Infelizmente minha internet está terrivel, vem chovendo muito aqui e isso atrapalha muito. O capitulo atrasou mais está aqui.
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Acordo e estou sozinha na cama, olho em volta e nada de Henry. Me levanto e coloco uma camisa sua que eu peguei no closet e saio do quarto então ouço algumas vozes, vou na ponta do pé e espio tomando cuidado para não ser vista, Henry está na porta e a sua frente está uma loira e eles discutem.
- Porra mandei você não vir me procurar aqui. - em seu modo de falar reparo que está bravo porém fala baixo.
- Christopher para de me tratar como suas putas de uma noite e converse como adulto. - ela fala alto.
Puta merda ele mentiu, seu nome é Christopher.
- Mais que porra, fala baixo merda, ela está dormindo - ele passa a mão no cabelo em um gesto de nervosismo - Eu já falei a gente só transou porque eu estava bêbado, eu nunca transaria com uma colega de trabalho, e mais uma vez esquece isso já tem quase duas semanas.
- Não dá, você sabe que te amo - ele gargalha com deboche.
- Ah claro você me ama tanto como amava Stefan, Logan e o Josh não é? Por favor não tente mostrar uma decência que você não tem, agora se me der licença tenho companhia. - Ele fecha a porta na cara da rapari... digo da moça e eu vou em sua direção.
É, eu to muito puta por ele ter mentindo, porque ele mentiu? Mais que porra, agora ele vai ouvir.
- Carol - ele arregala os olhos em surpresa mais logo se recompoe.
- Bom dia, Christopher - digo seu nome com uma lentidão enorme.
- Eu posso explicar
- Acontece que quem disse que quero te ouvir?
- Carol me desculpe eu posso te explicar... - Não vou deixa-lo falar.
- Cala a boca, não entendo porque mentiu seu nome, acha o que? Olha só Christopher isso tudo foi um erro, você é um falso e eu não me relaciono com pessoas como você.
- Se você ao menos parar de ser orgulhosa e uma vez na vida ouvir os outros.
- Você mentiu!
- Porra! Eu achei que você seria só mais uma transa não achei que ia me interessar mesmo por você.
- Isso não o justifica.
- Sim, justifica sabe por que? Porque todas me procuram depois e se não souberem meu nome não tem por onde começar.
- Porque não me contou depois? - perdi a pose de brigona.
- Porque já estavamos envolvidos e eu não queria causar essa confusão.
Ele se aproxima e eu me afasto, to muito confusa ele parece tão sincero e eu quero acreditar mais quero odia-lo por ter mentindo, mais não consigo porque o quero perto de mim.
- Olha só eu preciso de tempo, você é um mentiroso - era para ter saido como um insulto porém não passou de um murmuro.
- E você é uma louca com essa merda toda de dominação. - ele acusa com raiva, ele tem um humor tão estranho.
E mais uma vez não posso descrever o que se passa nesses olhos azuis que tudo me escondem, quem é o Christopher? Eu não conheço esse completo estranho na minha frente e a porra do meu corpo o deseja. O que eu faço?
- É isso que você acha? Que eu sou louca?
- Sim - ele rosna e fecha as mãos em punho.
- Você tem razão, sou louca mesmo pois ainda estou aqui - ele parece confuso e sua raiva parece ser esquecida.
Viro as costas e saio andando em direção o quarto, aqui não fico mais um minuto, sou louca mesmo mais que porra, porque não mando ele ir logo se foder e pronto, ele me tirou as palavras e isso não é bom, Caroline Johnson sem palavras é o mesmo que chover ouro.
- Caroline não vire as costas pra mim - ouço Henry... não, Christopher logo atrás de mim mais não paro então ele segura meus braços e me vira para encara-lo - Eu to falando com você.
Não sou louca? Pois agora ele vai ver de verdade quem é louca. Olho pro této como uma criança petulante ele manda eu olhar pra ele, mais quem disse que sou obediente? Ele me chacoalha de leve e está muito puto por eu não estar falando com ele, então do nada começo a socar seu peito com força, isso o pega de surpresa e ele me larga.
