A Melhor Amiga da Noiva - Fab...

By Lookafterachele

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Para Quinn Fabray, a vida é boa: ela é sexy, bem sucedida, tem muita sorte com as mulheres e sabe que sempre... More

Capítulo 1
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capitulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capitulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Segunda temporada - Capitulo 1 - New life
Segunda temporada - Capitulo 2 - True Love
Segunda Temporada - Capitulo 3 - Insatiable
Segunda Temporada - Capitulo 4 -Neon Lights
Segunda Temporada - Capitulo 5 - Love
Segunda Temporada - Capitulo 6- Mães perfeitas
Segunda Temporada - Capitulo 7 - E agora
Segunda temporada - Capitulo 8 - Um Nome
Segunda Temporada - Capitulo 9 - Charlie Berry Fabray
Segunda Temporada - Capitulo 10 - Quarto do Bebê
Segunda Temporada - Capitulo 11 - One Wish
Segunda Temporada - Capitulo 12- Mirrors
Segunda Temporada - Capitulo 13 - Who Knows
Segunda Temporada - Capitulo 14 - Fix you
Segunda Temporada - Capitulo 15 - Two Weekends?
Segunda Temporada - Capitulo 16 - Welcome To Bahamas
Segunda Temporada - Capitulo 17 - Nobody Compares
Segunda Temporada - Capitulo 18 - Skype
Segunda Temporada - Capitulo19- What's Wrong
Segunda Temporada - Capitulo 20 - You
Segunda Temporada - Capitulo 21 - I Love You
Segunda Temporada - Capitulo 22 - Sex Tape
Segunda Temporada - Capitulo 23 - Preparativos
Segunda Temporada - Capitulo 24 - Gêmeos
Segunda Temporada - Capitulo 25 - Apuros?
Segunda Temporada - Capitulo 26 - Coisas de adulto
Segunda Temporada - Capitulo 27 - Agradecimento
Segunda Temporada - Capitulo 28 - Real Happiness 1
Segunda Temporada - Capitulo 29 - Real Happiness 2
Segunda Temporada - Capitulo 30 - Real Happiness - Final
AVISOOOOOOOO

Capítulo 2

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By Lookafterachele

Rachel Pov

Mordidas... mas que merda é essa? Quem está me mordendo?

Abri os olhos assustada dando de cara com uma Quinn me olhando com uma expressão travessa no rosto enquanto distribuía mordidas por partes do meu corpo.

— Você está virando uma vampira, canibal, cadela ou alguma coisa assim e eu não esto sabendo?

Minha voz saiu arrastada e ela gargalhou alto. Aaaah, aquela risada dela era tão contagiante e gostosa de se ouvir.

— Vampira talvez.

Brincou e se jogou sobre mim me fazendo rir.

— Saí sua gorda. — Empurrei ela que caiu ao meu lado na cama e fez bico. — Awwn fica tão bebezão com esse biquinho.

Apertei suas bochechas e ela bufou se fingindo de irritada.

— Você magoa meus sentimentos assim, Berry.

Levou uma das mãos até seu tórax e fez uma cara de sofrimento.

— Que dramática, meu Deus.

A empurrei de cima da cama rindo e ela caiu no chão me fazendo rir mais ainda. E espera... como eu vim parar na cama?

— Me machucou, sua galinha.

Resmungou enquanto levantava do chão e eu lhe dei língua.

— Como eu vim parar na cama?

Resolvi ignorar seus resmungos e ela deitou ao meu lado de novo.

— Os duendes te trouxeram.

Fez uma voz de narradora de filmes de terror e eu não aguentei comecei a rir sendo acompanhada por ela.

— Gente, minha melhor amiga é o Peter Pan.

Falei entre risadas e ela me olhou confusa.

— Por quê?

— Porque a senhorita... — Empurrei seu ombro e subi em cima dela apoiando minhas mãos ao lado da sua cabeça e aproximei meu rosto do seu roçando nossos narizes fazendo ela sorrir. — Não cresce nunca.

Sem que eu perdesse ela inverteu a posição comigo ficando por cima agora. — Como anda sarcástica essa garota abusada.

Fingiu surpresa e eu ri.

— Eu sarcástica? Não, nunca.

— Idiota.

Rimos e continuamos brincando. Até meu celular começar a tocar e Quinn levantar de cima de mim e correr para o atender.

— Me dá, sua cabeça de vento.

Corri atrás dela que saiu com o aparelho em mãos rindo enquanto corria pela casa. Não disse? Não cresce nunca.

— Deixa eu ver quem é... — Parou bruscamente, fazendo-me colidir com suas costas, olhou para a tela do celular e leu o nome. — É a Santana.

Me entregou o aparelho e saiu andando, lhe lancei um olhar mortal que foi ignorado por ela que estava rindo nem ligando se eu fiquei com raiva ou não.

— Oi, Satã.

Finalmente atendi o celular animada e pude ouvir ela bufar do outro lado da linha.

