26 - Coisas de adulto
Segunda Temporada - Capitulo 27 - Agradecimento
Segunda Temporada - Capitulo 28 - Real Happiness 1
Segunda Temporada - Capitulo 29 - Real Happiness 2
Segunda Temporada - Capitulo 30 - Real Happiness - Final
AVISOOOOOOOO

Segunda Temporada - Capitulo 6- Mães perfeitas

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By Lookafterachele


RACHEL POV

Chegamos à casa da Blaine e do Kurt um longo tempo depois, as meninas mais enrolaram do que tudo para poderem se arrumar. Um Blaine completamente afobada veio nos atender uns segundos depois que tínhamos tocado a campainha. Ele pareceu super aliviado em finalmente nos ver ali.

- Graças a Deus. - Não disse? Abriu a porta totalmente e nos deu passagem. Assim que Quinn viu a pequena Rafaela no colo de Blaine, correu até a mesma e pegou a neném no colo. Sorri. - Quinn, aproveita e troca a fralda dela pra mim?

Minha noiva assentiu e caminhou com a pequena em seus braços, em direção ao banheiro que tem no corredor.

- Então, está gostando da vida de casada?

Sant perguntou rindo enquanto andávamos em direção à sala, Blaine suspirou e se jogou no sofá. Nós rimos.

- Vejo que como dona de casa pelo menos, você anda se dando muito bem.

Observei e as meninas concordaram enquanto olhavam em volta. A casa realmente 'estava um brinco'.

- Amor?! - Ouvimos a voz de Kurt vindo do andar de cima. Blaine rapidamente levantou-se do sofá onde estava estirada. - Blaine Anderson Hummel.

- Já volto.

Blaine nos avisou antes de correr escada á cima. Ajeitei-me na poltrona em que eu havia me sentado, ao lado do enorme sofá em forma de 'L' em que as meninas estavam sentadas e, engatei uma conversa junto delas.

- Rae?!

Ouvi Quinn chamar meu nome.

- Uh, vai lá cuidar do seu bebezão, vai.

Britt mandou rindo, as meninas caíram na gargalhada também, eu lhe mostrei o dedo do meio enquanto também a acompanhava na risada. Levantei-me da poltrona e avisei as meninas que iria ver o que ela queria. Caminhei até o banheiro onde ela estava. Entrei no mesmo e não pude evitar rir ao ver Quinn com o talco na mão e um olhar completamente confuso, revezando entre a pequena Rafinha e as coisas em suas mãos, certamente não fazia idéia do que fazer.

- Meu Deus, Q. Ainda não aprendeu a trocar uma simples fralda?

- Não.

Falou derrotada e encolheu os ombros enquanto suspirava alto. Eu ri e neguei com a cabeça, fui até perto de onde ela estava e peguei os panos umedecidos para poder limpar a pequena. Fui explicando calmamente para ela, passo-a-passo como era o jeito certo de se limpar um bebê e trocar a fralda.

- Pronto, viu? - Disse depois que terminei de colocar a fralda limpa e coloquei a calça na pequena. Peguei-a no colo. - Não é nenhum grande mistério.

- Você faz parecer fácil demais. - Falou rindo e eu a acompanhei. Ela brincou com os dedinhos da pequena, que balbuciou alguns barulhos desconexos e quase inaudíveis. - Vai ser uma mãe excelente, não é Rafinha? Fala pra ela.

Falou com um sorriso enorme no rosto, e como sempre eu me emocionei ao ouvir aquilo. Filhos... Sinceramente? Eu não via à hora de ter um pequeno ou pequena junto com a Quinn.

- Se vocês estiverem transando ai dentro na presença da minha filha. Eu vou ser obrigada a cortar todos os dedos das duas.

Nós rimos ao ouvir a voz de Blaine soar um tanto afobada do outro lado da porta.

- Acredite, eu também não vejo a hora de ver nós duas dessa forma, com filhos nossos. Eu to animada, tanto quanto ou até mais que você pra que isso aconteça logo.

Ela falou sorridente e deu-me um logo selinho. Eu estava pasma, como é que ela Sab... Oh! Claro. É a Quinn, ela me conhecia como ninguém, sabia me ler e me interpretar como ninguém em todo esse mundo. É incrível como nossa conexão só se fortalece mais e mais a cada novo dia. Saímos de dentro do banheiro com enormes sorrisos, demos de cara com um Blaine desconfiado, ele nos mediu de cima a baixo e nos fitou intensamente, tentando nos intimidar. Só tentou mesmo.

