No Coração de Sofia - PARADO

By camila-teixeira

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Desde muito nova Sofia decidiu que iria esperar o tempo de Deus para namorar, só não sabia como fazer isso se... More

Leia! É importante!
Epígrafe
Prólogo
Capítulo 02 (nova versão)
Capítulo 03 (nova versão)
Capítulo 04 (nova versão)
Capítulo 05 (nova versão)
Capítulo 06 (nova versão)
Conversas (nova versão)
Capítulo 07 (nova versão)
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Grupo no Whatsapp
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Entrevista
Capítulo 50
Capítulo 51
Suurper Novidade! ♥
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Palavras da autora
Outros livros da autora ♥

Capítulo 01 (nova versão)

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By camila-teixeira

"Me tira o medo
Me conta segredos
Aumenta minha fé
Revela quem és"

A Tua glória faz - Fernanda Brum


Três meses antes.

     Definitivamente estou fora dos padrões de beleza que a sociedade impõe. Sabe quando você se olha no espelho e não se agrada do que vê refletido nele?

     Se você sabe o que é isso, então você me entende.

     Eu sou a amiga menos bonita do grupo. Não que alguém tenha ousado falar essa verdade, mas, qual é? Eu não sou cega. Não é nada fácil, mas sei admitir quando uma mulher é mais bonita do que eu, como, por exemplo, a minha amiga que possui uma beleza totalmente diferente da minha; seu cabelo é loiro e sem nenhuma curvatura, enquanto o meu é castanho médio, ondulado; olhos tão azuis como o céu, enquanto o meu é o mais comum castanho escuro; ela é magérrima, e eu tenho um corpinho mais ou menos, sabe? Sua estatura é baixa, enquanto eu... Bem, você já deve imaginar.

     Mas quero deixar claro que o fato de Malu ser linda não faz dela uma dessas mulheres esnobes. Ressalto aqui que sua amizade é um dos presentes mais lindos que Deus me deu.

     Sei que você também chegará a essa conclusão.

     Mas, aonde paramos mesmo?

     Ah, sim, minha aparência.

     Sempre me considerei uma jovem normal como qualquer outra. Não me acho melhor que ninguém, pelo contrário, sempre tive meus momentos de inferioridade. Mas, não se preocupe, não é tão grave assim. Apenas nos meus momentos de crise eu evito fotos, espelhos, compras, ou qualquer coisa que leve minha autoestima para o fundo do poço.

     Não me olhe assim, no final das contas as coisas ficam relativamente bem. Eu ainda tenho o controle da situação... na maioria das vezes. Só preciso tomar os devidos cuidados e manter minha mente longe desses sentimentos.

     E é aqui que entra a música e os livros.

     É incrível a forma que a música consegue me descrever em cada fase da minha vida; seja boa ou ruim. Alegre ou triste. Com crise, ou sem crise. Não importa, ela sempre é a minha fiel companheira desde que me entendo por gente. É tipo um para-raios, funciona como um catalisador de emoções e frustrações que eu deposito somente em Deus, graças ao dom que Ele confiou a mim. Na verdade, a música não é só onde me escondo quando preciso, é a forma de clamar a Deus de todo o meu coração.

     E os livros? Ah, eles são como um escape!

     Costumo dizer que eles são meus passaportes para a Terra do Nunca. Eu chamo assim porque a minha realidade está muito distante desses romances que leio, mas, ainda assim, eles sempre são minha primeira opção.

     Mas assumo que sou uma leitora voraz, leio desde a embalagem de Nescau até o livro Orgulho e Preconceito da Jane Austen. É sempre uma boa pedida um bom livro e para completar, uma excelente playlist que, de preferência, me possibilite uma segunda voz – porque eu também amo fazer isso, só que nem sempre funciona.

     — Sofi, queria muito que você desse uma palavrinha hoje. O que acha?

     Eu já falei sobre a Maria Lúcia, mas esqueci de dizer que ela é mais que uma simples amiga. Malu está mais para uma melhor amiga, uma irmã que não tenho, uma confidente, conselheira...

     Tá legal, deixa eu ser mais clara: ela é tipo uma segunda mãe – mesmo sendo um ano mais nova que eu.

     Eu a conheci dois anos atrás, na igreja onde congregamos até hoje. Minha mãe e eu nos mudamos para uma casa próximo a igreja, logo depois da morte do papai. Foi um momento difícil e a amizade de Malu me ajudou muito. Fazia apenas um ano que ela tinha se convertido, mas havia vivido muitas experiências incríveis com Deus. Desde o início eu criei uma admiração por ela e não demorou muito tempo para perceber que a amizade de Malu veio direto do coração de Deus para mim.

