𝗗𝗮𝗿𝗸 𝗼𝗯𝘀𝗲𝘀𝘀𝗶𝗼𝗻...

Autorstwa Ty_Hacker

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⚠️ HISTÓRIA DARK ROMANCE. ⚠️ Onde 𝙢𝙖𝙮𝙖 𝙙𝙚𝙡𝙮𝙤𝙣𝙨 sofreu muito durante a sua adolescência, gerou trau... Więcej

𝑪𝒂𝒔𝒕 🔹
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Autorstwa Ty_Hacker

FOTO DA MÍDIA É ALGUMAS PARTES DA ILHA DE HACKER

⚠️ LEIAM O RECADO NO FINAL DO CAPÍTULO, POR FAVOR!!! ⚠️

Me remexo sobre a cama e me espreguiço, "Porra" murmurei após cair de cara no chão.

Olho para a porta do banheiro e vejo um homem extremamente grande, ele é negro, músculo, e tem um bigode fino e uma barba que cai muito bem em sua face.

Ele está pelado e... Senhor!

Eu transei com esse Deus grego e não lembro?! Triste.

Olho para outra porta e vejo Samy com pena no cabelos e com vários chupão pelo pescoço e busto.

Ela me olha e sorri malicioso.

- A gente transou? - Perguntei para os dois que estavam me olhando, eles acena com a cabeça e eu fecho os olhos, tentando lembrar de algo que aconteceu ontem, porém não vem nada em minha cabeça.

- Cara, eu não lembro de nada, absolutamente nada! - Samy fala e eu concordo. - Só lembro que eu fui no casamento mais louco da minha vida, mas não lembro quem era os noivos.

Ela diz e eu rio.

- Como você vai em um casamento e não se lembra? - Pergunto, olhando para ela com dúvida, ela da de ombros e me olha.

- Você também estava lá, eu lembro! - Ela diz e eu rio negando.

Coço os olhos e franzo o cenho, após sentir algo gelado em contato com as minhas pálpebras.

Samy mesmunga por não conseguir se lembrar de nada do que aconteceu ontem, enquanto eu encaro atenciosamente o anel que está em meu dedo, mas paro quando ela diz:

- Era o Vinnie que estava no altar... - Samy murmura, como se estivesse se lembrando. Ela pula da cama e se vira pra mim. - Isso. Era o Vinnie que estava no altar, mas eu não sei o porquê, não consigo me lembrar... O que é isso no seu dedo?

Olho para ela e depois volto minha atenção para o anel. Hacker faria mesmo isso?

Que? Claro que não. Eu sei que meu pai fez uma merda de propostas de casamento para ele, mas conhecendo Hacker por anos eu sei que ele não brincaria com os meus sentimentos assim, ou eu estou errada?

Me levanto da cama e saio às pressas da cabana, olho para os lados e vejo uma mansão, Vinnie falou que é a única por essa parte, as outras ficam do outro lado da Ilha.

Caminho até a entrada da mansão e vejo dois homens parados na frente da porta, empurro os dois e abro a porra da porta, com um chute. Os dois homens não fazem e nem falam nada, até porque se falassem, iriam morrer.

- Qual quarto ele está? - Pergunto para K12 que estava tomando café da manhã, ele aponta lá para cima e me olha confuso.

Caminho até ele desconfiada e pego a arma de sua cintura.

Ele ameaça a levantar e eu aponto a arma em direção a sua cabeça.

- Eu juro por Deus, que se você levantar da porra dessa cadeira, eu meto um caralho de bala no meio do seu crânio. - Ameacei e ele levantou as mãos em sinal de rendição.

Balanço a cabeça e vou em direção as escadas.

Chuto a primeira porta de um corredor e não o acho, chuto outra e também não obtive resposta.

Respiro fundo e olho para o fundo do corredor e vejo uma porta que está pichada. Sorrio já sabendo que ele está lá e começo a ir em alta velocidade.

