50 Tons de Paixão

By AllyneBecker

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Christian um bilionário bem sucedido em Seattle. Nunca teve relacionamentos,pois só conhecia um estilo de vid... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Bônus
Capítulo 20
Capítulo 21
Bônus
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Bônus
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Bônus. -Conhecendo os Pais.
Capitulo Final
Agradecimento

Capítulo 5

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By AllyneBecker

Oii galerinha...voltei com mais um capítulo pra vc's.

Anastácia

Acordo com meu celular tocando, atendo sem nem verificar quem é, com a voz de sono digo Alô.

— Ana? Minha filha. Como você está? Não me ligou quando chegou, não te ensinei isso sua desnaturada. - Resmunga minha mãe. Droga. Nem me lembrei de ligar para meus pais, estava tão animada com meu dia de compra que acabou passando batido.

— Oi mãe, me desculpa. Cheguei tarde no hotel e fui logo dormir. E quando acordei, passei o dia todo no shopping, fazendo umas comprinhas. - Digo tentando me explicar pra me redimir.

— Tá bom, dessa vez está desculpada, mais só desta vez. Agora me diz como você está?

— Estou bem mãe, por incrível que pareça estou me sentindo, livre. Hoje penso que foi o melhor pra mim. Quero curtir um pouco a vida. Aproveitar esses 30 dias de férias e me renovar. Se eu pudesse mesmo nem voltaria para o Brasil.

— Mais minha filha você não me disse que está bem? Me responde uma coisa, você ainda ama o Edu? - Penso por uns minutos, e ouço minha mãe me chamando - Ana, minha filha você ainda está ai?

— Sim mãe eu estou, estava penso na sua pergunta, e a minha resposta é não. Eu não amo ele mais. A raiva e a vergonha que ele me fez passar foram tão grandes, que morreu tudo. - Digo com a voz embargada, segurando as lágrimas de raiva.

— Oh, minha filha, como eu daria tudo para não te ver sofrer. - Diz já quase chorando do outro lado da linha.

— Eu sei mãe, mais vou superar. - Digo tentando passar uma alegria imaginária.

— Se isso te consola, seu pai deu um soco no Edu, os seguranças tiveram que separar a briga. - ouço minha mãe rir. Nossa, essa eu queria ter visto, pena que José não filmou essa parte. - E os pais dele não estão conversando, se isolaram, pois o nome da família estava em todos os jornais e revistas. - Haha, tá ai. Aqui se faz, aqui se paga. Bem feito pra aquele desgraçado.

— Queria ter visto isso. Mais estou bem aqui, pretendo ligar para Kathe, estou com saudades daquela louca, tem anos que não nos vemos, só nos falamos pelo Skype. A ultima vez que falei com ela foi quando ela me disse que não poderia ir ao meu casamento, ela deve estar achando que a essa hora estou casada. - falo para minha mãe.

— Está bem minha querida, se cuida. Estou aqui sempre que você precisar. Te amo. - Diz emocionada.

— Eu sei mãe, eu também te amo muito. Dá um beijo no papai e diz que estou com saudades. Tchau. - Ufa, agora vamos tomar um banho e comer alguma coisa, pois meu estômago já dá sinais. Depois que estou abastecida de comida, ligo para Kathe. Ela atende ao terceiro toque.

— Katherine falando.

— Lemoa? Tudo bem?

— Ana? É você? Eu sabia que era importante, mais não ao ponto de você deixar de trepar com seu marido para falar comigo! - Diz dando gargalhadas. Essa Kathe não muda mesmo.

— Não sua boba, eu não me casei. É uma longa história. Melhor contar pra você pessoalmente. Estou em Nova York, pensei da gente sair pra fofocar o que acha?

— Aninha, estou morando em Seattle agora, papai transferiu a sede da empresa pra cá, e estou ajudando ele nos negócios. Espera aqui está aqui? Bem que você poderia me ajudar né, você sabe eu e os números não somos muito amigos. - Não acredito, a mesma de sempre.

