Improvável Equilíbrio (DEGUST...

Por EscritThatiMachado

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Ei, leitor aí do outro lado, que tal entender melhor como funcionarão as postagens de "Improvável Equilí... Más

Sinopse
CAPÍTULO 01
CAPÍTULO 02
CAPÍTULO 03
CAPÍTULO 04
CAPÍTULO 05
CAPÍTULO 06
CAPÍTULO 07
CAPÍTULO 08
CAPÍTULO 09
CAPÍTULO 10
CAPÍTULO 11
CAPÍTULO 12
CAPÍTULO 13
CAPÍTULO 14
CAPÍTULO 16
CAPÍTULO 17
CAPÍTULO 18
CAPÍTULO 19
CAPÍTULO 20
CAPÍTULO 21
CAPÍTULO 22
CAPÍTULO 23
CAPÍTULO 24
CAPÍTULO 25
CAPÍTULO 26
CAPÍTULO 27
CAPÍTULO 28
CAPÍTULO 29
CAPÍTULO 30
CAPÍTULO 31
CAPÍTULO 32
CAPÍTULO 33
CAPÍTULO 34
CAPÍTULO 35
CAPÍTULO 36
CAPÍTULO 37
CAPÍTULO 38
CAPÍTULO 39
CAPÍTULO 40
CAPÍTULO 41
CAPÍTULO 42
CAPÍTULO 43
CAPÍTULO 44
CAPÍTULO 45
CAPÍTULO 46
CAPÍTULO 47
CAPÍTULO 48
CAPÍTULO 49
CAPÍTULO 50
CAPÍTULO 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
EPÍLOGO

CAPÍTULO 15

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Por EscritThatiMachado

Quando entramos no bar uma única palavra rapidamente me veio à mente: PARAÍSO! Havia homens aos montes naquele lugar, todos rindo, bebendo e falando sobre futebol. Fomos até o balcão com certa dificuldade e Vitor pediu duas cervejas para nós. Eu estava achando graça de tudo, naquele momento nada podia me abalar. Nem mesmo... Enzo!

Sob o leve efeito do álcool combinado aos cigarros, fui até Enzo com um largo sorriso. Quando já estava próxima o suficiente, o abracei, como se fôssemos amigos de infância.

− Está me perseguindo? – perguntei, rindo e me sentando ao lado dele.

− Eu venho sempre aqui – respondeu sério, duro. – A novata na cidade é você, não eu – seus traços eram rígidos, ele estava inflexível. E eu não fazia ideia do motivo. Credo, não havíamos superado o constrangimento do momento "agora eu sei que você namora"?

− Por que tão mal humorado? – sorri e acariciei seu rosto na falha tentativa de fazê-lo sorrir.

− O cheiro de maconha não é um dos meus preferidos – ele me encarou e eu apenas ri. Era só o que faltava, mais um careta na minha vida, já me bastava o Cadu. – Venha... – ele me segurou pela mão, me puxando. – Vou te levar para a casa.

− Não quero ir para casa! – soltei minha mão da dele, mas de nada adiantou, ele avançou para cima de mim como um lobo feroz e me tirou do chão. Como se eu fosse uma boneca de pano, ele me atirou nas suas costas, enquanto prendia minhas pernas e saía do bar me carregando em seu ombro. Certo... Mas que porra estava acontecendo ali??? – Que diabo, me solte já, seu maluco! – eu batia em suas costas, mas ele parecia nada sentir.

− O que está acontecendo por aqui? – Vitor interveio, finalmente. Alguns segundos mais e eu estaria sendo carregada para casa feito uma criança. Embora não precisasse de ninguém do sexo masculino para me proteger, eu meio que não tinha como competir com um troglodita musculoso.

− Estou levando-a para casa, pois acredito que você não esteja em condições de fazê-lo – e então, ele voltou a caminhar, carregando-me. Gritei.

− Quem você pensa que é? Poder ir soltando ela, seu babaca!!! – grunhiu entre dentes.

− Quem você pensa que é? – repetiu a pergunta, gritando. Eu estava ficando tonta de cabeça para baixo. E Enzo parecia haver esquecido um pequeno detalhe: nós mal nos conhecíamos! Que tipo de reação era aquela? Confesso ter reagido de forma semelhante anteriormente e, sinceramente, eu nem sabia explicar o motivo. Vitor se aproximou dele e parecia verdadeiramente feroz, pronto para me arrancar dos braços do nosso vizinho.

− O irmão mais velho dela, algum problema? – vi a feição de Enzo se tornar completamente surpresa e também... Hm, não sei bem, aliviada, talvez. Ele engoliu em seco, mas, ao que parece, não sairia totalmente por baixo.

− Nesse caso, que péssimo exemplo você é – ralhou, voltando a me carregar sobre seus ombros. Continuei a gritar e a me sacudir na esperança de que ele desistisse e me colocasse no chão. De nada adiantou! Vitor voltou a nos seguir, exaltado, gritando coisas que eu simplesmente não conseguia entender. Com todo o sangue no cérebro, eu já estava ficando enjoada, com vontade de vomitar. Os dois discutiam e de repente...

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E DE REPENTE O QUÊ? Agora só amanhã, meu povo :p 

Aproveitem esse tempinho livre para assistir o novo vídeo lá do canal, que tal? <3 Vou continuar aqui do outro lado aguardando a quarta temporada de Orange is the new black o// 


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