     Eu sei que ela quer me ajudar – e, acredite, Malu é boa nisso! –, mas sua insistência às vezes me irrita. Ela sabe disso, por isso está me encarando com seus olhos brilhantes, em mais uma de suas tentativas de convencimento que eu até cairia, mas quando o assunto é ser o centro das atenções, não existe olhos brilhantes ou poder de persuasão que me faça aceitar. Malu sabe disso também, por isso suspira quando não obtém uma resposta.

     — Vamos lá, amiga, você não pode viver fugindo. Não pode enterrar os seus talentos.

     Esse é exatamente o ponto; não é que eu queira fugir – pelo menos não intencionalmente –, mas acontece que a timidez não me permite aceitar qualquer tipo de oportunidade que me é dada na igreja. O assunto é tão sério que até mesmo nas reuniões que Malu e Leonardo organizam em casa, eu não sou capaz de fazer uma simples oração. E olha que tecnicamente esse deveria ser o melhor momento para os tímidos, já que todos estão de olhos fechados.

     Ou deveriam estar.

     — Malu, você sabe que eu não consigo — digo, finalmente, enquanto arrumo as cadeiras. São quase sete horas e eu só tenho poucos minutos para tirar essa ideia da sua cabeça, antes que as pessoas cheguem. — Você não vai fazer isso, né? — seguro seu braço antes que ela volte para pegar mais uma cadeira. — Você sabe que eu morro de vergonha, Malu. Já estou até suando frio!

     Ela suspira mais uma vez, deixando seus ombros caírem. Isso é um bom sinal, ela sempre reage do mesmo jeito quando está prestes a ceder.

     — Você não pode fugir sempre, Sofia.

     Isso é verdade, mas passar a vida toda fugindo dos meus medos não faz parte dos meus planos. Preciso apenas me sentir segura para enfrentá-los.

     — Eu sei que não posso, mas é só dessa vez — tento um pequeno sorriso, que parece não surtir muito efeito.

     — Você disse isso semana passada — frisou, colocando a última cadeira no lugar antes de me encarar com seu olhar reprovador.

     Certo, esqueci desse detalhe.

     Convencê-la está ficando cada vez mais difícil.

     O que eu preciso fazer para que as pessoas entendam que não fui eu quem escolheu ser assim? Vencer a timidez está além do meu alcance. Eu quero me ver livre dessa prisão invisível e fazer o que Deus quer que eu faça. Quero ter a ousadia que muitos tem, mas eu não sou assim e as pessoas precisam entender e respeitar o meu tempo!

     — Malu, por favor, você sabe o quanto isso é difícil pra mim. Não é apenas sobre as coisas da igreja. Você sabe que não. Eu realmente travo quando sou o centro das atenções, sempre foi assim — dou uma pausa para respirar e posso ouvir o meu coração bater em um ritmo acelerado. Me pergunto se Malu também consegue ouvir. Se pudesse, talvez entenderia como me sinto. — Eu sei que já conversamos sobre isso e eu realmente tenho feito a minha parte, mas as coisas não acontecem de uma hora para outra. Eu preciso de tempo. Se eu der uma "palavrinha" hoje, o mais provável é que eu não saia da primeira frase, isso se eu conseguir começar. E a última coisa que eu preciso é que as pessoas riam de mim.

     Não, isso não é exagero.

     Muito menos drama.

     Isso sou eu deixando a Sofia medrosa que não sabe lidar com o grau excessivo de timidez dominar a situação. Sempre foi assim, o medo me paralisa quando sou alvo de um grande público.

     Bem... na verdade, nem precisa ser tão grande assim.

     Acontece que esse é um dos meus maiores problemas. Nunca fui capaz de enfrentar meus medos e a cada dia que passa sinto como se estivesse me afogando em um mar de insegurança.

     — Tudo bem, Sofia — murmura, dando-se por vencida. Não que ela tenha concordado, mas eu sou quase um caso perdido. Isso é cansativo demais. — Mas lembre-se de que tudo tem sua primeira vez. Sei que é difícil pra você, mas se ficar adiando nada vai mudar.

     Agora você deve imaginar que eu estou feliz por ela ter cedido, certo?

     Errado!

     Admito que senti certo alívio, mas ele foi consumido pelo peso que tomou meu peito. Não é a primeira vez que me sinto assim, a sensação de incapacidade me perturba todas às vezes que ouso recusar fazer algo para Deus.

     Definitivamente eu sou uma grande covarde!

