Megan narrando:
-- É... -eu suspiro fundo e olho pra ele. -- Aids? Como você pegou? E principalmente por que NUNCA me FALOU nada? Me deixou vim até aqui pra você me contar!
Eu estou irritada e chateada. Uma grande parte de mim quer que ele comece a rir e fale que é brincadeira, como no dia que disse que ele era gay.
Mas não. Ele não rir. Meu coração só se aperta mais.
-- Está vendo! -ele fala e abre os braços na tentativa de mostrar o nosso redor. -- Está vendo como você está! Tive medo dessa reação por anos!
-- Como você pegou aids?
-- Você está pensando que eu fiquei com as garotas da escola inteira e peguei aids? -ele pergunta e levanta meu queixo. -- Existe outras maneiras de se pegar aids. Foi pelos meus pais, eles passaram pra mim, eu sempre tive.
-- Eu tinha o direito de saber isso a cinco anos atrás. -eu falo baixinho e fecho os olhos. Por que ele não diz que é mentira?
-- Você quer ir embora? -ele pergunta baixinho. -- Se quiser eu entendo.
-- Eu não quero ir embora. Mas também não quero ficar. -falo e olho pra ele. Meus olhos estão marejados, meus sentimentos estão em cacos. -- Eu ainda não acredito que fez isso comigo. A gente namora em torno de cinco ou quatro anos, você tinha a obrigação de me falar isso!
-- Eu não tive tempo!
-- CINCO ANOS! -eu grito. -- E você não teve tempo?
Estou em dúvida se são quatro ou cinco anos que a gente namora...bem, eu tinha catorze anos, agora tenho dezenove... É, cinco anos!
-- Mas eu ainda não tinha inventado isso. -ele fala e da de ombros.
-- Você o que?
-- Isso é pra você aprender a não sair com caras desconhecidos na sua despedida de solteira. -ele fala e me da um selinho. -- Nunca sabemos... Né?
Eu estou p-a-r-a-l-i-s-a-d-a. Oi? O mundo relmente gira? Como você sabe? Você sente ele girando? Porque eu não! E se eu estiver ainda coma e estiver sonhando? Sei lá.
-- Você não tem aids? -pergunto perplexa.
-- Não. Desculpa. -ele fala e beija minha testa.
-- Eu quero respirar. -falo e me afasto um pouco dele. -- Tudo isso foi mentira?
-- Da minha parte sim. -ele da de ombros e e eu fecho os olhos. Calma. Você não pode ficar viúva. Calma.
-- Você estragou tudo. -falo e me sento na cama.
-- Estraguei tudo? -ele pergunta cauteloso e eu até arriscaria... triste?
-- Poxa. Eu estou paralisada. -eu falo e fecho os olhos. -- E o clima da nossa lua de mel? Pra onde foi?
-- Deve estar escondido nas cortinas. - ele fala e senta ao meu lado. Ele passa a ponta do dedo pela minha barriga e eu começo a sentir cócegas. Então me dou conta que só estou de lingerie.
-- Hum. -eu falo e ele sorrir ao ver meu rosto.
-- Você está corada. -ele fala e eu olho pro chão.
-- Eu ainda não acredito que você não tem aids. -falo baixinho e ele suspira fundo.
-- Ei. -ele levanta meu queixo me fazendo olhar pra ele. -- Você realmente acha que eu não falaria se fosse real?
-- Sei lá. Eu estou confusa. Não consigo pensar. -eu falo e ele rir.
-- Você estava certa. -ele fala e coloca uma mecha do meu cabelo pra trás da orelha. -- Eu acabei com o clima que restava. Sinto muito.
-- Não sinta! -eu falo e começo a beijar ele. No começo Jheyson fica um pouco confuso, mas depois retribui o beijo. Eu dou um sorriso largo e ergo a sobrancelha direita.
-- Quando eu falei que você conseguia mudar qualquer ambiente, acho que estava certo. -ele fala sorrindo.
-- Você acha? -pergunto e me sento no colo dele, abrindo minhas pernas e beijando-o novamente.
-- Ei. -ele fala quando paramos o beijo pela falta de ar. -- Cadê a garotinha que ficou arrepiada ao meu toque alguns minutos atrás?
-- Ela se superou quando viu que você estava pior. -falo rindo e ele me joga pro lado fazendo com que eu ficasse deitada e ele senta em cima de mim.
-- Diga que você está com medo. -ele ordena sorrindo.
-- Eu estaria mentindo. Quem está é você! -eu falo e começo a rir novamente. Ele balança a cabeça desaprovando meu ato e eu paro de rir pra encarar ele.
-- Vou te dar outra chance, Bruthy. -ele fala calmamente. -- Admita!
-- Nunca! -eu falo erguendo a sobrancelha e ele sorrir. -- Então? -pergunto e ele começa a fazer cócegas em mim.
Eu me debato na cama e empurro ele, mas foi em vão já que ele tem o triplo de força que eu tenho.
-- P-pa-para! -eu falo gaguejando e ele para de fazer cócegas.
-- Vai admitir? -ele pergunta.
-- Que jeito mais gay pra me fazer admitir. -eu falo rindo e ele ergue a sibrancelha direita.
-- Está certa. -ele fala e eu franzo a testa. -- Talvez eu tenha que te amarrar na cama e te fazer confessar.
-- Ei, ei, ei, ei! -eu falo rápido e ele sorrir de um meio misterioso. Me bateu até um pouquinho de medo. -- Não vou entrar nesse jogo! Não mesmo! Vai que você faz que nem o homem de cinquenta tons de cinza e começa a me bater pro seu prazer. Ou então faz que nem a novela.... como é o nome mesmo? É... Caminho das índias! Isso! Vai que você faz que nem aquela mulher má e me deixa amarrada e saí com todo meu dinheiro como ela fez com o Raul!