— Poxa, eu aqui querendo o carinho e o ombro amigo da minha amiga e ela querendo me explorar?!

— Ah, Ana eu te conheço e sei que isso pra você seria uma terapia. E outra, aqui tem uns gatos que vão deixar esse Allan no chinelo.

— É Edu, Kathe.

— Há que seja. Vem pra cá. Me mande o horário do seu vôo que te busco no aeroporto. Agora tenho que desligar, preciso puxar a ficha de uma empresa que quer se unir a nossa. Bjos te amo magrela.

— Bjos, tb te amo sua metida. - Desligo o telefone e penso no meu gostoso misterioso, será que ainda está no hotel? Ana, esquece ele. Vai curtir sua liberdade. É mais bem que eu poderia curtir transando né?! Kkkk. Reserve meu vôo para hoje mesmo. E começo a arrumar minhas malas. Nossa nas minhas compras era que ter comprado uma mala, também. Junto tudo, e vou ao entronco do elevador. Para minha tristeza ele não está lá. Poxa, bem eu queria ver ele novamente. Se bem que é melhor não. Ele me pareceu bem estranho e bipolar. Tô fora de problemas. Vou ao balcão para encerar minha estadia, e para minha surpresa a atendente me diz que minha conta já foi paga. Mais como??Quem será que fez isso?? Kathe? Não eu nem disse em qual hotel eu estava. Será que foi ele? Nãoooo, não seja convencida.

— Perdão moça, mais não entendo. Quem pagou não d=me deixou nenhum recado? - digo confusa, gente agora fiquei curiosa.

— Perdão Senhorita, mais não falaram nada direcionado a você, mais quem quitou sua estadia foi o Senhor Taylor. - Taylor? Será que esse era o nome dele? Saio de lá em direção ao aeroporto. Mando um torpedo para Kathe.

— Pirua, estou entrando no avião agora. Bjos.

Ela me responde no mesmo instante.

— Ok...estarei te esperando no aeroporto. Magrela. :)

Rio...então tá vamos ver o que Seattle tem pra mim. Acho que vai ser bom eu ajudar o tio Ray, vai me distrair um pouco. Amo números. É Kathe me conhece bem. O avião aterrissa, e vou andando pelo aeroporto, logo vejo uma loira balançando a mão exageradamente, só pode ser a Kathe. Vou de encontro a ela. E abraço forte.

— Amiga, que saudades eu estava de você. Nunca mais encontrei outra pessoa que me aguentasse por tanto tempo. - Diz Kathe emocionada.

— Eu também estava, você com todas suas maluquices, fez falta.

— Ah, Ana deixa de ser má, eu não sou maluca. - Ergo uma sombrancelha pra ela. - Tá bom só um pouquinho. - e rimos as duas. - Então vamos?

— Tá mais antes, eu preciso achar um hotel.

— Nada disso, você vai ficar comigo, no meu apartamento, e chegando lá quero saber tudinho sobre esse "quase" casamento. - ela faz aspas com as mãos.

— Tá bom então vamos porque estou morrendo de fome. - e seguimos para seu apartamento. Era lindo, todo colorido, típico dela. Mais aconchegante, as cores se encaixavam, era a cara de Kathe. Ela me leva até o meu quarto, coloco as malas no chão. Depois eu arrumo. Agora só quero comer. Vou para o fogão, porque se depender da Kathe passamos fome. Uma vez quando ele inventou de cozinhar quase colocou fogo no nosso apartamento. Se não fosse trágico seria cômico.

— Então Ana, desembucha. O que aconteceu? - Me pergunta ela. Lhe conto tudo sem deixar nenhum detalhe. - Meu Deus Ana, juro que se eu estivesse lá arrancaria as bolas dele.

— Ai Kathe estava com saudades dessas maluquices suas. Agora me diz quando você quer que eu vou te ajudar os números na empresa do tio Ray?