***

     Há quase três anos Malu e Leonardo começaram a organizar reuniões em casa. Não tem um local fixo, nós sempre revezamos com aqueles que podem ceder algum espaço amplo da casa. A princípio a ideia era juntar os amigos para um momento de comunhão com breves palavras, oração, testemunhos e louvores. Mas com o tempo o número de pessoas cresceu bastante, tendo dias em que tivemos que acomodar quase quinze pessoas dentro de uma casa.

     Leonardo é o noivo da Malu. Depois de quase quatro anos namorando, ele a pediu em casamento há um pouco mais de três meses e, acreditem, Malu já está surtando. Eles fazem um lindo casal, do tipo que combinam em tudo. Até para pegar no meu pé há harmonia entre eles.

     Definitivamente um nasceu para o outro!

     Sete horas em ponto as pessoas começaram a chegar. Ficamos felizes por conseguir acomodar as onze no terraço de Letícia. A maioria dos rostos são conhecidos, porém a quantidade de pessoas que vieram pela primeira vez é bem considerável. Malu começou com a oração, logo depois Letícia trouxe uma palavra. A primeira música cantada é bem conhecia e todos acompanham Amanda em uma só voz, como um grande coro. A presença do Espírito Santo é notória e eu, mais tranquila por conseguir convencer Malu, pude me desligar dos meus problemas e me entregar ao momento.

     Ainda de olhos fechados, ouvi Leonardo falar ao ouvido de Letícia algo sobre alguém estar esperando na porta. Ela tira a chave do bolso da calça e entrega a Leonardo que, sorrateiramente, passa por trás das cadeiras até chegar na escada e descer para o primeiro andar. Letícia volta sua atenção para o momento de adoração, enquanto minha mente começa a trabalhar. O relógio marca oito e meia e estamos prestes entrar na palavra. Raramente alguém chega a essa hora e sempre somos avisados sobre os possíveis atrasos.

     Quem será, então, a pessoa que Leonardo foi buscar?

     Meus lábios pronunciam a letra da música automaticamente, mas eu sequer sei o que estou cantando. Minha mente está ocupada demais olhando para aquela escada fixamente, esperando Leonardo retornar com, provavelmente, mais um visitante.

     Eu sei o que você está pensando agora: por que tanta curiosidade? E, bem... eu me faço a mesma pergunta. Tudo que posso responder é que é mais forte do que eu. Curiosidade é uma palavra que me define muito bem.

     Não que eu me orgulhe disso.

     Então, de repente, um novo rosto surge na escada. E, se eu já não sabia a letra da música, agora tão pouco sei o ritmo. Meus lábios pararam no instante que meus olhos se detiveram no rapaz de cabelos negros e corpo esguio. Ele carrega um violão nas costas e parece meio cansado, mas nada que comprometa sua beleza. Com um ligeiro sorriso, ele acena educadamente para todos e um frio na boca do estomago me fez despertar.

     Caramba, eu não devia encará-lo tão descaradamente assim.

     Mas, em minha defesa, preciso dizer que a culpa é totalmente dele. Pessoas bonitas demais deveriam ter um sinal de alerta do tipo: atenção, excesso de beleza a seguir!

     Ah, qual é? Não fique aí me julgando a maluca. Tente entender o meu lado, o cara é lindo e eu estava desprevenida. Apenas isso.

     — Quem é esse? — cutuco Malu indicando o rapaz com um discreto maneio de cabeça.

     Eles logo se juntam a nós. O rapaz cumprimenta algumas pessoas antes de se acomodar ao lado de Leonardo.

     — É um amigo nosso — Malu se limita a dizer, voltando a atenção para o culto.

     Ok, eu posso me contentar com essa resposta. Não é exatamente a informação que queria, mas de certa forma é algo bom. Quer dizer, não pense que eu vou me iludir como já aconteceu inúmeras vezes com meus amores platônicos. O que eu estou querendo dizer é que conhecer pessoas novas é sempre bom.

     Não há nada de errado nisso.

     Leonardo pede algo a ele, então o rapaz abre a case e retira o violão. A música termina e ainda no mesmo espírito de adoração ele dá início a outra música.

     — Chamo a existência o que não posso ver. Digo a mim mesmo vai acontecer, buscarei de todo coração — sua voz ligeiramente rouca se funde perfeitamente com a nossa. Ele fecha os olhos, submerso em sua adoração, enquanto balança o corpo levemente no ritmo da música. — O seu louvor insistente no altar, move o universo ao profetizar. Eu sei, o impossível não existe. Tens o poder de curar quando ouso te tocar. Se não vejo, passo a ver. O invisível é real. Me levanto, posso andar sob Tua palavra. Creio, sim, eu creio no meu Deus.

