50 Tons de Paixão

By AllyneBecker

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Christian um bilionário bem sucedido em Seattle. Nunca teve relacionamentos,pois só conhecia um estilo de vid... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 12
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Bônus
Capítulo 20
Capítulo 21
Bônus
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Bônus
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Bônus. -Conhecendo os Pais.
Capitulo Final
Agradecimento

Capítulo 11

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By AllyneBecker

Christian

Acordo com o barulho infernal do despertador. Abro os olhos e vejo Ana deitada na minha frente. Até dormindo ela é gostosa. Seus cabelos estão espalhados pelo meu travesseiro, seu perfume invadiu todo o meu quarto. O lençol está cobrindo só uma perna. E posso então ver a sua langerie. E me perco em suas curvas, minha barraca arma de novo. Meu Deus eu poderia me acostumar a acordar todos os dias com essa bela visão. Vou subindo os olhos, para seus seios. Queria só meia hora chupando eles. Quando subo o olhar para sua boca, vejo um sorriso. Merda fui pego no flagra.

- Bom dia dormiu bem? - Ana me pergunta, ainda sonolenta.

- Sim, dormi muito bem, acho que nunca dormi tanto em toda a minha vida. - E é a verdade. Tenho que comentar isso com Flyn.

- Que bom, eu dormi igual uma pedra, mais isso não é nenhuma novidade. - Ela sorri , sim com toda certeza, eu me acostumaria a despertar todos os dias ao lado desse anjo. - Acho melhor a gente ir, você tem que ir trabalhar, bem e eu vou voltar para o apartamento. - Nãoooooo, só de pensar que vou passar o dia todo longe dela me dá uma angústia. Pense Grey. Pense.

- Eu resolvi não ir trabalhar hoje. - Ela me olha como se eu tivesse duas cabeças. - Pensei da gente continuar nos conhecendo melhor, pois quero te apresentar a minha família na sexta.

Ela me olha, é parece convencida.

- Mais primeiro que tal um café, estou faminta. - Merda. Eu aqui babando nela, e ela com fome.

- Fica ai que eu já volto. - Corro pra cozinha. Depois do que ela fez por mim a noite, resolvi levar o nosso café na cama. Grey você está querendo conquistar ela? Nãoo, claro que não só agradecer a gentileza, de ter passado a noite comigo, com aquela lingerie branca transparente sexy pra caralho. Ainda não acredito que dormi com ela e não fiz nada? Primeiro nunca dormi com mulher alguma. Segundo nunca nenhuma mulher entrou no meu quarto. O que está acontecendo comigo. Gail entra pela cozinha e me ajuda com a bandeja. Parece surpresa, mais não diz nada. Entro no quarto, e ela continua linda. Como que gostaria de tê-la como meu café da manhã. Opa, Foco Grey. Ela me recebe com um sorriso nos lábios. E que lábios.

- Nossa não precisava disso tudo. - me diz repreendendo.

- Como não sabia o que você gostava, trouxe um pouco de tudo. - digo envergonhado. Eu com vergonha? Essa mulher só pode ser bruxa, mais que bruxa gostosa. Ela pega uma torrada e um pouco de suco. É uma tortura vê-la comer. Uma tortura sexy pra cacete. Esqueço até de comer. Fico ali, admirando aquela boca. Como seria beija-la. Pela primeira vez na vida, eu tenho vontade de beijar alguém. Desperto da minha deliciosa tortura quando ouvimos vozes do lado de fora da porta. Que diabos? Reconheço essas vozes, são Taylor, Grace e minha avó. Minha avó está doente não deveria estar perambulando assim.

- Merda! É minha mãe. - Digo isso não estava nos planos, mais vai ser interessante. Ana se encolhe do outro lado da cama. Escuto a porta se abrir. Ana fica vermelha de vergonha, eu nem ligo melhor que me vejam logo. Olho para Taylor que me lança um olhar de "Eu tentei". Eu aceno e ele se afasta.

- Meu filho me desculpa não achei que você estivesse acompanhado. Vamos te esperar na sala. - E sai levando minha avó. Ana ainda está encolhida na cama.

- Vamos, precisamos nos vestir, minha mãe e avó estão nos esperando. - Eu sorrio para Ana, e visto minha calça jeans.

- Christian... eu não tenho roupas nesse quarto. - Ela protesta. Claro ela dorme no outro e suas coisas estão todas lá.

- Anastásia, você podia vestir um saco e continuaria linda. Por favor, não se preocupe. Pegue alguma coisa minha e vista. Vou lá acalmá-las. Espero você na sala em cinco minutos. As camisetas estão nesta gaveta. As camisas estão no armário. Sirva-se. - Abro a porta e saio para encontrar minha mãe e minha avó Stela. Elas estão sentadas no sofá rindo de alguma coisa.

