Tão Intenso - Livro 1 Comple...

By ThaisOlivermatias

271K 22.4K 626

(+18) PRIMEIRO LIVRO DA SÉRIE. Depois de se apaixonar por seu dominador e não ter seu amor correspondido el... More

Mudanças no livro
Seis anos atrás
Capitulo 1 Hoje em dia.
Capitulo 2 Decisão
Capitulo 3 Um encontro quente
Capitulo 4 Garota má
Capitulo 5 Quem é você?
Capitulo 6 O acordo
Capitulo 7 despedida
book trailer
Capitulo 8 Acidente
Bônus - Natalye Mills
Recomendo.
Capitulo 9 - Christopher Carter
Capitulo 10 Quem sou eu?
Capitulo 11 desconfianças
Capitulo 12 investigando.
Capitulo 13 Substituindo lembranças ruins.
Capitulo 14 confissão
Capítulo 15 lembranças ruins
Capítulo 16 traida
Capítulo 17 Caroline e Christopher
Capítulo 18 A briga
Capítulo 19 reconciliação
Capítulo 20 Romantico
Capítulo 21 Contra ataque
Cade os capítulos?!
Capítulo 22 Segredos e mais segredos.
Capítulo 23 Minha vida
Capítulo 24 pior amiga
Capítulo 25 Hora da verdade
Capítulo 26 A verdade dói
Capítulo 27 Ponto final
Capítulo 28 Visita Indesejada
Capítulo 29 Acerto de contas
Capítulo 30 Longa conversa
Capítulo 31 Christopher
Capítulo 32 Horas de agonia
Capitulo 34 Uma nova vida
Aviso.
Capitulo 35 melhores pessoas do mundo
Capítulo 36 Surpresa.
Capitulo 37 Sogrinha
Desculpas
Capitulo 38 Gestação
Capitulo 39 Pedido
Capitulo 40 Casamento
Epílogo

Capítulo 33 Quem ama quer o bem.

4.4K 460 29
By ThaisOlivermatias

Sinto muito pelo mega atraso. Por aqui vem chovendo muito deixando minha net lenta e eu n tenho muita paciência então esperei o tempo abrir para poder postar. Espero q gostem e mais uma vez desculpa pelo atraso.

  
Eu não sabia se tinha colocado um nome para a irmã do Christopher mas caso tenha colocado desconsiderem pois agora sera Melanie

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     Christopher Carter

  Antes de ir até o apartamento de Carol,  resolvi passar na agência para ver se Stefan tinha descoberto algo. Claro que tudo estava na mesma. Stefan até tentou me acalmar mas nada adianta,  estou preocupado e apenas pensamentos ruins passam por minha cabeça.

Porra!  Isso esta me matando.

   Como Stefan não tinha descoberto nada eu ja ia ir ate o apartamento de Carol,  mas adivinhem?  O safado ligou para minha irmã e mandou ela ir até a empresa me fazer ficar calmo. Da para acreditar?  Agora estou no meu carro com minha irmã tagarela dirigindo falando sem parar.

- Esta irritado com Stefan?  - pergunta finalmente esquecendo o assunto sobre fazer as unhas

- Mais que irritado. Aquele filho da puta não devia ter te ligado.

- Por que não? O que você tem, amore? 

 
  Olho para ela e me recuso a contar o que esta acontecendo. Minha vida,  meus problemas.

- Tudo bem. Não quer me dizer não diga, mas hoje vou fazer você descansar. Stefan me disse que você não anda bem e que deve ser o estresse no trabalho.

- Stefan não sabe da porra toda e fica falando merda - resmungo.

- Não importa. Vou te levar para o meu apartamento,  vai tomar um maravilhoso banho e vai dormir a tarde toda.

- Melanie, não sou desocupado como você.

- Não sou desocupada,  sou muito ocupada na verdade,  Mas por meu irmãozinho faço tudo

- Olha só, eu realmente tenho coisas importantes para fazer e se você puder...

- Não posso nada - me interrompe e olha para mim agora que estamos parados esperando o farol abrir.  - Olha para você,  esta com olheiras,  esta barba não deve ser feita a uns dois dias e essas roupas amaçadas mostra que esta com elas a um bom tempo. Sem falar que esta na cara o quanto esta cansado.

  Volta a dirigir pois o sinal ficou verde. Melanie esta certa,  estou cansado tenho que dormir um pouco,  tenho que comer mas a agonia esta martelando meu peito. Uma sensação ruim se faz presente e me pergunto se tem alguma coisa a ver com o sumiço de Caroline.

Mantenha a cabeça fria. Mantenha a cabeça fria.

 
   Repito isso milhares de vezes e quando dou por mim o carro esta parando em frente a casa onde Melanie mora. Desço do carro e entro com ela em seu enorme casarão.

- Agora você irá descansar,  querido.

                 ◆◇◆

  Acordo incomodado, com um cala frio estranho. Me sento na cama e pego meu celular em baixo do travesseiro e vejo a hora.

Oh merda ja são 19h55.

