Victor & Sophia Volume III

By ClaudiaCalzado

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***** COMPLETO ***** Terceiro e último Livro da Série Victor & Sophia. Se você ainda não leu os dois pr... More

Victor & Sophia
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
AVISO
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 23
Aviso
Capítulo 25
Capítulo 26
Untitled 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Último Capítulo
Epílogo

Capítulo 31

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By ClaudiaCalzado


Olá amores, o mesmo recadinho... perdoem meus errinhos ok, eu sei que é chato, mas estou sem tempo. Em breve farei uma boa revisão, prometo! 

Boa leitura!

                                                                            ... ....... ... ♥♥♥ ... ....... ...  

- João?

Ele me olha assustado.

- Aconteceu alguma coisa? Você está bem?

- Oi linda... hum... desculpa a hora tá. Está tudo bem não se preocupe, eu... só preciso bater um papinho com o Vitão se não se importa.

- É claro que não, fique à vontade, mas... você tá bem mesmo? – Ele dá uma risadinha nervosa, está com uma aparência horroroza e olha que é difícil ele ficar assim.

- Vou ficar lindinha, não se preocupe.

- Tudo bem então. – Dei um beijinho nele, e ignorando a presença maciça de Victor ao meu lado, fui deitar. Mas ainda pude ouvir o João perguntando.

- O que aconteceu com vocês? Brigaram de novo?

*** Victor ***

- Se te contar você não vai acreditar.

- Acho que eu vim em hora errada não?

- Não cara senta ai, eu é que tô meio esquisitão. – Dou uma espiada rápida no corredor apenas pra me certificar de que a Sophia já foi deitar. – João aquele velho idiota me ligou hoje, falando um monte de merda, me ameaçando, fiquei tão nervoso. Na hora fui atrás da Sophia, sabe como é né, ela é o meu ponto fraco.

Ele assenti me olhando preocupado. – E daí o que aconteceu, o que ele falou?

- Só falou merda, desliguei na cara dele, mas depois disso fui direto buscar a Sophia, que tinha ido na Faculdade atrás daquela ex coordenadora. Chego lá e a encontro praticamente agarrada num cara, que por sinal era um antigo namorado. Cara eu quando eu vi aquilo perdi a cabeça! Voei em cima do cara, e isso... bem... não pegou bem né. Agora ela tá assim, eu sei que foi uma mancada minha, mas não esquenta, logo a gente se acerta.

Olhei pra ele que parecia apavorado, e olha que foram poucas vezes que eu o vi desse jeito.

- Mas o que aconteceu, porque você está assim? Parece até que foi atropelado por um caminhão.

- Cara... antes tivesse sido, dessa vez eu me superei.

- Quer uma bebida?

– Quero sim. - E desabou no sofá. - Me dá o que tiver de mais forte, preciso sair fora do ar, - suspirou. - Ah e eu vou ficar aqui hoje falô?

- Tudo bem prego, - Passei o líquido âmbar pra suas mãos. - Só espero que você não tenha arrumado nenhuma encrenca com aquela família Zó!

- Não, é pior!

- Pior que eles!? Cara então seja lá o que você aprontou se tá ferrado mesmo, anda, desembucha logo o que você aprontou dessa vez?

- É a Raquel.

- Quem? – Ele me encara confuso.

- Se tá brincando comigo né Vitão. – Tomo um gole do meu copo sem entender sua pergunta.

- Porque, eu conheço ela?

- Cara, para com isso assim você me deixa preocupado! – Continuo encarando sua cara amassada sem entender do que se trata.

- Victor... a Raquel trabalha com a gente a seis meses porra! Como você não se lembra dela? Ela mora na frente da sua casa! Se tá brincando comigo né?

Meu estômago deu um nó. Puta merda não pode ser, como eu não me lembro? Devo ter feito uma cara e tanto porque o João me encarou mais assustado ainda.

