A Esperança - Peeta Mellark

由 NicolyFaustino

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Esta é uma fanfiction do livro "A esperança", pela perspectiva do personagem Peeta Mellark. 更多

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Epílogo

Capítulo 41

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由 NicolyFaustino

Ao contrário do que eu esperava, a coisa toda demora bastante a ser feita. Cressida justifica que não tem os aparelhos necessários para agilizar o trabalho de Pollux. E conseguir certas gravações, e documentos, também se mostra bastante trabalhoso. Mas todos tem feito o máximo que podem, e eu reconheço isso. Delly, que é a única a não ter muito o que oferecer, nos mantem alimentados. Ás vezes ela até sai com Johanna em busca de mais comida. Não me preocupo com as duas, pois de alguma maneira, Johanna conseguiu várias armas. Haymitch sempre vai até o grandioso edifício da justiça da capital, e tenta descobrir informações acerca do julgamento, geralmente voltando sem nenhuma notícia útil. No momento, me sinto como se um caminhão tivesse me atropelado. Dias e dias sem dormir, praticamente sem comer... Apenas juntando e juntando as peças, formando a trilha que poderá ser a diferença entre a morte e a liberdade de Katniss. Todos parecem extremamente cansados. Espero que todo esse esforço valha a pena no fim das contas. Um estrondo chama minha atenção. Percebo que Haymitch acaba de adentrar, chutando a porta. Está visivelmente bêbado, depois de todos esses dias de sobriedade. Céus, o que aconteceu?

- Haymitch! – grito. – O que aconteceu com você? Descobriu algo?

- Está acabado – ele murmura e se joga na cadeira mais próxima. Todos param o que estão fazendo e olham para ele.

- Do que você está falando? – tento, novamente.

- A droga do julgamento acabou! – ele explode. – Katniss vai ser condenada. Amanhã sua sentença será dada oficialmente. É isso o que aconteceu.

- Mas...como você sabe... – Carolynn começa...

- Eu encontrei, aquele médico... aquele... – Haymitch grunhi, todos o fitam, sem saber onde ele quer chegar. – Ah, aquele médico da cabeça. Ele disse que testemunhou a favor de Katniss... Mas que foi o único... E acha que não vão engolir que ela é louca, como ele tentou provar...

- Ela não vai ser condenada – a voz de Cressida se sobrepõe ao murmurinho de desespero. – Peeta, acabamos as edições. Vamos invadir aquele tribunal.

Uma nova determinação me invade. Estou indo em direção a porta, mal conseguindo esperar para ter a minha chance de ajudar Katniss nem que seja uma ultima vez. É quando sinto uma mão ossuda segurando meu ombro.

- Melhor tomar um banho e dar um jeito nisso aí – Johanna diz, me puxando de volta e gesticulando em direção ao meu rosto. – Ou o júri sequer vai querer te ouvir, você parece um louco. Podem até começar um julgamento contra você, se você chegar lá desse jeito.

Relutante, sinto que ela tem razão. O restante me olha, como se esperassem instruções. Haymitch parece um pouco mais desperto, e arrependido de ter bebido.

- Certo. Hum... Já está tarde de qualquer forma. Vamos tentar ter uma boa noite de sono, e amanhã partiremos – digo. Todos parecem aliviados, logo não há uma só pessoa acordada, a não ser eu. Sem esperanças de dormir, eu saio, tomando cuidado para não acordar ninguém, e fecho a porta atrás de mim. Fico tão absorto olhando para o brilho da lua, que mal percebo quando alguém se junta a mim.

- Hey, pequena – sussurro.

- Está nervoso? – Carolynn pergunta, sem rodeios.

- Não. Estou com medo – admito. – Medo de não conseguir que isso que fizemos seja suficiente.

- Tem que ser. Vê se não esquece de nada importante.

Sorrio.

- Tudo aquilo está gravado em mim, mais profundamente que minhas próprias memórias. Não esquecerei de nada.

- Eu queria poder ter tido a chance de salvar Cinna... – ela sussurra, parecendo se esquecer momentaneamente de que eu estou aqui.

Engulo em seco.

- Não se preocupe Peeta – ela diz, e fita meus olhos, com seus enormes olhos azuis, reluzindo a luz da lua. – Eu sei pelo que ele passou.... E sou eternamente grata, por você ter estado com ele em seus últimos momentos de vida...

E antes que eu possa me dar conta, ela desmorona de joelhos ao meu lado, soluçando, seu pequeno corpo se chacoalhando, tamanha a ferocidade de suas lágrimas. Sem outra coisa a fazer, eu a abraço, forte, ela se aninha em meu peito, e chora por vários minutos. Fico em silencio. Até que ela se acalma, e se afasta ligeiramente de mim.