— Anã, por um acaso a senhorita estava transando?

Ouvi sua risada alta depois que eu fiquei em silêncio e eu tenho certeza que ela sabia que eu havia corado.

— Não, Santana, eu estou no apartamento da Quinn.

Falei completamente sem jeito e fui até a sala onde Quinn estava deitada de lado no sofá com a cabeça encostada no chão e olhava a televisão de cabeça para baixo. Eu ri, quantos anos ela tem mesmo?

— E quem disse que isso te impede de estar transando?

Falou sugestiva e eu corei mais forte agora engasgando com a saliva que se formou na minha garganta. Tossi fortemente enquanto Santana ria horrores da minha reação.

— Ta ficando maluca?

Falei um pouco alto e Quinn me olhou com uma expressão engraçada.

— Não. Estou sendo realista.

— Você é tão idiota, Santana. Por que mesmo eu sou sua amiga?

— Deixa eu ver. — Fingiu pensar. — Porque você me ama e não vive sem mim?

Falou retoricamente convencida e eu bufei. Sorri quando Quinn deitou sua cabeça em meu colo.

— Nem um pouco convencida, não é?

— Realista.

— Ta bom Sant, o que você quer?

— Quero saber se a senhorita e a lesba vão sair com a gente hoje pra nossa segunda do arraso?

Revirei os olhos e ri pela provocação de Santana e olhei para Quinn que continuava me encarando como ela sempre faz me deixando completamente sem jeito.

— Nós vamos, Satã. E, a Quinn não vai gostar de saber que você continua chamando ela assim.

Santana riu com desdém despreocupada. De todas as nossas amigas ela era a única que não tinha medo das ameaças de Quinn. Apesar de eu não precisar me preocupar eu as vezes não a provocava tanto.

— Acho bom. E fala pra lesba aí que eu não tenho medo dela.

— Eu falo Lopez, beijos.

Ouvi ela falar um tchau animado e desliguei o telefone o jogando ao meu lado no sofá. Olhei para Quinn que estava com uma expressão séria, com certeza ela já até sabe o que a Santana falou.

— Nem me fala, eu não quero ouvir.

Falou seriamente e enterrou a cabeça no meu abdômen. Não disse que ela sabia?

— Eu não ia falar, meu amorzinho.

Fiz vozinha de bebê e pude ouvir ela bufar. Ela odiava quando eu fazia isso porque eu sempre conseguia o que queria quando fazia isso.

— Nem começa.

E mais uma vez como se lesse meus pensamentos ela cortou qualquer intenção de chantagem que eu tinha em mente.

— Então, nós vamos né?

Ela rapidinho tirou a cara emburrada e levantou animada sentando no meu colo de frente para mim.

— Claro, que sim.

— Então... Levanta essa bundona do meu colo e vai se arrumar.

Dei dois tapinhas em seu bumbum e ela riu saindo de cima de mim.

— A senhorita já viu o tamanho da sua?

Falou maliciosamente enquanto olhava na direção da minha bunda e eu senti meu rosto ruborizar.

— Você nunca perde essa mania, não é?

— Nunca, nunca.

Gritou rindo quando já estava no corredor e eu neguei com a cabeça também rindo.

Era tão bom ter uma amizade assim. Por mais que para algumas pessoas ela fosse apenas uma arrasadora de corações insensível — não são minhas palavras que fique claro — são palavras de algumas das garotas que Quinn já saiu. Para mim ela é a melhor amiga que alguém poderia querer. Ela era minha companheira nós éramos como os três mosqueteiros, mas no nosso caso as duas mosqueteiras. Desde que eu conheço Quinn, sempre soube que ela era lésbica e isso nunca foi problema para mim, apesar de o jeito que nos conhecemos ter sido inusitado e um pouco estranho, ela sempre esteve ao meu lado quando precisei. Ela sabe interpretar as coisas que eu penso, o que eu digo, e melhor ainda as que coisas que eu não digo. O quão difícil é encontrar alguém que te conheça ao avesso? E saiba interpretar até seus silêncios, o quão difícil é, não é? Eu sei, bastante, e agradeço a Deus por ter ela em minha vida.

Sorri ao lembrar de algumas coisas e fui até o segundo andar do apartamento de Quinn onde ficava a sala de cinema... sim ela tem uma sala de cinema no apartamento, é uma enorme tela com um projetor do outro lado da sala e pufes enormes no chão, mas enfim. Tem também uma biblioteca, que é uma das minhas partes preferidas daqui e dois banheiros, o escritório dela e por fim bem no final do corredor o meu quarto. Sim o meu quarto, ela diz que sempre que eu quisesse ficar no apartamento dela eu poderia e eu sei que ela gostava da minha companhia, mas também sei que era por proteção, pois Quinn odeia o fato de eu morar sozinha, mesmo já sendo bem grandinha Quinn ainda cuida de mim como cuidava quando éramos mais novas. Mas mesmo assim eu não me sentia totalmente a vontade para tirar a privacidade dela e mesmo vindo frequentemente aqui, eu sempre fico encantada com esse lugar, ele é tão... surreal que me deixa sem palavras pra descreve-lo.

