O Vilão

By FeyreArcheron15

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Amélia Archeron sempre foi o orgulho dos seus pais. Filha dos grão-senhores da corte noturna, portando um pod... More

Avisos!
Cast!
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Leiam por favor!
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Aviso!!!
Capítulo 41
Respondam por favor!!!
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Link do vídeo do tik tok!
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Aparência do Horus!!!
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Instagram!!!
Capítulo 66
Horus e Reina!!!
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 74
Capítulo 75
Leiam por favor!
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Aviso!
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Próxima fic!!!
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95

Capítulo 73

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By FeyreArcheron15

Autora on:

O sangue pingava repetidamente no chão, causando um barulhinho irritante aos ouvidos do macho.

Apesar de suas asas machucadas, nada era pior do que o ferimento em sua coxa.

Ele sentia a dor em todo o seu corpo, por mais que tentasse ficar quieto, a flecha cravada em sua perna latejava constantemente e a dor se espalhava por seu corpo a cada respiração.

Uma semana.

Estava ali há uma semana, sabia disso porquê acordou assim que prenderam suas asas na parede.

Ele gritou, mesmo com a dor da flecha que ainda estava cravada em suas costas, Aleksander gritou como nunca tinha feito antes.

E ele odiou ter que fazer isso.

Odiou demonstrar fraqueza, odiou ver a satisfação nos olhos daqueles feéricos malditos.

Mas, por mais dor que sentisse, ele também se sentia aliviado.

Aliviado por Kieran não ter sido pego, por estar bem.

Por Amélia não ter se machucado.

Isso era o mais importante para Aleksander.

Ele não se importava com a dor que sentia, nem com o fato de que poderia passar muito tempo preso ali.

Ele só podia sentir alivio por estar ali, ao invés deles, seu amigo e sua parceira.

Ele aguentava, Aleksander não iria morrer, sabia disso, mas Kieran e Amélia morreriam.

E ele não suportaria perder nenhum dos dois.

Ele ergueu a cabeça, tentando enxergar um palmo a sua frente, mas a perda de sangue o deixou fraco.

Ele não comia ou bebia há uma semana, por sorte seu corpo era naturalmente resistente, ou sequer estaria acordado.

A porta da cela rangeu, se abrindo.

O macho ergueu a cabeça, forçando os olhos para enxergar quem quer que tivesse entrado.

Mas só conseguiu distinguir uma sombra se movendo em sua direção, lentamente.

- Você não parece tão mortal agora - a voz de Amren chegou aos seus ouvidos.

Aleksander puxou uma respiração entrecortada, raiva em cada respiração.

- Maldita besta demoníaca - Sua voz saiu baixa e rouca.

- Não sabe a satisfação que é ver você assim - ela murmura, agora de tão perto, ele consegue ver seu rosto.

Amren estava há menos de um metro dele.

E o macho ergueu a cabeça, encarando-a com um ódio tão intenso, que ela sentiu seu coração acelerar, mesmo que ele estivesse preso.

- Sentirei satisfação quando rasgar sua garganta - ele murmura, mostrando os dentes.

Amren sorri.
- Não fará isso do fundo mar - é o que sibila.

Surpresa nubla os olhos dele, o macho congela totalmente.

Aleksander a encara por longos segundos, ainda surpreso pelas palavras dela, como se não pudesse acreditar.

Mas Amren estala os dedos, algo entra na sala.

Um caixão, de aço.

Sendo carregado por dois illyrianos.

- Só trouxe para mostrar a você, gostaria que aprovasse - ela diz baixinho.

Lentamente, como se estivesse finalmente entendendo as palavras dela, os olhos dele se arregalam.

Puro terror tomando conta da expressão dele e...medo.

- Não...- Ele sussurra, ainda encarando aquela caixa de aço, feita para prende-lo.

Para que passasse a eternidade no fundo do mar, em eterna agonia.

Sem possibilidade de voltar.

Até que um dia esquecessem dele.

Até que ninguém sussurrasse seu nome baixinho, como ainda fazem.

O sorriso de Amren aumentou ao ver o medo dele, ela estalou os dedos e o caixão foi levado em um segundo.

- Passará o resto de sua vida ali dentro - ela sibila.

Antes que Amren possa piscar, Aleksander está em sua frente, ele avançou, se movendo de forma tão rápida que mal sentiu seu ferimento na perna.

Amren arregalou os olhos, o macho grunhe, mostrando os dentes, puro ódio em seus olhos, ele estava há centímetros dela.