Paro em frente a porta e chuto a mesma, fazendo ela cair. Porra de porta velha.

- Que por... - Interrompo Hacker, apontando a arma para ele, vejo que ele está com uma garota loira na cama e isso só me irritou mais.

- Saí. - Mandei apontando a arma para ela, ela pegou um lençol e correu para fora do quarto.

Respiro fundo, enquanto observo Vincent fumando maconha e sem nenhuma roupa, apenas com um lenço cobrindo sua parte intima.

- O que porr... - Paro de falar, após ver uma mulher ruiva saindo do banheiro, olho para ela esperando a mesma ir embora, Mas em vez disso, ela para e me olha de cima a baixo e cruza os braços.

- Quem é você? - Ela me pergunta com um sobrancelha arqueada.

- Sai daqui. - Mando e ela olha para Vincent e depois volta a atenção para mim.

- Você não acha que... - Atiro no meio da testa dela e Vincent não esboça nem uma expressão, ele apenas levantou uma sobrancelha de leve.

- Seu idiota! - Falo e ele traga a maconha.

- Por que a ofensa? Eu não te fiz nada. - Ele diz e pude ver que ele está bem, não estava bêbado e não estava chapado.

- Você nos casou sem a minha permissão... - Respiro ofegante. - Eu...

- Eu fiz para o seu bem.

- EU ESTAVA INCONSCIENTE! - Grito já estressada.

- O seu pai te ameaçou de morte, se você ouviu a minha conversa com o Jaden, com certeza ouviu ele falar sobre seu pai te matar. - Ele se explica, mas é um filho da puta mesmo.

- Meu pai nunca mataria, seu burro de merda. - Falo. - Ele não tem nem poder para mandar em alguma coisa. Você escolheu resolver um assunto que era MEU, não seu! Era escolha minha, não sua...

- Como tem tanta certeza que seu pai não te mataria?

- Porque antes mesmo dele tentar eu mato ele primeiro.

- Você conseguiria matar o seu próprio papai? - Ele pergunta e ri irônico.

- Mataria. Assim como eu também te mataria...

- Você é cruel.

- Falou o filho da puta que explodiu um prédio com trezentas pessoas, incluindo crianças, sem nenhum remorso. - Falo apertando a arma.

- Eles mereceram, eu não me arrependo... - Ele levantou, sem nenhuma roupa, desvio meu olhar e... PORRA... Foco caralho. - De nada. - Ele diz e volto minha atenção para seu rosto.

Ele bate na arma que está na minha mão e chuta ela para longe, olho para ele e fico o encarando, esperando ele falar algo, mas ele não diz nada.

- Por que? - Pergunto tão baixo que não não dá para se escutar.

Ele dá de ombros e se vira colocando uma cueca.

- Eu não queria ver você morta, pelo menos não agora. - Ele fala e eu balanço a cabeça.

- Não vem fingir que você se importa, porque todo mundo sabe que isso é mentira, incluindo eu. - Caminho até ele. - Você só é um garotinho mimado, que quando quer algo, você faz o impossível para ter, não sabe receber um "não". - Bato o dedo indicador em seu peito e ele vai indo para trás. - Aí vem atrás de pessoas, para eles te darem valor, é a mesma coisa com essas garotas que você transa como se fossem objetos.

- Mas eu garanto para você, que se um dia você estiver entre a vida e a morte, não será essas garotas que você da tanto valor que estarão lá, acha que elas realmente gostam de você? - Pergunto a ele, mas não espero por resposta. - Não, elas não gostam, e a prova viva foi eu apontar uma arma para ela e ela sair correndo sem nem ao menos pergunta se você ia ficar bem, a outra que agora está morta... E que Deus a tenha. Só teve a coragem de falar comigo porque estava tão drogado que nem o próprio nome ela devia saber.

Ele sorri, negando.

- Já acabou? - Ele pergunta e eu o empurro forte, fazendo ele cair na cama.