- Como você soube? – sussurro.

- Não importa – ela responde, parecendo fraca.

- Eu sinto muito – começo, sentindo o nó se formar em minha garganta. – Eu não pude salvá-lo...

- Hey, eu disse para você não se preocupar. Cinna sabia o que poderia acontecer com ele, desde o momento em que quis fazer parte da revolução – ela me tranquiliza. – Isso não teve início com Katniss. Faz muito tempo que vários planos vêm sido bolados, e até executados. Mas só o tordo foi capaz de conseguir vencer Snow.

- Ninguém sabia sobre vocês? – a pergunta escapa.

- Não. Por isso que ainda estou viva. Algumas pessoas sabiam, mas os capangas de Snow não chegaram até mim. Se tudo tivesse dado certo, Cinna e eu teríamos nos casado. Engraçado a obra mais bela dele ter sido a arma que o matou.

- O vestido... – começo.

- Sim! Aquele vestido, ele passou tanto tempo trabalhando naquilo... O vestido que transformou Katniss num tordo – ela diz, os olhos brilhando. – Talvez tenha valido a pena.

- Por Cinna – digo.

- O que? – ela pergunta, piscando aturdida.

- Katniss tem que viver. Por Cinna, que deu a vida por ela. Pela causa.

Carolynn sorri, mostrando suas covinhas.

- Por Cinna – ela diz.

Em silencio, voltamos para dentro. O fogo da lareira está se extinguindo.

- Durma um pouco – ela sussurra, e beija meu rosto.

Eu me deito, entre Johanna e Haymitch, mas não prego os olhos, apenas assisto a noite passar, dando lugar ao amanhecer. Tomo um rápido banho com agua gelada o que faz com que minha pele doa demais, Cressida improvisa uma maquiagem que disfarça as terríveis cicatrizes em meu rosto, e após juntar todo nosso material, partimos rumo ao edifício da justiça. Fazemos o trajeto em silencio. Curiosos nos olham de soslaio, mas ninguém fica em nosso caminho. Eu tremo, e não é de frio. Haymitch, de ressaca, dá um tapinha em meu ombro, me encorajando. Quando chegamos até o grande prédio, somos obrigados a ficar horas parados do lado de fora, esperando Haymitch e Cressida voltar, esperando que eles tenham conseguido uma única chance para que eu pudesse depor a favor de Katniss. Quando eles retornam, vem com boas notícias. Nós entramos no edifício, somos guiados por um homem alto, e gorducho ate uma enorme sala, onde cerca de trinta pessoas estão sentadas perante uma mulher, que penso ser a juíza. Ela tem a pele morena, grossos cabelos começando a ficar grisalhos, e uma expressão indecifrável no rosto. Há muito burburinho, muitas pessoas do júri, me olham com hostilidade. Eles tem números e letras atrás de suas cadeiras, logo compreendo que isso serve para identificação do distrito que a pessoa veio. Mas, há muitas pessoas com apenas um "C" marcado na cadeira. Estas, são claramente da capital. E estão claramente mais raivosas. Mas nem tanto quanto ás pessoas que estão nas cadeiras marcadas com o número 13. Provavelmente do distrito 13.

A juíza bate seu martelo. Silencio total. Vejo meus amigos/equipe nos fundos da sala. Pollux está ao meu lado, em frente a todas essas pessoas, instalando o equipamento que passará o vídeo que tivemos tanto trabalho para montar.

- Peeta Mellark, reabrimos esse julgamento para ouvir seu depoimento. Espero que isso não se prove total falta de tempo. Estamos aguardando o que tens a dizer – a juíza me diz, hostil.

Pigarreio. Carolynn faz sinal de positivo para mim. Olho para trás, Pollux está com tudo no comando, a grande tela branca já instalada na lateral da sala. Aceno para ele. A primeira imagem aparece. Uma de Katniss sorrindo, ainda criança. A fotografia que a mãe dela me deu, vinda diretamente do que sobrou do distrito 12, assim como outras coisas, que milagrosamente Gale conseguiu que chegassem até nós.

- Para entendermos Katniss Everdeen, e a julgarmos, temos que conhecer ela. Temos que de alguma forma, vivenciar tudo o que ela passou. E tudo começa, muito antes do que vocês podem imaginar – começo.

Uma foto do pai de Katniss preenche a tela. Jovem, belas feições, extremamente parecido com Katniss.

