O Vilão

FeyreArcheron15 tarafından

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Amélia Archeron sempre foi o orgulho dos seus pais. Filha dos grão-senhores da corte noturna, portando um pod... Daha Fazla

Avisos!
Cast!
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Leiam por favor!
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Aviso!!!
Capítulo 41
Respondam por favor!!!
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Link do vídeo do tik tok!
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Aparência do Horus!!!
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Instagram!!!
Capítulo 66
Horus e Reina!!!
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Leiam por favor!
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Aviso!
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Próxima fic!!!
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94

Capítulo 67

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FeyreArcheron15 tarafından

Autora on:

Amélia não faz ideia de quanto tempo se passou, enquanto a melodia suave continuava a soar e eles continuavam dançando, em completo silêncio.

Em algum momento, ela sentiu o peito dele se expandir, puxando o ar.

- Amor...- Aleksander chama, parecia receoso.

Ela ergue o rosto para encarar ele, vendo as orbes vermelhas do macho cobertas por preocupação.

- O que houve?

Aleksander suspira, como se o que fosse falar não fosse algo bom, mas necessário.

- O que vou te dizer, embora não seja tão seguro pode ser nossa única chance - a voz baixa dele a deixou confusa.

- Do que está falando? - Amélia questionou, a voz tão confusa quanto sua expressão.

- Quando o Belel falou comigo sobre você, ele disse algumas coisas sobre como eu poderia controlar a magia dentro de você - a voz baixa a tirou do choque das palavras dele.

- E não pensou em me dizer isso?! - ela se exalta, irritada por não entender o motivo dele esconder isso.

- Se acalme - Aleksander pede, segurando ambas as mãos dela, um sorrisinho brincando em seus lábios, embora desapareça rapidamente.

- Me acalmar? Durante todo esse tempo...

- Amélia por favor - a urgência na voz dele a cala e Amélia entende que não é apenas aquilo que ele tem para lhe falar - tem mais.

- O que ele disse? - a voz dela se tornou baixa, como se esperasse pelo pior.

- Eu posso tentar controlar a magia dentro de você e assim manter ela adormecida, mas se eu fizer isso, terei que prender sua magia também, você ficará vulnerável - ele explica, deixando claro o quanto aquilo é perigoso para ela.

Amélia ergue ambas as sobrancelhas, compreendendo.

- Ah...- é tudo o que ela murmura, desviando os olhos, enquanto pensamentos bombardeiam sua mente.

- E isso é perigoso, você ficará vulnerável e não posso correr esse risco - ele fala.

- Sou eu que decido isso e eu não posso arriscar despertar essa magia porque não quero parar de usar a minha por algum tempo - Amélia insiste.

- Amor - ele tenta.

Os olhos de Amélia estão sérios.
- Sou eu que decido, ou não?

Aleksander não hesitou ao responder com firmeza.
- Sempre.

- Então eu decido ficar com você, enquanto achamos uma forma de devolver a magia para você - ela segura o rosto dele.

O macho bufa, revirando os olhos com diversão tomando sua expressão.

- Você é muito teimosa, sabia? - ele diz baixinho.

A fêmea revira os próprios olhos.
- Você já sabia disso.

O sorrisinho dele se tornou malicioso.
- E gosto muito.

Amélia devolve o sorriso, sentindo as mãos dele em sua cintura descerem lentamente em direção a sua bunda, para apertar com firmeza ambos os lados.

Amélia o encarou por um segundo, antes de dizer com a voz baixa.

- Quando esse perigo passar, quando tudo se resolver e não precisarmos mais nos preocupar com nada além de nós, eu deixarei a corte noturna - foi o que ela disse.

Aleksander travou, encarando-a com os olhos arregalados, a surpresa tomando cada parte de seu corpo.

- O quê? - Sua voz soou tão baixa, que ela não ouviria se fosse humana.

- Sim, pensei sobre isso e acho que já me decidi, não ficarei na corte noturna - Amélia fala, um sorriso nos lábios.

- E onde ficará? - ele questionou baixo, temendo que talvez ela tivesse decidido ir embora para outro lugar.

- Onde mais? Com você - ela fala como se fosse óbvio.

