EU VOLTEI!!
Então galerinha.. pra quem acompanha a fic My Dark Word sabe o motivo de eu ter atrasado tanto para atualizar a fic. (Meu gato mijou no meu not e ele acabou queimando. -_- ) Enfim.... Finalmente comprei outro e atualizarei 3 vezes na semana. (Domingo, Quarta, Sexta)
Enjoy, Kids!!
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RACHEL POV
Quinn eu e as meninas estávamos no Mirrors, um Shopping Center que tinha no centro de Pollertown.. Estávamos no boliche, afinal nós não estávamos em Nova Iorque, porém, os hábitos aqui são os mesmos.
- Anã.
Ouvi a voz de Santana soar de forma manhosa e em seguida seus braços rodearem meu pescoço, ela escondeu seu rosto em meu pescoço e eu sorri a abraçando.
- Oi, Satã.
- Eu vou sentir tua falta, sabia?
Levantou o rosto e me olhou nos olhos, seus olhos estavam tristes e um pouco marejados. Senti meu coração apertar com a cena. Santana era marrenta, mas era sentimental toda vida.
- Ow, baby. Eu também vou, acredite.
Admiti e suspirei. Era certo que eu queria amadurecer mais ainda ao lado de Quinn, da asa dos meus pais eu já havia saído, minha carreira cada vez mais estava decolando e eu finalmente iria começar a crescer no quesito amor.
- Eu to me sentindo como se fosse a Quinn daquela vez que você foi pro Canadá. - Ela disse rindo e eu ri também. Realmente ela estava parecendo ela. - Eu zombei tanto dela daquela vez, mas agora eu entendo a dor e a angustia que ela sentiu.
- Não fique assim. Não me faça chorar. - Sorri de lado e ela sorriu de volta. E foi ai que eu tive uma idéia. - Porque você não transfere a cede da sua revista pra cá? Olha pode parecer loucura e egoísmo mais aqui é uma cidade maravilhosa, você pode crescer mais ainda sua revista e de quebra ainda não precisamos nos separar.
Falei entusiasmada e ela ficou me olhando como se estivesse processando a idéia. Do nada nós duas começamos a rir.
- Berry, o que a Quinn anda te dando? - Perguntou divertida e riu. Arqueei uma sobrancelha pra ela e lhe lancei um olhar malicioso, o que a fez fazer uma careta. - Não. Não. Não me conte, eu não quero ouvir.
Tampou os ouvidos e eu ri. Voltamos para onde as meninas estavam e continuamos jogando, como sempre eu e Quinn vencemos, juntas éramos quase imbatíveis.
- Amor, eu to com saudade.
Ouvi a voz manhosa da minha agora noiva... Ah, acreditariam se eu dissesse que ainda não acredito que ela, que a minha Quinn, é minha noiva?
- Mô. - Virei de frente para ela e rodei seu pescoço com meus braços. - A gente ta uma do lado da outra o dia inteiro.
Falei divertida e ela fez beicinho.
- Sim, a gente se viu, mas não se tocou direito hoje. Me dá um beijo.
Muito bebê essa minha noiva. Sorri pela forma manhosa que ela falou e a beijei.
- Chega de lesbiquisse as duas.
Britt falou rindo e nos separou. Quinn fez beicinho e tentou segurar minha mão, só que Santana a puxou pela cintura para longe de mim.
- Vocês são tão grudentas que nossa.
Nargis falou rindo e todas concordaram rindo também. Qual o problema de eu querer ficar grudada no amor da minha vida vinte e quatro horas por dia? Problema nenhum certo? O dia que eu cansar de ficar perto dela, ai sim será um problema, um grande problema.
Fomos dar uma olhada pelo Shopping, Quinn parecia querer comprar todo o lugar para mim, já disse o quanto odeio quando ela faz esse tipo de coisa?
- Amor, é sério. Chega.
Falei pela milésima vez enquanto ela me puxava para dentro da Victoria's Secret. Ela ignorou e continuou me puxando para dentro dela.