- Katniss perdeu seu pai, que era também o sustento da família, quando era muito nova. Ela, sua irmã mais nova, e sua mãe, passaram fome, e ao contrário do que deveria ter acontecido, nunca receberam ajuda do governo. Foi então, que sendo apenas uma criança, ela não teve outra alternativa a não ser caçar ilegalmente para não morrer de fome com sua família. Ela corria o enorme risco de ser pega todos os dias, mas não podia parar de caçar, pois além de ser abençoada com esse dom, de dominar o arco e flecha, era a única forma de levar comida para casa. Ela inscreveu seu nome na colheita dos jogos mais que uma vez, para poder receber as tésseras, uma mísera quantidade de grãos. Então, por uma triste coincidência do destino, sua irmã, Prim, é sorteada, e ela não pensa duas vezes antes de se voluntariar – concluo.

Um vídeo da cena começa a passar. Os gritos de Prim, enquanto Katniss se voluntaria preenchem o silencio. Então eu continuo minha narração. Intercaladas com cenas, mostrando vídeos, ou fotos do que eu digo, para que o júri se lembre, e acredite em mim. Falo sobre o desfile das carruagens com nossas roupas em chamas e como tudo foi tão assustador e nada proposital, já na arena falo sobre o ataque das bolas de fogo contra Katniss, seus dolorosos ferimentos, as teleguiadas matando Glimmer, a triste morte de Rue, o falso anuncio sobre dois vencedores, a busca dela por mim, o ataque dos bestantes, a morte de Cato, seu choque com a perda da minha perna pelo que ela achou ser culpa dela, e por fim nós sendo coroados como vencedores.

- Agora pensem. Vocês viram, pelo que ela passou. Tantas mortes de inocentes que ela teve que presenciar, e até causar. Toda essa experiência gerou traumas enormes, mas imaginem só, saber, que você terá que encarar tudo isso mais uma vez. Pois foi isso que aconteceu com Katniss.

Então narro, cada acontecimento do massacre, os vídeos, conseguidos por Cressida, fazem que tudo se torne ainda mais chocante. Termino a narração do massacre, suando. Ninguém ousa me interromper.

- Agora, Katniss descobre que está no distrito 13 até então inexistente para nós. Seus traumas ultrapassam todos os limites. São físicos e emocionais. Ela faz parte de algo muito maior do que já imaginou. Ela tem que ser o tordo, a voz, a cara de uma guerra que ela nunca quis. Seu distrito, sua casa, amigos e vizinhos, estão todos mortos. Extinguidos. Apagados. E para completar, seu noivo... seu aliado... está refém na capital.

Imagens das cinzas do distrito 12 aparecem, causando choque em várias pessoas. Sigo minha narração, e começo a contar sobre algo novo para todos. Sobre nossa missão como esquadrão 451. Conseguimos algumas filmagens das câmeras da rua, Pollux foi de grande ajuda para isso, já que ele conhece tudo aqui melhor que ninguém. Gale foi até Beetee diversas vezes para que ele pudesse conseguir invadir alguns sistemas para conseguirmos mais imagens. Então, enquanto narro cada morte, é possível ver vídeos, de baixa resolução constatando o que digo.

- Uma morte após a outra. É do que Katniss está cercada. Ela vê sua esquadra morrendo por ela, seus amigos morrendo, como aconteceu com Finnck Odair. Como vocês se sentiriam passando por tudo isso? Como?

Prossigo, com a ajuda agora dos detalhes de Gale. Pois ele esteve com Katniss algum tempo, depois que a perdi de vista na Capital. Estremeço enquanto falo, ao saber que Katniss presenciou tantas mortes, e tantas armadilhas. Finalizo meu relato com os paraquedas e a morte de Prim. As pessoas mal respiram na sala. O último vídeo que passa na tela, é uma explosão onde se prestar atenção, é possível ter um vislumbre de Prim, e seu corpo se desfazendo pelo fogo.

- Katniss se voluntariou por Prim. Nada no mundo era mais importante para ela, que sua pequena irmã. Agora, vamos pensar comigo... Qual o sentido de Snow matar suas próprias crianças? Havia como ele saber que os médicos do 13, contando com Prim, iriam estar ali, para morrerem dessa maneira? Seria uma vingança pessoal de Snow contra Katniss? Pouco provável, não acham? E se Snow tinha mesmo um aerodeslizador em seu poder, porque não fugiu? E não é intrigante os explosivos nos paraquedas terem sido desenvolvido no distrito 13? Aonde eu quero chegar, é que Katniss passou pelas piores coisas que alguém podia passar, no fim, sofreu uma perda irreparável e quase foi morta pela explosão que levou sua irmã. E se Coin tivesse sido responsável por isso? É para onde tudo indica. Se Coin tivesse matado sua irmã, seu irmão, aquela pessoa que mais significava para você... O que vocês fariam?

Vejo algumas pessoas, enxugando disfarçadamente suas lágrimas.

