50 Tons de Paixão

By AllyneBecker

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Christian um bilionário bem sucedido em Seattle. Nunca teve relacionamentos,pois só conhecia um estilo de vid... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Bônus
Capítulo 20
Capítulo 21
Bônus
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Bônus
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Bônus. -Conhecendo os Pais.
Capitulo Final
Agradecimento

Capítulo 15

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By AllyneBecker

Anastácia

Capítulo anterior Pov Ana...

— Que foi? - perguntei entre uma garfada e outra.

— É divertido ver você comer.

— Ah, fica quieto.

Seu sorriso se escancarou. Ele parecia tão despreocupado e feliz, me senti completa.

*******************************************************

Christian pega o celular, e parece ler uma mensagem. Em seguida me diz que precisa ir ao aeroporto buscar a irmã. Amanhã Mia vai estar com a família toda para o jantar, estremeço só de me lembrar. Será que a tal Elena vai estar?! Ele me disse que ela era amiga da família. Bom, amanhã vou descobrir.

Christian, se despede com um selinho e vai. Sigo para a sala de TV. Procuro algo de interessante, mais acabo cochilando. Acordo com Gail, me chamando.

— Ana, chegou isso pra você. - Diz me entregando uma caixa branca. E sai para me dar privacidade. Será que Christian me fez uma surpresa. Abro ansiosa. Mais quando vejo o seu conteúdo, fico horrorizada. É uma dúzia de rosas, negras. NEGRAS. Lágrimas caem por meus olhos. As enxugo com as castas das mãos. E só então consigo ver um bilhete.

O que o Mestre viu em você?

Não importa. Você não ficará viva por muito tempo.

L.W

L.W.? Mestre. Sim deve ser alguma submissa do Christian. Mais essa agora. Ameaça é sinal de fraqueza, pois quem quer matar alguém não avisa. Pega e faz. Relaxo, pois sei ela só quer chamar atenção. Fico perdida em pensamentos, que nem vejo Christian se sentar ao meu lado. Ele olha assustado para as rosas. E pega o bilhete em minhas mãos. Quando termina de ler, vejo o medo por seus olhos. Sim, agora tenho certeza que é uma ex.

— Ana, quem te entregou isso? - me pergunta. Irônico não? Claro que eu ele sabe quem foi. Posso ver nos seus olhos.

— Christian, penso que eu você já sabe a resposta. - Ele só abaixa a cabeça e sussurra um SIM.

— Por favor, não me deixe. Ana eu... eu preciso de você. - Meu Deus de onde ele tirou que eu iria abandonar ele, nem se eu quisesse não poderia. Eu o amo, como nunca tinha amando. Pego seu rosto e sinto que está molhado. Ele está chorando! O meu homem está chorando por mim! Beijo seus olhos, enxugando lágrima por lágrima.

— Mesmo se você me pedisse eu não te deixaria. Porque eu estou completamente apaixonada por você Christian Grey. - Ele me encara, e me dá um selinho. Sussurra ainda em meus lábios.

— Eu também te amo Anastácia Rose Scardini. - Era tudo que eu precisava ouvir. Agora não importa mais nada. Só eu e ele. Pulo em seu colo e nos devoramos em um beijo urgente, sedento, querendo mais e mais. Christian me segura pela cintura e se levanta comigo em seus braços, enrolo ainda mais minhas pernas em torno dele. Christian nos leva até o seu quarto. Ele me deita em sua cama, e me diz com a voz rouca.

— Eu preciso estar dentro de você agora.

— E o que está te impedindo?

Ele tira nossas roupas, e logo estamos perdidos um no outro. Não trepamos, nem fazemos sexo selvagem. Nesse exato momento estamos fazendo amor. Sim, sentindo cada pedacinho um do outro. Estamos envoltos de emoções, carinho e amor. Christian me penetra com calma, como se quisesse prolongar esse momento o máximo possível. Passo minhas mãos por suas costas nuas. Ele tomba a cabeça pra traz. Gememos de tanto prazer.

— Isso baby.

Vou a loucura. Christian inclina a cabeça para trás, meus olhos se fecham com prazer. Nossa respiração acelera, estamos no pico do prazer. Grito seu nome.

— Christian. - É só o que eu consigo dizer.