- Não fica com raiva de mim amor. - Ela pediu e fez beicinho, revirei os olhos e me rendi. Maldita chantagista. - Ah, eu vou amar ver você experimentando lingeries.
Falou de forma maliciosa e eu dei-lhe um tapa no braço enquanto ria fraco.
- Tarada.
Ela me deu língua e fomos até a sessão de lingeries de seda. Quinn e essa coisa com seda.
- Opa, eu amei essa. Toma.
Me estendeu uma lingerie lilás com um pequeno laço nas alças do sutiã e no cós da calcinha, que era fio dental. Ela ta brincando que eu vou ter que vestir isso?
- Você quer que eu vista isso aqui?
Perguntei constrangida e ela me olhou séria.
- Claro, que não. - Falou séria e me pegou pela mão me levando até os provadores. - Não quero ninguém desejando minha mulher. Então você vai vestir aqui e eu vou poder apreciar; sozinha.
Ela saiu de dentro do provador e voltou com varias peças de lingeries, de diversos tamanhos e diversas cores.
- Juízo moças.
Ouvi a voz de Britt do lado de fora e depois a risada de Quinn. Minha noiva entrou de volta no provador e trouxe consigo um banquinho.
- Isso aqui virou o que?
Perguntei rindo enquanto ela sentava.
- Meu show particular.
Ela disse roucamente e piscou para mim. Tirou alguma coisa do bolso, eram...
- Você trouxe chocolates pra me ver tirando a roupa?
Perguntei incrédula e ela assentiu.
- As duas coisas mais gostosas do mundo, chocolate e você. - Ela disse maliciosa e eu sorri. - Será que se eu combinar chocolate com você fica gostoso? - Dei de ombros e ela me olhou como se tivesse tido uma idéia. - Quando formos para casa eu vou testar.
Passou a ponta língua em seus lábios e eu suspirei. Ela estava me provocando, mas esse jogo serve pra duas. Sorri para ela e virei de costas para tirar as roupas. Pude ouvir a respiração dela se alterar levemente quando eu ameacei tirar a calça. Olhei para ela através do espelho que havia ali e vi que ela me olhava de forma faminta. Desabotoei os três botões da calça e a desci lentamente, não deixando de olhá-la pelo espelho. Ela cruzou e descruzou as pernas algumas vezes e mexia no cabelo sem parar.
- Ta nervosa? - Perguntei e ela negou. - Ta com calor? - Ela assentiu. Tirei meu sutiã e pude vê-la dar um rápido sorriso malicioso. - Ta gostando? - Perguntei enquanto jogava a peça no canto. Ela assentiu freneticamente, eu sorri. - Ta excitada? - Ela negou com a cabeça, mas eu sabia que ela estava mentindo. Assim que coloquei minhas duas mãos na barra da calcinha pude vê-la passar a mão direita na testa, ela estava suando. Tirei a peça lentamente e fui abaixando todo meu corpo conforme deslizava a calcinha por minhas pernas, fiz questão de deixar meu bumbum bastante empinado em direção a ela. Apoiei as mãos nos joelhos e olhei para ela por cima do ombro. Ela estava me olhando fixamente e seus olhos transbordavam desejo. - Agora sim, você está excitada.
Afirmei e ela assentiu lentamente. Escolhi uma peça de lingerie da cor branca, ela amava isso. Virei de frente para ela e me vesti, sem quebrar o contato visual com ela.
- Gostosa. - Ela disse roucamente e eu ri. - Ficou espetacular, sério.
Pisquei para ela e em seguida me despi de novo. Ficamos nisso sabe-se lá quanto tempo, só sei que na hora em que eu fui colocar a calcinha rendada de oncinha, as mãos dela me impediram que eu fizesse isso.
- Algo errado?
Perguntei me fingindo de inocente e ela riu baixinho em meu ouvido.
