O Príncipe Rebelde - Daemon T...

By MayMeenezes

304K 28.5K 8.5K

*Tenho que lembrar que não sigo a linha do tempo nem a história real de GMartin. Crio a minha própria históri... More

1. Objeto de Desejo
2. Capturado
3. Olhos negros, olhos lilases
4. Há beleza na ingenuidade
5. Entre príncipes e prostitutas
6. Ares de Mudança
7. Meu Príncipe
8. A primeira noite
• Avisinhos aos leitores :) •
9. Uma vez um dragão...
10... sempre um dragão
11. Encontros e Desencontros
12. Mantos brancos, notícias escuras
13. Escolhas
14. Orgulho e Decisão
15. O Antigo, o Verdadeiro, o Valente
16. Derivamarca
17. Até o fim do mundo
18. Nas asas de um dragão
19. Contra o tempo
20. Chegada e Partida
21. Vermelho como sangue
22. Uma vida por outra vida
23. Coragem e Covardia
24. Além do Mar Estreito
AVISO ❤️
25. Princesa
26. A fé n'Os Sete
27. O Senhor do Lugar Nenhum
28. Um lar
29. Lascívia e Luxúria
30. Retirada
31. Inverno
32. À casa torna
33. Prometidos
34. Um doce beijo
35. Encontro Indesejado
36. Gosto de Vingança
Alguns esclarecimentos.
37. Malditos Olhos Azuis
38. Filhos
39. O Príncipe Rebelde
40. Desordem
41. Uma grande decepção
42. Murmúrios
43. Travando uma Guerra
44. Sejam bem vindos
45. Os Degraus
46. De volta ao lar
47. Em casa, em paz?
48. Passeio Frustrado
49. Quem é você?
50. A Princesa e o Protetor
51. O Estranho
52. Vingança
53. Dia de Torneio
54. Guerreiro de Myr
55. Atitude Insensata
56. Consequências
57. Decisões
58. À luz da Mãe
59. Retorno
150K 🎉
60. O que não pode ser visto
61. O que não pode ser falado
Atenção
62. Não há paz em Westeros
63. Como a primeira vez
65. O preço da Nossa Paz
66. Prelúdio
67. Em Chamas
68. Daemon e Lys
69. Ciúmes
70. O dia do nome
Olá :)
71. Sentimentos
Feliz Ano Novo
72. Pecado
73. Final
Oi xenty :)
Em chamas

64. Julgamento por Combate

1.5K 183 86
By MayMeenezes

ATENÇÃO
Essa fanfic pode conter gatilhos emocionais como traição, situações de fetiche sexual e cenas de sexo explícito.

VOTE ⭐️ / COMENTE 💬

• Capítulo 64 •

Os dias permaneciam sombrios em Porto Real assim como o humor de Lys. Desde seu encontro às escondidas com Daemon que ela não via motivos para ser agradável com mais ninguém além de seus próprios filhos.

O príncipe havia negado veementemente o pedido da esposa de declinar seu julgamento por combate a aceitar os termos dos lordes de Westeros.

Ela já sabia que talvez aquela fosse uma causa perdida, mas achou que vendo-a e ouvindo suas angústias ele pudesse mudar de ideia. A verdade era que aquilo tudo estava além das capacidades da jovem e ela já aceitara, embora não com bom grado o que o destino lhe reservava.

Lys torturava-se assistindo Criston Cole treinar no pátio do castelo. Sentada sozinha somente na companhia de seus pensamentos ela imaginava Daemon aparando os golpes que o cavaleiro infligia no boneco de madeira.

A rainha gostava de observar o treinamento do seu campeão também, porém mais de perto. Sua barriga já estava grande o suficiente para ser notada e corria pelo castelo o boato de que o rei havia sonhado que seria um menino.

Uma carta havia chegado de Derivamarca na manhã anterior. Laena viajaria para Pentos onde conheceria seu noivo e provavelmente casaria na próxima lua, o que deixava Lys ainda mais nervosa, pois Rhaella deveria retornar à corte. Sua doce menininha não merecia crescer naquele lugar com o possível casamento infame rondando-lhe a infância.