- Katniss é uma vítima. De Snow. Dos jogos. Da vida... e por fim, de Coin. É justo que após passar por tudo isso, ela perca sua vida?

- Tudo isso foi muito tocante – alguém diz. Localizo a voz, e vejo que é um homem, sua cadeira tem o número 13. Ele é do distrito 13. Droga, por favor, não estrague tudo. – Mas... todos sabemos, que você, tentou matar Katniss. Não apenas uma vez... Como ousa vim defender aquela assassina, sendo que você mesmo já quis matá-la?

Definitivamente eu não estava preparado para isso.

- Vai negar? – outro homem do distrito 13 pergunta.

Não me resta nada a não ser dizer a verdade.

- Não. Eu não vou negar. Mas antes vamos entender mais algumas coisas aqui. Eu sempre amei Katniss. Desde que eu era apenas uma criança, desde que pus meus olhos nela pela primeira vez. E se toda essa tragédia de ir para os jogos, serviu de alguma coisa, foi para que ela pudesse me amar também.

- Vá direto ao ponto – uma mulher exclama, distrito 3. – Diga logo, porque você tentou matar Katniss, e agora está aqui depondo a favor dela.

Suspiro.

- Snow me tirou muitas coisas. Minha família, meu lar, minha paz, e quando fui trazido para cá após o massacre, ele tirou meu bem mais precioso... Eu não tenho como provar isso, mas Snow, usou veneno das teleguiadas, modificado, e fez uma bagunça em minha mente. Eu fui esquecendo detalhes simples como a cor dos olhos de Katniss.... O formato de seu rosto... E aos poucos, de alguma forma, todas as minhas memórias se distorceram... eu fiquei tanto tempo, achando que Katniss era cruel, achando que ela tinha feito coisas terríveis... Eu tentei matar ela sim, e não há um só dia que isso não me torture por isso, mas no fim das contas, o amor foi mais forte. Meu amor por ela venceu, e é por isso que eu estou aqui, depondo a favor dela.

Sinto uma lágrima escorrendo por meu rosto. Eu a enxugo inutilmente, sabendo que muitas outras virão.

- Depois de ver isso, ver uma parte de todo o sofrimento a qual Katniss foi submetida, vocês ainda acham que ela deve pagar pela morte de Coin? – pergunto.

Não obtenho respostas.

- Por favor. A vida dela está nas mãos de cada um de vocês. Culpada ou inocente... chega de sangue derramado. Poupem-na – suplico.

Olho para trás, e visualizo Johanna levando três dedos aos lábios e os erguendo. Em seguida, Delly, Carolynn, Haymitch... Um á um, meus companheiros, vão fazendo essa saudação. Por fim, eu também a faço. E me sinto exaurido. Foram horas falando, tentando convencer essas pessoas. E não faço ideia se consegui.

A juíza bate com seu martelo na mesa.

- Esse julgamento está encerrado. Amanhã as 15:00 será dado o veredicto – ela diz, e vai se retirando. Para minha surpresa, sua voz está embargada.

Vou até meus amigos e todos me abraçam. Agradeço mais uma vez a Pollux pelo seu ótimo trabalho de edição, e a todos, por terem se arriscado para conseguir as filmagens. Eu ando tremulo para fora do edifício, e me sinto totalmente desnorteado. Essas serão as 24hrs mais longas da minha vida.

- Para onde iremos agora, querido? – Carolynn pergunta.

Minhas forças parecem terem sido sugadas totalmente, depois de tanto nervosismo e adrenalina. Sono, fome cansaço, tudo se junta, e eu mal consigo me manter em pé. Olho para o céu, o sol tocando nossa pele com raios potentes...

- Eu só... preciso ver Annie – digo. Todos assentem, mas me olham preocupados. Pisco, afim de afastar o sono, as dores... Decido que me mover seja a melhor forma de despertar, mas em meu primeiro passo, minhas pernas cedem e eu caio no chão de paralelepípedos rosados. Tento me levantar, mas simplesmente não consigo.

- Annie... eu preciso... – balbucio, enquanto alguém me levanta bruscamente do chão. Mais precisamente Gale, me levanta.

- Você precisa descansar. De verdade. Todo mundo tem um limite, e você chegou ao seu.... – ele diz, ríspido.

- Mas... – começo, protestando, meus olhos mal conseguindo ficar abertos.

Johanna nos alcança e passa meu braço por volta de seu pescoço.

- Durma frankstein, levaremos você de volta – ela diz e sorri para mim. – Afinal, amanhã será um dia... tenso.

- Espero que seja um dia feliz – murmuro...

- É o que todos esperamos – Gale diz, e é a última coisa que eu escuto antes de adormecer profundamente.

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