- Terá, se você não continuar nua. - Segurou minha cintura com firmeza e eu arfei, as mãos dela eram macias e quentes, só em lembrar o quanto elas me fazem delirar já me deixa... - Agora eu te pergunto, - Puxou meu cabelo para o lado e jogou sobre meu ombro esquerdo, fez com que eu levantasse o rosto e nos olhasse pelo espelho. Ela sorriu e deu um beijo em meu ombro direito. Deslizou a ponta de sua língua até o lóbulo da minha orelha, me arrepiando totalmente. - Você está excitada?
Sussurrou em meu ouvido sem desviar nossos olhares refletidos no espelho. Eu mordi o lábio e gemi quando ela subiu suas mãos por minha cintura e parou em meus seios.
- Estou...
Admiti e ela deu uma risadinha erótica em meu ouvido.
- O quanto?
Perguntou enquanto deslizava suas mãos pelas curvas do meu corpo, me arrepiando, me enlouquecendo, me levando a um patamar de prazer absurdo.
- Muito. - Falei sobre um fio de voz e ela enfiou os dedos de sua mão esquerda nos cabelos da minha nuca, me fazendo gemer baixinho pela pontada que senti quando ela puxou meu cabelo. - O suficiente para que você me faça sua, agora mesmo.
- Hmmm. - Ela murmurou enquanto distribuía beijos pelos meus ombros, nuca, costas. - Será que eu devo te fazer minha aqui, agora?
Perguntou bem humorada e eu ri.
- Deve.
- Oh sim, devo. - Disse e me virou de frente para ela. - Me fale algo convincente.
Ela pediu e mordeu meu queixo, eu arfei baixinho e sorri para ela.
- Se você me der o que eu quero, eu te dou o que você mais gosta.
Sussurrei em seu ouvido e senti-a estremecer levemente com o tom da minha voz. Ela me empurrou de encontro ao espelho e eu grunhi ao sentir o gelado do vidro.
- E quais são as coisas que eu mais gosto?
Mordeu o lóbulo da minha orelha e passou as pequenas unhas em minha cintura.
- Você gosta quando eu gemo seu nome, - Minha voz estava baixa, completamente excitada. - Gosta quando eu peço mais. Quando eu te arranho. Quando eu sussurro indecências no seu ouvido. - Ela assentiu com um sorriso cafajeste em seus lábios. - Mas você gosta mais ainda, - Disse e segurei em seus ombros pressionando-os para baixo, fazendo com que ela se ajoelhasse diante de mim. - Quando eu rebolo sem parar na sua boca.
Levantei minha perna esquerda e ela pôs em seu ombro direito, alisou minha coxa e deu um beijo suave sobre meu ventre.
- Eu gosto. Gosto muito. - Falou roucamente, senti meu corpo tremular quando o ar quente que saiu de sua boca devido à fala bateu em meu sexo, que a essa altura estava encharcado. - Você tem razão. Eu gosto mais quando você rebola na minha boca sem parar.
Vociferou num tom vulgar e afundou sua boca em mim. Tive que me apoiar na parede ao lado e em seu ombro para não cair no chão. Enfiei minha mão direita em seus cabelos e pressionei mais sua cabeça em meu sexo, mordi a palma da mão esquerda para não gemer alto.
- Assim...
Sussurrei e intensifiquei o ritmo em que rebolava em sua boca. Ela espalmou as mãos em minhas nádegas e puxou meu quadril para frente, aumentado o atrito de sua boca em minha intimidade. Quase bati nela quando ela parou.
- Eu vou continuar. - Ela disse ofegante e riu levemente, eu suspirei, olhei para ela que tinha seu olhar vidrado em mim. - Faça silêncio. - Falou séria e eu assenti. - E não pare de rebolar por nada, mesmo que você tenha gozado, fui clara?
