A Bela E A Fera No Internato

By vmmurillo

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"Nem sempre a primeira impressão fica. Nesse caso, elas mudam bastante" É possível que dois marrentos se amem... More

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20K | SUPRISE MOTHERFUCKER
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Prólogo|II Temporada- Clube Dos Solteiros.
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Epílogo
O que aconteceu com os personagens??
Último Suspiro|LEIAM

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By vmmurillo

Ali on:
Já eram 11:40pm e eu ainda estava sóbria. Ou pelo menos ainda conseguia conversar. Na real, todo mundo ainda tava meio sóbrio. Mas eu já tinha bebido bastante, deve ser a tensão do o que aconteceu que tá deixando o meu metabolismo lento.

Ali: Eu preciso de algo mais forte. -falei aos meninos.

As gurias ainda não tinham voltado, ou pelo menos ainda não tinham nos achado. Apenas Anne, e já tinha sumido com Jack (aquela carinha). Mas a vida sexual dos meus amigos não me interessa.

Math: Ó. -disse me jogando uma garrafa de Selvagem.
Ali: Eu não quero catuaba, eu quero droga. Sei lá. Eu quero ficar pilhada, não inconsciente. -revirei os olhos e entreguei ao Léo.
Léo: Lamentamos em informa-la, mas drogas ilícitas não entram no autódromo. -falou abrindo a garrafa.
Iam: Catuaba aumenta potência sexual, né? -perguntou rindo.
Ali: É isso aí. -respondi revirando os olhos.
Léo: Ó, Igor. -chamou, o entregando a garrafa.
Igor: Lá vem. -bufou.
Iam: Para de drama cara, ele só tá te oferecendo. Tu não é o pica de ouro, que tudo gira ao teu redor. -riu.
Ali: Toma aí, Igor. Aí tu não deixa mais a Diih na mão. -falei rindo, sendo seguida por todos, menos Igor.

Ele ficou nos encarando totalmente sério, enquanto nós quase morríamos engasgados de  tanto rir. Quando nós paramos, ele suspirou e começou sua defesa.

Igor: Não deixei ninguém na mão, porra. Eu não broxei, parem de viajar. -bufou.
Math: Não, não. -falou irônico.
Léo: Só deitou e dormiu. -disse como se fosse algo simples.
Iam: Do lado da mina que queria te dar. -continuou óbvio.
Ali: Pós festa com muita vodca. -concluí e em seguida dei um gole em meu copo.

Nós conversamos mais alguns minutos e de repente já era 00:47am. E as meninas ainda não tinham aparecido. Suspeito que elas mataram a Djessica e já começaram a organizar o velório e tal.

Mel: Chegamos. -disse sentando no colo do Iam, suada.

Olhei para Diana e Bianca que também estava sentadas nos colos de seus respectivos boys, também suadas.

Ali: Vocês tavam dando? Tipo suruba, as três com o mesmo carinha? -falei quase instantaneamente.

Elas arregalaram os olhos e eu comecei a rir, mas passou rápido.

Ali: É que vocês tão suadas. Relaxem. Ou tavam mesmo? -perguntei curiosa.
Diih: Claro que não. A gente tava vendo a corrida. -explicou.
Ali: E por que não me chamaram?! -perguntei jogando o copo vazio me sua direção.
Mel: Chamar, a gente chamou. Mas tu não respondeu. -deu de ombros.
Ali: Meu celular tá com tu. -disse ao Léo.- Pode me dar? -pedi.
Léo: Então se levanta, porque fica meio difícil de pegar contigo no meu colo.

Bufo, reviro os olhos, o xingo mentalmente, mas levanto. Ele me entrega o celular e eu me sento de novo. Elas realmente quase morreram me mandando mensagem.

Ali: Então o Jack tava correndo? -elas assentiram.- E eu achando que ele e a Anne tavam transando. -ri.- Ó. -entreguei o celular novamente ao Léo, que me olhou com tédio.

Começou a tocar Tudo Tão Perfeito- MC PH.

Mel: Ow. Vamo dançar. -praticamente ordenou, já em pé.
Diih: Deve ser tri sensualizar com essa música. -disse rindo.
Ali: Queria agradecer-te por me fazer imaginar um strip com essa música. -falei me levantando.

Lá fomos nós dançar. Nem nos afastamos muito da mesa, de modo que ainda conseguíamos enxergar facilmente os meninos, que nos olhavam. Mais sóbrias do que na última festa que estávamos, dançamos muito melhor. E muito mais sensuais, diga-se de passagem.  As músicas foram mudando, mas nós não parávamos de dançar. Até o momento em que os guris apareceram -brotaram- atrás de nós.

Léo: Pelo amor de Deus, Alícia. Faz isso, não. -cochichou agarrando minha cintura.
Ali: Eu quero ir embora. -falei me virando de frente para ele.

Era óbvio que a gente não poderia voltar pra escola pelos simples motivo de já serem 1:30am. E eu também não poderia passar a noite em casa por não ter a chave. E eu espero que o Leonardo saiba disso.

Léo: Seus lixo! A gente tá indo pra casa. -avisou.
Math: Maninha, eu quero a casa pra mim.
Ali: Pode ficar. Não tenho chave mesmo. -dei de ombros.
Iam: O Jack vai ficar bolado se vocês forem agora.
Ali: O Jack já deve tá na décima foda com a Anne. -revirei os olhos.- Vamo. -puxei Léo.

Com muito, muito mesmo, esforço nós conseguimos sair do salão. Depois mais um pouquinho de esforço, e lá estávamos nós entrando no maravilhoso Audi R8 preto de Léo.