Mas as correntes o impediam de avançar.

E mesmo a dor não o parou.

- Acha que acabou? - ele sussurra, a respiração pesada - Acha que venceram?

Ela ergue o queixo, mesmo que calafrios passem por seu corpo.

- Nós vencemos - Amren rebate.

Ele abre um sorriso cruel, os olhos vermelhos tinham um brilho sádico, como Amren nunca viu.

E então, como se estivesse pensando naquilo durante seu silêncio, Aleksander sussurra com a voz sombria.

- Irei atrás da parceira do espião primeiro, depois matarei aquele maldito grão-senhor que ajudou a prender minhas asas - ele se refere a Tamlin - e então Amren...irei buscar o seu amado Varian.

O coração de Amren gela.

E então, a expressão dele suaviza e Aleksander se afasta, sentando novamente no chão e a encarando, sem qualquer sinal da raiva anterior.

- Não vai sair daqui - ela diz em um rompante, saindo de seu estupor.

- Acha que Kieran não tentará me tirar daqui? - ele questiona.

Amren suspira.
- Não vai.

- Você se engana...

- Kieran está morto - Aleksander congela.

Ao ouvir tais palavras, ele sente seu coração gelar dentro do peito, até mesmo sua mente parou de funcionar.

- O quê?...- ele sussurrou, encarando-a como se Amren estivesse mentindo.

Mas ela não estava, Amren estava séria.
- Azriel o matou, como vingança.

Aleksander nega com a cabeça, olhando-a como se Amren fosse louca.

- Mentira - ele sibila.

- Por que acha que ele não tentou te tirar daqui? - ela questiona.

Pura raiva toma a expressão dele.

- MENTIRA! - O grito dele é potente, cheio de poder.

Amren sente a energia da prisão mudar.

Os seres que antes guinchavam e imploravam para sair dali, estavam quietos.

Mortalmente quietos.

Como se só o som da voz de Aleksander fosse o bastante para calar eles, para fazê-los temer.

E era.

O macho ainda encarava Amren com ódio, um ódio profundo que a fez dar um passo para trás.

- Não iríamos mata-lo, mas não pode nos culpar por isso - ela diz, antes de dar as costas e caminhar para longe.

A voz dela a faz parar na porta da cela.

- Se isso for verdade, se ele estiver morto - uma pausa, enquanto os olhos dele encaram a fêmea fixamente - eu vou me banhar em seu sangue e no de sua família.

Por um momento, mesmo vendo o macho preso e sem magia, Amren temeu.

Porque ela sabia que não importa o quanto incapacitado ele estivesse.

Aleksander ainda é o criador.

A magia dele é incomensurável.

E mesmo com a adaga o impedindo, ela não tinha certeza de que ele não escaparia.

Não tinha certeza de nada quando se tratava dele.

Com o coração acelerado e os instintos gritando para que saísse dali, Amren fechou a cela e com a mão em seu coração caminhou pelos corredores.

Pelo caminho, criaturas riam e sibilavam baixinho para ela.

- Provocou o criador? Você sofrerá por isso - um sibilou.

- Feéricos idiotas, acham que conseguem lidar com ele? - outro questionou.

- Mortos.

- Mortos.

- Mortos - as vozes vinham de todos os lados.

E quando chegou ao fim das celas, outro murmurou.

- Vocês queimarão...

Amren saiu da prisão.

E o que antes era satisfação por ter a vingança concluída.

Começava a se tornar arrependimento, conforme ela pensava no preço que pagariam se ele conseguisse sair.

                         {...}

A mente de Aleksander estava em branco desde que Amren saiu de sua cela.

Ele encara um ponto fixo no chão, as palavras dela ainda flutuando em sua mente.

Morto.

Kieran está morto...

Não...

Ele não podia acreditar nisso.

Da última vez que acreditou nela, quase brigou com Amélia e Aleksander não cometeria esse erro novamente.

Kieran estava vivo, ele sabia que sim.

Do contrário Amren não iria demorar uma semana inteira para contar ao macho.

Ela não o enganaria de novo.

Amélia cruzou sua mente.

Como tantas outras vezes nesses últimos dias.

Ele estava sempre pensando nela, a cada segundo de seu dia.

Bem, ela tinha que estar bem.

Nos primeiros dias, ele quase surtou por não conseguir sentir o laço.

Mas sabia que a flecha em sua perna era a causa disso.

