Racism | njh

By waehobi

46.2K 5K 3.6K

✦ Niall Horan ✦ O preconceito é um tema bastante atual na sociedade em que vivemos. É crucial e inevitável fa... More

Z e r o
O n e
T w o
T h r e e
F o u r
F i v e
♥ because I'm happy ♥ - A V I S O
S i x
S e v e n
E i g h t
N i n e
T e n
E l e v e n
T w e l v e
T h i r t e e n
F o u r t e e n
F i f t e e n
Estou de volta!
S i x t e e n
S e v e n t e e n
Happy new year!
E i g h t e e n
N i n e t e e n
Hello | leiam babes.
T w e n t y
T w e n t y - O n e
1 year||Whatsapp||Páscoa||Layouts&Capas
T w e n t y - T w o
T w e n t y - T h r e e
T w e n t y - F o u r
T w e n t y - F i v e
T w e n t y - S i x
T w e n t y - S e v e n
T w e n t y - E i g h t
T w e n t y - N i n e
T h i r t y
T h i r t y - O n e
T h i r t y - T w o
T h i r t y - T h r e e
T h i r t y - F o u r
T h i r t y - F i v e
Ask Characters | 1
LEIAM | nova história
Ask characters | RESPOSTAS
T h i r t y - S e v e n
T h i r t y - E i g h t
Ski no oceano pacífico
T h i r t y - N i n e
F o u r t y
F o u r t y - O n e
F o u r t y - T w o
F o u r t y - T h r e e
☼ Desafio ☾
F o u r t y - F o u r
F o u r t y - F i v e
F o u r t y - S i x
F o u r t y - S e v e n
EPÍLOGO

T h i r t y - S i x

582 65 165
By waehobi

T h i r t y - S i x

{Sugestão Musical; iT's YoU, ZAYN} 

Niall

Estranhamente, a chuva caía no lado de fora do carro que conduzia. O som da chuva a bater contra os vidros do meu carro deixava o meu corpo arrepiado, principalmente por ter Stephanie no banco passageiro. A loira de olhos azuis era extremamente bonita por fora, cabelos brilhantes, olhos grandes de uma cor lindíssima, no entanto, por dentro ela conseguia ser das pessoas mais feias que conheço. O seu carácter mesquinho tirava-me do sério, bem como a sua facilidade de me pôr ameaças em cima. Nesse ponto, ela era igualzinha á sua prima que nos esperava á porta do alçapão onde tínhamos combinado encontrar-nos. Isabella vestia um casaco preto usando o seu carapuço para se acoitar da chuva forte que caia das nuvens cinzentas. Os seus pés eram revestidos por umas botas negras estilo militar e as suas pernas eram cobridas por umas calças cinzentas.

Saí do carro agarrando no guarda-chuva cor-de-rosa que roubei á minha irmã e rapidamente, contornei o carro abrindo a porta a Stephanie que me sorriu levemente agarrando-se á minha cintura assim que as suas botas de saltos altos castanhas tocaram o solo. Conduzi-nos até ao alçapão onde Isabella nos esperava na porta e ao chegarmos entrámos para dentro do mesmo.

- Não te julgava tão feminista. – Isabella sorriu debochada enquanto se atirava para cima de um dos sofás presentes na pequena divisão.

- Cala-te. – Rosnei entre dentes atirando o chapéu para o chão e sentando-me num dos sofás bem afastado das duas moças.

Isabella fechou a cara e apoiou os cotovelos nos seus joelhos pousando o queixo nas palmas das suas mãos. A sua atenção desviou-se por segundos para a sua prima, Stephanie que encarava as suas unhas compridas pintadas de vermelho escuro.

- Steph, como é que correu o fim-de-semana? O nosso menino portou-se bem? – Perguntou a morena encarando-me fixamente deixando-me desconfortável.

- Sim, portou-se lindamente. – Stephanie afirmou deixando-me aliviado por ela não ter percebido que tinha falado com a Elaine em privado.