- Por quê? - ele pergunta, ainda confuso - Você será grã-senhora, por que deixar isso para trás?

Amélia segurou o rosto dele com ambas as mãos, os olhos expressavam carinho.

- Você desistiu de tudo o que sempre quis por minha causa, desistiu do seu poder, de governar e se mostrou não ser o vilão que tanto falavam, se desistiu disso tudo para ficar comigo, acho que posso desistir de algumas coisas também.

Os olhos dele brilharam com lágrimas que ele se esforçava para não derramar.

- Você tem certeza? - Questiona.

- Eu sempre tenho - o sorriso dela de tornou convencido - se não posso ficar com você na corte noturna, ficaremos juntos em outro lugar então.

Ele bufa, as lágrimas ainda brilhando em seus olhos quando fala baixinho.

- Eu não quero que se arrependa, Amy, se escolher ficar na corte noturna nós daremos um jeito - ele diz.

- Eu sei, mas... está na hora de ter prioridades e bom...meus pais estão vivos e irão governar por séculos - o sorriso dela aqueceu o coração do macho.

- Eu amo você, sabe disso não é? - ele questiona, como se não pudesse deixar de falar isso para ela.

- Assim como eu amo você - ela encosta suas testas, fechando os olhos.

- Faremos isso amanhã mesmo, quanto antes salvarmos você, melhor - ele fala, os olhos ainda fechados.

- E se não encontrarmos um jeito? - a voz dela estava insegura.

- Então passarei o resto da minha vida não tão imortal ao seu lado e não me importo com poder algum, contanto que fique viva e bem - ele explica.

- Tem que parar de falar isso - ela diz com diversão, embora seu coração esteja batendo rapidamente.

Ele sorri.
- Terá que se acostumar - ele se afasta apenas para encarar a fêmea.

- Alek...- ela chama baixinho.

- Sim, Amy - ele responde suavemente.

- Sabe que eu nunca trairia você, não é? - ela pergunta.

Ele franze o cenho, mas sua voz passa certeza.

- Sim, eu sei, por quê? - ele pergunta.

- Se algum dia pensar isso, se achar que tudo o que eu disse não foi real, lembre disso, que eu amo você - ela diz, lágrimas enchendo seus olhos.

Aleksander limpa com o polegar uma lágrima que trilhava caminho pela bochecha dela, após escapar de seu olho.

- Não vou esquecer - os olhos dele brilhavam em preocupação - Sabe que pode me contar qualquer coisa, não é? - ele questiona e a fêmea assente.

- Não é nada, só queria que soubesse disso - ela diz sorrindo e ele retribui.

Aleksander sente seu coração gelar quando as palavras de Cassandra e Kieran vem em sua mente.

"Amélia precisa morrer para que recupere sua magia"

Ele não permitiria, não deixaria ela morrer.

Nem que precisasse implorar a própria deusa mãe para salvar Amélia.

- Se alguma coisa estiver acontecendo, se precisar de ajuda eu quero que fale comigo, ok? - ele disse.

Ela assentiu.

- Ok - foi o que respondeu.

Aleksander sorriu, se inclinando para colar seus lábios.

Apenas um selar inicialmente, mas Amélia entreabre os lábios e permite que um beijo se forme.

Aleksander suspira, sentindo o gosto dela e se deliciando com a sensação de ter ela nos braços.

Amélia sente a mudança, o beijo se tornando necessitado, o calor que toma seu corpo e ela sente o cheiro da excitação dele no ar, mesclado ao próprio cheiro.

E Aleksander inspira, como se sentisse o cheiro dela, como se fosse um gatilho para ele.

Amélia arfa quando ele a ergue do chão, segurando ambos os lados da bunda dela, fazendo a fêmea passar as pernas ao redor de sua cintura.

Ele se afasta minimamente para encarar ela, os olhos repletos de desejo e amor.

- Senti sua falta - ele sussurra, antes de voltar a beija-la.

E caminhar para dentro do quarto, onde matariam essa saudade.

                          {...}

Reina e Horus estavam dançando há vários minutos, em total silêncio.