-- Sério? - ele rir e eu fico olhando ele. Aoown...tão lindinho! Calma, foco! -- Primeiro: Eu não iria te bater, não mesmo... - ele fala e fica meio pensativo. O que me faz ficar com um certo medo e desconfiada. -- É, não mesmo! Segundo: Você mesma disse que não era bilionária, então não teria porque te roubar!
-- Hum. Mesmo assim não vou deixar você me amarrar! -eu falo dando de ombros.
-- Eu pedi autorização?
-- Para! Você já está me deixando com medo.
-- ADMITIU! -ele rir e eu reviro os olhos. Filho da mãe! --Um grande progresso!
-- Eu não estou com medo, Jheyson. -falo séria e ele fica me avaliando. -- Não estou insegura ou qualquer outras das coisas de medo que eu deveria sentir. Eu estou até bem. -falo e dou um sorriso sincero. -- Estou bem por que é com você. Sem mesmo que perceba você consegue me confortar, com esse seu jeito divertido.
-- Para, vai! -ele fala colocando a mão nos em olhos em um ato dramático. -- Vai me fazer chorar!
-- Risos. -eu falo e depois franzo a testa. Eu realmente falei o nome risos?
-- Você é esquisita. -ele fala e eu reviro os olhos. Eu fico olhando pra ele e depois percebo que eu sou a única que está com falta de roupa.
Então fico avaliando ele. Não mudou tanto desde da adolescência. O cabelo preto não é grande e nem pequeno, é do tamanho ideal, parece que saiu de um comercial de shampoos. Ele está bronzeado(não sei como, mas está lindo!). Quando vejos os olhos verdes dele, começo a sorrir... Os lábios são carnudos, extremamente beijáveis.
-- Gosta do que ver?
-- Eu? -pergunto confusa e ele rir e começa a beijar meu pescoço. Eu ajudo ele a tirar a camisa e dou um sorriso discreto quando vejo a barriga tanquinho dele.
-- Nem adianta disfarçar! -ele fala e morde meus lábios.
-- Tem algo errado. -falo enquanto ele fica só de cueca box. -- Nós falamos de mais!
-- Você! - ele fala rindo e segura minha cintura. Ele coloca a mão na travinha do meu sutiã e eu paro de respirar por alguns segundos. -- Nervosa? -ele pergunta sorrindo.
-- Talvez. -confesso. -- Só talvez.
-- Mas você quer? -ele pergunta com a mão na travinha do meu sutiã.
-- Querer eu quero... Mas estou nervosa. -falo e ele beija minha testa.
-- Normal! -ele fala e olha pra travinha do meu sutiã. Eu concordo com a cabeça e ele destrava e travinha e meu sutiã ganha um lugar no chão. Ele começa a me beijar e vai descendo os lábios, morde meu pescoço e depois começa a morder e sugar meus mamilos. Acho que vai ficar vermelho depois. Ele tira minha calcinha e eu fico totalmente nua, minhas bochechas coram, e ele sorri ao ver.
-Você é muito envergonhada, senhora Drayton! -ele fala sorrindo.
-- Fala isso por que você ainda não está totalmente nú.
-- Não seja por isto! -ele fala e tira a última peça de roupa. Eu não evito em olhar. Sinto minhas bochechas queimando e ele rir.
-- Isso daí é grande de mais pra caber em mim! -eu falo baixinho e ele aumenta o riso.
-- Sempre pessimista. -ele fala e volta a me beijar. Sua parte íntima topa em mim e eu estremeço. Ele abre minhas pernas e eu fecho os olhos. Sinto seu membro entrando em mim com cuidado e eu mordo meu lábio inferior. Ele volta a me beijar e eu abro os olhos. Jheyson começa a se mecher dentro de mim e eu fico com a respiração acelerada.
-- Você vai me machucar, né? -a pergunta saí sem que eu perceba e eu arregalo os olhos.
-- Não tanto. -ele responde e eu engulo em seco. -- Mas vai valer a pena. -ele completa e começa a aumentar a velocidade. Eu mordo meu lábio inferior com força e começo a sentir sendo rasgada nas partes íntimas.
Então vejo sangue. Sangue! Eu estou sangrando!
Eu não imaginaria que iria sangrar... Okay, algumas sangram, mas outras não! Me surpreende eu sangrar!
-- Você não usou camisinha. -eu falo me lembrando e ele diminui a velocidade, me fazendo frustar.
-- Medo de ser mamãe? -ele pergunta.
-- Não sei. Cedo de mais pra pensar em filhos! -eu falo e ele concorda com a cabeça. Eu coloco minhas mãos no pescoço dele e fico fazendo movimentos de vai e vem. Jheyson aumenta a velocidade e eu faço algumas caretas.
Como alguns dizem: Entre meio a dor, ainda da pra sentir o prazer.
Ele vai cada vez mais rápido e nós acabamos explodindo juntos. O membro dele saí de mim com cuidado e Jheyson deita do meu lado. Eu encosto minha cabeça no peitoral dele e fico algum tempo calada, esperando a respiração voltar ao ritmo normal.
-- Pode descansar agora. -ele fala me dando um selinho e eu fecho os olhos e franzo a testa. Eu sinceramente estou cansada.
-- E você? -pergunto e me ajeito um pouco.
-- Irei dormir logo em seguida. Não seria legal eu dormir e te deixar aqui. -ele fala e me envolve mais aos seus braços. Eu dou um sorriso bobo e suspiro fundo.
Ele não tem aids. Foi incrível. Ele é fofo até depois d... deixa pra lá!
AOOOWN!