Criminal Minds

By clairefabray

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Ele é safado, ele não é bom pra ninguém, ele é um assassino só por diversão. Ele é um cara mau com um coração... More

Apostada em um jogo
Rumo à prostituição
Primeiro Cliente
Vendida!
Não estamos casados
Minha propriedade
Que os jogos comecem
Contrabando
Drogado
Desaparecida
Eu te amo!
Organizando os sentimentos
Não vou mentir dizendo que te amo também
Planos
O começo de uma amizade
Negociações
Não podia ser o meu Tyler
Você está preso à ela
Aqui que se faz, aqui se paga
A volta da vadia
Disposta a confronta-lo
Você é muito inocente para mim
I'm not that innocent
Não foi um sonho
Você merece coisa melhor
Roubo de drogas
Continue assim e vai perdê-la
Mais que um amigo
Vergewe My
Você está saindo com ele?
Surpresa Indesejável
Perseguição
Confusão
Despejando tudo
The boy is mine
Ela está de volta
O fim?
Não é o nosso fim
Revenge part 1
Revenge part 2
It's all about her?
New chance to happiness
Meu ponto fraco
Please don't leave me
Depressive and... fat?
Eu só quero o seu amor
Decision
Decision part 2
Happy Birthday
I'm pregnant
Tarde demais

Enfim, a sós

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By clairefabray

Justin's POV

Quando eu acordei, Claire estava no banho. Eu estava com uma enxaqueca dos caralhos! Aquele não era meu dia e pude ver isso assim que abri os olhos e senti aquela dor infernal, aquele era o dia em que todos iriam olhar para mim e saber que não era para se aproximar ou me dirigir a palavra, o dia em que eu não tolero nenhuma piadinha ou algo do tipo.

Não falei com Claire, nem queria falar com ela para não acabar descontando meu estresse nela, que não tinha culpa de nada. É, às vezes eu acordava desse jeito, sem falar com ninguém, virando a cara e se isolando do mundo todo.

Com certeza Claire demoraria um século naquele banheiro como sempre, então simplesmente peguei meu roupão e o vesti, saí do quarto e desci as escadas para a cozinha. Ignorando a mesa posta com o café da manhã, peguei uma tigela e a enchi com cereal e leite, e quando me sentei para comer, ouvi passos e logo vi Rachel entrando na cozinha. Porra, logo cedo essa vadia aparece para me perturbar? Mas hoje eu não toleraria nada, muito menos as gracinhas e as provocações dela, soltaria os cachorros pra cima dela e foda-se o resto.

- Oi, bebê! – ela disse se aproximando de mim e se inclinando para me dar um beijo no rosto, mas a afastei.

- Sai de perto, porra! – disse ríspido, cuspindo cereal em seu rosto.

Ela limpou o rosto e fez uma cara de nojo pra mim, continuei com o semblante sério e mal humorado e voltei a comer meu cereal.

- Por que está assim querido? Hoje não é seu dia? Brigou com a piveta, foi? – debochou. – Sempre vejo vocês brigando por coisas tão bobas... Eu já te disse, ela não é mulher pra você.

- Não preciso dos seus conselhos, Rachel! Vá embora e me deixe em paz.

Fazendo totalmente o contrário do que ordenei, ela veio por trás de mim e me abraçou, abrindo um pouco meu roupão e começou a acariciar meu tórax. Aquilo já me deixou um pouco arrepiado. Deixei escapar uma risadinha fraca pelo nariz, o que a deixou ainda mais animada e a vontade para fazer aquilo.

- Para! – disse sem forças, sem realmente desejar que ela parasse.

- Parar? Por quê? Seu corpo deseja isso, você deseja isso. Pra que insiste em continuar negando?

- NÃO RACHEL! SAI – tomei forças e me levantei, empurrando-a para longe.

- Você me chamando de Rachel e não de vadia, isso é tão "te quero, mas estou tentando me controlar" – provocou, debochando de mim.

Revirei os olhos e fiz sinal negativo com a cabeça, antes de fechar a cara novamente e sair andando em direção ao escritório. É claro, ela veio logo atrás de mim.

- Justin... Vamos nos divertir um pouco, ninguém vai saber – ela disse, fazendo manha. – Prometo não gritar muito – me olhou, sorrindo safada.

- Não preciso de você, Rachel, não preciso dos seus serviços, estou feliz com Claire. A única coisa que você quer é tentar acabar com o meu relacionamento com ela, como você mesma estragou o nosso.