Assim que ela se levantou para voltar aos seus aposentos, onde passava a maior parte do tempo, foi interceptada por Harwin Strong que parecia ter voltado a Porto Real para continuar em seu posto de Lorde Comandante da Patrulha da Cidade.

O beijo que compartilharam havia quebrado algo entre eles. Os olhos azuis tão familiares já não pareciam mais tão calorosos a Lys, mas o sorriso ainda o mesmo do qual ela se lembrava.

Vê-lo novamente deu a Lys uma estranha sensação de tristeza e euforia. Ela queria poder dizer-lhe que sentia muito ter-lhe tratado daquela forma, ao mesmo tempo em que pensava que era seria melhor aquela distância.

Harwin caminhou devagar até Lys e fez uma mesura a ela. Bastante formal ele estendeu o olhar para o cavaleiro lá embaixo e depois para a mulher adiante de si.

— Ele quem enfrentará seu marido? – Perguntou.

Lys não respondeu. Seus olhos encheram-se de água. Ainda que o julgamento de Daemon fosse uma lembrança constante, prender-se nele ainda muito difícil e falar sobre, mais ainda.

— Você está bem? – Ele continuou.

— Estou tentando ficar. – Respondeu ela com a voz baixa e embargada.

Harwin queria abraçá-la e dizer que tudo ficaria bem. Mas odiava mentir e principalmente para Lys por quem nutria ainda muitos sentimentos controversos.

— Olha Lys...

— Harwin, não preciso disso agora.

— Tudo bem, mas gostaria que soubesse por mim que meu pai insiste que eu tome como esposa uma da filhas do Lorde Tully.

A notícia pegou Lys de surpresa. Não que houvesse ciúmes de sua parte, mas Harwin sempre fora um solteiro inveterado, embora cobiçado, porém não parecia que o mesmo desejaria um casamento.

— Foi por isso que permaneceu em Harenhall.

— Sim, na verdade vim entregar meu posto ao rei Viserys. Partirei diretamente daqui para Correrio, afim de conhecer minha noiva.

— Eu entendo.

— Precisava apenas vê-la mais uma vez Lys. — Harwin olhou-a diretamente nos olhos – Dizer-lhe que nenhuma outra mulher substituirá você em meu coração.

— Harwin, eu gostaria de poder retribuir seu sentimento. Você é um bom homem e um exímio cavaleiro. Bonito, honesto e gentil, sua esposa terá muito sorte em tê-lo. – Disse Lys – Desejo-lhe toda a felicidade do mundo, que seu casamento não seja apenas uma conveniência, que ele tenha amor assim como o meu.

Lys sorriu para Harwin que retribuiu tristemente. Ela não imaginava se ele viera apenas lhe dar a notícia ou se esperava alguma reação inflada por sua parte, mas se esse era o seu desejo, ele foi frustrado.

Com delicadeza Lys deixou Harwin para trás seguindo seu caminho.

— Eu devia saber que Daemon não aceitaria fugir. Ele confia demais em suas próprias habilidades. – Falou Rhaenyra andando pelo quarto.

— Mas se eu fosse Daemon Targaryen também confiaria. – Retrucou Laenor sentado à mesa bebendo vinho.

— Isso é tolice! Ele e Lys poderiam viver uma vida tranquila longe daqui. Eu serei a rainha um dia e não haveria mais motivos para temer.

— Isso demorará Rhaenyra. Seu pai parece forte para reinar por muitos anos ainda. – Disse Lys alarmada, odiava que ela falasse daquele forma.

— Acho que não temos escolha não é mesmo? – Rhaenyra estava muito contrariada com a resposta do tio.

Os três estavam no mesmo aposento sob o pretexto de tomarem um chá no fim da tarde. Desde que voltaram de Pedra do Dragão que Laenor era mais presente e nas raras vezes em que saía voltava com histórias e grogue demais para contá-las.

Lys se preocupava com o amigo e também com Rhaenyra, mas ultimamente ja tinha problemas suficiente para si mesma.