Me levanto rapido da cama e vou em direção ao banheiro que tem aqui. Tomo uma ducha rápida e me visto com a roupa que minha irmã pegou la no meu apartamento. Saio do quarto e encontro Melanie na cozinha tirando um bolo do forno.

- Olá amore. Dormiu bem?

— Tenho que ir — pego as chaves do seu carro que estão no balcão e me viro para sair da cozinha, Melanie se coloca em minha frente com cara feia — O que foi,  Melanie?

— Toma café comigo. — diz suavemente

— Não dá ja perdi tempo demais aqui.

— Quer dizer que ficar com sua irmã é perda de tempo?  — e lá vem o drama.

— Não foi o que eu disse.

— Mas foi o que quis dizer — cruza os braços e faz biquinho.

  Ficamos nos encarando até que resolvo ceder. Garota chata essa minha irmã... mas eu a amo.

— Um copo.

— Um copo de quê?

— Café. Palhaça.

  Ela descruza os braços e sorri. Me sento com ela e tomo o café o mais rápido que consigo mas Melanie vai colocando em minha frente bolo,  pães,  torradas e mais café. Quando finalmente estou cheio, já comi dois pães com frios, duas torradas com geleia,  três pedaços de bolo de cenoura e três copos de café.

— Agora eu tenho que ir,  Melanie.  — digo já de pé.

— Tem certeza?

— Tenho.

   Melanie me acompanha até a porta e me entrega as chaves de seu carro, já que o meu ficou na empresa. A casa de minha irmã é bem grande,  uma casa tradicional sem muita frescura, chique sem ser exagerada, lembro que quando casou com meu cunhado, Marco, ela logo tratou de decorar este lugar. Marco queria morar em seu apartamento mas Melanie bateu o pé ate que ele cedeu e vinheram para cá.

Assim que desço as escadas com poucos degraus,  dou de cara com a gigante piscina. Viro para trás e vejo minha irmã na porta acenando,  lhe dou um aceno rápido e entro em seu carro que está parado ao pé da escada.

                ◆◇◆

  Desligo o carro e fico olhando para o grande prédio em minha frente. Pego meu celular e vejo cinco chamadas perdidas, todas de Stefan.

Caralho... O cara me ama, só pode.

  Desço do carro e meio desconfortável entro no prédio. Não paro para cumprimentar o porteiro, subo direto para o andar onde Carol mora. O elevador parece estar subindo com uma lerdeza gigantesca e acabo ficando irrritado. Olho para o relógio em meu pulso... 20h30, que demais. Reviro os olhos irônico

  Finalmente quando o elevador para, saio as pressas, já tirando a chave do apartamento dela do bolso e encaixando na fechadura. Entro mas não saio do hall, ouço vozes masculinas que não conheço então descarto a ideia de ser Jorge e Abraão. Automaticamente minha mão direita desce até minha perna onde fica o coldre mas não sinto nada.

Merda!

  Esqueci que não estou com minha arma. Olho para os lados e sigo em silêncio, o apartamento esta escuro mas a luz do luar entra pelas janelas iluminando. Cauteloso e sempre olhando para os lados, passo pela sala indo para a cozinha... Ouço as vozes novamente, agora as palavras são compreendidas.

— O quê?! Não pode fazer isso, você disse que não iriamos machucá-la.

— Mudei meus planos.

— Vamos deixa-la em paz.

— Quer passar o resto de sua vida na cadeia? Vá em frente mas eu não quero e não vou embora deixando-a viva!

   Engulo em seco pois sei que falam de Caroline, mesmo sem pronunciar seu nome. Sigo as vozes que me levaram até o corredor onde estão várias portas, duas delas sei que são quartos, as outras são coisas bobas como um escritório, biblioteca, sala de jogos — jogos de verdade — e a ultima porta para quem não sabe  é apenas um quartinho para guardar produtos de limpeza, mas na verdade é o quarto do prazer.

   Olho para ter certeza que não tem mais ninguem no corredor e sigo silenciosamente. Vejo a ultima porta meio aberta e sei que entraram no quarto do prazer. Não me surpreende estarem com ela aqui, ninguem sabe da existência daquele lugar então faz sentido, mas ao mesmo tempo não faz sentido, deixa-la aqui.

    Estou desarmado e apenas com meus punhos para me defender, mesmo assim não êxito. Abro a porta e desço as escadas com cuidado para não fazer barulho. Esta escuro pois as luzes daqui estão apagadas, mas lá no final da escada, vejo uma luz, não tão forte, mostrando que a porta esta aberta.

   Sigo até o final da escada e me encosto na parede ao lado do batente da porta. Dou uma espiadinha para dentro do quarto e a primeira coisa que vejo é minha rainha, ela esta amarrada, sentada no chão encarando o cara que esta na sua frente. Ele tem uma arma em sua mão esquerda, mas não esta apontada para Caroline, esta ao lado de seu corpo.