- Se comportaram?

- Não somos irresponsáveis, Sr. Hummel.

Minha noiva falou com a voz carregada de deboche. Blaine ficou boquiaberta e estreitou os olhos para Quinn que apenas bufou, ignorando totalmente o olhar assassino de Blaine. Eu não agüentava mais rir.

- Pode ficar tranqüilo, Blaine. - Consegui falar depois de finalmente parar de rir. - Realmente não fizemos nada que vá traumatizar sua filha, só trocamos a fralda dela mesmo. - Tranqüilizei-a e ele sorriu de lado. Olhei para a bebê em meu colo e sorri para ela. - Não é neném?

Ela esticou a pequena mãozinha e tocou em meu queixo. Sorri e dei um beijo na palma da mão que ela havia me estendido.

Ela esticou a pequena mãozinha e tocou em meu queixo. Sorri e dei um beijo na palma da mão que ela havia me estendido.

- Vocês ficariam bem com uma criança.

Ouvi Blaine dizer e troquei um rápido olhar com Quinn, minha noiva sorriu abertamente para mim. Desviei minha atenção para Blaine que olhava para mim e para Quinn, com um enorme sorriso no rosto. Eu diria que ele parecia bem animado e emocionado com a idéia.

- Em breve, bem breve.

Q disse sorrindo largamente e de novo eu senti meu coração sambar dentro do meu peito. A idéia de ter uma família com Quinn, na nossa casa, nossos filhos correndo pelo quintal, era... Eu nem sei explicar o tamanho da emoção que se instalava em mim só de imaginar. Depois de mais alguns paparicos com a Rafa, e do Blaine falando sobre os possíveis filhos meus e da Quinn, nós voltamos para a sala para nos juntarmos as meninas. Blaine subiu no quarto para chamar Kurt e se juntar a todas nós na sala, ela parecia cansada, mas seu rosto parecia feliz e a expressão satisfeita em seu rosto enquanto ela olhava para sua filha e vez ou outra para o seu marido, deixou, eu e as meninas muito felizes. Kurt e Blaine juntos eram os pais corujas bobões encima da pequena Rafaela. Diversas vezes eu olhei para Quinn, que estava com os olhos brilhando e, imaginei se eu e ela seremos assim, ou até se seremos mais corujas e babonas que eles.

... Eu acho que mais... Muito mais...

QUINN POV.

O dia de hoje com todo certeza do mundo, foi perfeito, muito perfeito. Eu simplesmente amo dias assim, felizes. Eu realmente iria sentir falta de todas as meninas juntas, todos os fins de semana e durante a semana também. Depois que saímos da casa do casal Klaine, eu dirigi bem rápido para casa, até porque as meninas precisam descansar, já que viajam cedo amanhã.

- Boa noite meninas.

Rachel e eu falamos juntas enquanto subíamos as escadas de mãos dadas.

- Boa noite lesba alfa. Boa noite, anã bunduda lesba.

Assim que chegamos no corredor que dava nos quartos, Sant passou pela gente com Britt em suas costas, que riu alto assim que ouviu o que sua namorada tinha dito. Eu trinquei a mandíbula e ameacei ir pra cima dela, porém, Rachel me impediu.

- Dessa vez você deu sorte.

Falei entre dentes, num tom totalmente ameaçador, mas a girafa nem se intimidou, apenas riu com deboche enquanto colocava Britt no chão.

- Ela só implica com você por causa disso. - Rae disse depois que abriu a porta do quarto e puxou-me para dentro do mesmo. Olhei pra ela sem entender - Você fica estressada com facilidade, ela faz isso porque sabe que te tira do sério.

Apertou meus ombros e eu suspirei. Eu sabia que ela fazia só de implicância, mas era difícil controlar a vontade de voar no pescoço dela quando ela me chamava de 'lesba alfa'. Odeio esse maldito apelido, principalmente carregado de deboche vindo dela, me tira do sério.

- Rae... Posso tomar banho com você?

Perguntei da forma mais manhosa possível depois que entrei no banheiro e vi minha noiva já totalmente despida se encaminhando para tomar seu banho. Ela me olhou desconfiada, no fundo ela sabia que minha intenção era outra. Eu queria acabar com a tal maldita greve que ela impôs.

- E por que eu deveria deixar você me acompanhar aqui?