Saber que a família dela nunca a machucaria como estavam fazendo com ele, aliviou o peso em seu peito.

Ele ouviu sua voz há alguns dias.

Achou que pudesse ser alguma alucinação.

Mas a viu, com a visão turva ele a viu.

Quase chorou de alegria e alívio, mas durou um segundo, quando tentou se mover, a dor o cegou totalmente e ela sumiu em um piscar de olhos.

Mas ela estava bem.

Era o que importava.

Se alto tivesse acontecido, ela o contaria.

Se Kieran estivesse morto, Amélia o contaria, não é?

Sim, ela faria.

Com isso, o macho se permitiu confiar em sua intuição.

Mas algo pesava em seu peito, como um pressentimento.

Aleksander temeu aquilo.

                          {...}

Poucas horas mais tarde, a porta de sua cela abriu novamente.

Aleksander ergueu a cabeça, ainda mais fraco do que antes e viu quando os grão-senhores entraram naquela cela.

Nenhum grão-senhor se aproximou, Aleksander soltou um risinho.

- Não querem se aproximar para conversarmos?

- Você não parece estar em condições para bater papo - Rhysand arqueia uma sobrancelha.

Ele bufa.
- Estou perfeitamente bem, como me deixaram - o sorriso some do rosto dele, Aleksander encara três illyrianos que entram na sala.

Porém, eles congelam ao lado da porta, ele reconhece um deles como o lider do acampamento.

Lorde Devlon.

- Ora, trouxeram visitas? - Aleksander sorri com escárnio.

- Eles estão aqui para levar você, não irão correr riscos com você ferido - Feyre fala.

- Jura? - O criador arqueia uma sobrancelha.

- Podem levar - é o que ele diz.

Os três se aproximam lentamente, como se estivessem receosos.

E estavam.

Não era qualquer um ali, mas sim o criador de tudo o que eles conhecem.

- Ora, venham, eu não mordo - ele murmura.

Não conseguiria lutar, não enquanto aquela maldita flecha estivesse em sua perna.

Dois deles seguram as lanças que prendem suas asas e puxam de uma vez, ambas as asas caem no chão.

Aleksander grunhe, prendendo um grito, mas a expressão de dor dele não passa despercebido.

- Dói, não é? - Tamlin questiona.

Aleksander o encara, a respiração pesada e a expressão repleta de raiva.

- Vão saber o que é isso quando eu estiver livre - ele sorri pequeno.

- Nunca vai se soltar - Tarquin garante.

O sorriso dele aumenta, suas correntes são soltas e logo ele está livre, sustentando o peso de seu corpo com os braços.

- Nunca... é muito tempo para ter certeza - ele murmura.

Os illyrianos seguram seus braços e Aleksander ergue a cabeça.

A última coisa que fiz antes de ser atravessado por Rhysand é.

- Tomarei suas cortes e farei de vocês meus servos - o sorriso dele é grande - meus monstros irão se divertir com seu povo.

E então ele é levado.

                            {...}

Os illyrianos estavam aguardando a chegada dele.

Machos, fêmeas e crianças.

Todos formavam um circulo ao redor do caixão, longe o suficiente para ver em segurança.

Quando escuridão surgiu, se dissipando em seguida e revelando Aleksander sendo segurado por ambos os illyrianos, o povo se afastou ainda mais.

Como se os vários metros longe não fosse o suficiente.

Alguns estampavam satisfação, por vê-lo preso.

Mas os mais velhos, anciões, estavam com expressões sérias.

Eles ouviram falar de Aleksander, a história dele não morreu ao decorrer dos milênios, mesmo que ele seja mais velho que qualquer um ali.

Os illyrianos em sua maior parte, mesmo que Aleksander fosse uma ameaça para eles, mesmo que fosse o inimigo, pareciam não gostar de prender ele.

Apesar do pedido para que vissem a prisão do macho.

O povo illyrianos, por seus costumes, prezavam os deuses acima de qualquer coisa.

E era isso que Aleksander era.

O criador.

Muitos illyrianos, em sua maioria os mais velhos do acampamento, ergueram as mãos e repousaram dois dedos em suas testas.

Uma despedida.

Aleksander franziu o cenho.

Mesmo que ele fosse inimigo, mesmo que fosse ruim e oferecesse riscos.

Aqueles seres estavam se despedindo dele.

Ele desviou os olhos, sua atenção sendo atraída para o caixão de ferro.

Quando foi aberto, Aleksander viu inúmeras correntes de aço illyriano puro, todas feitas para prender ele.