- Cara se tá bolado de novo é? Que droga Vitão, você tá relaxando nos remédios de novo é? Isso não era pra acontecer novamente.

O que eu podia falar? Dei mais dois goles na minha bebida e fiquei tentando decifrar o que mais eu poderia ter esquecido. Então me veio a mente que levei o maior tempão pra chegar em casa por que não me recordava o endereço. Droga!

- Vitão amanhã mesmo você liga pro seu médico cara, isso não tá certo!

Assenti frustrado. – Você tem razão, eu vou fazer isso sim, detesto essa sensação, você nem imagina como é difícil enfrentar esses olhares que vocês me dão. Mas tudo bem me conta o que aconteceu com essa tal de Raquel?

E fiquei esperando ele soltar a encrenca. Ele me encarava com uma expressão aflita.

- Ela tá... grávida!

Ele falou isso parecendo que estava engolindo espinhos. Virou de uma vez só mais da metade do copo, se levantando em seguida pra pegar a garrafa no aparador.

- Grávida!?

- É merda! GRÁ.VI.DA!

Eu não me contive e comecei a dar risada. Ele me encarou com seu olhar assassino.

- Que foi? Isso é pra você aprender seu cagão que não é só eu que apronto minhas burradas. Pelo menos a Sophia é minha esposa.

Mas e daí, não entendo porque você tá assim, você não gosta dela cara?

- Eu sou louco por ela, finalmente achei a garota da minha vida, mas é que... porra, é um filho! Isso... muda tudo... isso me deixa meio que...

- Apavorado? - Completei pra ele. Eu entendia perfeitamente sua preocupação. Segurando a garrafa ele entornou tomando na boca uns goles enormes.

- É. – E desabou novamente no sofá.

- Cara eu não sei o que fazer... isso... isso é uma loucura! Eu não tô preparado pra isso!

- Ninguém está Zó! Ainda me lembro do pavor que senti quando a Sophia me disse a primeira vez que estava grávida. Cara eu surtei, literalmente! Voc~e sabe como eu sou encanado com esse negócio de filho.

Ele me encarou confuso.

- Mas parece que dessa vez você está levando numa boa cara.

- Você que pensa. Acha que eu também não tenho meus momentos de desespero? Eu olho pra Sophia e sei que ela espera muito de mim. Tenho certeza que ela tem receio que eu venha a ter uma recaída e... bem você sabe né, com meu histórico de mulherada e tudo mais...

Mas ai eu me lembro do velho, e do quanto ele era idiota comigo... – Respiro fundo tomando a garrafa da sua mão e vertendo um grande gole na minha boca. – Eu prometi a mim mesmo que vou fazer de tudo pra ser um bom pai.

Ele concordou cabisbaixo roubando a garrafa novamente.

- Cara... eu adoro aquela mulher, porra você me conhece melhor que ninguém, sabe do que eu tô falando. Eu mudei. Eu não consigo pensar em mais ninguém a não ser nela.

Seus ombros desabam, os olhos se fixam em nada. Sei que ele está tentando admitir a derrota, é duro eu sei. É difícil dizer pra si mesmo que perdeu totalmente o controle das suas emoções faz tempo. E isso pra nós homens é fim! Ninguém quer admitir e encarar a verdade, que a partir do momento que nos apaixonamos é a mulher que manda no nosso coração.

- É inevitável Vitão, eu sei que eu quero ficar com ela pra sempre, mas porra... eu queria curtir muito mais tempo antes de pensar num gurizinho acordando a gente de madrugada e empatando a nossa foda.

Assenti, compreendendo perfeitamente o que ele quis dizer, e imaginando o João carregando todas aquelas parafernálias de bebê, levantando de madrugada, troncando fraldas. Não me contive comecei a dar risada.

- Tá rindo porra? A parada é séria!

- Eu sei, mas não consigo evitar. Você já se imaginou com uma trouxinha de gente, e carregando todas aquelas merdas? - Ele arregalou os olhos, virando a garrafa novamente.