— Então Laena irá se casar. – Comentou Lys tentando mudar de assunto.

— Com um pentoshi falido, minha irmã monta a dragão mais do velha do mundo, que foi parte crucial da conquista e ainda assim não tem voz no próprio destino.

— Assim como nós também não tivemos Laenor. Ou diga que você desejava casar comigo e ficar preso nesse cárcere de luxo e mentiras? – Rhaenyra disse sentando-se à mesa.

— Ela fez questão de levar Vhagar. – Completou Laenor sem responder a esposa.

— Típico da Laena. – Lys sorriu.

— Então Rhaella voltará a corte? – Perguntou Rhaenyra.

— Eu ainda não sei. Ela foi mandada a Derivamarca pelo rei com minha anuência, mas não acredito que esse seja o lugar certo para ela.

— Logo terá idade para aprender a domar seu dragão. – Continuou a princesa.

— Eu não tenho nenhum apreço por esses dragões. – Sussurrou Lys.

— E olha onde você veio parar. Entre Targaryens e Velaryons. – Laenor riu.

O clima ameno entre os amigos não deixava transparecer a tensão da manhã seguinte. Dranre aquela noite o castelo - e nem Lys - dormiriam, pois no dia seguinte seria o embate que definiria o destino de Daemon.

Como que por uma afronta o dia amanheceu com céu azul e sol brilhando no céu limpo de nuvens, ainda que o frio cortasse a pele delicada de Lys ela dispensou o uso de um casaco e usou um vestido preto e vermelho com os cabelos meticulosamente arrumados e adornados no topo da cabeça, ela sabia que os olhares estariam voltados para si também e não queria que enxergassem fraqueza em sua aparência.

Ela tremia em suas roupas quando se juntou a Laenor e Rhaenyra na carruagem que os levaria diretamente para a arena onde se desenrolaria o julgamento.

Aos combatentes foi restituído o direito de usarem suas armaduras pessoais, porém Daemon não poderia portar sua Irmã Sombria que era feita de aço valiriano, pois Criston Cole tinha uma lâmina comum, ainda que do melhor aço westerosi, não se assemelhava ao fio de uma lâmina mágica.

Enquanto se encaminhavam lentamente sob o trote dos cavalos, Lys continuava a tremer e nem era mais tanto pelo clima lá fora.

Parecia um pesadelo tomando forma diante de si enquanto estava de mãos atadas vendo o desenrolar, provavelmente trágico de tudo aquilo.

O caminho foi mais rápido do que ela desejara que fosse. Laenor desceu primeiro para auxiliar Rhaenyra e ela antes que tomassem o caminho até o camarote real, de onde assistiriam o embate.

— Você está bem? – Perguntou Rhaenyra.

— Não, sinto-me nauseada. – Respondeu Lys.

— Senhora, princesa. – Cumprimentou um dos guardas se aproximando de ambas. — Milady o rei solicita sua presença.

Lys odiava receber aquela informação. Sempre que alguém lhe solicitava nunca eram boas noticias. A morena olhou para a princesa em busca de algum apoio ou consolo, mas Rhaenyra parecia tão confusa quanto ela.

Sem dizer uma palavra Lys somente assentiu ao guarda e o acompanhou até a presença do rei.

Viserys estava - como sempre em eventos oficiais - acompanhado de sua rainha, Lady Alicent. Lys olhou-a de perto e analisou sua aparência abatida e cansada.

O rei ao perceber a chegada da cunhada a cumprimentou com um aceno gentil enquanto Lys reverenciava a ambos como exigia o protocolo.

Viserys não parecia feliz e tampouco a rainha, se Lys pudesse apostar, apostaria que um julgamento por combate não era o que todos esperavam. Mas Daemon não agia com previsibilidade o que havia pegado todos de surpresa.

— Gostaria de vê-la antes de... Você sabe. – Falou o Rei – Temo que todos devemos desculpas a você pela situação incômoda.

Incômoda? Lys encheu-se de raiva pela maneira displicente como aquela palavra saiu.

