A Bela E A Fera No Internato

Door vmmurillo

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"Nem sempre a primeira impressão fica. Nesse caso, elas mudam bastante" É possível que dois marrentos se amem... Meer

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Várias coisa
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ÉÉÉÉ AMANHÃ
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Prólogo|II Temporada- Clube Dos Solteiros.
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Epílogo
O que aconteceu com os personagens??
Último Suspiro|LEIAM

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Door vmmurillo

Ali on:
Acordei no mesmo horário de sempre. Fiz minhas higienes, coloquei a farda, passei pó e rímel, penteei os cabelos e fiz uma trança. Peguei minhas coisas e subi para a sala.

Ali: Hello! -disse me aproximando do pessoal.
- Oiii! -responderam em uníssono, animadamente.
Ali: Gente, tudo bem que o lindo aqui -abracei Léo- voltou e tá bem. Mas, essa animação toda, às oito da manhã, é insuportável. Façam o favor, de só falar comigo assim depois das dez, obrigado. -sorri sem mostrar os dentes.
Léo: É, depois que ela já dormiu os três primeiros períodos. -me da um selinho.
Ali: Vai à merda. Culpa tua. -retruco afundando meu rosto no seu pescoço.
Léo: Minha? -fala se fazendo de desentendido.
Ali: Claro, não mexa no meu cabelo e eu não dormirei. -falei me soltando dele.
Léo: Beleza. Mas vem cá. -me puxa pra si.

Nossos rostos ficam próximos um do outro. Consigo sentir sua respiração tranquila. Ele aperta minha cintura contra si e, eu seguro seu cabelo. Sorrimos ao sentir nossos narizes se encostarem.

Léo: Te amo. -sussurra, quase de maneira inaudível, roçando nossos lábios.
Ali: Te amo. -retribuo da mesma maneira. Sorrimos.
Diih: Beija logo. -sinto alguém empurrar minha cabeça.

Nossas bocas se selam num beijo calmo, com saudade, desejo, e um pouco de tudo, amor...

Srta.Clermont: Com licença... -diz em frente a lousa.

Nos separamos com um sorriso, seguido de risadas. Inclusive às nossas. Cada um vai pro seu lugar.

Srta.Clermont: Primeiramente, bom dia! -inicia- Leonardo, gostaria de dizer em nome de todos os professores e funcionários, que estamos tremendamente felizes com sua recuperação. -diz a Léo.
Léo: Claro. Me adoram. -sussurra irônico para mim. Riu baixo.
Srta.Clermont: Bom, tenho cinco comunicados. -faz uma pausa- O primeiro é que, devido aos pedidos de muitos alunos, a peça foi cancelada. -vários "obrigada", foram ditos- O segundo, é que a escola fará 50 anos, este ano, e por isso faremos uma festa, perto das férias de julho. O terceiro, é que em troca da peça, teremos um acampamento, na volta das férias. -são escutados vários gritos de animação e batidas em classes- O quarto, é que para a organização da festa de 50 anos e do acampamento, vocês terão de escolher os três representantes de turma. Já que é apenas o terceiro ano que organiza as festas. E o quinto, é que a regra de ataque ao pudor foi retirada. -vários sorrisos e olhares maliciosos brotam nos rostos de todos.

Olho para as meninas, mas o que vejo são os meninos se olhando. No mesmos momento, eu e as gurias trocamos olhares, neles uma única mensagem: "eles vão fazer!".

Exatamente o tempo de todas nós trocarmos esse olhares. Igor puxa Diih e a beija, Jack e Iam fazem o mesmo com Anne e Mel. Mas como o Leonardo é o diferentão, o herdeiro sonseriano, a última flecha da Katniss, a peça rara, o diamente cor de rosa, o rei da porra toda, ele faz diferente. Ele se levanta, me puxa junto, e me beija. Mas é um beijo diferente. Suas mãos descem da minha cintura e ficam espalmadas na minha bunda. E eu? Como fico? Bom, digamos que, sem reação, parada, congelada, quase morrendo. Até ele nos separar mordendo meu lábio inferior, e acabar com um selinho.

Léo: Nossa, Alícia. Foi que nem beijar um morto. -diz rindo.
Ali: Tu me beija do nada, no meio da sala, com nossa maravilhosa diretora aqui, e quer que eu fique como? -falei arregalando os olhos.
Léo: Os guri também beijaram as guria do nada, e elas não beijaram que nem um morto, de 11 anos, bv. -fala olhando eles.
- Beijaram sim! -dizem Igor, Iam e Jack.
Ali: Viu? Vocês são doente e querem falar de nós. Ah, e tu continua esculachando pra ver se vai beijar de novo. -digo cerrando os olhos- E vocês voltem a fazer o que estavam fazendo! -falo ao perceber que toda a sala nos olha.

Já falei que odeio essa gente sem vida, que cada vez que eu e Leonardo conversamos um pouco mais alto, começam a nos encarar?
Pouco mais alto= discutir
Te perguntei nada, sub.
, .