- Eu me arrependo tanto, gatinho! – respondeu, de repente começando a fechar as cortinas.
- Se arrepende, sei... – revirei os olhos e me servi com whisky. – Pensasse nisso antes de fazer tudo o que fez comigo e ainda por cima me abandonar.

- Você está tão nervoso por eu estar aqui e por me querer, que está tomando whisky logo cedo.

- Eu sempre tomo – respondi rápido.

- Não em altas doses! – que porra, essa mulher me conhecia o suficiente pra fazer da minha vida um inferno e fazer minha mente ficar bagunçada com minhas próprias ações. – Vamos, Justin, se renda, atenda ao que o seu corpo pede.

Rachel começou a abrir os botões de sua blusa de um modo sensual. Caralho, eu estava me controlando até demais, tentava arduamente virar o rosto, mas eu não conseguia desviar o olhar. Ela veio em direção e me beijou, então eu correspondi sem pestanejar ou a empurrar. Rapidamente, minhas mãos foram para sua bunda, apertando a mesma com força, o que fez com que ela sorriso. Pressionei seu corpo contra o meu, e de repente ouvi passos, o que me fez empurrar Rachel no mesmo segundo, pois pensei que fosse Claire vindo me procurar.

- Sai daqui, caralho! Não quero você, vá embora Rachel! – falei, tentando me recompor. – Ajeita sua blusa, rápido! – mandei, olhando para a porta, esperando que Claire entrasse pela mesma, mas nem ela ou qualquer outra pessoa apareceu. Eu estava ficando até paranoico, me preocupando tanto com Claire, em magoá-la novamente e acabar a perdendo de vez. As coisas estavam dando certo agora e eu não queria detonar tudo.

- Está preocupado com Claire? Você a ama, não é? – ela me fitou séria. – VOCÊ A AMA, JUSTIN? – ela elevou o tom de voz, radiando raiva.

- Não grita, caralho! – sussurrei, mas querendo gritar, mas não queria chamar atenção de ninguém. – Eu não a amo, não amo ninguém, eu apenas gosto dela e não quero magoá-la novamente, ainda mais por sua causa.

- Se você estiver gostando dela, eu juro por Deus que eu a mato, Justin! Juro. Já é o suficiente eu ter que aguentar esse romancezinho aguado de vocês, me dá náuseas! – revirei os olhos.

- Irônico você dizer isso e colocar o nome de Deus no meio.

- E daí? Como se eu acreditasse na existência de uma coisa que eu nunca vi, é costume, apenas isso.

- Odeio como você se refere a Deus como "coisa".

- Justin, você se tornou um hipócrita, como pode falar de Deus, se é que ele existe, cometendo atos como roubar, matar e usar drogas?

- SAIA DAQUI, RACHEL! – gritei com raiva. Odiava que duvidassem da minha fé. – NÃO QUERO MAIS VOCÊ AQUI NA MINHA CASA, ENTENDEU? NUNCA MAIS. A ÚNICA COISA QUE VOCÊ PODE FAZER É ESTAR NOS ESQUEMAS, E SÓ PORQUE OS MENINOS INSISTIRAM, PORQUE POR MIM, NEM NISSO VOCÊ ESTARIA ENVOLVIDA! E PRA ISSO, PODEMOS MARCAR UM ENCONTRO COM RYAN, CHAZ E CHRIS NO GALPÃO! ENTENDEU? VOCÊ FAZ MAL A CLAIRE E EU NÃO QUERO QUE ACONTEÇA MAIS NADA A ELA, NUNCA MAIS.

- Faço mal a Claire ou a você? – ela provocou enquanto eu abria as cortinas novamente.

- SAIA DAQUI, CARALHO! – gritei novamente, cada segundo mais puto da vida, e ela continuava ali sentada, olhando pra mim. A puxei pelo braço a saí arrastando Rachel até jogá-la na sala. – VÁ EMBORA! É A ULTIMA VEZ QUE EU AVISO, OU VAI QUERER QUE EU TE SURRE ATÉ VOCÊ IR EMBORA?

- Calma, já estou indo! – ela levantou as mãos como quem se rende. Filha da puta dos infernos, ela conseguia me tirar do sério em pouquíssimo tempo.