E por incrível que pareça, ela não achava estranho o fato de dançarem juntos sem música alguma.

Ela estava mesmo gostando de estar ali.

Mas algo estava a incomodando.

Uma dúvida, algo que ela não tinha pensado muito até aquele momento.

A fêmea encarou Horus.

- Quando saiu e deixou Amélia comigo, para onde foi? - ela questiona.

Ela notou a forma que ele estava quando voltou, parecia magoado.

Horus fica em silêncio por algum tempo, mas decide ser sincero.

- Falar com o Belel - ele diz e parece ler a pergunta nos olhos da fêmea - ele me mostrou minha verdadeira forma.

Surpresa brilha nos olhos dela.

- Essa não é sua verdadeira forma?

Ele nega.
- Essa é minha forma bestial.

O cenho dela se franze, ambos param de se mover e ela se afasta um pouco para que consigam conversar.

- E por que o Belel lhe mostrou sua verdadeira forma?

Horus fica levemente tenso, como se não gostasse de lembrar de algo.

Mas ele fala.

- Em meu mundo, havia outros iguais a mim, não tinhamos essa forma, parecíamos humanos - ele fala baixinho, segurando a mão dela para levar a fêmea até uma toalha disposta no chão, para que se sentem.

Reina ouve atentamente.

- Mas tinhamos magia, da mais diversa, quando atingimos certa idade, passávamos por uma espécie de seleção, em que poderíamos atingir nosso ápice de magia e os mais poderosos conseguiam uma forma bestial - ele explica calmamente.

- E você conseguiu - ela comenta.

Ele assente.

- Quando fugi, meu mundo estava em guerra, todos queriam o poder e estavam se matando para isso, meu mundo estava acabando - ele explica baixinho.

- Eu não podia continuar ali, não desejava poder e não queria me tornar um escravo, então usei um artefato em meu mundo, mas fiquei preso aqui e passei muito tempo vivendo escondido, fui descoberto pelos grão-senhores antigos e eles me temiam, por isso me prenderam - ele continua, encarando um ponto fixo a frente.

- Passei milênios preso, quando fui para a prisão, estava em minha forma bestial e não consegui mudar de forma, passei tanto tempo preso que esqueci qual era a minha verdadeira forma - dizia baixinho.

- Eu sinto muito, Horus - a voz dela também era baixa e Reina parecia estar sendo sincera - por que não volta para a sua verdadeira forma?

O silêncio predomina, conforme Horus pensa.

- Por que tenho medo - é o que diz.

- Medo?

Ele assente.
- Fui um monstro por tento tempo que não sei agir como alguém...normal.

- Você não é um monstro - ela repete com firmeza.

Ele a encara e parece ver algo nos olhos dela, algo que o convence.

- Eu sei, eu não pensava assim até hoje - ele diz baixo.

Um sorriso toma os lábios de Reina.
- Quer voltar para a sua verdadeira forma?

Horus a fita.
- Isso vai mudar algo?

O sorriso dela diminui, a fêmea entende o que a pergunta dele significa.

Isso vai mudar a forma como ela o vê?

Ele mudará para ela?

- Não - diz com certeza - Isso é o mudará nada, continuará sendo você, não importa a sua aparência e... você é incrível, Horus.

Ele desvia o olhar e assente.

Então lentamente, como se estivesse receoso de errar, a escuridão que o cobria se retrai, parecendo ser sugada para dentro do corpo dele.

Reina pisca e esse é o tempo necessário para que se surpreenda, quando vê um macho com aparência humana em sua frente.

Ela arregala os olhos.

A primeira coisa que ela notou, foram seus olhos castanhos.

Então os olhos de Reina começaram a captar os detalhes do rosto dele.

A começar pelos cabelos negros e ondulados, que chegavam até seus ombros e emolduravam seu rosto perfeito.

A pele clara e imaculada, as sobrancelhas escuras e bem desenhadas.

O nariz arrebitado, os lábios carnudos e rosados.

Lindo...

Horus é lindo.

E estava...

Reina arregalou mais os olhos e desviou o olhar, cobrindo o rosto com ambas as mãos.

Ele estava totalmente nu.