- Puta merda... já! Mas você não pode rir muito não seu besta, você tá mais perto disso do eu!

Meu coração disparou me vendo na mesma situação, aquelas cenas deixavam qualquer cara detonado. Arranquei a garrafa dele.

- Pois é, dá risada agora seu viado!

E assim entramos madrugada adentro, choramingando sobre nossos medos e revezando a garrafa de whisky e vodca. Quando meus olhos já não distinguiam direito e mal conseguia falar, demos por encerrado nossa sessão terapêutica. Um apoiando o outro fomos um pouco cambaleante pra cama. João se arrastou para o quarto ao lado.

As paredes pareciam que se moviam quando passamos por elas. Com dificuldade arranquei as roupas do corpo, por pouco não cai de cara no chão quando me desequilibrei. Quem empurrou a cama?

Larguei tudo por ai e deslizei pelo lençol.

- Hum... que cheiro bom...

Era delicioso e vinha da minha gostosona. Sem pestanejar enterrei minha pélvis excitada dando uma boa cochada naquela bundinha deliciosa. Agarrei sua cinturinha metendo meu nariz direto na curva do seu pescoço. Funguei gostoso aquela nuca. Minhas mãos foram automaticamente para os seus seios que a cada dia ficam mais apetitosos, eu já estava no auge, pronto pra mergulhar dentro dela, mas sua reação não foi a que eu esperava.

Senti um tranco nas minhas pernas. Ela me deu um coice digno das melhores potrancas.

- Vai pra lá Victor! – E se afastou rapidamente, mas ao se movimentar ela acabou batendo com o joelho em cheio bem nas minhas joias.

- Ai caralho! - Puta merda que dor! Gemi me encolhendo todo e agarrando minhas bolas pra atenuar a dor.

Quando consegui abrir os olhos ela estava parada me olhando assustada.

- Desculpa... foi sem querer!

- Tá. – Sussurrei, meio gemendo, meio ofegando, tentando administrar a dor.

- Bem... talvez isso ajude pra você ficar mais esperto e aprenda a não me deixar irritada! – Ela falou toda bravinha e se virou novamente socando o edredom entre a gente formando uma barreira.

Mas que porra ela está falando? Em meu estado entorpecido já não me lembrava de muita coisa, só no meu saco que ainda pulsava latejante. E sem conseguir raciocinar direito, dei por encerrada minha tentativa de dar uns pega na minha esposinha que estava zangada não sei porque.

*** Sophia ***

Quando acordei cedo, Victor ainda estava na cama. Sentei na beirada da cama esperando meus sentidos despertarem de uma vez. Olhei para o lado e vi que o Victor estava literalmente largado. Apertei meus olhos focando no seu travesseiro, e se eu não me engano... credo, ele está babando!

Ah Victor... seu bobo! Gostoso, mas um bobo!

Devagar caminhei até o banheiro desviando das roupas que meu queridinho havia largado pelo chão. Chutei-as pra perto da cama, quando ele acordar vai pisar nelas, quem sabe ele se lembre que não é pra deixa-las espalhadas pelo chão! Infelizmente Victor tem esse mal hábito, coisa que já nos custou umas boas discussões, ele já tinha melhorado, mas acho que essa noite ele deve ter tido uma recaída. Preciso de um café!

Ao me aproximar da sala já sinto o cheiro delicioso. Ué...

- João! – Ele me olha com uma amassada, olhos no fundo e um sorrisinho tímido, enquanto eu aperto meu robe junto ao corpo um pouco mais. Ele dormiu aqui?

- Hum... bom dia linda, eu... tomei a liberdade de fazer o café espero que não se importe.

- Não, de modo algum fique a vontade! Eu não sabia que você tinha ficado aqui. Você não me parece muito bem, o que você tem João?

Ele me olha e parece confuso, seus olhos estão vermelhos. João está um caco, literalmente!