Perguntou com ironia e eu bufei. Não ia ser tão fácil quanto eu achei que seria. Despi-me rapidamente sendo observada por ela, sorri quando percebi que havia alcançando uma parte do meu objetivo, seu olhar não negava, ela já estava dando indícios da sua excitação.

- Gosto quando você lava meu cabelo. Fica tão macio.

Empurrei a porta de vidro daquele enorme Box e ela soltou uma risada nasal, porém não me mandou sair dali. Etapa dois completa, pensei.

- Vem cá. - Me chamou com o dedo indicador, eu rapidamente fui até ela. Talvez nem fosse ser tão difícil quanto eu pens... - Vire-se.

Ordenou num sussurro em meu ouvido, afastei-me um pouco dela e vi o sorriso vitorioso brincando em seus lábios, fitei-a incrédula. Droga! Ela sacou minha jogada.

- Eu quero aquele que deixa meus cabelos macios e brilhando.

Falei de forma quase infantil quando ela caminhou até a bancada da banheira para poder escolher um shampoo. Ela riu gostosamente e pegou o pote azul. Voltou até onde eu estava e ficou atrás de mim outra vez. Ouvi o barulho do pote sendo aberto e em seguida senti um liquido um pouco gelado no meu couro cabeludo, suspirei quando as mãos macias dela começaram a massagear as mechas do meu cabelo.

- Tenho certeza que eu ainda irei fazer coisas assim pra você mesmo depois que estivermos idosas.

- Claro que vai.

Falei como se fosse obvio e sua alta risada preencheu aquele Box. Ela terminou de lavar meu cabelo e, depois eu o enxaguei enquanto ela lavava o dela. Virei meu corpo de frente para o dela e dei um sorriso malicioso quando meus olhos pousaram sobre a enorme bunda dela, que parecia ainda maior sem nenhuma roupa tampando aquela visão dos deuses. Eu estava ligada, eu realmente estava.

- Mmm...

Ela gemeu gostosamente assim que eu colei meu corpo ao dela, rocei minha intimida naquela enorme

protuberância e reprimi o gemido satisfatório que quis escapar da minha boca. Gostosa, ela é muito gostosa.

- Eu definitivamente sou fissurada pela sua bunda.

Sussurrei em seu ouvido enquanto deslizava minha mão direita por todo seu abdômen, indo em direção ao o que eu tanto almejava; seu sexo. Toquei seu clitóris com a ponta do meu dedo indicador e, ela gemeu alto, jogando seu corpo pra trás, aumentando o atrito da sua enorme bunda contra a minha boceta pulsante, sorri. Iria começar a masturbá-la, iria mesmo... Se não fosse a mão firme dela tirando a minha do meio das suas pernas. Abri a boca para poder protestar, mas não consegui falar nada, estava completamente abismada. Ela não estava cedendo?!

- Mas... O que...

- Cala a boca. - Ela me cortou quando eu comecei a falar, calei-me na hora. - Acho bom a senhorita não dar uma de espertinha de novo e me tocar assim outra vez. - Falou totalmente séria enquanto abria a porta do Box. Engoli em seco. - Se não, eu vou te proibir até de tomar banho comigo, até de me ver nua eu vou te proibir. - Pegou a toalha que estava pendurada no gancho na parede, saiu do Box e começou a se secar. - Qual a parte de ''não iremos fazer sexo'' você não entendeu?

Virou de frente para mim e fitou-me com fúria semicerrando os olhos. Fiz beicinho, esse que ela ignorou e revirou os olhos antes de se virar e sair do banheiro.

- Amor. - Chamei-a e ela ignorou. - Rae. - Ignorou outra vez, bufei. Eu estava excitada e completamente frustrada.

- Rachel.

Gritei seu nome antes de ela bater a porta do banheiro, ela ignorou outra vez e bateu firmemente a mesma. Porra, porra, porra! Ela realmente iria levar a sério essa maldita greve. O que eu vou fazer agora? Suspirei pesadamente e voltei a me enfiar dentro da água outra vez. Eu teria que fazer justiça com as próprias mãos.

- Acho que eu tenho mais um trabalho para vocês meninas. Vamos á luta?

Perguntei para mim mesma depois de estender minhas duas mãos pra frente. Olhei para o meu reflexo no espelho que tinha na parede dentro de frente para a banheira. Vamos lá né, pensei enquanto deslizava minha mão direita pela minha barria. Meu banho foi longo, bem longo. Quanto eu finalmente terminei, saí do banheiro, nua e molhada, literalmente.