Reina não viu demais, por notar antes de descer mais o olhar pelo peitoral desnudo dele.

Mas isso não a deixou menos constrangida.

E Horus, mesmo que estivesse igual a ela, soltou uma leve risada e se ergueu, sombras o cobrindo e quando se dispersaram, ele já vestia uma roupa.

Reina finalmente o olhou.

E ficou estática onde estava.

Ele vestia uma camiseta branca de linho, as mangas longas e soltas em seus braços, apertando delicadamente em seus pulsos, mas estavam arregaçadas.

Por cima, ele usava um colete de seda, na cor preta e com um decote.

Os primeiros botões da camiseta estavam abertos e deixavam parte do início do peitoral dele a mostra.

As calças também eram escuras e as botas marrons.

Ele a encarou e Reina não deixou de notar os músculos que a roupa não escondia tão bem, nem as veias em suas mãos.

Ou o fato da beleza dele ser tão...elegante.

A pergunta pulou da boca dela antes que ela se contesse.

- Você era um lorde? - questiona.

Ele se surpreende.
- Não...- diz lentamente, estranhando a pergunta dela - era um guerreiro.

Reina se levanta, sem tirar os olhos dele.

Horus ainda precisava olhar para baixo para encarar a fêmea.

E apesar de parecer humano e ter essa beleza.

Reina não o via diferente.

Ele ainda parecia o Horus que ela conhecia.

E aquilo de alguma forma a surpreendeu.

- Você ainda é mais alto que eu - ela brinca com um biquinho e ele ri.

Os dentes brancos e...as presas muito parecidas com as dos feéricos.

Reina arqueia uma sobrancelha.
- Gostei, ainda parece... você - ela diz.

Horus sorri sem mostrar os dentes, mas uma coloração avermelhada sobe por seu pescoço.

Ela arregala os olhos.
- Você corou?

- Não - nega rapidamente.

Mas Reina já estava sorrindo.
- Corou sim.

O macho revira os olhos, ciente de que ela via a vermelhidão em seu rosto.

- Você consegue ser persistente.

Reina arqueia uma sobrancelha.
- Isso é seu jeito de falar que sou chata?

Horus a encara cético.
- Chata? Não chega nem perto.

Mas o sorriso que brinca nos lábios dele diz que o macho está brincando.

- Está se saindo perfeitamente bem - ela comenta.

Ele a encara confuso.
- Em relação a quê?

- Disse que não sabia mais como agir normalmente, você está se saindo muito bem - ela diz com um pequeno sorriso.

Horus fica envergonhado, a prova disso é que ele coça a nuca e desvia os olhos.

- Acho que está tarde - ele comenta - não prefere ir dormir?

Ela assente, sentindo um cansaço em seu corpo, mas não tinha notado antes e agora que Horus comentou, ela conseguiu sentir.

Eles começaram a guardar as coisas e Reina conseguia notar os olhares dele em sua direção, como se ainda tivesse algo para falar.

E assim que Horus atravessou as coisas que ambos juntaram, ele deu a mão a ela e sombras os rodearam, atravessando ambos para casa.

Reina suspirou assim que sentiu o aconchego da casa.

Ela retirou os saltos, suspirando satisfeita quando sentiu seus pés livres e então olhou para Horus.

- Bom, boa noite, Reina - a voz dele é baixa, mas ela consegue ver o brilho nos olhos dele.

Carinho e algo mais...

Horus sorri levemente para ela e se vira para ir para o próprio quarto.

Mas Reina o segura, Horus trava quando sente a mão dela em contato com a sua, em um toque suave.

E fica tenso quando Reina se aproxima, tanto que seus corpos quase se tocam.

Ele se vira para ela, olhando para a fêmea.

Algo nos olhos dela fez o coração dele acelerar conforme a encara.

- Obrigado, Horus, por hoje e...por tudo - ela diz baixinho.

A respiração dele acelera levemente e seu coração dá um salto quando o olhar dela desce, ficando fixo em seus lábios.

- Não há de quê - ele diz.

Reina se aproxima, colando o corpo ao dele, mas seus movimentos são calmos, esperando alguma reação negativa do macho.

Reação que não vem.