— Não me devem nada Vossa Graça, os deuses decidirão ou pela culpa ou pela inocência do meu marido.

— Lys, eu quero que saiba que sinto muito. – Iniciou Alicent, mas Lys não permitiu que ela terminasse.

— Criston Cole foi uma excelente escolha minha rainha. Jovem, forte e ágil, fico feliz em saber que se preocupa com assuntos de guerra.

Lys sabia que o atrevimento lhe custaria caro se fosse considerado um insulto, mas Alicent parecia ter sido atingida por um tapa quando lhe fitou com os grandes olhos castanhos.

Lys respirava rápida e profundamente enquanto sustentava o olhar da rainha. Estava irada que aquela afronta tão clara tivesse sido permitida.

— Se não se importam, gostaria de me retirar para aguardar o início. – Pediu ela de maneira firme.

Viserys que observou calado o que acabara de acontecer apenas dispensou Lys com um sorriso triste e um leve aceno de cabeça.

Quantas humilhações mais ela precisaria aguentar naquela corte? O rei havia-a chamado para nada, simplesmente para a rainha a oportunidade de esfregar na sua cara o poder que ela tinha e como poderia facilmente manipular Viserys ao seu bel prazer.

Depois daquele embate, quando Daemon saisse vitorioso daquela arena Lys prometeu a si mesma que jamais voltaria a sofrer com a instabilidade da corte,

Quando Daemon entrou na arena foi inegável o quão adorado ele ainda era em Porto Real. O príncipe, embora muitas vezes se excedesse, tinha uma legião que o aclamava. Se sua vida dependesse disso ele claramente havia ganhado, pois quando Criston Cole acessou o local foi possível distinguir as vaias em meio aos aplausos educados de lordes e ladies.

Aos combatentes foi lhes dados o direito de usar seus pertences. Enquanto Daemon parecia magnífico em sua armadura prateada, ostentando as escamas e aço do elmo moldado em forma de cabeça de dragão, Cole era mais modesto usando a armadura branca polida sa guarda real.

Ambos lutariam com lâminas comuns, desse modo acreditavam que seria um embate mais justo.

Era difícil prospectar quem sairia vencedor, ambos eram soldados dignos que impressionavam por suas habilidades.

Os dois homens se encararam por pouco tempo ate que o primeiro golpe veio de Criston Cole. Ele avançou em direção ao príncipe com a espada em riste dando uma estocada rápida e certeira na altura do peito de Daemon que conseguiu aparar o golpe com destreza.

Agilmente ele empurrou Cole para trás que cambaleou, mas recuperou o equilíbrio antes mesmo de Daemon lhe atingir por sobre a cabeça. Ajoelhado, o manto branco segurou o golpe com força e se retirou em uma rasteira para o lado oposto de Daemon.

Sem demora o príncipe girou nos próprios calcanhares e alçou quase um voo atingindo Cole seguidas vezes, mas o cavaleiro não exitou em segurar todos os golpes visivelmente preocupado com a força infligida pelo prisioneiro.

Os homens se afastaram sob a comoção da plateia e então correram um na direção do outro, mas antes de se esbarrarem, Daemon desviou derrubando Sor Criston no chão. Sem perder tempo Daemon pulou por sobre seu adversário com segurando a espada com ambas as mãos e fincando-a no chão quando o homem rolou para o lado e se levantou rapidamente atordoado.

Com força Daemon chutou-o no peitoral e avançou mais uma vez golpeando com sucesso o braço direito do cavaleiro bem onde as peças das armaduras se encontravam, conseguindo tirar-lhe sangue e um urro de dor.

Criston Cole, embora ferido, se recuperou o suficiente para tentar atingir o ombro de Daemon . O príncipe segurou-o pelo braço forçando-a a largar a espada e retirou o elmo que cobria a cabeça de Cole golpeando-o no rosto.

A multidão ovacionou.

Lys estava ansiosa e chocada. Ela nunca havia visto o marido lutando e estava impressionada demais para falar. Daemon parecia uma fera, como dragão que montava e ela não podia evitar sentir certo medo do marido quando via-o sob aquele prisma.