- Eu... só precisava conversar com o Vitão. Trocar umas ideias, sabe como é né...

Fiquei olhando pra ele ainda sem entender.

- Tem algum problema no Haras?

- Não linda, com o Haras está tudo bem, é só que...

- O João vai ser papai! – Uma voz rouca e grave surge atrás de mim, me assustando, quando vejo o Victor com a cara igual à do João.

- O quê!? É verdade João?

Ele assenti sério, separando algumas xícaras pra nós.

Victor se aproxima e vem de mansinho beijar meu rosto mas eu me esquivo, o pegando de surpresa. Ele me olha confuso, deixando-o ainda mais constrangido diante de um João adormecido. Victor franze a testa e fica me olhando, momentaneamente sem saber o que fazer.

- Ei o que acontece com vocês hein! Já tô com o saco cheio das briguinhas de vocês! – Olho para o João sem acreditar na sua audácia, tenho vontade de quebrar um prato na cabeça desses dois! Elevo minha voz.

- Isso vai terminar quando o seu amigo aqui, parar de se comportar como um troglodita! – Victor esfrega o rosto impaciente enquanto eu pego meu café e vou sentar no sofá deixando os dois amiguinhos na cozinha.

Assim que me aproximo do sofá, vejo no chão uma garrafa vazia de whisky, e outra de vodca pela metade. Irritada fuzilo os dois com meu olhar. Está explicado essas caras amarrotadas. Estão de ressaca!

Victor faz um lanche gigantesco, pega seu café e vem sentar ao meu lado. Meus olhos percorrem sem querer para o seu big lanche matutino.

- O quê foi? Tô com fome paxão. – Faz uma carinha peralta e meu coração amolece mais um pouco, me recomponho rapidamente, não quero que ele perceba que já não estou assim tão brava com ele.

Enquanto isso João se aproxima de nós só com uma xícara de café.

- Me explica melhor isso João, eu acho que não ouvi direito. – Ele toca a têmpora pensativo.

- Pois é lindinha é isso mesmo que você ouviu. Eu vou ser papai!

- E a mamãe seria... – Ele me olha confuso.

- A Raquel é claro, quem mais poderia ser?

- Bem é que... conhecendo seu histórico... – Dou uma risadinha e ele torce a boca fazendo uma careta dolorida.

- Pra deixar bem claro linda, desde que ela veio trabalhar no Haras com a gente eu... não saí com mais ninguém.

– Isso sim é novidade! Quem te viu e quem te vê! – Digo meio zombando da sua cara desapontada, enquanto olho admirada. Ergo uma sobrancelha e vejo Victor assentindo com a cabeça.

João começa a me explicar sua relação com a Raquel. Fala baixinho comprimindo os olhos por causa da claridade matutina.

- Sabe Sophia eu já a conhecia, estudamos na mesma faculdade, e naquela época ela já tinha mexido comigo, ela era diferente, sei lá. Ficamos juntos um ano mais ou menos. – Seu olhar se perde por um momento ao recordar. - Mas então ela se mudou pra São Paulo, por um tempo ainda mantivemos contato, mas depois... a distância... acabamos nos afastando até perdemos o contato.

Por isso fiquei totalmente passado quando a vi naquela reunião em São Paulo. Eu não acreditava na sorte que eu tive de reencontrá-la, e mais sorte ainda dela estar solteira.

Fico abismada ouvindo toda história.

- Bem João estou muito feliz por vocês, parabéns, você será um ótimo pai! - Ele me olha, seu rosto perdendo um pouco a cor. Então entendo. Ele está apavorado com a idéia!

- Será Sophia? Tenho minhas dúvidas.

- Ah meu Deus João! Sim, eu tenho certeza que você será um excelente pai, assim como o seu amigo aqui. – Victor ergue a cabeça, me olha e sua expressão é indecifrável. Será que ele ainda duvida?

Estou vendo que nós mulheres acreditamos mais em vocês do que vocês mesmos, que coisa!