Srta.Clermont: Posso falar srta. Saunders e sr. Mirrors? -brinca com um sorriso divertido. Assentimos e nos sentamos, Léo passa o braço por meus ombros e apoio minha cabeça no dele- Vocês terão de fazer a votação para líderes agora. Candidatos? -eu e Léo levantamos a mão ao mesmo tempo- Mais tarde voltarei para a votação. Ah, este período é vago. -finaliza e saí.
Ali: Ah não, Leonardo. Abaixa essa mão aí, eu quero ser a representante. -disse olhando séria pra ele
Léo: Querer não é poder. -retrucou sem olhar para mim.
Ali: Tu vai ver o que não vai poder depois. -resmunguei me afastando dele.
Léo: Claro, porque tu vai conseguir resistir a mim, só pra me deixar na seca. -debochou.
Ali: Tu fala como se fosse a única boca da escola. -digo grossa.
- UUUUUUUUUHHH -grita o resto da turma, em coro.
Léo: Não a única, mas a melhor.  -diz convencido.
Ali: Uma boca boa de verdade não fica na seca. Faz até beijo ruim ficar bom, pelo menos pra ela. E pra maioria, também. Mas pelo o que eu ouvi, tu não gostou daquele beijo, né? Iiih, acho que a tua nem é tão boa assim. -sorrio cínica.
- UUUUUUUUUHHH -escutamos de novo, vejo nossos amigos rindo, quase descontroladamente.
Léo: Cala a boquinha, Bela. -diz, finalmente, me olhando. Mas especificamente, se virando para mim.
Ali: É como? -me faço de desentendida, ficando de frente pra ele.
Léo: Cala. A. Bo. Qui. Nha. -fala se aproximando. Ergo as sobrancelhas com um sorriso debochado, em resposta- Ou eu calo. -sorri malicioso.

Ele me puxa pra si e sela nossas testas. Seu sorriso aumenta, mas eu continuo mantendo uma cara de tédio. Ele beija meu pescoço e eu me arrepio. Ele repara e ri baixo. Põe seu rosto próximo ao meu, novamente. Sorrio maliciosa e passo minha língua nos lábios. Vejo ele hipnotizado. Passo minha língua sob os lábios dele. O mesmo, rapidamente, a morde e puxa pra dentro de sua boca, iniciando um beijo. Ele chupa minha língua, enquanto sorrio. Quando ele a solta, à fim de iniciar a maravilhosa valsa que nossas línguas dançam juntas, eu interrompo o beijo.

Mel: Isso tudo não é só saudade, não. -diz rindo.
Jack: Claro que não. -concorda, também rindo.
Diih: É fogo também! -grita enquanto gargalha.
Igor: O deles, inclusive, dura mais que o da tocha olímpica! -fala rindo descontroladamente.
Iam: Dez minutos chupando a língua dela, maninho? -debocha gargalhando, loucamente. E eu não estou exagerando.
Xxx: Magina a língua do Léo em outro lugar! -fala baixo, uma menina para outra. Todos arregalam os olhos para ela.

Ambas sentadas perto da Djessica. Alerta de puta? Alerta de puta. Tá, todo mundo que me conhece bem, sabe que eu nem sou tão ciumenta, mas relacionado, à Djessica e suas amiguinhas, são outros quinhentos.

Ali: Miga, segura a pepeca, porque a língua dele tem dona. -digo e sorrio falsamente. Leonardo me olha espantado e sorri malicioso.
Léo: Quanto ciúme... -sussurra no meu ouvido e solta uma risada abafada- A gente podia ir pro meu quarto, e usar nossas línguas pra uma coisa melhor que discutir, ou beijar... -sussurra malicioso.
Ali: Leonardo, meu querido. Como você é pervertido, amor. Eu sou virgem, sabia? -sussurro de volta.
Léo: Ótimo. -sorri malicioso e me beija.

De novo. Ele nos separa puxando meu lábio inferior com os dentes, até o mesmo se soltar sozinho. Morde o lóbulo da minha orelha. Desce até meu pescoço o beijando e da uma, lenta, lambida.

Quanto fogo.
difícil, sub.
Joga um balde de água nele pra ver se apaga.
Sub, não me faça rir.

Ali: Se fizer isso de novo, se encostar no pescoço, eu vou te castrar. E não estou brincando. -disse séria e me sentei. Ele soltou uma risada curta, e levantou as mãos em rendição, em seguida se sentou também.

O sinal tocou, a aula vaga acabou. Tivemos aula de ciências e português. O intervalo foi tranquilo. Tirando o Leonardo, que não queria me deixar comer, por causa daquele fogo todo. Depois que eu consegui comer, ele praticamente me pro mesmo canto em que a gente se beijou pela primeira vez. Quanto amor por aquele. Puta que pariu.

Voltamos pra sala conversando, zuando, sarrando no ar, cantando, enfim, como sempre. Ao me sentar no meu lugar, meu celular vibra. SMS.

CVS.ON:
Xxx: Embaixo da mesa.
CVS.OFF.

Olho em baixo da mesa e há uma caixinha, pego-a e abro-a. Há uma foto de mim, Léo, e nossos amigos. Mas meu rosto está com um líquido vermelho, assim como há respingos pelo resto da foto. Pego a foto e coloco a mão no líquido. Sangue. Enxergo um envelope. Pego e abro.

"Querida Ali,
Aaah, minha querida. Nós conversamos, não?
Se afaste de Leonardo. Pro bem de todos. De seus amigos. E espero que saiba, que é por eles que iremos começar.
*Começamos.
Afaste-se, meu bem.

                                                             -D. L."

O que?! Quem quer que seja. Irá pagar caro, se esse sangue for de algum de meus amigos.

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