Daemon soltou Criston Cole no chão que arfava e arquejava sangue, porém longe de ter sido vencido. O cavaleiro derrubou o príncipe pelas pernas tomando de volta sua espada próxima. Os dois então se enfrentaram olho no olho antes de um último golpe ser desferido.

Lys fechou os olhos quando os dois se atrelaram. Estava claro que aquele seria o fim do embate. Ela queria desmaiar quando ouviu os gritos do povo que assistia e o Rei se erguendo de súbito ordenou que a luta fosse encerrada.

Quando abriu os olhos Lys pôde ver que agora não somente o manto branco sangrava, mas Daemon gotejava sangue de uma ferida no abdômen.

Lys gritou quando Laenor a amparou. Ela escondeu o rosto no peito do amigo sentindo tudo dentro de si revirar em tensão.

— A luta acabou. – Disse Viserys.

Os lordes começaram imediatamente um burburinho que tomou todo o local onde estavam. Lys chorava copiosamente quando sentiu as mãos de Rhaenyra e a voz tranquila da amiga tentando lhe acalmar.

— Ele ficará bem, foi superficial.

Daemon estava ferido e era tudo que Lys precisava saber. Não importava a gravidade, ela viu-se de repente em uma espiral de medo e desespero que jamais havia enfrentado antes.

O Grand Meistre Orwyle seguiu para a arena de onde os dois homens foram imediatamente retirados, feridos.

— Ambos demonstraram habilidade e quis os deuses que se incapacitassem. Por isso, sob minha autoridade eu julgo Daemon inocente, sob um empate justo na arena.

Lordes revoltados iniciaram suas reclamações acaloradas, mas Lys não se importava o que tinham a dizer. Naquela momento a única coisa que lhe importava era que seu marido estivesse bem.

Desculpem a falta de ontem. Infelizmente cheguei super tarde e não consegui postar. Mas aqui temos um capítulo novinho pra vocês.
O que acharam?

Aproveitem ❤️

Olá, espero que estejam curtindo e gostando de
O Príncipe Rebelde.

Gosta de fanfics? Siga meu perfil.

O Rugido do Leão
uma fanfic de Game Of Thrones

SINOPSE

Adara é uma jovem de verão. Nascida N'As Ilhas e criada em Jardim de Cima. Ela é "vendida" sem cerimônia por seu tio e oferecida em casamento a Jaime Lannister.
Quando Walder Frey lhe toma tudo num piscar de olhos, Adara se vê perdida em terras nortenhas e com a ajuda de amigos e aliados a garota se tornará não somente rainha do norte, mas um fio de esperança na guerra entre o dia e a noite que se aproxima.

Obs: A história é somente baseada em eventos de Game Of Thrones, não segue a mesma linha do tempo e alguns acontecimentos foram reajustados para melhor acomodar o roteiro de O Rugido do Leão.

🥇1º Lugar em #JaimeLannister 12/08/21
🥇1º Lugar em #GuerraDosTronos 26/10/21
🥉3º Lugar em #GameOfThrones 03/01/22
🥇1º Lugar em #JonSnow 18/01/22

Continue Reading

You'll Also Like

326K 23.9K 50
Quando Bella e Mia saíram do Arizona onde moravam com sua mãe Renée e seu padrasto Phil, para morar com o pai Charlie em uma cidade chamada Forks em...
44.8K 3K 14
dps de se passar 2 anos longe da tripulação,sanji reencontra seus companheiros,mas ele percebe que zoro está um pouco distante... [Antes de mais nada...
68.8K 5.1K 68
Em um mundo normal antes do apocalipse, Scarlett Fuller era capitã do exército americano aos 26 anos, onde se tornou quem é, aprendeu a se defender e...
Emma. By Bárbara

Fanfiction

389K 33.6K 48
Emma, uma filha de Hades e Perséfone, deixada em um orfanato pela própria mãe para que não tenha que viver presa no submundo. Mas quando ela cre...