Voltei para o escritório e bati a porta com força. Lá tomei duas doses de whisky de uma vez só, e depois fui ao banheiro no meu quarto para tomar um banho, e não encontrei Claire mais uma vez, o que era bom, ainda estava bufando de ódio e sentindo meu sangue ferver, qualquer palavra dela e ela já receberia toda a minha fúria por nada. Tirei o roupão e fechei a porta, entrei no chuveiro e liguei o mesmo, deixando a água cair sobre meu corpo. Sem querer, pensei em Rachel. Nos seus peitos à mostra quando ela abriu a blusa e em seu corpo... Merda, eu estava excitado. Não tive escolha a não ser fechar os olhos e bater umas ali mesmo. Quando abri os olhos, Rachel estava nua, dentro do box, junto comigo. Tomei um susto do caralho.

- Pensando em mim, é? – ela debochou, provocando. Fiquei mudo. – O que foi? Perdeu a língua bebê?

Não conseguia responde-la, por mais que quisesse, nada saía. Caralho, ela estava completamente nua bem na minha frente! Rachel logo cortou a pouca distância entre nós com um passo e acariciou meu tórax, mordendo os lábios de forma sensual. Aquela mulher conseguia ser sexy em tudo o que fazia, aquilo não era normal. Eu não ia escapar e não ia conseguir me controlar, então foda-se.

Tomei um beijo dela.

Um beijo longo e selvagem.

A empurrei contra a parede com brutalidade e ela bateu a cabeça na mesma. A batida foi forte a julgar pelo som, mas eu não liguei, eu nunca ligava de machucar Rachel, até porque ela era uma vagabunda e gostava. E aquilo só aumentava o meu prazer.

Passei para o seu pescoço e comecei a dar mordidas no mesmo, ela gemia de dor, mas estava gostando. Puxei uma de suas pernas e a penetrei com dois dedos, colocando e tirando de dentro dela com força.

- Justin... Assim tá doendo – ela disse entredentes.

A ignorei e taquei o foda-se pra dor dela, não era isso que ela queria? Me satisfazer? Agora ela vai me satisfazer como nos velhos tempos. Puxei seus cabelos e dei chupões em seu pescoço e ao mesmo tempo apertava sua cintura com firmeza. Rachel entrou no jogo também e se apoiou em meus ombros para subir em meu colo e entrelaçou as pernas em minha cintura. Abri a porta do box e tirei suas pernas de minha cintura para então empurrá-la para o chão. Devia ter doído a queda, mas ela pareceu não se importar, já que no segundo seguinte ela já estava de pé e me beijando outra vez. Eu mordia seus lábios com força e ela colocava minhas mãos em seus seios para que eu os apertasse.

Sempre adorei isso em Rachel. Ela sempre foi agressiva, nunca ligou para a dor, na verdade, a dor a excitava, e eu não precisava ser carinhoso com ela.

Abocanhei um de seus seios e comecei a chupá-lo, dando algumas mordidas de leve em seu mamilo. Desci a mão até sua intimidade e comecei a estimular seu clitóris, muito satisfeito com os gemidos baixos que começaram a sair de sua boca.

- Porque você faz isso? Anda logo, porra! – Rachel pediu impaciente, mas eu não ia parar com a provocação, até porque, quem mandava naquela porra era eu. A penetrei com dois dedos, fazendo movimentos com muito mais força. Abaixei e Rachel abriu mais as pernas, comecei a lambe-la, aquilo a levava à loucura. Rachel gozou em minha boca e eu não deixei escapar nada.

- Tá na hora de você brincar um pouquinho com o papai – me levantei e em seguida a derrubei no chão novamente. Ela caiu sentada e a puxei pelos cabelos, fazendo-a se ajoelhar. – Chupa tudo, do jeitinho que eu gosto! – falei autoritário.

Ela imediatamente me obedeceu e segurou em meu pau, colocando apenas a cabeça em sua boca, começado a chupar devagar. Não estava com paciência pros joguinhos dela, eu só queria me satisfazer e rápido. Dei um tapa em sua cara e ela me olhou nos olhos antes de começar a chupar decentemente, com rapidez. Entrelacei meus dedos em seus cabelos e tentava manter controle. Mordi o lábio inferior e fechei os olhos, reprimindo gemidos, eu não queria e não podia fazer nenhum tipo de barulho. Claire estava em casa e eu não queria nem pensar na grande merda que ia dar se ela visse aquilo. Era covardia com ela, eu sei. Ela não merecia aquilo, eu sei disso também, mas eu não pude mais fugir das garras de Rachel e naquele momento, eu não pude me controlar mais. Naquela hora, eu só podia pensar que eu estava a ponto de gozar e quando meu ápice chegou, Rachel engoliu toda a minha porra com toda a vontade e satisfação possível.