- Você vai molhar o chão.

Ouvi a voz um tanto raivosa da minha noiva assim que entrei no quarto. Rolei os olhos e ignorei, peguei minha toalha que estava jogada encima da poltrona perto do closet, sequei-me calmamente, sentindo o olhar de Rachel sobre o meu corpo. Sorri.

- Eu queria molhar a tua boca, mas você está de fogo.

Dei de ombros e terminei de me secar. Abri a porta do closet e entrei no mesmo, peguei uma blusona qualquer e vesti-me. Me virei para ir em direção as gavetas para poder pegar uma calcinha boxer, porém senti alguém me abraçar por trás.

- Não me diga essas coisas assim. - Rachel sussurrou em meu ouvido, mordi o lábio inferior e fechei os olhos. - Agora eu estou morrendo de vontade de chupar você.

Mordiscou o lóbulo da minha orelha e eu gemi, minhas pernas tremularam e se não fosse os braços firmes dela envolta do meu quadril, eu teria caído no chão.

- Então chupa... Você ainda não chupou porque não quer.

- Mmm. - Ela murmurou, soltou meu quadril e deu a volta, ficando de frente pra mim. Segurou firme em minha nuca e puxou-me de encontro a ela. - O que uma greve de sexo não causa na pessoa, não é? Você que sempre me deixa assim, nesse estado de excitação. E agora, com menos de três dias sem deixar você me tocar, olha como você fica por minha causa. - Roçou seus lábios no meu, mordeu com força meu lábio inferior e o chupou. Gemi completamente perdida nas sensações que ela estava me causando. - Submissa. - Sussurrou em meu ouvido. - Completamente submissa a mim.

Soltou minha nuca e deu um sorriso malicioso antes de começar a se ajoelhar. Minha boca estava levemente aberta, minha respiração completamente descompassada. Ela levantou minha blusa até que ela ficasse em minha cintura, olhou para cima e fitou-me enquanto aproximava sua mão do meu sexo.

- Mmm... Rae...

Gemi e fechei os olhos quando senti dois de seus dedos passeando por entre as dobras do meu sexo.

- Você está encharcada. - Senti sua respiração batendo em minha intimidade e mordi o lábio. - Eu amo tanto te ver assim. Olha pra mim.

Ordenou e eu rapidamente o fiz, abri meus olhos e olhei para baixo. Quase gozei com a visão que me foi concedida.

- Oh!

Sua língua macia, quente e ágil deslizou para cima e para baixo desde minha entrada até o meu clitóris, algumas vezes. Voltei a fechar os olhos e joguei minha cabeça pra trás, embrenhei minhas mãos em seus cabelos, mas, antes que eu pudesse pressionar seu rosto contra minha boceta, ela soltou uma risada. Abri os olhos sem entender, olhei para baixo e ela estava me olhando divertida. Filha da puta.

- Você não está merecendo isso. - Levantou-se do chão e eu hiperventilei. Ela não podia fazer aquilo. - Ah, sua provocadorazinha. - Roçou o nariz em meu pescoço, senti os pelos da minha nuca se eriçando. Deu a volta em meu corpo e ficou atrás de mim. - Tenha uma boa masturbação.

- Eu não acredito, - Engoli a saliva em minha boca, respirei fundo antes de continuar. - Que você vai me deixar nesse estado.

Ela soltou uma risada um tanto quanto diabólica, num tom baixo, no pé da minha orelha.

- Você que começou, quis me provocar. - Abri a boca para rebater só que ela cobriu-a com sua mão esquerda. - Shhh! Não fala nada. A senhorita está de castigo, não tem direito de abrir a boca. - Senti meu corpo estremecer quando as pontas geladas de seus dedos da mão direta começaram a subir e descer em minha barriga. Meus músculos se contraindo, a respiração dela em meu ouvido. Ela iria me enlouquecer. - Quer que eu te alivie? Então pede... Ou melhor, me implora.

- Ra...chel. - Respirei fundo algumas vezes, estava ficando sem ar com toda aquela provocação. Se eu tinha algum pingo de sanidade e pudor, eles se esvaíram no momento em que ela posicionou seu dedo médio e o anular encima do meu clitóris, ela fez uma gostosa pressão ali e um alto gemido meu cortou o silêncio dentro daquele closet. - Merda... Fode... Me... Me fo...de. Por favor, amor, por favor. Daquele jeito que só você sab... Ah! Sim...