Suspirei e encostei-me às costas do sofá, cruzei os braços sobre o peito e encarei o tecto onde uma ventoinha enferrujada girava lentamente. O frio ali dentro chegava a ser insuportável, as paredes de madeira esburacadas deixavam entrar o clima gelado do exterior e numa das extremidades do tecto conseguia ver pequenas gotas de água a cair sobre um balde laranja. Ao fundo da divisão encontrava-se uma palete de madeira comprida pintada de azul, sobre ela encontrava-se um caixote de dimensões monstruosas.

- Chamaram-me aqui apenas para isto? – Questionei desconfiado, elas tinham algo na manga com toda a certeza.

- Não. – Isabella respondeu direta. – Chamamos-te aqui para te avisar novamente dos perigos que aquela família corre se não fizeres tudo exatamente como nós te dizemos.

- Eu exijo a merda de uma explicação! – Gritei. – Ando a seguir as vossas ordens e tudo mais, mas neste momento eu quero saber exatamente porque é que ando a ser ameaçado por vocês as duas. Estou farto de ser o vosso fantoche sem ao menos perceber o porquê de ter de me afastar da Elaine.

-Está calado, rapaz. – A voz de Stephanie sobrepôs-se á minha. – Nós iremos explicar-te tudo quando chegar o momento certo, agora tudo o que tens de saber é que não podes de maneira nenhuma aproximar-te daquela preta. Entendes? Caso contrário toda a família dela sofre.

Suspirei frustrado e levantei-me daquele sofá esverdeado, caminhei de um lado para o outro enquanto as minhas mãos corriam o meu cabelo que agora se encontrava mais castanho que loiro. Os meus olhos encontravam-se pesados pelas horas de sono que tinha perdido a tentar montar as peças do puzzle na minha cabeça. Eu estava de rastos, tinha sido afastado da pessoa que amo á força por algo que não tenho culpa alguma.

- Pelo amor do caralho. – Sussurrei. – Isabella podes dizer-me de uma vez por todas porquê de tudo isto? É só o que eu preciso de saber. Eu prometo continuar com estes joguinhos, mas eu quero saber o porquê de estar a jogar. – Murmurei.

Elas entreolharam-se, ficaram a encarar-se por segundos que me pareceram eternidades, até assentirem e mandarem-me sentar no sofá novamente, foi o que eu fiz.

- Eu vou resumir isto. – A morena sentou-se direita no sofá. – O pai da Elaine deve dinheiro ao meu pai, o Isaac deve alguns favores ao meu tio. E pronto, nós apenas estamos a seguir ordens.

Franzi a testa e encarei o caixote novamente, o cheiro que se encontrava no ar era reconhecível, cheirava a pólvora. O meu cérebro encontrava-se demasiado frágil mas estando numa parte da cidade deserta com um alçapão com cheiro de pólvora, com um espaço imenso lá fora, tudo isto me pareciam ser esquemas ilegais.

- Que merda de ilegalidades é que os vossos pais praticam? – Perguntei franzindo a testa.

Elas pareciam ter ficado surpreendidas com a minha pergunta, eu diria até atrapalhadas. Caso existisse realmente alguma ilegalidade, bastava uma chamada para a polícia. Por outro lado, estava a colocar em risco a família Gleeson.

- Ilegalidades? O quê? – Stephanie perguntou. – O que raio te leva a pensar nisso?

- Não sei, talvez seja o cheiro a pólvora ou o vosso nervosismo. – Sorri de lado.

Isabella parecia estar segura de si, ela não se deixava influenciar pelas minhas teorias. Mantinha a sua postura séria, ainda que conseguisse desvendar a tensão dos seus músculos a milhas. O seu maxilar estava travado.

- Então? Não vão dizer nada? – Perguntei.