— Goza pra mim, anjo. - E ambos gozamos. Um orgasmo arrebatador. Ainda estamos ofegantes.­ - Uau... Cristo, Ana!

— Oh... Chris... Isso... foi... Incrível... - digo entre suspiros.

— Sim foi. - é só o que ele diz. Também depois de tantos orgasmos não é preciso dizer mais nada. Ele beija a minha cabeça, depois me dá um selinho. E diz.

— Preciso falar com Taylor sobre Leila.

Então era esse o nome da louca que quer atenção. Não dou importância, afinal é isso que ela quer. Tomo um banho, e me lembro que eu hoje preciso ir para o apartamento de Kathe, arrumo então minhas roupas. Percebo a presença de Christian sem nem mesmo olhar. Seu perfume inconfundível, sexy, é tão Christian Grey. Ele me abraça por traz. E não tem lugar melhor no mundo do que em seus braços. Ele vê minhas coisas arrumadas.

— Você vai fugir de mim? - Me diz triste. Meu Deus esse homem tem sérios problemas de auto estima.

— Claro que não meu amor. Eu te falei que Kathe volta hoje, e bem ela me intimou a ir pra casa, quer saber tudo sobre nós. - digo tentando acalmar ele.

— Diz de novo? - Porra será que ele não prestou atenção em nada que eu disse?

— Christian Grey, não acredito que você não prestou atenção em nada do que eu disse?!

— Porra, meu nome fica muito mais sexy em sua boca sabia?! - Me derreto toda, rs. - Mais quero que fale de novo meu amor. - Me diz tímido. Ah então era isso. Burra.

— Meu amor....MEU AMOR. - E dou um selinho em seus lábios. Nos separamos para respirar. Ele se afasta, e me diz que vai tomar banho. Insiste em me levar. Ouço ele gritar do chuveiro.

— Ana, faz um favor pra mim, pega meu celular no escritório, devo ter deixado lá.

— Ok, estou indo.

E saio rumo ao escritório. Seu apartamento é enorme. Abro varias portas, encontro uma biblioteca, é linda e enorme. Ando mais um pouco e enfim acho seu escritório. É rustico e moderno ao mesmo tempo. Me aproximo da mesa, e vejo o parelho, quando vou pegar percebo que o computador está ligado. A curiosidade fala mais alto e fico tentada a olhar. - Ana, isso é invasão de privacidade. - Ah foda-se ele invadiu a minha primeiro então eu tenho saldo positivo, rs. Corro os olhos para a tela e vejo que seu email está aberto. Tem vários email's de uma tal Andreia, Ross, mais um específico me chama a atenção. Elena Lincol. Não penso duas vezes e o abro.

De: Elena Lincoln

Assunto: Jantar?

Para: Christian Grey

Christian, precisamos conversar, por favor. Você está muito distante, querido.

Hoje na casa da sua mãe mal olhou pra mim.

E esse namoro é sério? Tem certeza que ela te satisfaz?

Só quero o seu melhor.

Vamos jantar hoje? Por favor, me responda.

XX

ELENA LINCOLN

ESCLAVA - Para a beleza que é você

Porra, de filha da puta do caralho!!! Quem ela pensa que é??? Essa sim é uma mulher, com quem eu deva me preocupar. Se faz de "amiga" para continuar controlando o Christian. Preciso ser inteligente. Com Leila não me preocupo, pois a ameaça dela é só para chamar a atenção, sei como ligar com gente assim. Agora Elena não, ela é calculista. Come pelas beiradas. Preciso conhecer ela, saber tudo a seu respeito, estar um passo a sua frente. Pra na hora certa agir. Para meu alívio, Christian a ignora. Engole essa cadela velha. Disco um velho número conhecido. Ele atende ao primeiro toque.

— Collins falando.

— Frank, oi. Sou eu Ana.

— Annie, que saudades de você!! Como você está?

— Bem, graças a Deus e você?

— Vou indo. Seu pai se aposentou mesmo?

— Sim, já fazem 3 anos.

— Eu não consegui abandonar a carreira. Gosto da emoção. Mais me diga, pra estar me ligando precisa de algo, ou estou errado? - Ele me conhece.

— Acertou, estou precisando de um pequeno favor.

— Diga minha pequena.

— Preciso que investigue uma pessoa pra mim, Elena. Elena Lincol.

— Tudo bem, quer coisas básicas ou detalhada?