Como esse guri tem um fogo no cu inconfundível, a primeira coisa que ele fez foi me beijar. Esse beijo era intenso, com desejo, tesão. Em poucos minutos, já tínhamos passado de um simples beijo. Já estava bem mais intenso. Aliás, eu já estava no colo do Léo. Eu garanto-lhes, não sei como fui parar lá. As mãos dele começam a passear por minhas coxas, e acabam chegando em minha cintura. Por baixo do vestido. Paro o beijo rapidamente.

Ali: Casa. -falo rápido e dou um selinho nele.
Léo: Casa. -concorda com um sorriso malicioso.

Pulo para o banco do passageiro e fomos para a casa dele. Leonardo passou o caminho todo com uma das mãos em minha coxa e a cada sinal (N/A: semáforo) fechado ele me dava mais um de seus beijos maravilhosos. Em vinte minutos já estávamos entrando no condomínio de casas (mansões) mais caro de São Paulo.

Era pra esperar menos dos Mirrors?

Entramos nas ruas do condomínio e Leonardo dirigiu em velocidade mais lenta até o final de uma delas. Ele parou o carro na frente da penúltima casa. Só com as luzes dos postes e da lua dificultava um pouco minha percepção de cores. Mas pelo o que eu enxerguei (mal), a mansão de dois andares era de cor creme com a faxada dourada. Nós descemos do carro, mal entramos na casa e Leonardo começou a me beijar. Ele fechou a porta sem separar nossas bocas e me prensou nela. Em poucos minutos, que pareceram segundos, eu já estava com minhas pernas enroscadas na cintura dele. Ele se dirigiu até as escadas comigo em seu colo e as subiu com cuidado. Ao subirmos, vi rapidamente, um corredor com quatro portas.

Não "moram" três pessoas? Pra que quatro fucking quartos?

Por alguns segundos me deixei pensar em outra coisa que não fosse o que acontecia entre mim e o Leonardo naquele momento. Mas passou rápido.

Ele entrou num dos primeiros quartos e me colocou com delicadeza na cama. Com uma certa ansiedade, ele começou a distribuir chupões e mordidas por meu pescoço, intercalando com beijos em minha boca enquanto subia meu vestido. Quando finalmente me livrei daquele vestido -o que foi um pouco complicado-, inverto as posições, ficando por cima. Ainda de lingerie, dei algumas reboladas em seu colo, enquanto olhava-o, seu perfeito sorriso malicioso só aumentava. Aos poucos, entre beijos e chupões em seu pescoço, tirei sua camisa. Mostrando aquela linda barriga.

Não, o Leonardo não é aquele tipo de menino maromba. Ele é magro na medida certa. Ele tem a famosa "barriga chapada", mas julgo que seja graças ao DNA, porque eu nunca o vi praticando qualquer esporte além do futebol e das atividades de educação física. E eu posso confirmar, o corpo definido na medida certa não é graças ao futebol, porque futebol não faz milagre e o Leonardo come que nem 5 mendigos fundidos com 4 maconheiros. Ah, pera. Um deses maconheiros é ele próprio.

Beijei toda a extensão de sua barriga e tirei suas calças. Voltei para sua boca. Intercalei entre beijos, mordidas e chupões novamente, enquanto rebolava em seu colo e já sentia o "volume" em sua cueca box.

É. Dessa vez ele não tava de samba canção do South Park.

Léo: Acho que da pra gente pular a parte da tortura, né amor? -falou ofegante no meu ouvido.
Ali: Léo...
Léo: Calma, amor. Eu sei que tu é virgem, e sei que tu não vai querer chupar. -riu.- Calma.

Sorri instintivamente com a compreensão desse menino. Tem como não amar?

Ele inverteu as posições e espalhou beijos por todo meu pescoço e voltou para minha boca. Enquanto me beijava, abriu meu sutiã. Ele distribuiu beijos e chupões por todo os meus peitos. Ele beijou toda a extensão da minha barriga e com delicadeza tirou minha calcinha. Em segundos pude sentir sua lingua adentrando minha intimidade. Os movimentos de sua lingua em minha intimidade eram lentos e torturantes, me causando altos gemidos. Me obrigando a colocar o travesseiro no rosto para abafa-los. Quando finalmente atingi o orgasmo, ele subiu a boca para minha barriga, distribuindo beijos e mordidas por toda ela e chegando no meu pescoço. Onde deixou mais alguns chupões. Enquanto me dava mais um de seus intensos e maravilhosos beijos na boca, tirou sua cueca e colocou a camisinha. Ele começou com investidas lentas e delicadas. Obviamente meu corpo foi tomado por uma dor horrível. Mas graças ao bom Pai, quanto mais ele aumentava as investidas as dores iam passando. Até eu ser tomada por uma sensação de prazer maravilhosa, que ia cada vez mais aumentando e tomando conta de meu corpo, até chegarmos ao ápice. Com certeza as costas dele irão ficar bem vermelhas. Leonardo se jogou ao meu lado na cama. Eu deitei em seu peito e ele depositou um beijo no topo da minha cabeça.

Léo: Te amo. -sussurrou.
Ali: Idem. -respondi no mesmo tom.
Léo: Nossa. Que seca. -disse em um tom decepcionado.
Ali: Te amo. -coloquei a lingua para fora, lambendo seu peito.- Melhorou? -olhei para seu rosto.
Léo: Retardada. -falou rindo e em seguida me beijou.

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