Assenti outra vez, eu amava aquela Quinn mandona. Ela voltou a me chupar e eu mordi o lábio para não gemer alto. Ela pegou minha perna direita e pôs sobre seu ombro esquerdo, agora eu estava com as duas pernas em seus ombros, ela levantou comigo e eu não parei de rebolar um segundo em sua língua.
- Não acredito que vocês estão transando dentro do provador.
Ouvimos a voz de Santana soar divertida e depois as risadas das meninas. Arregalei os olhos e parei os movimentos do meu quadril, Quinn deu-me dois fortes tapas em meu bumbum e eu entendi que ela queria que eu não parasse.
- Não ouse parar de rebolar outra vez, Rachel.
Tirou sua boca de mim e falou totalmente séria, eu tive tempo apenas de assentir rapidamente antes que ela voltasse a por sua boca em mim. Ela me lambeu, sugou, mordiscou todos os pontos do meu sexo, sua língua fazia altos barulhos de sucção, ela parecia não se importar com isso resolvi não me importar também. Senti meu corpo começar a convulsionar e meu abdômen começar a contrair fortemente, ela cravou as pequenas unhas em minhas nádegas e intensificou mais ainda os movimentos de sua língua.
- Q...
Falei meio gemido e ela não parou um segundo de me chupar, lambeu e bebeu todo o meu gozo. E vocês acham que ela parou? Não, ela não parou. Acabei tendo outro orgasmo, ainda mais forte que o primeiro. Ela me desceu de seus ombros e colocou meu seio esquerdo em sua boca, sugou com força, mordiscou, lambeu, apertou e brincou, fez tudo que podia e repetiu o mesmo processo no outro.
- Rachel... - Falou meu nome daquela forma gostosa e gemida que eu tanto gosto e depois me beijou. - Eu quero mais.
Murmurou entre o beijo e eu arregalei os olhos, afastei-a de mim e vi que ela sorriu de forma perversa pra mim.
- Você quer mais?
Perguntei incrédula e ela assentiu, tentou vir pra cima de mim de novo, porém eu a impedi.
- Você me deixa maluca, Rachel.
Ela disse e tentou vir me beijar de novo. Céus, essa mulher não é desse mundo, não pode ser.
- Você ta querendo me matar? - Perguntei ofegante e ela riu, negou com a cabeça e me puxou contra ela. - Não é possível que você ainda queira mais.
Falei totalmente descrente e ela deu um forte chupão em meu pescoço, eu arfei e arranhei suas costas por debaixo de sua blusa.
- Pois acredite, eu quero mais. - Ela sussurrou em meu ouvido e me penetrou com dois dedos, quase cai no chão, tamanha foi á surpresa e o prazer que eu senti. - Ah, Rachel... Você é tão quente, tão gostosa, tão minha.
Afastou minhas pernas com as suas a possibilitando me penetrar mais fundo. Eu mordi seu ombro esquerdo para reprimir os gemidos que queria escapar da minha boca.
- Dio mio.
Ofeguei em seu ouvido e ela soltou um grunhido, aumentou a velocidade em que entrava e saia de mim.
- Goza pra mim. - Ela não pediu, ela ordenou. - Vai, Rae. Bem gostoso, da forma que eu gosto. - Mordeu minha bochecha e arrastou os lábios entreabertos por todo meu maxilar. - Me dá o que eu quero.
- E o que você quer?
Perguntei sobre um fio de voz, rebolei em seus dedos no mesmo ritmo em que ela me penetrava.
- Quero teu gozo. Agora, Rachel. - No momento em que ela ordenou que eu lhe desse aquilo eu senti o chão sumir debaixo dos meus pés, me senti na lua. Os movimentos que Quinn fazia com tamanha maestria dentro de mim, junto com a voz dela no pé do meu ouvido e a adrenalina do momento me fizeram ter um orgasmo tão forte e tão intenso que eu achei que fosse morrer naquele momento. - Boa garota.
Deu-me um beijo terno e tirou lentamente seus dedos de dentro de mim, levou-os até sua boca e sugou todo meu liquido que estava neles, olhando dentro dos meus olhos, me fazendo gemer internamente com a cena.