— Quero saber tudo, tudo que você puder descobrir.

— Ora Annie, sou um renomado investigador da CIA. Posso descobrir tudo. Mais pode demorar uns dias.

— Não tem problema, demore o tempo que precisar.

— Tudo bem então. Quando tiver as informações te aviso. Agora preciso ir. Até mais. Mande um abraço para o seu velho.

— Claro. Frank, tchau. E obrigada.

Papai salvou a vida de Frank, quando ele esteve investigando um contrabando de drogas no Brasil para os Estados Unidos. Desde então, ele diz que deve sua vida ao papai. Claro eu aproveito para pedir uns "favores". Noto que demorei tempo demais. E corro para o quarto. Entrego o celular para Christian e não digo nada. Paciência Ana, paciência. Seguimos para o apartamento de Kathe. Christian abre a posta do quarto pra mim e leva as minhas coisas.

— Não queria que você ficasse aqui. - Me diz fazendo bico.

— Eu sei, meu amor, nem eu. Mais ela é minha amiga. Amanhã nos vemos, tá bom. - Digo ele ainda está triste.

— Fazer o que né. Então vou indo. Mais qualquer coisa me liga. - se despede com um beijo, e que beijo! Vou direto para o meu quarto, guardo as coisas, e sugo para a cozinha melhor preparar o jantar logo assim sobre mais tempo para fofocar.

— Aninha, que cheiro delicioso é esse? - Kathe chega já me agarrando para um abraço. E beliscando o nosso jantar.

— Ei Kathe, quis adiantar o jantar, assim temos mais tempo pra conversar. - Digo.

— Ótimo, vou tomar um banho e já volto. Kathe não demora muito. Jantamos e conto tudo pra ela. Quer dizer quase tudo, escondo o passado do Christian, a ameaça de Leila e a cadela velha da Elena.

— Ana, vamos a uma boate nova que abriu. É aqui perto. - Me diz animada.

— Não sei não Kathe, Christian não vai gostar disso. - Digo.

— Liga pra ele e avisa. Anda Vamos nos arrumar. - Porra to fudida. Disco seu número.

— Já bateu saudades? - me diz todo manhoso.

— Claro, que sim.

— Então vem pra cá, essa casa é muito grande sem você aqui. - Como resistir. Conte logo Ana.

— Minha vontade era estar ai mesmo. - Ouço ele suspirar. Crio coragem. - Christian, Kathe me chamou pra ir a uma boate que abriu nova aqui perto de casa. - Ele nem me deixa terminar de falar.

— Você não está pensando em ir, né Anastácia?! - me diz com a voz alta demais. Respira Ana, ele está com ciúmes.

— Pensei de você chegar lá assim, por coincidência, o que você acha? - Digo com a voz mais inocente que consigo. Ouço ele sorrir. Funcionou.

— Entendi, vou chamar meu irmão, assim ele se se ocupada da sua "amiga" e podemos aproveitar. - Diz já relaxado.

— Ótimo, vou me arrumar e nos encontramos lá. Beijo. - Desligo e vou me arrumar. Escolho um look justo ao corpo, cabelos soltos e uma maquiagem que dê destaque aos meus olhos. Partimos rumo a tal boate. Estava lotada, sinto meu celular vibrar é uma mensagem de Christian.

Você está ainda mais linda hoje

Seu Christian

Ele já está aqui. Kathe me puxa para a pista de dança e começa a tocar uma música que amo, do Pitbuul. Danço como se não tivesse ninguém nos olhando. Até que sinto mãos me agarrando por traz. Christian reconhece seu aroma. Rebolo ainda mais, esfregando minha bunda em seu pau, já duro. E nos entregamos à música.

Give Me Everything (Tonight) (feat. Ne-yo)

Pitbull

Me Dê Tudo (Esta Noite) (part. de Ne-yo)

Não estou trabalhando duro?