- Se tu por acaso decidires dizer mais uma palavra que seja estás bem tramado. – Isabella rosnou. – Eu posso perfeitamente fazer aquilo que está planeado e mandar matar o pai da Elaine, ou quem sabe o irmão. Por isso cala a matraca e pira-te daqui.

Travei o meu maxilar e agarrei no meu chapéu-de-chuva saindo daquele alçapão de seguida. Ao olhar o meu telemóvel pude ver duas chamadas perdidas da minha mãe e amaldiçoei-me por me ter esquecido que teria um almoço de família hoje. Esse almoço de família iria fazer-me ver Elaine, e provavelmente a sua família inteira. Seria extremamente desconfortável, e pela primeira vez na vida pergunto-me porque é que era feriado. Estacionei o carro em frente da minha casa e sai do carro respirando de alívio quando não encontrei o carro dos pais da Elaine cá fora. Entrei dentro de casa, e subi para o meu quarto á velocidade da luz, precisava de tomar banho e tirar aquele cheiro de pólvora de mim.

A água quente relaxava os meus músculos tensos, eu estava saturado de todas as ameaças a que estava a ser submetido. Não conseguia entender ao certo o porquê do pai de Elaine ou até mesmo o Isaac terem uma ligação com a família daquelas víboras. Em que ilegalidades estariam eles metidos? Será que a Elaine sabia? Eu via neste almoço uma boa maneira de tentar perceber o que se passava, mas ou mesmo tempo não conseguia entender como iria fazer isso. Não poderia descaradamente perguntar se eles andavam em alguma ilegalidade.

Acabei por sair do banho com uma toalha enrolado em torno da minha cintura, ao chegar ao quarto abri o armário e procurei por uma roupa para vestir.

- Olá. – Ouvi atrás de mim e saltei de susto virando-me para a minha cama onde vi Elaine sentada a olhar para mim.

- Meu deus do céu. – Sussurrei com a mão no meu peito molhado.

Eu sentia os seus olhos a percorrer o meu corpo, tanto como os meus olhos percorriam o seu. Ela estava simples, mas continuava linda. O seu tronco estava coberto por uma camisola cinzenta de malha que era parcialmente entalada numa saia rodada verde escura que lhe chegava até meio das coxas. Umas meias pretas cobriam as suas pernas até o joelho. E nos seus pés encontravam-se umas botas pretas com uma pequena plataforma.

- Estás bonita. – Sorri levemente para ela.

- Bem, tu estás em forma. – Ela comprimiu os seus lábios e juro que me apetecia beijá-la.

- Obrigado. – Mordi o lábio e voltei-me para o armário antes que fizesse algo do qual me poderia arrepender. Agarrei numas calças pretas e continuei a vasculhar por uma camisola ou algo do género.

Antes que pudesse agarrar a camisa preta que queria, senti a respiração quente de Laine no meu pescoço deixando-me completamente arrepiado.

- Eu acho que aquela fica melhor. – Elaine apontou com o seu dedo fino para um camisola de malha cinzenta parecida com a que estava a vestir. – Assim ficas a combinar comigo.

Virei-me para ela e surpreendi-me com a pouca distância a que estávamos um do outro. Eu sentia a humidade da sua respiração a embater contra a minha boca, e isso estava a deixar-me fora de mim. Naquele momento, queria pegar nela e beijá-la até os meus pulmões não aguentarem mais.

Ela agarrou na minha mão e sem desviar os seus olhos dos meus colocou-a sobre o seu peito dando-me não só uma boa chance de sentir o volume do seu peito mas também o privilégio de sentir os seus batimentos cardíacos acelerados.

- Consegues sentir? – Questionou ou qual assenti. – O meu corpo reage ao teu de uma maneira louca. Tu deixas o meu coração numa bomba relógio.