- O que foi isso?
Engoli a saliva que se formou em minha garganta e ela sorriu.
- Isso foi só uma prévia do que teremos mais tarde. - Veio até mim e deu-me um beijo na testa. - Veste suas roupas, estarei te esperando aqui fora. - Disse e virou-se para sair do provador. - Aliás, você ficou perfeita em todas elas.
Piscou para mim e saiu dali. Eu ri e neguei com a cabeça. Me virei para poder me olhar no espelho e... Nossa. Meus cabelos estavam desgrenhados, eu tinha marcas avermelhadas por boa parte do meu pescoço, meus olhos estavam completamente pretos, mas o sorriso no meu rosto era de felicidade e satisfação.
Coloquei minha roupa e peguei todas as lingeries que Quinn tinha separado para mim. Sai do provador e dei graças a Deus por as meninas não estarem ali. Fui até o caixa e paguei por todas as peças com meu cartão de créditos, Quinn iria pirar quando visse que eu usei o meu cartão ao invés do dela. Mas eu gostava da minha independência, odiava ser tachada como aquele tipo de mulher que é sustentada. Porém, Quinn sempre, sempre fora assim, mesmo quando éramos só amigas, sempre gostou de me dar tudo do bom e do melhor, e na maioria das vezes até exagerava. Deve ser a forma dela dizer; que me ama.
- Safadinha. - Ouvi a voz de Santana atrás de mim assim que estava saindo da loja e dei um pulo que a fez rir. - Você e Quinn não conseguem se controlar não?
Perguntou divertida e eu ri sem graça.
- Ai para, Sant. - A empurrei pelos ombros e ela riu. - Eu consigo me controlar, sabe disso. A Quinn que não consegue.
- Sei, sei. - Disse desconfiada e eu revirei os olhos. - Se ela pudesse te engravidar, essa hora vocês já teriam quase vinte filhos.
Não teve como não ter uma crise de riso, Santana era tão engraçada e idiota que não tinha como ficar ao lado dela sem dar pelo menos um sorriso.
- Isso é verdade.
Eu concordei e ela assentiu, afinal era um fato.
- Do que tanto fofocam?
Ouvi a voz da minha noiva e em seguida senti ela pressionar seu corpo ao meu, me abraçando pela cintura.
- Sobre a vida sexual de Faberry.
Sant falou sincera e as meninas riram.
- Sério? - Quinn perguntou rindo e nós assentimos. - Ta querendo aprender a ser uma boa passiva né, Tarzane?
- Calada sua lesba.
Falou irritada e saiu pisando firme, eu e as meninas rimos e a acompanhamos. Ficamos um tempo pelo shopping e depois quase a noite fomos para casa.
- Olha; eu necessito de cama.
Sugar falou assim que entramos em casa e todas concordamos.
- Quer que eu guarde suas coisas?
Quinn perguntou e eu assenti, tinha como negar algo a ela?
- Boa garota, abana o rabinho também?
Sant zombou para Q que lhe mostrou o dedo do meio.
- Pelo menos eu não fico gemendo o nome da Britt pro mundo todo ouvir.
Quinn retrucou e Sant ficou vermelha.
- Até porque você geme o nome da Rachel, não o meu.
Britt-britt se defendeu e nós rimos.
- Não é possível que você ainda seja ativa, você e Rachel vivem se comendo por ai.
Sant falou desconfiada e Quinn ficou corada, certamente lembrou que ela já foi passiva pra mim uma vez.
- Q, lembra daquela vez naquela cab...
- Aquele dia não conta. - Soltou as bolsas no chão e desceu a escada correndo. - Não faça isso.
Ela pediu assim que ficou em minha frente.
- Opa, opa. Ela foi passiva mesmo?
Sant perguntou rindo e Quinn me olhou suplicante.
- Am... É...
- Hmmmm. Dona, Quinn.