Sim, é claro! Tire uma foto disso com uma Kodak

Ou, melhor ainda, ir pra Times Square

Tire uma foto minha com uma Kodak

Mudei minha vida do negativo pro positivo

E só quero que vocês saibam

E esta noite, vamos aproveitar a vida

Pitbull, Nayer, Ne-Yo

Nos diga o certo

Esta noite quero tudo de você

Me dê tudo esta noite

Pois todos sabemos que podemos não estar aqui amanhã

Vamos fazer esta noite

Não ligue pro que eles falam

Todos os joguinhos que eles fazem

Nada é suficiente

Até eles lidarem com o amor

Vamos fazer esta noite

Eu quero você esta noite,

Quero que você fique

Quero você esta noite

Pegue alguém bem sexy, e fale hey

Me dê tudo esta noite

Me dê tudo esta noite

Me dê tudo esta noite

Me dê tudo esta noite

Tire proveito dessa noite

Porque amanhã eu não vou estar muito bem

Te deixo igual uma princesa

Mas esta noite, eu posso fazer você minha rainha

E faço amor contigo até não querer mais

Isso é insano: meu nome vai se espalhando

Dinheiro vem crescendo

Hustlers vão ficando de lado

Então, eu vou levando, continuo de boa

Fiquei preso igual a Lindsay Lohan

Se coloque na minha vida, amor

Vou te fazer sentir melhor, amor

Não posso prometer amanhã

Mas, prometo hoje

Dale

Com licença (com licença)

Eu talvez vá beber mais do que eu deveria, esta noite

E talvez eu te leve pra casa comigo se eu puder, esta noite

E amor, vou te fazer sentir muito bem, esta noite

Por que podemos não estar aqui amanhã

Esta noite quero tudo de você

Me dê tudo esta noite

Pois todos sabemos que podemos não estar aqui amanhã

Vamos fazer esta noite

Não ligue pro que eles falam

Todos os joguinhos que eles fazem

Nada é suficiente

Até eles lidarem com o amor

Vamos fazer esta noite

Eu quero você esta noite

Quero que você fique

Quero você esta noite

Pegue alguém bem sexy, e fale hey

Me dê tudo esta noite

Me dê tudo esta noite

Me dê tudo esta noite

Me dê tudo esta noite

Alcance as estrelas

E se você não pegá-las

Pelo menos você vai cair no topo do mundo

Pense nisso

Porque se você escorregar

Vou cair em cima de você garota (hahaha)

Que eu estou envolvido

É mais profundo que os labirintos

Baby, baby, não tem segredo

Meu grammy é de Cuba

Mas eu sou um americano

E eu não ganho dinheiro igual o Seacrest

Se coloque na minha vida, amor

Vou te fazer sentir melhor, amor

Não posso prometer amanhã

Mas, prometo hoje

Dale

Com licença (com licença)

Eu talvez vou beber mais do que eu deveria esta noite

E talvez eu te leve pra casa comigo esta noite, se eu puder

E amor, vou te fazer sentir muito bem, esta noite

Por que podemos não estar aqui amanhã

Esta noite quero tudo de você

Me dê tudo esta noite

Pois todos sabemos que podemos não estar aqui amanhã

Vamos fazer esta noite

Não ligue pro que eles falam

Todos os joguinhos que eles fazem

Nada é suficiente

Até eles lidarem com o amor

Vamos fazer esta noite

Eu quero você esta noite

Quero que você fique

Quero você esta noite

Pegue alguém bem sexy, e fale hey

Me dê tudo esta noite

Me dê tudo esta noite

Me dê tudo esta noite

Me dê tudo esta noite

Com licença (com licença)

Eu talvez vou beber mais do que eu deveria, esta noite

E talvez eu te leve pra casa comigo se eu puder, esta noite

E, amor, vou te fazer sentir muito bem, esta noite

Por que podemos não estar aqui amanhã

Quando a música acaba, dou um beijo no rosto de Christian. Nós nos completávamos. Mesmo naquele momento, com suas mãos percorrendo meu corpo de maneira obsessiva e possessiva, senti minha alma se derreter em alívio por estar nos braços do homem que me amava e satisfazia meus desejos mais íntimos e intensos.

— Preciso de você. - A boca dele deslizava por meu rosto e meu pescoço. - Preciso ter a sensação de estar dentro de você...

— Não. Pelo amor de Deus. Aqui, não. - Meu protesto, no entanto, não pareceu muito convincente nem para mim mesma. Eu o queria a qualquer momento, em qualquer lugar, de qualquer forma...

— Precisa ser aqui. - ele murmurou fitando meus olhos. - Precisa ser agora.