Quando ela fica na ponta dos pés, os olhos fixos no dele, Horus sente que seu coração vai explodir.

- Se não quiser...- ela começa.

Mas ele se inclina e cola seus lábios, iniciando um beijo urgente.

Reina arfa, mas se apoia nos ombros dele e retribui ao beijo, sentindo as mãos dele em sua cintura, puxando seu corpo para si e se entregando ao beijo.

Horus suspira, sentindo o cheiro dela no ar, esse sendo como uma droga para seu olfato, viciando o macho.

- Reina...- ele suspira contra os lábios dela.

A voz dele, em um tom tão baixo e entregue, que a faz agir, pegando impulso e passando as pernas ao redor da cintura dele ao mesmo tempo que inclina a cabeça e aprofunda o beijo.

Ele morde o lábio inferior dela e um gemido baixo escapa da fêmea quando o sente puxar com os dentes.

Ela arranha sua nuca, enfiando as mãos nos cabelos dele, desesperada para senti-lo da forma que conseguir, tocando o corpo dele em todas as partes.

E Horus também, ele segura sua nuca, a outra mão livre indo para a bunda dela, lentamente, dando tempo para a fêmea afasta-lo.

Ela não faz, mas se afasta um pouco apenas para sussurrar com a voz rouca.

- Vamos para o quarto - Horus caminha em direção ao corredor, em direção ao próprio quarto.

E não param de se beijar em momento algum, mas quando Horus abre a porta do quarto e entra, Reina segura o colete dele e puxa, rasgando a peça.

Horus a coloca no chão, tirando a roupa e descartando, então volta a beija-la, ajudando a fêmea a tirar a camisa que o cobre.

Quando descarta a roupa, Reina se afasta, respirando pesadamente e admirando a pele dele, perfeita, com músculos que não eram tão aparentes como estavam agora.

Ela o encara, ele também respirava pesadamente e os olhos queimavam a fêmea, o cheiro de ambos mesclados no ar.

Reina segura ambas as alças de seu vestido e em um movimento lento, as abaixa e permite que o vestido caia aos seus pés.

Deixando-a com nada menos que uma lingerie vermelha de renda.

A respiração de Horus acelera, ele entreabre os lábios e os olhos descem, admirando e desejando cada parte do corpo da fêmea.

Reina prende a respiração, esperando que ele note a cicatriz em seu abdômen, o que restou do ferimento que Baltazar lhe causou.

E Horus nota.

Ele lentamente se aproxima, segurando a cintura dela com uma mão, a delicadeza com a qual faz isso a deixa surpresa.

Horus toca a cicatriz dela, com cuidado, como se pudesse machucar a fêmea caso não tomasse cuidado.

E Reina vê o brilho raivoso que toma os olhos dele por um momento, ele parecia pensar em várias formas de torturar Baltazar naquele momento.

Mas ela se aproxima, segurando o rosto dele e o encarando com um sorriso pequeno.

- Ele está morto - diz, tentando fazer ele esquecer do macho que destruiu a vida dela.

- E eu o mataria se não estivesse - ele responde, a voz baixa e letal.

Ela assente, se aproximando para beijar ele e Horus retribuí, esquecendo de Baltazar e se concentrando em Reina, no desejo que sente por ela.

Ele segura ambos os lados de trás da coxa dela e a impulsiona para cima, para que ela o envolva com as pernas e Reina o faz.

Horus caminha até a cama, deitando a fêmea com delicadeza, como se ela pudesse quebrar.

Reina afasta seus rostos, abrindo as pernas para que ele fique entre elas, acima de seu corpo.

E a fêmea o encara, como se o visse pela primeira vez.

Um sentimento aquece seu peito, de uma forma que ela nunca achou que pudesse acontecer.

Horus a olha de volta, a olha como se Reina fosse o seu mundo, como se pudesse fazer qualquer coisa por ela.

E aquilo faz os olhos dela encherem de lágrimas, que caem por seu rosto.

A intensidade daquele olhar...

Ninguém nunca a olhou assim.

Preocupação nubla os olhos dele, o corpo de Horus fica tenso e ele parece pronto para de afastar.