- Querido, não tinha idéia de que você poderia ter companhia. - Grace exclama, e parece um pouco envergonhada.

- Olá, mãe. - Beijo a bochecha que ela me oferece.

- Meu amor, pelo visto você já está com meia promessa comprida. - Essa é a minha avó.

- Oi, vovó. - Deposito um beijo em casa bochecha e nos sentamos.

- Estávamos fazendo compras no centro e pensei que poderia dar uma passada aqui para um café. - Ela para, então Ana aparece, vestida com uma camisa de linho de mangas pretas, pra mim ela é uma camisa, mais pra ela parece mais um vestido. Faço uma nota metal. "Lembrar de nunca lavar essa camisa."

Grace e minha avó se levantam. E faço as apresentações.

- Mãe, vó esta é Anastasia Scardini. Anastasia, estas são Grace Trevelyan-Grey, minha mãe e Stela Grey, minha avó. - Elas apertam as mãos.

- É um prazer conhecê-la. - diz Grace com um pouco de entusiasmo demais para o meu gosto. Minha avó a puxa para um abraço. Quando se afastam Ana se pronuncia.

- Dra. Trevelyan-Grey , Sra Grey - diz Ana educadamente.

- Chame-me de Grace - diz ela, tudo de uma forma amável e informal. Minha avó logo se manifesta também, pode me chamar de Stela, sim.! - O quê? Já? Minha avó pisca para Ana e se senta. Eu me dirijo para Ana e bato na almofada ao meu lado, e ela vem e toma um assento.

- Então, como vocês dois se conheceram? - Grace pergunta. E agora, nós não combinamos nada, olho para Ana que parece pensar em algo, então resolvo tomar a iniciativa.

- Encontrei Anastasia no shopping no dia que fui comprar o sei presente em Nova York - Ana me olha espantada - ela não reparou que eu a estava observando, então por coincidência estávamos hospedados no mesmo hotel. - Vejo uma troca de olhares suspeitos entre minha mãe e vó. Ana parece surpresa com a minha confissão.

O celular de Ana começa a tocar e ela pede desculpas para atendê-lo. Quem é?

- "Olha, Edu, agora não é uma boa hora", ouço-a dizer.

Que porra o ex. O que é que ele quer?

- Já disse para me deixar em paz. Adeus. - Ana desliga.

- Tem notícias do Elliot , querido? Não vejo você há duas semanas. - Grace me pergunta.

- Não. Mãe tem dias que não falo com ele. - Comento. O que o imbecil quer?

- Nós pensamos em almoçar juntos, mas posso ver que você tem outros planos, e não quero atrapalhar seu dia. - Minha vó diz sorrindo. Mais que tanto elas sorriem??Elas se levantam.

- Hoje pensei em tirar o dia para fazer um programa a dois. - Grace me oferece a bochecha novamente. Eu a beijo em adeus. Em seguida vem minha avó.

- Claro, querido. Longe de nós atrapalhar seus planos. - Stela fala. Ambas se voltam com um brilhante, e se não estou enganado, grato sorriso para Ana. É irritante.

- Anastasia, foi um prazer. - Grace sorri e toma a mão de Ana. Minha avó já a abraça, e a vejo sussurrar algo no ouvido da Ana. Por fim ouço ela dizer.

- Espero que nos encontremos de novo.

- Claro será um prazer. - Como Ana conquistou todos em menos de 20 minutos?

- Senhora Grey? - Taylor aparece na porta da sala e as acompanhar até a saída. Bem, isso foi interessante. Minha mãe sempre pensou que eu era gay. Mas, como ela sempre respeitou os meus limites, nunca me perguntou. Bem, agora ela sabe. E isso no fundo me deixa feliz, pois agora não tem como Ana voltar atrás. Sorrio vitorioso.

- Eu vou me trocar e já volto. - Ana diz já saindo e indo para o seu quarto. Fico ali no sofá pensando no que está acontecendo comigo. Será que John tem razão. Será que estou mesmo apaixonado? Não, não pode ser. Só estou grato por ela ter me ajudado. É, é isso. Olho para o corredor e a vejo. Ela está linda com um vestido longo azul, combinando com seus olhos, uma maquiagem leve, cabelos soltos. A quem estou querendo enganar. Eu sinto sim algo por ela, só não sei ainda o que é. Ela vem até o sofá se senta, a fenda se abre ainda mais. Essa mulher vai ser a minha ruína.

- Então o que pensou pra gente fazer hoje? - Me pergunta.

- Na realidade não sei, como eu disse nunca tive uma namorada antes. - Digo encolhendo os ombros. - Então não sei o que fazer. - Termino envergonhado.