Rachel's POV
Me levantei e empurrei Justin, fazendo com que ele caísse sentado sobre o vaso sanitário, e fui ágil logo subindo em cima dele e sentando com tudo em seu membro, começando a cavalgar com rapidez e vontade, o que fazia com que gemêssemos em uníssono. Ele mal tinha recuperado o fôlego e eu já estavam em cima dele, mas ele sabia muito bem como as coisas eram comigo. Eu esperei tanto por isso e depois de tantas tentativas, finalmente consegui o que eu queria. Como sempre. Rachel Hudson sempre consegue o que quer.

Meu corpo estava quente, e não era por causa da água quente do chuveiro que me molhou. Eu estava chegando, meu corpo já recebia espasmos. Continuei e logo Justin e eu estávamos gozando.

Eu mal conseguia respirar. Saí de cima dele ofegante, mas dessa vez, foi Justin quem não me deu tempo para recuperação. Pegou-me no colo e me jogou em cima da pia de mármore. Abri as pernas e ele se posicionou no meio delas.

- Isso é porque você não me queria, né? – debochei e ele me ignorou.

Sem perder mais tempo, ele começou a me estocar, sempre rápido e bruto. Carinho era a última coisa que colocávamos em nossas transas. Mordi seu ombro, contendo os gemidos para ninguém ouvir, ou seria melhor ouvir? Bom, se essa pessoa fosse Claire, o circo certamente estaria armado e eu mataria dois problemas de uma só vez. Além de ter Justin me fodendo com força como nos últimos tempos, a pirralha também estaria fora do meu caminho.

O prazer que Justin me proporcionava era de outro mundo. Eu arranhava suas costas com força e ele grunhia xingamentos para mim, o que eu adorava. Puta que pariu, que homem!

Nossos gemidos se tornaram mais altos com o ápice se aproximando, mas o som da água do chuveiro caindo infelizmente os abafava. De repente, Claire entra no banheiro e a primeira coisa que seus olhos focalizam sou eu e Justin, que como estava de costas, não pôde ver a pirralha. Ela tapou a boca para não fazer nenhum som, mas pude ver seus olhos encherem-se d'água. Comecei a gemer coisas obscenas ao pé do ouvido de Justin, dando mordidinhas no lóbulo de sua orelha. As lágrimas começaram a cair e ela não aguentou mais um segundo daquilo, e então saiu correndo. No momento seguinte, Justin gemeu um pouco mais alto, gozando dentro de mim, e continuou me estocando até que eu gozei em seguida. E então ele saiu de dentro de mim e voltou para o box, enquanto eu ainda tentava recuperar a minha respiração. Puta merda, quanta saudade eu sentia de ser fodida por ele.

O segui e entrei debaixo no chuveiro com ele, onde brincamos um pouquinho, trocando alguns beijos e carícias.

- Eu disse que você ia gostar, neném. Você não consegue me negar, por mais que tente.

- Não vai se repetir – ele disse ríspido e convicto, entrado debaixo da água para se enxaguar.

- Foi o que você disse, e olha só onde estamos – ri. – Depois de ser lembrar de como é bom me foder, duvido que consiga parar e voltar a me negar – pus meus braços ao redor de seu pescoço e dei um selinho em seus lábios. – Se cedeu uma vez, poderá ceder outras vezes mais – Justin tirou meus braços de seu pescoço e saiu do box, logo pegando uma toalha para se secar.

- Você precisa sair antes de mim. Vá logo, sua vagabunda.

Já havia terminado o banho, então peguei outra toalha e me sequei rapidamente antes de me vestir com as minhas roupas que estavam no canto. Antes que eu pudesse ir, Justin me puxou para um beijo e deu um apertão em minha bunda, depois depositou um beijo na parte de meu seio que estava exposta pelo decote da blusa.

- Gostosa do caralho – disse entre dentes e assim me empurrou para fora. – Agora tente não ser vista, e é melhor que consiga.

Nem precisava! Aquilo foi o suficiente, depois do que Claire viu, iria ter briga e acho que a pirralha não iria aguentar o que viu e iria embora. Precisava partilhar isso com Tyler, finalmente as coisas estavam dando certo e não precisamos mais fazer planinhos. Ele poderia pegar sua vadiazinha e eu teria o meu homem novamente.

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