— Tá vendo, eu sabia que você ia se interessar. Aninha por favor se você não tiver muito cansada, no fim de semana. Eu até trouxe os balanços pra cá, mais não consigo entender nada. E segunda vai ter uma reunião com o CEO dessa empresa, e preciso dar uma posição pro meu pai. Se a empresa faz tudo legal ou tem algo escondido. Você conhece o meu pai, sabe como ele é correto com tudo na vida dele. - Diz me suplicando por ajuda.

— Claroooo, lemoa. Vou adorar te ajudar. Mais pode ser amanhã? Hoje quero matar as saudades de uma certa pessoa que não vejo tem tempo?!

— Claro, também tenho muitooo o que te contar - e assim viramos a noite fofocando e bebendo vinho. Me deixou a par de todas as fofocas, seu irmão Ethan, trocava de namorada igual a gente trocava de roupa. Fomos dormir já quase de manhã. Passo o final de semana todo analisando os balanços e declarações da tal empresa Grey Enterprises Holdings. Olhando por cima não tinha nada de errado com ela. Mais conferindo os balanços e as delarações. As informações simplesmente não batiam. Era como se os valores estivessem sendo alterados. Estranho, muito estranho. Das duas uma, ou o CEO junto com o contador estão passando a perna nessa companhia ou o contador, porque essa declarações só quem sabe para fazer. Assim que Kathe acorda explico tudo a ela.

— Ana, vem comigo a essa reunião, eu não vou saber explicar tudo isso pro papai. Por favor?! - Diz me suplicando,

— Tá bom Kathe. Só não se acostume. - Digo. - Agora vamos preparar tudo, sabe como sou detalhista.

— Ok. E vamos escolher nossas roupas, porque quero ver esse Christian Grey de perto, sabem ouvi uns comentários de que ele era gay. - e solta uma gargalhada.

— Ah! Kathe você não vale nada. Então vamos. - Passamos o domingo todo na empresa, tirando várias cópias. Quando retornamos para o apartamento estamos esgotadas. Pedimos uma comida e vamos logo dormir. Amanhã será um novo dia. Acordo com os raios do sol entrando pela janela, é hoje. Quero ajudar o tio Ray, afinal ele e tia Carla me acolheram quando eu chequei em Nova York. Levanto tomo meu banho, e claro uso meus sais e cremes de morango com chantili. Ouço a porta se abrindo e vejo Kathe já arrumada. É ela está um arraso.

— Ana anda logo temos que escolher um look pra você. - Diz dando pulinhos.

— Tá bom, vamos. - depois de muito roupa jogada encima da cama. Escolhemos uma calça jeans, uma blusa social branca, sapatos e bolsa de mão mude.

— Ana você está linda! Agora vamos quero chegar logo na empresa e passar tudo para o papai. - E assim saímos rumo a empresa. Contamos e mostramos os balanços. Ele parece espantado. E sua secretaria nos avisa que o Senhor Grey e a Senhorita Ross já o aguardam.

— Brenda, os leve até a sala de reuniões e por favor arrumo mais uma cadeira que a Senhorita Scardini irá nos acompanhar. - Diz e ela já vai saindo.

— Mais tio acho melhor não. - Digo.

— Não Ana. Você precisa me ajudar. Afinal você e eu sabemos que a Kathe tem a língua solta né?! - diz rindo.

— Ei, pai eu estou aqui. - Reclama Kathe.

— Ah minha bonequinha sabe que eu te amo. Agora vamos logo que o Senhor Grey não gosta de esperar. - Seguimos todo para a sala de reuniões. - Senhor Grey, Senhorita Ross desculpe a demora estava com minha filha e a amiga dela, vão nos acompanhar na reunião espero que não se incomode? - Diz tio Ray.

— Não, não me importo Senhor Kavanagh. - Epa eu já ouvi essa voz antes. E olho para o homem, e sim é ele. O mesmo homem do elevador. Continua gostoso. Mas pera ai. Crhirtian Grey? Não Seria Taylor? Quem será que pagou a conta do hotel? Agora estou confusa.

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