Saio de perto dele e muito rápido vou pro quarto, pego minhas roupas e me tranco no banheiro.
- Abre a porra dessa porta agora! - Christopher esmurra a porta, só abro quando estou de banho tomado e bem arrumada. - Caroline pare de agir como uma criança e converse como adulta.
Coloco meus fones de ouvido e os conecto em meu ipad, nada toca, nais isso é só para irrita-lo mais, rebolo ao som de "nada" e acho que agora o coloquei fora do sério. Foi muito rápido, ele puxou os fones e o ipad, os jogou no sofá e me colocou sobre os ombros e me levou para o quarto, me deitou na cama e se deitou em cima de mim me prendendo contra o colchão e seu delicioso corpo.
- Me solta Christopher - tento empurra-lo de cima de mim mais ele é muito pesado.
- Agora você fala comigo?
- O que você quer?
- Conversar seria bom, Srta. Johnson.
- Não vejo sobre o que conversar. - vou continuar agindo como criança
- Eu vejo, primeiro quero saber, por que esse negocio de dominação?
- Isso é um estilo sexual ao qual eu gosto, também gosto do controle que isso me dá.
- Por que precisa tanto de controle?
- Porque sim.
- Eu preciso saber
- Só que isso não é da sua conta.
- Carol, converse comigo.
Lembro do dia em que fui humilhada pelo homem que amei e a dor aperta meu coração e sinto vontade de chorar, não chorava por isso a um bom tempo e agora porque estou tão sensivel assim?
- Por que preciso de controle? Porque preciso saber que meu coração está seguro, porque preciso saber que mentirosos como você não vão o machucar de novo. - lágrimas rolam, eu tentei segura-las.
Mais que porra, não se mostre fraca.
- Você sofreu por amor, por isso quer se manter loge de relacionamentos.
Ele seca minhas lágrimas com os polegares e sai de cima de mim, me puxa para seu colo e me abraça enquanto descanço a cabeça em seu peito.
Parabéns, você acabou de se expor para um completo estranho, burra! - me inconciente me recrimina.
- Olha só, porque não fazemos um acordo?
- Que acordo? - olho para ele, agora fiquei curiosa.
- Eu quero um relacionamento normal e você quer uma relação sadomasoquista porque acha se proteger assim, e se eu te mostrar que não tem nada de mais em um relacionamento normal?
- Como assim?
- Fique comigo por um mês e nesse mês eu tento lhe convencer que um relacionamento normal não é tão mal assim.
- Se você quer um mês para me mostrar o seu lado eu também quero um mês para lhe mostrar o meu lado.
- Então concorda?
- Mais e depois?
- Se você gostar do meu jeito ficamos com ele, e se eu gostar do seu jeito ficamos do seu jeito.
- E se nós dois gostarmos um do jeito do outro?
- Então fazemos uma mistura dos dois, caso não goste do meu jeito e eu não goste do seu... - ele não termina a frase e nem precisa eu já entendi.
- Eu nunca tive um relacionamento normal - confesso e sinto vergonha desse fato.
- E eu nunca tive um relacionamento sadomasoquista.
- Tudo bem, eu aceito sua proposta.
- Perfeito, como eu tive a ideia começamos comigo tudo bem?
- Bom...
- Por favor, Alteza. - sorrio e acabo concordando, então selamos o acordo com um beijo - Mais olha só nada de outros submissos, você tem outros não tem?
- Sim mais vou falar com eles, podemos começar tudo na próxima semana? Já que o mês já está na ultima semana - E eu tenho uma despedida a dar para Alessandro.
- Tudo bem.
Quando foi que cedi tão facil a um homem? Tem algo muito errado acontecendo comigo, é como se eu estivesse enfeitiçada pelos lindos olhos azuis dele, ou seu cuidado comigo. Isso é uma loucura, Jorge sempre cuidou de mim e nem por isso gostei dele do jeito que gosto do Chris.
Christopher o que você tá fazendo comigo?