Ela me penetrou bruscamente fazendo um gemido estrangulado cortar a minha fala. Minhas pernas bambearam, ela mordiscou o lóbulo da minha orelha e começou a contornar a mesma com sua língua quente. Eu gemia sem nenhum tipo de inibição. Lord! Eu amava foder ela, mas eu confesso que, ter os dedos dela entrando e saindo, fundo e gostosamente, dentro de mim, estava sendo uma das melhores sensações do mundo.

- Ho cosi piace sentire suoui gemiti. (Eu amo tanto ouvir seus gemidos) - Ela começou a sussurrar baixo em meu ouvido. Porra, porra! Você não tem noção do quão enlouquecedor é ouvir aquela voz arrastada naquele sotaque italiano impecável. - Il mio amoré. (Meu amor).

- Oh... Oh...

Gemidos altos e contínuos saíram da minha boca quando os músculos da minha barriga começaram a contrair-se freneticamente, enviando uma vibração prazerosa e dolorosa para o meu centro, rebolei nos dedos dela rapidamente, sentia as paredes da minha boceta 'mastigando' seus dedos. Sem sombra de dúvidas esse era um dos melhores orgasmos da minha vida.

- Gostosa muito gostosa. - Retirou seus dedos de dentro de mim quando meu corpo parou de tremular. Queria pedir ela para voltar quando seu corpo se afastou do meu. - Mmm. - Murmurou enquanto chupava e lambia cada um de seus dedos cobertos pelo meu gozo. - Deliciosa. - Segurou em meu queixo e deu-me um longo selinho. - Vem, vamos pra cama.

Sussurrou contra os meus lábios, recobrei o movimento das minhas pernas e a acompanhei. Ela fechou a porta do closet depois que saímos de dentro do mesmo, pegou minha mão e puxou-me em direção a cama. Sentei-me sobre o colchão e observei-a enquanto ela ia até o interruptor perto da porta. Me mexi desconfortavelmente sobre a cama, a umidade entre as minhas pernas estava me incomodando. Eu precisava de outro banho.

- O que houve?

Rachel perguntou depois que apagou a luz do quarto e sentou ao meu lado.

- Vou tomar outro banho.

Ameacei levantar mais ela segurou-me firme pela cintura.

- Por quê?!

- A senhorita me deixou toda molhada, está me incomodando.

Fiz uma careta e olhei para o meio das minhas pernas, ela gargalhou, senti meu rosto ruborizar e dei um sorriso de lado sem graça. Eu amava ouvir o som da risada dela. Empurrou-me pelos ombros e eu franzi o cenho, olhou-me com um sorriso travesso em seus lábios e um olhar lascivo.

- Pode deixar que, eu terei o imenso prazer em 'secar' você.

Mordi o lábio para reprimir o gemido que sairia de mim, fechei meus olhos. Senti ela beijar todo o meu ventre e em seguida sua língua quente passar sobre meu púbis.

- Mmm...

Ela gemeu assim que deu uma longa lambida em todo o meu sexo, eu gemi da mesma forma, minhas mãos desesperadas se embrenhando em seus cabelos, pressionando seu rosto contra a minha boceta pulsante.

- Sim... Merda... Mais forte.

Eu pedia enquanto rebolava sem parar em sua boca. Realmente, eu totalmente submissa á ela. Mas longe de eu estar reclamando disso, eu estava amando essa Rachel dominadora. Depois de mais um longo orgasmo e alguns minutos de sua língua limpando qualquer vestígio do meu gozo, ela abaixou minha blusa que estava enrolada em minha cintura e, escalou meu corpo. Deu-me um beijo suave na boca, ronronei ao sentir meu gosto em seus lábios.

- Satisfeita? - Perguntou e eu assenti. Ela riu e levantou-se de cima de mim. - Ótimo. Agora Será que poderia deitar aqui e me fazer carinho até eu dormir?

Fez uma carinha fofa e eu dei um enorme sorriso. Minha Rae estava de volta. Entrei embaixo das cobertas junto dela e puxei-a pra cima de mim e ela escondeu seu rosto em meu pescoço e, pôs uma de suas pernas entre as minhas, abracei seu corpo e dei um beijo em seus cabelos.

- Boa noite amor.

- Boa noite, eu amo você.

Ela sussurrou e agarrou-se mais em mim. Sorri e comecei a fazer um calmo carinho em suas costas.

- Amo você.

l

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