Divindades!

بواسطة Yisaab

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Hanma olhou para os cinco homens parados lado a lado, todos com posturas altivas e ai mesmo tempo desinteress... المزيد

Aparências pt.1
Aparências pt.2
Bate mais forte palhaço!
O cão louco é dócil?!
Eu disse que cócegas não!
Espião é uma palavra forte né?!
Nao comparando, mas assim...
Toque-me fofinho!
Um ser humano esquisito.
Mergulhe em mim!
O tal soca fofo.
Pirralhos (de merda)
SAINDO DO FORNOOO
Precisamos de identidades falsas.
Diga algo Takeomi!
Meu Mitchy, bleh!
ANAforas.
Deus que tiras vidas, eu só bato.
Uma reforma, por favor!
A putinha te humilha quando quiser.
Eu vim por curiosidade, não coragem.
Prometo ser gentil Taiju-kun.
Gilderoy Lockhart
Olhos fechados Taiju!
Esse louco é seu melhor amigo porra!
Como se tornar forte em poucos segundos por Genko.
Virou vidente agora?
O sabor preferido do Imperador.
Amigos são para isso.
Queria ser esse pirulito.
Essa é a fundacao da Black Dragons pra vocês.
Pelo menos não fui empata foda.
Cuidado!
Faltou uma boa surra.
O desgraçado é util.
Um cavalo se fazendo de peão.
Esse Inui não é o certo.
Pensa, Kokonoi, pensa!
Não vou chorar, eu já sabia.
O silencio só pode significar merda.
Novas opções
R.I.P Wamai
Onde beijar é mais perigoso que matar
Só o Imperador.
Circulo intimo.
O segredo do 32.
Nao queiram conhecer o inferno
Suspeito
Como morrer em poucos segundos
Rato
.
Aquecer. Esquecer.
Aquecer. Esconder.
Nós nos amamos, apenas
Só dois príncipes para vocês.
O homem que o diabo teme.
Ser espancado é melhor
Eu que mando aqui.
Isso foi fácil
No seu lugar faria igual
Missão
Receptáculo
Uma bela melodia
Desejados
Completamente bobo.
Boa.
Cartas
Escolhido.
Taiju está descente?
Apenas... Mikey.
Merda
Kisaki
Amado
Falso pilar
Uma pena
Brahman
Excitação
Quebrando a cara.
Brasileiro
Inseto
Caçador
Finale

O pirralho favorito

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بواسطة Yisaab

Shibuya, Japão - 12 de agosto de 1997.

Emma estava resmungando enquanto andava da casa rumo ao dojo, mas parou abruptamente ao escutar um barulho e olhar para o lado. Arregalou os olhos. Na oficina do Shinichiro, no sofá maior, o mais velho estava deitado sobre outro garoto enquanto se beijavam. A garota abriu a boca em um grito mudo. Ela conseguia ver as línguas. Saliva. A mão dos dois embaixo das roupas. Shinichiro se movimentado para frente e para trás.

— Shinichiro! — Gritou quando o maior tentou tirar a blusa do garoto de baixo. Os dois se afastaram rápido, se levantando e ficando a distância um do outro. Olharam para ela.

— Oi Emma — Ele deu uma risadinha sem graça. Se virou para o mais baixo — Ser pego pela irmã mais nova é broxante.

— Devemos agradecer, isso sim Shiro. Quase fomos longe demais — Takemichi suspirou, um pouco aliviado, mas também um pouco frustrado. Estendeu a mão para o mais velho — Nunca mais iremos em uma casa de banho, que tal?

— Eu já disse que você tem ótimas ideias? — Shinichiro apertou a mão do mais velho e o puxou para um abraço.

Após o trabalho do imperador na noite de ontem Benkei sugeriu que fossem comemorar em uma casa de banho. E eles foram. Mas não foi a melhor ideia. Os amigos notaram como Takemichi era uma bola de vermelhidão e ao mesmo tempo distração, não ajudando em nada que Wakasa sentou-se sua frente e ficava o encarando o tempo todo. Shinichiro também não teve a melhor das experiências, sentia a excitação crescente em seu corpo sem nenhum motivo aparente. Por fim arranjou uma desculpa para ele e Takemichi irem embora e assim que chegaram no quarto de Shinichiro escolheram descontar um no outro as vontades. Foram os beijos mais intensos que já trocaram. Mais longos e afobados. Antes que pudessem notar já estavam no sofá, os quadris se friccionando, as mãos explorando mais do que das outras vezes.