     Fecho meus olhos. Essa é a minha parte preferida. Ela me faz crer que embora eu tenha as minhas limitações, um dia eu posso vencê-las. Não é tão impossível como às vezes me parece ser.

     — O impossível não existe. O impossível não existe para mim.

     Está vendo essa expressão? Como se não estivesse apenas cantando, mas determinando cada palavra?

     Não era minha intenção observar detalhadamente cada traço seu, mas você já deve ter percebido que nem sempre faço o que deve ser feito.

***

     Às nove horas a reunião acaba. Começamos a empilhar as cadeiras no canto do terraço. O número de pessoas vai diminuindo e quando o trabalho com as cadeiras acaba, vejo Leonardo e seu amigo vindo em minha direção.

     EM. MINHA. DIREÇÃO!

     Ah, caramba!

     É instantâneo, meu coração começa a bater em um ritmo acelerado, mais como um alerta do quanto estou nervosa. Esfrego minhas mãos, suadas, na calça e passo a ensaiar o que vou dizer.

     Antes que você pense que é um exagero, em minha defesa eu digo que é algo necessário. Eu não sou o tipo de pessoa que expõe seus pensamentos tão facilmente em uma conversa. Eu sou o tipo que pensa mil vezes antes de fazer ou falar qualquer coisa. Na maioria das vezes prefiro apenas ouvir, assim não corro o risco de falar algo que me fará passar vergonha. Isso não quer dizer que funciona sempre, mas ainda é a minha melhor opção.

     — Amor, o Miguel já está indo embora — Leonardo avisa, parando alguns centímetros antes do lugar onde estou paralisada.

     Tá vendo a expressão em meu rosto? A forma como não consegui esconder meu desapontamento ao constatar que, na verdade, eles estavam indo falar com a Malu?

     Isso não é legal.

     Definitivamente meu coração precisa parar de emitir falsos alertas.

     Coração estúpido!

     — Já? — Malu se aproxima de nós e ao que tudo indica ninguém percebeu minha cara de paisagem de segundos atrás. Ufa! — Me desculpa, eu nem falei com você direito. Você estava sumido esses meses. O que andou fazendo?

     Não é desconfortável quando você está no meio de uma conversa onde não conhece uma pessoa e não é apresentada? Você se sente tipo um peixe fora do aquário.

     Ele sorri para Malu e exibe uma carreira de dentes alinhados.

     Miguel é o tipo de cara com estilo; seu cabelo, negro como carvão, está preso em um rabo de cavalo meio bagunçado que super combina com os óculos preto. Seu maxilar é quadrado e sua barba por fazer. Os olhos são castanhos e ele é alto. Bem alto. Eu tenho um metro e setenta e ainda assim bato em seu ombro.

     — Estava dizendo isso agora para o Léo... trabalho e mais trabalho — ele responde e, sorrindo, me olha.

     Ah, meu Deus!

     Será que ele ouviu meu pensamento?

     Ou, pior, será que deixei tão óbvio assim?

     Droga!

     — Pelo visto eles não vão nos apresentar, então teremos que fazer isso nós mesmo — ele me oferece sua mão e covinhas aparecem com seu largo sorriso.

    Mais alguém aqui adora um homem direto?

     Tudo bem, coração, agora sim você pode acelerar!

     — Verdade, eu esqueci esse detalhe — Malu se retrata, seus olhos alternando entre nós dois. — Miguel, Sofia. Sofia, Miguel.

     Prendo a respiração quando ele me puxa gentilmente para dar o tão formal beijo em cada lado da bochecha. Posso sentir elas esquentarem com o toque.

     Percebeu que eu ainda não disse nada? Pois é, eu ainda estou prendendo a respiração.

     — Agora que todos já se conhecem, vamos tirar uma selfie antes que você desapareça outra vez — Miguel exibe seu sorriso de novo, enquanto Malu enfia a mão no bolso da calça e puxa o celular. — Miguel, você é mais alto — ela estende o aparelho para ele que pega sem hesitar.

     Leonardo passa para o lado de Malu, fazendo com que eu fique entre Miguel e minha amiga. Ele abre um largo sorriso e as covinhas logo aparecem novamente.

Digam xiiis!

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Como prometido, primeiríssimo capítulo!

Quem leu a antiga versão pode ver o quanto está diferente, mas, ao mesmo tempo, igual. Sofia ainda continua sendo a mesma Sofia afobada de sempre kkkkkkk

Sendo você novo ou antigo leitor, me diz aí, o que achou?
Sua opinião é muito importante para mim, então não seja tímida(o) hahaha

Beijos e até o próximo capítulo 😘

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