  Vejo um outro cara parado como uma mula ao lado do outro. Os dois são altos e estão de costas para mim então por enquanto essa é minha vantagem. Caroline abaixa a cabeça e seus olhos me encontram, ela arregala os olhos e eu volto a encostar na parede rapidamente tirando minha cabeça de vista, tenho certeza que a reação dela fez os outros dois olharem para a porta.

  Saco meu celular do bolso e envio uma mensagem rapida para Abraão explicando mais ou menos as coisas. Preciso de reforços mas enquanto o reforço não chega tenho que agir.

— Então é isso? — a voz de Caroline, esta baixa, fraca e rouca. — Tudo isso para agora me matar?

— Querida, eu te dei uma chance você que não a quis — um dos caras responde.

— Eu te odeio — diz Carol.

— Eitor, pare! Vamos deixa-la em paz.

— Cale a boca!  — o tal Eitor rosna como um cão raivoso — Você poderia ter cido minha outra vez,  se tudo isso esta acontecendo com você a culpa é somente sua,  ouviu? 

Eitor? Espere ai, esse é filho da puta que tentou me separar de Carol? Por que ela disse que não o conhecia? Será que ele a ameaçava?

  
  Olho novamente para dentro do quarto e automaticamente os olhos de Carol vem parar em mim mas desta vez de uma forma disfarçada para não chamar a atenção dos dois. Levo o dedo indicador ao lábios para que ela não alerte os dois. Desencosto da parede e entro devagar no quarto,  estava quase perto dos dois quando um dos caras se virou e me viu.

— Eitor! 

 
  O cara ao lado cutucou o tal do Eitor,  foi quando ele se virou e eu parti para cima na tentiva de desarma-lo. Acertei-lhe o maxilar com meu punho,  com a surpresa a arma caiu de suas mãos e eu a chutei para longe.

  O otário ao lado veio querer vir para cima de mim e foi ai que o reconheci...  Alessandro,  mas é claro. Lhe acertei o rosto com um soco e a barriga com um chute,  ele cambaleou para trás sem ar foi o tempo para Eitor se recuperar do choque me pegar de costas. O desgraçado me pegou com uma chave de braço no pescoço, dobrei o braço e com o cotovelo acertei seu estômago,  ele me soltou imediatamente,  sem ar e com a mão no estomago veio para cima novamente,  foi minha vez de lhe pegar com uma chave de braço. Prendi sua cabeça na curva em meu braço esquerdo e com a deireto comecei a socar sua barriga.

  Alessandro faz algo que chama minha atenção deste modo, Eitor segura em volta de minha cintura e me derruba de costas no chão.  Com a força do impacto fico por breves segundos sem ar e antes de me recuperar Alessandro tem a arma apontada para mim. Eitor ri e limpa o sangue que escorre da boca com as costas da mão mas sua risada morre quando Alessandro mira a arma para ele também, apontado de mim para Eitor

— O que pensa que esta fazendo? — ralhou Eitor

Ele não responde e mira Caroline com a arma. Seus olhos se arregalam e vejo o pânico em seu olhar.

— Vai ficar tudo bem — digo para ela e tento me aproximar

— Um passo e eu atiro — Alessandro diz e eu paro no mesmo lugar.

 
  Caroline olha para mim com seus olhos vermelhos e assustados, abre a boca e a fecha. Acho que quer dizer algo. Então ela me olha e sinto meu coração parando aos poucos.

— Eu te amo — ela sussurra e vejo uma lágrima solitária descer

Ela me ama...

 
Ela disse que me ama, ela nunca havia dito que me amava e isso me deixa com mais vontade ainda de lutar por ela, não vou deixar machucarem ela mais do que ja fizeram, ela é minha!

   Alessandro engatilha a arma mas a mira em Eitor e sem pensar duas vezes atira em sua direção. A bala atinge o meio da testa de Eitor e ele cai no chão com seus olhos abertos. Olho chocado para Alessandro e ele Olha para Carol

— Sinto muito, nunca quis isso — ele acaricia o rosto de Carol e tento não ir lá e quebrar sua mão por encostar nela — Eu sempre vou te amar e quem ama quer o bem.

  Ele aponta a arma para a propria cabeça e atira.
   

Continue Reading

You'll Also Like

305K 23.2K 45
"𝖠𝗆𝗈𝗋, 𝗏𝗈𝖼ê 𝗇ã𝗈 é 𝖻𝗈𝗆 𝗉𝗋𝖺 𝗆𝗂𝗆, 𝗆𝖺𝗌 𝖾𝗎 𝗊𝗎𝖾𝗋𝗈 𝗏𝗈𝖼ê." Stella Asthen sente uma raiva inexplicável por Heydan Williams, o m...
169K 17.4K 58
Continuação da trilogia A Redenção do Cafajeste
365K 39.5K 48
Disponível até Maio Esse livro faz parte de uma série com quatro livros. Blake Hard foi abandonado por sua mãe muito pequeno, ele não confia nas mul...
16.9K 1.1K 37
O bilionário Arthur Bitencourt teve seu coração quebrado pela mulher que amava se tornou um homem ranziza e só se importa com quem ele realmente gost...