Christian saiu me puxando para um banheiro. Arranhou minha pele ao abaixar a calcinha de renda; depois levantou minha saia até a cintura e me lambeu no meio das pernas, afastando meus lábios vaginais para chegar a meu clitóris trêmulo.

Prendi a respiração e tentei me afastar, mas não havia para onde ir. Não com aquela porta às minhas costas e um Christian irredutível à minha frente, prendendo-me com uma das mãos enquanto com a outra segurava minha perna esquerda sobre seu ombro, invadindo-me com sua língua ardente.

Bati com a cabeça na porta, sentindo meu sangue ferver a partir do ponto onde ele me tocava com a língua. Minha perna se contraiu contra suas costas, trazendo-o mais para perto. Agarrei sua cabeça com as mãos para que ele permanecesse imóvel enquanto eu mesma me esfregava nele. Senti o toque de seus cabelos contra a pele sensível da parte interna das minhas coxas, tentando não me esquecer de todo o resto ao redor...

Estávamos no banheiro de uma boate lotada, e Christian tinha se ajoelhado e urrava de desejo enquanto me lambia e me chupava. Meu corpo tremia, e meus olhos se fechavam de prazer, um prazer ilícito.

— Christian... Você me faz gozar tão gostoso.

Sua língua se esfregava sem parar na abertura úmida e sedenta do meu corpo, me provocando, me fazendo esfregar desavergonhadamente em sua boca inquieta. Suas mãos agarravam minha bunda, apertando-me, puxando-me para sua língua enquanto ele abria caminho dentro de mim. Havia certa reverência nessa avidez que ele sentia por mim, uma impressão inequívoca de que ele idolatrava meu corpo, de que me dar prazer e extrair prazer de mim era um elemento tão vital de sua vida como o sangue que corria em suas veias.

— Assim - sussurrei, sentindo o orgasmo se aproximando. Meus seios queriam expandir os limites do cada vez mais apertado sutiã sem alças, e meu corpo tremia diante da necessidade desesperadora de gozar. - Estou quase lá.

Christian abocanhou meu clitóris e sugou até suas bochechas ficarem côncavas. Repetindo o gesto de maneira ritmada, ele massageava aquele pontinho hipersensível com a ponta da língua.

Senti meu corpo se contrair violentamente, e depois se liberar em uma torrente furiosa de prazer.

O orgasmo me atingiu como uma onda ardente de prazer. Gemi bem alto, empurrando cegamente os quadris contra sua boca, totalmente entregue à conexão primitiva que havia entre nós. Christian me segurou quando meus joelhos ficaram bambos, enfiando a língua em mim até que o último tremor cessasse.

Levantando—se depressa, Christian me pegou no colo e cruzou minhas pernas em sua cintura, abriu a calça e tirou seu pênis enorme lá de dentro. Gemi quando o senti dentro mim. Meu corpo precisava se esforçar para acomodar aquele membro que eu tanto desejava. Puxando meus quadris na direção de suas estocadas vigorosas, Christian atacava meu sexo frágil com sua ereção brutal, grossa e rígida como uma coluna de mármore, soltando rugidos primitivos a cada vez que me penetrava até o fundo.

Deixei escapar um ganido trêmulo, estimulada por suas investidas a me entregar ao desejo nunca saciado de ser fodida até perder os sentidos. Por ele. Só por ele. Algumas estocadas mais e ele jogou a cabeça para trás e sussurrou meu nome, remexendo os quadris e me deixando em um estado de frenesi.

— Me aperte, Ana. Aperte meu pau.

Quando eu obedeci, o ruído que ele soltou foi tão sensual que meu ventre inteiro tremeu.

— Isso, meu anjo... assim.

Aumentei ainda mais o aperto e ele soltou um palavrão. Seu olhar encontrou o meu, e o cinza deslumbrante de seus olhos brilhou de euforia. Um tremor convulsionado sacudiu seu corpo inteiro, seguido de um ruído agoniado de êxtase. Ele entrou com ainda mais força em mim, uma vez, duas, e então seu pau grande e duro jorrou, soltando longos jatos de porra quente bem fundo em mim. Não tive tempo para gozar de novo, mas isso não importava. Eu o olhei com um misto de admiração e orgulho feminino. Eu era capaz de fazer isso com ele.

No momento do orgasmo, eu o dominava da mesma maneira como ele virava meu dono quando eu gozava.

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