Precisavam pensar, achar um jeito de não deixar que essas coisas tornassem a acontecer. Não podiam ficar se descontrolando com tanta frequência, tão facilmente. Se deixando levar pelos hormônios.

— Pelo menos não foi o Manjiro. Seria broxante e estressante — Takemichi gemeu em desgosto. Logo se virou para Emma — Oi, eu sou o Takemichi. É um prazer finalmente conhecer a irmãzinha do Shiro pessoalmente. O Manjiro me chama de Mitchy, o Keisuke de Takemichy. Acho que eles não vão se importar se usar um dos dois.

— O Haruchiyo te chama de Take também — Shinichiro apontou. Logo se virou — Vou na cozinha, volto já.

— É, o Haru me chama de Take. Enfim — Takemichi esperou que Shinichiro não estivesse a vista para ir até a garota. Ele se abaixou até a altura dela — Você tem um olhar muito triste. Quer conversar comigo? Prometo não contar para ninguém.

— Eu acho que mamãe me odeia como odiava meu irmão. Ela se livrou dele assim que papai morreu. E de mim assim que conseguiu — Emma desviou os olhos e se sentou no chão, lágrimas caindo de seus olhos — Primeiro perdi o papai, depois perdi meu irmão mais velho, e agora estou aqui em um lugar que não gosto, com pessoas que não gosto.

— Deve ser mesmo muito complicado — Takemichi se sentou ao lado dela — Mas não deixe que eles te escutem falando isso. Todos gostaram muito de você ter vindo morar com eles.

— Eu sou só uma estrangeira — Ela murmurou entre as lágrimas.

— Ei, eu também sou. E mesmo assim eu faço parte da família. E olha que diferente de você eu nem tenho ligação sanguínea com eles, sabe o que isso significa?

— Que você é namorado do Shinichiro? — Takemichi riu.

— Também pensaria isso se meu primeiro contato fosse o mesmo, mas eu e Shiro somos melhores amigos. O que eu quero dizer é que se você aceitar eles como família, ou esse lugar como lar, então ele será — Takemichi bagunçou os cabelos loiros, a menina fechou a cara — Você ficaria mais feliz se eu falasse com sua mãe? Ou com seu irmão? Ver como eles estão?

— A mamãe disse que me buscava quando terminasse o que tinha que fazer, mas eu queria saber quando. Mas meu irmão eu não vejo a algum tempo, gostaria de saber dele.

— E qual o nome deles?

— Karen Kurokawa e Izana Kurokawa — Takemichi se levantou em um pulo, logo se esticando.

— Sabe, sua mãe pode vir amanhã ou daqui alguns anos. Não importa o tempo, não vai ser ruim ter outro lugar como lar — Ele sorriu para ela, logo correu até Shinichiro que se aproximava e lhe deu um selinho — Vou dar uma saída. Nós vemos antes do meu treino com o Man-san?

— Claro Genko. Até mais.

— Tchau Emma — O garoto se despediu após entrar no quarto e pegar seu celular e chaves.

[...]

Toshima, Japão – 12 de agosto de 1997.

Ayanoji era amigo de Takemichi. Alguém sete anos mais velho e que Takemichi ajudou quando tinha apenas quatro anos, na mesma semana que chegou ao Japão. Foi seu primeiro contato com o mundo da delinquência, além de ter sido a primeira pessoa que conheceu ao chegar no país já que veio a conhecer seu melhor amigo apenas três meses depois. Foi muito engraçado que um bebê tenha conseguido colocar medo em crianças mais velhas.

Culpe sua família por crescer rápido demais.

O mais velho estava querendo entrar em uma gangue quando o conheceu, Ragnarok. Da geração anterior a Benkei, antes das gangues de Kanto Oriental se unirem sob o comando de Wakasa. Antes de Kanto ser divido por duas grandes gangues. Ayanoji estava longe de ser um delinquente forte. Ele sabia brigar sim, mas era inteligente, esse era seu diferencial, e foi por isso que conseguiu concluir seu objetivo. Foi preciso pouco tempo de conversa para que Takemichi notasse um potencial enorme no outro garoto.

Os melhores aliados não são os mais fortes, Takemichi, mas sim os mais leais.

— Quer ser meu aliado? — Takemichi questionou antes de se despedirem. Takemichi não sabia o que faria em sua vida, mas tendo uma família como a sua ele precisaria de muitas pessoas a sua volta, isso era certo.