- E como ela está?

- Feliz, confusa, assustada.

- E o que aconteceu João? – Ele deu de ombros.

- Acho que em algum momento nós demos bobeira. – Ele passa a mão na cabeça praticamente raspada. – Nós... hum...vamos precisar de algumas dicas Sophia e se você pudesse sei lá... conversar com ela, seria muito bom.

- Sim com prazer, eu gosto muito dela. Se quiser ela pode ir no meu médico ele é ótimo!

- Eu vou falar com ela Sophia e obrigado, acho que ela vai ficar mais tranquila com você por perto.

- Com certeza a gente vai se ajudar bastante, mas por favor desamarra essa cara de preocupado e mostre um sorrisão, já pensou se forem dois meninos eles vão brincar juntos.

Os dois se olharam e finalmente abrem um pequeno sorriso.

João almoçou com a gente depois os dois foram pra uma reunião. Mal eles haviam saído o interfone toca. Era Lucas querendo me ver, estava todo preocupado. Disse que estava tudo bem, tentei explicar pelo telefone mesmo, mas não teve jeito, ele queria me ver. Então marquei de me encontrar com ele em quinze minutos lá embaixo nos jardins.

Desci e ele já estava lá, assim que me viu veio me encontrar com um sorriso preocupado.

Sentamos de frente um para o outro mas em bancos separados, não queria dar motivo algum pra qualquer comentário, já chega a cena ontem. Conversamos numa boa e eu expliquei que Victor é muito ciumento mesmo, mas estava passando por um período de muito estresse então tudo se amplificava de alguma forma. O que não justificava sua atitude.

Conversamos bastante, ele me contou sobre sua estadia na Austrália, que estava cheio de projetos. Lucas nem de longe era o mesmo de quando o conheci. Estava mais maduro, centrado, sem falar que muito mais musculoso.

Ele quis saber de Victor, contei-lhe brevemente de como nos conhecemos, disse o quanto estava feliz, apesar de suas raras cenas de ciúmes.

Enfim nos despedimos e ficamos de tomar um café futuramente.

....

Final de tarde, início da noite, os últimos raios de sol já se despediam de nós.

Seguimos em silêncio o trajeto até o Haras por um bom tempo, eu já o havia perdoado mas continuava séria. Respondendo o suficiente e em monossílabos, não queria que ele pensasse que estava tudo bem. Victor tem que entender de uma vez por todas que aquela atitude é inadmissível e não pode acontecer nunca mais!

Voltada para a minha janela observava as árvores passarem, eu adorava essa parte da estrada por estar totalmente envolvida por suas copas densas, deixando a estrada sombreada e com um ar de mistério.

Victor seguia mergulhado em seus pensamentos, deve ter desistido por um momento de puxar conversa comigo.

A essa hora do dia era raro cruzarmos com outros carros nessa estradinha, por isso ao avistar uma caminhonete vindo em nossa direção Victor diminuiu a velocidade, levando o nosso carro um pouco mais a direita para facilitar a passagem da outra caminhonete. Como a estrada é estreita e cheia de curvas, se não fossemos devagar poderíamos chegar raspar uma na outra.

Ao cruzarem conosco buzinaram, cumprimentando nos. Seguimos em frente, mas duas curvas a frente Victor teve que parar totalmente.

Uma outra caminhonete semelhante a nossa bloqueava a estrada totalmente nos impedindo de continuar.

Victor parou e ficou observando por uns segundos preocupado, notei seu corpo todo ficar tenso e imediatamente assimilei sua postura ao ver dois homens saindo com pistolas nas mãos.

- Meu Deus Victor, o que é isso?

                                                          ... ....... ...      ♥♥♥  ... ....... ...

Estamos nos finalmente queridas, mais alguns capítulos apenas. Vamos em frente! Obrigada por acompanharem! Amo vocês! 

Obrigadaaaaaaaaaaaaa por cada votinho, por cada estrelinha! 


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