- Calada, Tarzane.
Q falou com raiva e voltou a subir as escadas.
- Nos conte isso menina.
Britt pediu e eu revirei os olhos rindo.
- Foi uma vez só a quase dois anos atrás, naquela cabana lembram? - Elas assentiram. - Então, foi isso.
Contei para elas tudo que aconteceu e Santana não parava de rir.
- Não muda o fato de que você é passiva, só lembrando. - Quinn voltou a aparecer na sala e falou
debochadamente para Sant. - Agora você. - Veio até mim e me pegou no colo. - Temos um assunto importante para tratar.
Falou em meu ouvido naquele tom que eu conhecia muito bem. Deus, ela realmente quer me matar.
- Nada de sobrinhos.
As meninas gritaram juntas e eu e Quinn rimos enquanto ela subia comigo em seu colo. Entramos em nosso quarto e ela me colocou na cama, foi até a porta e a trancou.
- Eu quero muito você, outra vez, e outra, e outra, sem parar.
Ela disse enquanto caminhava e eu engoli em seco.
- Sem parar?
Ela realmente vai acabar me matando; de prazer, literalmente...
Quinn Pov.
- Nós estamos vivas?
Ouvi a voz de Rachel soar baixinho e eu ri. Alisei suas costas e ela apoiou seu rosto em meu abdômen para poder me olhar nos olhos.
- Eu acho que sim.
- O que houve com você hoje? - Ela perguntou boquiaberta e eu dei de ombros. - Tomou alguma coisa que ativa a libido?
Perguntou rindo e eu ri também.
- Tomei. - Falei e ela me olhou com curiosidade. - Uma enorme dose de Rachel Berry.
Falei maliciosamente e apertei seu bumbum, ela revirou os olhos e riu.
- Posso confessar uma coisa? Eu amei essa Quinn insaciável.
Mordeu minha barriga e eu mordi o lábio.
- Eu te amo.
Ela escalou meu corpo e deitou sobre mim. Nossos corpos nus ainda febris devido a toda ação que havíamos feito a pouco tempo.
- Eu te amo. - Ela sussurrou em meu ouvido e abriu minhas pernas para que ela pudesse se encaixar entre elas. - Muito. - Mordeu meu pescoço e alisou minhas coxas, as flexionou e eu arfei quando seu sexo entrou em contato com meu devido a posição em que estávamos. - Muito mesmo.
Movimentou seu quadril para cima e eu gemi.
- E eu que sou a insaciável?
Perguntei divertida e ela riu.
- Fazer o que. Tenho uma noiva muito irresistível.
Disse antes de voltar a me beijar. Nós voltamos para nossa maratona especial, eu nem sabia dizer o que havia acontecido hoje, só sei que desejo Rachel, mais e mais a cada novo dia.
Isso é bom, certo?
É ótimo na verdade...
...
Acordei sentindo alguns beijos em minhas costas, senti o delicioso aroma de Rachel e em seguida senti ela deitar-se sobre mim.
- Bom dia, meu amor.
Ela disse em meu ouvido e beijou meu ombro.
- Bom dia.
Falei roucamente e sonolenta, ela riu e alisou meus braços.
- Cansada? - Perguntou e eu assenti. Virei minha cabeça para o lado e olhei para ela que sorriu. - Eu que deveria estar cansada mocinha.
- Você também me cansa sabia?
Virei de frente para ela e a acomodei entre minhas pernas.
- Seria muito bom se as duas interagissem com as visitas ao invés de ficarem nessa maratona de sexo, sabiam?
A voz divertida de Santana nos fez voltar para o mundo real; parecia que estávamos em um mundo só nosso.
- Levanta daí e vai tomar seu banho. - Ela me deu um selinho e levantou da cama. - Vou te esperar lá em baixo.
Mandou um beijo no ar para mim e eu sorri. Levantei da cama e fui tomar meu banho.
Teríamos um longo dia pela frente...
U*smKI