Foi a gota de água, eu não quis saber da Stephanie, nem da Isabella, nem das suas estúpidas ameaças. Agarrei na cintura fina da Elaine e puxei-a para mim colando os nossos lábios ferozmente. Eu tinha uma necessidade extrema de sentir o seu sabor novamente. Quando a sua língua adentrou a minha boca senti o sabor adocicado e tão característico dela, e apertei a sua cintura mais contra mim, quase fundindo-nos num só. Os seus dedos delgados brincavam com os fios de cabelos molhados do meu coro cabeludo, puxando-os por vezes, fazendo-me gemer levemente sobre o seu toque.

Sentia-a a andar para trás e fui atrás dela acabando por cair na cama sobre ela. O nosso beijo quebrou e senti os seus lábios macios a tocar no lóbulo da minha orelha, sugando-o levemente. Mordi o lábio e deixei as minhas mãos entrar para dentro da sua camisola massajando a sua barriga quando os nossos lábios voltaram a colar-se. Ela fez força para nos rebolar na cama, e ficou sobre mim. Elaine raspou a sua intimidade contra minha coberta apenas com uma toalha, ambos gememos baixinho enquanto as minhas mãos procuravam as nádegas do seu rabo.

A porta do quarto abriu de repente e separámo-nos tão rapidamente que a morena quase caiu da cama. Isaac estava estático a olhar para nós os dois, a sua sobrancelha arqueada e os seus olhos arregalados.

- Okay, eu vou fingir que não acabei de ver a minha irmã a curtir com o irmão da minha namorada.

Encarei Elaine que tentava conter um sorriso enquanto olhava as suas unhas por pintar. Voltei a encarar Isaac e o mesmo suspirou.

- A minha sogra mandou chamar para almoço. – Sorriu. – Vejam se não aparecem todos descabelados, e com roupas amassadas. Oh, e tirem essa expressão da cara, isso denuncia o que iriam fazer aqui se eu não aparecesse.

Dito isto fechou a porta, Elaine olhou finalmente para mim e deu um sorriso de lado encarando o volume escondido pela toalha branca que circundava a minha cintura. Ela chegou-se para mais perto de mim e beijou a minha bochecha.

- Isso é só a prova que deverias estar comigo em vez de andares atrás daquela loira. – Piscou o olho.

Quando ela saiu do quarto suspirei e deixei o meu corpo cair para trás. Foda-se, como eu quero ficar contigo Elaine.

***

meu deus do céu.

este capitulo tem muito que se lhe diga. 

falem-me dele, o que é que acharam? Eu não sei se repararam MAS SE POR VENTURA O ISAAC NÃO APARECESSE ELES OS DOIS IAM FODER ALI MESMO, PERDER AS SUAS VIRGINDADES. 

Amem-me. assdfghlklç

Oh, e que história macabra é aquela das ameaças? '---' digam o que acham sobre isso.

capitulo teu; mrstrouxa porque eu te amo e já não me lembro se te dediquei alguma vez capitulo asdfghjk 

PEÇAM CAPITULOS DEDICADOS, EU SOU UMA MÃOS LARGAS DEDICO A TODA A GENTE QUE PEDE. 

desejem-me sorte para os meus exames idiotas,

all the love as always,

biah aka hel aka wtv


Continue Reading

You'll Also Like

8.7K 615 19
𝗢𝗡𝗗𝗘 Natalie Label, uma jovem de 17 anos um pouco egoísta, e o que já era de se esperar rica. Sua família e uma das mais ricas de Los Angeles. Po...
576 66 16
O término traumático do namoro de Brisa e Cristiano, fez com que ela voltasse para sua concha e relutasse voltar a acreditar no amor. Até que o irres...
1.9K 186 20
Um casamento no Natal, um casamento na época mais bonita, brilhante, alegre e feliz do ano. Isso é loucura certo? No auge da época natalina, Georgia...
236K 1.2K 6
🚫🚫🔥🔥PROIBIDO PARA MENORES DE 21 ANOS🚫🚫🔥🔥 Como um homem pode se entregar ao amor, se ele nunca conheceu, nunca sentiu e nunca viveu e quando e...