Já no banheiro me despi e entrei no enorme box que tinha ali, tinha também uma banheira acoplada no Box. Quinn ama esbanjar seu dinheiro, segundo ela: dinheiro é para se gastar mesmo. Eu apenas rio e concordo, quem sou eu para discordar dela?

Soltei um gemido de satisfação quando senti a água morna entrar em contato com a minha pele, apoiei minhas mãos na parede e olhei para baixo, me permitindo sorrir lembrando de alguns momentos. Principalmente com Quinn.

— Pequena?

Falando nela. Ouvi sua voz rouca chamar me chamar sendo seguido por batidas frenéticas na porta.

— To quase acabando, Quinn.

Gritei de volta e as batidas na porta cessaram, mas sua voz voltou a surgir preocupada como sempre.

— Ta tudo bem né?

Sorri ao ver sua preocupação comigo, ela sempre cuida de mim ao extremo.

— Sim meu amor. Ta tudo bem.

Gritei a acalmando e tinha certeza que ela estava sorrindo. Quinn podia ser fria o que fosse com qualquer um, mas eu sabia que quando eu a chamava de nomes carinhos ela se derretia por mais que não admitisse.

Desliguei o chuveiro, peguei a toalha no gancho e sequei-me rapidamente, me enrolando na mesma em seguida. Abri a porta do banheiro e me deparei com uma Quinn toda jogada na cama, de bruços. Pigarreei para chamar sua atenção e ela me olhou com uma careta engraçada.

— Por que você nunca leva a roupa pro banheiro?

Revirei os olhos e fui em direção ao closet que havia ali.

— Não é como se você nunca tivesse me visto sem roupa antes. — Brinquei e ela deu de ombros rindo e deitando de novo na cama. — Tem roupas minhas aqui ainda?

Perguntei enquanto arrastava a porta de madeira me dando total visão daquele espaço que estava repleto de roupas e sapatos, caros.

— Claro que sim e bom... talvez eu tenha comprado mais algumas coisas pra você.

Falou simples e coçou a cabeça sem jeito enquanto eu a olhava incrédula. Eu odiava quando ela fazia isso.

— Quinn...

— Nem começa, Rach. Você sabe que eu gosto de te agradar sempre.

— Só não vou te dar umas porradas, porque já devemos estar super atrasadas. — Falei séria e ela assentiu ainda sem jeito, ela sabia que ainda ia ouvir muito sobre isso. — Já disse para parar com isso.

— Desculpa.

Fez aquela maldita carinha de cachorrinho, com aqueles olhos verdes brilhando, eu a olhei tentando manter a pose séria, mas é praticamente impossível quando ela faz isso.

— Tudo bem, dessa vez passa.

Ela assentiu sorrindo e eu sorri também, não tinha como ficar com raiva dela.

Acabou que eu cedi e deixei ela escolher uma roupa para mim. Ela optou por um lindo vestido vermelho que era bem curto mas ela me convenceu a usar porque segundo ela eu ficaria perfeita nele. A escutei e vesti o vestido, no final ela realmente tinha razão. Coloquei um salto alto preto e ela fez minha maquiagem.

— Ficou linda.

Ouvi sua voz atrás de mim e sorri timidamente para ela.

— Obrigada, Fabray. Você também está linda.

Ela sorriu daquele jeito convencido dela e eu ri.

— Vamos então.

Assenti e peguei em sua mão e deixei que ela me guiasse para fora do quarto.

Já estávamos em seu carro — que ela insiste em chamar de bebê—. Viram? Ela parece uma criancinha ainda, vocês tinham que ver como os olhos dela brilham quando o carro volta do lava a jato brilhando.

— Onde vamos essa noite?

Ouvi sua voz grave enquanto saímos da garagem de seu prédio. A olhei e vi que ela me olhava também com um olhar curioso.

— Eu não sei ao certo, deixa eu ligar para Britt e confirmar.

Ela assentiu e eu peguei meu telefone na bolsa discando o número de Britt em seguida.

— Hey, Britt-britt.

— E aí, Rach.

— Então, onde vamos hoje?

Ouvi sua risada contagiante e pude ouvir algumas vozes.

— A cabeçuda da Santana não te contou?

— Não, ela só implicou comigo, como sempre.

— Sabia. Vamos na Marquee, sabe onde fica né?

— Sei sim, Britt. Até lá.

— Até, Rach.

Desliguei o aparelho e coloquei dentro da bolsa de novo.

— E então?

— Vamos pra Marquee.

Ela assentiu com um sorriso animado e eu tinha certeza. Aquela noite seria longa.

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Alguém acompanhando!!

Acho que iria ser tão bom de vocês interagissem juntos!! :)

Até o próximo!!


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