— Bem, você acabou de salvar minha vida — Ayanoji suspirou, resmungando sobre como foi humilhado por uma criancinha — Acho que é o mínimo que posso fazer.

— Legal! Você é legal Ayanoji Tachibana! — Takemichi sorriu abertamente mostrando um dos dentes faltando, logo se virou para ir embora — Então te vejo depois Ayana!

— Ei, Ayana é feminino! — O mais velho reclamou, mas o Hanagaki não ligou.

Takemichi estava certo em seguir sua intuição. O Tachibana lhe era útil. Muito útil. A facilidade, a quantidade de informações que ele conseguia era surreal. Foram necessários alguns anos para que Ayanoji levasse Takemichi a sério – não podíamos o culpar por levar na brincadeira as palavras de uma criança que apesar de ter sido assustadora em algum momento era extremamente fofa, mas isso uma hora aconteceu e ele se tornou o aliado mais fiel e confiável de Takemichi. É claro que não era o único.

E seu tio ser da polícia também ajudava com informações, por isso foi muito fácil localizar Karen e Izana Kurokawa. E Takemichi estava nesse momento em frente ao garoto, pele morena, cabelos brancos, olhos lilases.

— Você é bem diferente da Emma — Takemichi sorriu para o garoto, logo pegando seu pulso e o puxando — Vamos dar uma volta!

— Me solta maluco! — Izana puxou seu braço com força o suficiente para que Takemichi cambaleie para trás, o mais novo o olhando desconfiado.

— Você é forte, legal, eu gosto disso! Você gosta de motos Ichan? — Takemichi sorriu com os olhos fechados.

— Gostando de moto ou não isso não te importa, estranho! E não me chama de Ichan! — Takemichi abriu ainda mais o sorriso. Já tinha o irmão favorito de Shinichiro.

Sinto muito Emma, Manjiro, mas Izana já conquistou meu coração.

— Eu tenho uma CB400, está a fim de ver? — Ele voltou a puxar o outro, dessa vez conseguindo o levar mesmo com resistência — Você tem 10 anos né? Mas tem minha altura, então se quiser eu e o Shiro podemos te ensinar a pilotar.

— Shiro? — Takemichi parou um pouco, só então pensando que realmente não se apresentou ou falou nada sobre a situação.

— Certo, meu nome é Takemichi Hanagaki, mas você pode me chamar de Take, ou Genko. Shinichiro Sano é meu melhor amigo e meu irmão mais velho de consideração. Emma Kurokawa, sua meia irmã mais nova, é agora Emma Sano já que a mãe de vocês abandonou ela como fez com você. Então, Shini para você, é seu irmão mais velho, assim como eu.

— Eu sou um estrangeiro, não tenho família no Japão. E sou órfão, não tenho família alguma — Takemichi fechou a cara, Izana parecia tão sério falando aquilo. Ele não gostou.

— Eu também sou um estrangeiro. Você é filipino, eu sou italiano. E Ichan, agora eu sou seu irmão mais velho, porque sangue não é o que importa e sim os laços. E não se preocupe muito, o Man-san não conseguiria te adotar porque já tem 3 sob sua tutela, mas o papa vai resolver isso.

— Nós não temos nenhum laço — O garoto resmungou não querendo demonstrar que gostou do que escutou.

— Mas vamos ter, muitos. E eu já considero você meu irmãozinho agora. Então vou levar você e o Kaku comigo — O garoto de cicatriz caiu com isso, surpreso demais. Os dois olharam para o menino que devia estar escondido atras da porta. Takemichi já sabia dele estar ali e havia reconhecido o garotinho que morava na mesma rua que si a algum tempo.

— Você lembrou de mim? — O mais novo perguntou com os olhos arregalados.

— Você o conhece servo? — Izana questionou, mas Takemichi lhe deu um tapa na cabeça — Ei!

— Não é para chamar ninguém de servo Ichan! Repete comigo, Ka-Ku!

— Ele é meu servo, vou chamar do que eu quiser! — Izana cruzou os braços enfrentando Takemichi, o que arrancou uma risada do mais velho.

— Ichan, você é o melhor! — O Hanagaki voltou a andar — Vem, vou te levar em um lugar. Hoje o Kaku não vai conseguir ir porque não dá para ir três na moto, mas é só dessa vez, eu prometo!

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( Capa da minha autoria ) Essa história e de minha autoria, tera personagens que serao feitos por mim para dar sentido a história. Demorarei a posta...