- O que houve? - questiona preocupado - Se quiser, paramos.

Ela nega com a cabeça.
- Só...estou feliz - ela fala baixinho, acariciando o rosto dele.

Horus relaxa, suspirando com um pequeno sorriso.

- Me deu um susto - ele fala.

Reina sorri.
- Você é muito preocupado, precisa relaxar - diz baixinho, a voz com um toque de malícia que Horus identificou.

O sorriso some do rosto dele e o macho engole em seco, colando seus lábios e arrancando um suspiro da fêmea, que cruza as pernas em sua cintura e o puxa de encontro a si.

Reina geme baixinho com o encontro de suas intimidades.

As mãos dela vão para a barra da calça dele e ela abre os botões, Horus a ajuda a descartar a calça e sua roupa íntima, ficando totalmente despido.

Agora tudo o que separava ambos era uma fina peça de renda, que Horus rasgou com um puxão.

Reina sorriu, respirando pesadamente quando o sentiu contra si.

Mas Horus não queria fazer aquilo sem antes dar prazer a ela de outra forma.

E Reina soube disso quando ele deixou beijos por seu pescoço, causando arrepios na fêmea e desceu lentamente pelo corpo dela, parando nos seios médios para provocar ela e arrancar suspiros de Reina.

Mas ele logo desceu o corpo e Reina suspirou em espectativa quando o sentiu no meio das pernas dela.

- Me avise se quiser parar.

É tudo o que fala antes de descer o rosto.

Reina geme alto, arqueando o corpo quando ele a toca.

As carícias são lentas e provocativas, mas profundas e Reina se contorce, abrindo as pernas e permitindo que ele continue, seus gemidos se misturando aos dele, que se delicia com o gosto dela.

Horus desliza dois dedos para dentro dela e Reina fecha os olhos, agarrando os lençóis da cama e choramingando quando sente o prazer inundar seu corpo.

Horus não para, ele aumenta a velocidade das carícias, conforme movimenta os dedos de forma rápida, fazendo-a se contorcer abaixo de si.

Reina sente seu ventre formigar, um sinal do que estava por vir.

- Eu vou...- ela diz e Horus recua com os dedos, mas continua a estimular a fêmea com a língua.

E assim Reina se desfaz, sentindo-o provar seu gosto, cada mísera gota.

Ele escala seu corpo de novo, ficando cara a cara com a fêmea, que respira pesadamente.

Ele acaricia o rosto dela, descendo os dedos até os seios, onde ele brinca e a arranca suspiros, ainda olhando as expressões da fêmea.

- Horus...- ela chama baixinho, um claro sinal do que quer.

Ele entrelaça suas mãos, apoiando cada uma ao lado da cabeça dela.

E beija a fêmea, com todo o desejo que sente, arrumando o quadril.

O gemido dela se assemelha a um grito quando ele move o quadril, deslizando para ela.

Eles continuam se beijando, mesmo que Reina solte gemidos a cada vez que ele movimenta o quadril.

Mesmo que naquele momento, o prazer esteja em cada parte dela, nublando seus sentidos.

Mesmo que os gemidos dele a façam gemer ainda mais e admirar o som rouco que sai da garganta dele.

Mesmo quando Horus a solta e ela arranha suas costas, enquanto ele beija seu pescoço, deixando fogo por onde seus lábios passam.

E quando ambos chegam ao clímax, ela não consegue deixar de beija-lo, de sentir o gosto dele e mergulhar na sensação reconfortante que esquenta seu peito.

E a faz esquecer do mundo lá fora.

(O gostoso do Horus aí)
























































* Finalmente Amélia e Aleksander tentarão resolver o problema com a magia dele.

Amo eles dois e agora vão matar a saudade heheheheheh.

Horus e Reina, o hot veiooo!

Como eu disse não foi um hot detalhado dms, mas foi um hot mesmo que leve.

Enfim, o que acharam?

O que acharam da aparência do Horus? Essa foi a vencedora.

Logo vai ter uma quebra de tempo, de poucos dias obviamente e ai as coisas vão mudar totalmente hehehehehe.

Espero que gostem.

Bjs.

Okumaya devam et

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