Aleksander engoliu em seco.

Passaria a eternidade sofrendo em agonia, sem possibilidade de voltar.

Sabendo que aquilo nunca acabaria porque ele não pode morrer.

Sofrimento sem fim.

- O criador de Prythian, morre aqui - Rhysand anuncia, acenando para os illyrianos que começam a arrastar o macho.

Aleksander mostra os dentes, pura raiva em sua voz.

Ele luta para se soltar, mas sem forças não é difícil levá-lo.

- Não! - Um grito.

Ele olha por cima do ombro, ainda sendo levado, o caixão cada vez mais perto.

- Aleksander! - Amélia.

A fêmea corre em sua direção, mas a magia de Rhysand forma um escudo ao redor deles.

Ao longe, oculto, alguém observa a cena.

Pronto para agir e colocar seu plano em prática.

Cérbero sorria diante da cena, a besta carregada com a última flecha que antes seria para Aleksander.

Foi sua exigência para feéricos com quem tinha um acordo.

Tolos.

Acharam mesmo que Cérbero ajudaria a prender Aleksander?

Não, ele faria pior.

O monstro mirou a besta, tão perto do coração, que seria necessário algumas horas para a morte.

Feéricos não poderiam curar aquele ferimento, não quando o ferro usado era para o criador.

O corpo feérico não suportaria aquele ferimento.

E Cérbero sabia disso.

Ele sorriu, mostrando os dentes pontiagudos.

Enquanto isso Amélia se debatia, sendo segurada por Azriel e Cassian, o último lançou um olhar para a fêmea, um olhar de desculpas.

Amélia sabia que ele precisava fingir estar de acordo com aquilo.

- O que está fazendo? - Rhysand rosna.

- Soltem ele! - Ela rebate.

Aleksander foi colocado no caixão, um illyriano o segurando, enquanto outros dois prendiam seu corpo com as inúmeras correntes, tendo cuidado com a flecha.

Mesmo que a flecha fosse tirada, seria necessário horas para Aleksander se curar totalmente.

E apesar de estar sendo preso e logo ter seu destino selado.

Aleksander não tinha olhos para mais nada, além dela.

Amélia.

Ele tinha um pequeno sorriso no rosto, os olhos vermelhos fixos nela.

Sem lutar para se soltar.

Ele apenas a encarava, Amélia gritava algo incompreensível para Rhysand e Feyre.

Mas Aleksander tinha olhos apenas para ela.

O mundo se silenciou ao seu redor quando os olhos dela se fixaram nos seus.

Os olhos de Amélia se encheram de lágrimas quando viu o amor que brilhavam nos olhos dele.

- Eu te amo - ele disse, movendo a boca sem emitir som algum.

- Não...- ela negou com a cabeça.

- Já chega! - Rhysand diz.

Ele atravessaria Aleksander, para um local escolhido pelos grão-senhores, no fundo do mar, onde nem mesmo eles conseguiram achar o macho após atravessado.

Seria o fim de Aleksander.

- CASSANDRA! - Amélia grita quando a magia de Rhysand rodeia o caixão de ferro.

Ao mesmo tempo que Cassandra atravessa para a frente do caixão.

É tudo em questão de segundos.

A fêmea só tem tempo de arrancar a flecha da coxa de Aleksander.

O macho sequer consegue gritar antes que o caixão seja selado e atravessado por Rhysand.



































































*Capítulo bem curto só pra tirar vocês da ansiedade.

Gente, postei só até ai porque vou trocar de celular e não tem como passar o que escrevi para o outro, o app que uso não permite isso.

Então, começarei a escrever o próximo cap logo logo.

Por enquanto fiquem com isso e me perdoem qualquer erro.

Amei a ameaça dele para Amren, será que vai ser possível cumprir?

Ele não acreditou em Amren sobre Kieran pq ela já o enganou antes e ele não quer cometer o mesmo erro, mas...

E Amélia? Rainha, distraindo Rhysand e os outros para Cassandra agir.

Próximo cap tem pov da Nestha, onde ela tá e porque não chegou ainda?

Cérbero voltou, e então, para quem será a flecha que ele armou?

A última...

Lembram das palavras do Belel? Se não, postarei um trecho no próximo cap para que entendam cada ação de Aleksander a partir desse próximo capítulo.

O Vilão que eu queria? Frio e cruel?  Verão ele a partir dos próximos caps e logo o plot da minha história.

Espero que gostem.

Bjs.









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