- Hum. - Ela parece pensar. - Que tal irmos ao cinema? É o que todo casal normal faria.

Sim, seria bom, quem sabe algum paparazzi flagraria a gente e já espalharia a notícia que ela tem dono. Sorrio com esse pensamento.

- Ok. Então vamos. - Dispenso Taylor. E seguimos para o shopping no meu R8. Chegamos em menos de meia hora, abro a porta do carro pra ela. Ela pega em minha mão, sinto todo meu corpo reagir ao seu toque, inclusive meu pau que desde que conheci Ana parece ter ganhado vida própria. Andamos então de mãos dadas até o cinema, a deixo escolher um filme de seu agrado. Ela escolhe um filme de ação para minha surpresa. E não é que ela tem bom gosto, o filme me prendeu o tempo todo, nem vi as horas passarem.

- E então está se divertindo? - Ela quis saber.

- Sim, muito tem anos que não venho ao cinema. Digo com sinceridade. Almoçamos por ali mesmo. Passamos no apartamento de Kathe só para ela pegar mais roupas, tive que gastar toda a minha lábia para convencer ela a dormir de novo no Escala. Chegamos ao meu apartamento. Peço licença, para ir ao meu escritório e ela segue para seu quarto. Respondo alguns emais de Ross, Andreia, e vejo eu tem um de Elena.

De: Elena Lincoln

Assunto: Namorada?

Para: Christian Grey

Christian, encontrei com sua mãe e ela me disse que você está namorando? O que deu em você?

XX

ELENA LINCOLN

ESCLAVA - Para a beleza que é você

Resolvo ignorar, não devo satisfação da minha vida a ninguém. Quando olho as horas já passam das 22:00. Ana já deve ter ido dormir. Vou para a cozinha e vejo que ela jantou. Como um sanduiche e vou me deitar, mais antes entro em seu quarto. Ela está linda, e dorme como um anjo, eu passaria a noite inteira admirando sua beleza. Vou para meu quarto e tento dormir.

" Sua puta, já não disse que nessa casa precisa de cinzeiro?_ E o cafetão bate na minha mamãe. Ele está me procurando.

Meu anjinho da guarda me proteja desse monstro, por favor. Faço uma prece pro meu anjinho da guarda, mamãe me disse que todos nós temos.

Achei você, seu pirralho_ tento correr mais ele consegue me pegar. Ele então apaga mais um cigarro em mim.

Socorro, tá doendo, mamãe me ajuda_ Grito."

Escuto alguém me chamando. É a Ana. Abro os olhos e ali está ela na minha frente, o meu anjo. De novo ela veio me salvar, dos meus demônios. Respiro fundo, tentando controlar a minha respiração. Ela passa a mão em meu rosto.

- Calma, foi só um pesadelo. Está tudo bem com você. - Aos poucos relaxo. Só consigo dizer obrigado. Ela vai se levantando e eu logo levando o edredom dando espaço pra que ela se deite ao meu lado, como ela fez ontem. Ela me olha, e no fim se deita. Me faz cafuné. E pego no sono. Agora sonho com morangos e Ana.

Acordo com algo queimando em meu peito, quando olho vejo que é a mão da Ana. Ninguém nunca me tocou, esse é um limite rígido pra mim. Mais, aos poucos essa sensação de dor, e angustia ao ser tocado se suaviza. E relaxo mais uma vez. Acaricio seus cabelos, sinto ela se mexer. Até que acorda. Me olha, ah esses olhos são o paraíso pra mim. Ela me encara, corro os olhos para sua boca e me dá uma enorme vontade de beijar, não resisto. Inclino minha cabeça e encosto a sua boca na minha. Fico impressionado com a firmeza e a maciez de seus lábios, e com a pressão suave que eles exerciam. Suspirei, e sua língua entrou na minha boca, sentindo seu gosto em longas e deliciosas lambidas. Era um beijo confiante e habilidoso, me fez sentir borboletas no estomago. Senti suas mãos passando por meus cabelos, puxando-me para mais perto, o que eu me deixou morrendo de tesão. Senti ela gemendo, foi minha perdição, gozei com apenas um beijo. Sério?! Ela continuava gemendo em minha boca, tornando o beijo ainda mais profundo, atacando minha língua com movimentos lascivos. Senti seus batimentos descontrolados contra meu peito, uma prova de eu tinha o mesmo efeito sobre ela. Nesse momento me vi gozando pela segunda vez. Porra que mulher é essa, capaz de me fazer gozar com apenas um beijo?! E que beijo. Ela diminui o ritmo até que para com um longo selinho. Me aninho na curva do seu pescoço, enterrando meu rosto em seus cabelos. E nesse momento eu me sinto completo, e em paz. Acho que Flyn tem razão. Eu estou loucamente apaixonado pela Anastácia.

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