- VOCÊ É UM SER DESPREZÍVEL. - Grito em sua cara. - EU TENHO NOJO DE VOCÊ! - Falo e ele me olha atentamente. - VOCÊ ME CULPA TANTO, SOBRE EU TE ABANDONAR, MAS VOCÊ NUNCA PERNSOU QUE TALVEZ EU TENHA CANSADO DE VOCÊ? - Grito e ele engole seco. - Você disse porque eu te abandonei... Eu vou te responder o porque... - Chego perto dele ficando a centímetros de distância. - Eu sempre tive pena de você, você não tinha amigos, sua família vivia longe de você... Na primeira oportunidade que o meu pai falou que iríamos embora, eu fui. - Ele continua me olhando atentamente. - E sabe porque não me despedi de você? - Pergunto, mas ele não responde. - FALA? - Grito e ele nega. - Porque eu nunca gostei de você de verdade, como eu disse, era apenas pena. Dó. Você é, você foi e você sempre será... Um ser desprezível. - Cuspo tudo na cama dele, mas isso não foi nem um terço do que eu queria falar.

- Tudo foi mentira...? - Ele sussurra, aceno com a cabeça e ele balança a cabeça concordando e posso ver lágrimas se formar em seu olhos caramelados.

Eu sei que o Vincent tem um gatilho imenso quando eu toco no assunto do passado. Lógico que tudo o que eu falei foi mentira, eu apenas queria magoar ele assim como ele sempre faz comigo, não me julguem, mas ele já me machucou muito, e isso foi o meu limite, eu gostei muito dele, mas tive que ir embora por causa de uns problemas.

Volto a minha atenção para ele e vejo uma lágrima solitária caindo de seus olhos.

- Engole a porra do choro, igual você engole as mentiras que você esconde de mim. - Falo e dou um tapa na cara dele, dou outro tapa na cara dele e ele me empurra me fazendo cair no chão, levanto e tento chutar o meio das pernas dele, mas ele é mais rápido e me segura me abraçando.

- Para. - Ele murmura e eu tento me soltar dele, mas ele é três vezes mais forte que eu.

- Saí, Vincent. - Grito, mas ele não me solta. - Me solta! - Esperneio em seus braços e ele me aperta mais e afunda o rosto em meu pescoço.

- Faz e diz tudo, só não fala sobre o nosso passado... Por favor. - Ele murmura e me aperta mais, quase me deixando sem fôlego, sinto algo quente cair sobre meu pescoço. Lágrimas do Hacker. - Me desculpa ter te empurrado...

Empurro ele e dou outro tapa em seu rosto.

- Para de se fingir, você é podre! - Grito irritada. - Você só se importa com você, tudo isso é teatrinho. - Empurro ele, e ele cai de novo em cima da cama.

Vou até a porta que ainda está aberta e pego a arma que está ao lado da mesma.

Aponto para Vincent e quando eu ia atirar, K12 empurra minha arma, fazendo o tiro pegar a centímetros de distância da cabeça de Vincent.

Olho para K12 indignada e depois volto a minha atenção para Hacker que está com a lateral da cabeça sangrando, a bala passou raspando.

- Pensei que ia matar ele. - K12 diz respirando fundo.

- Essa era a intenção. - Falo séria, olho para Vincent. - Quero a porra do contrato na minha mão, agora. - Grito e ele nega.

- Não está comigo, tá com o seu pai. - Ele diz. - E o contrato diz que ficaremos juntos durante cinco anos, depois iremos renovar ele.

Olho chocada para ele, então quer dizer que ele tem posse de mim. Maldito contrato.

- Eu te odeio.

Falo para Hacker e saio do quarto ofegante.

Disparo para dentro da grande trilha que fica na ilha, sigo o mesmo caminho de ontem.

Bato na porta da pequena casinha e não tive resposta, bato novamente e vejo o mesmo homem que me vendeu uma droga pesada ontem, em troca da minha calcinha. Não sei como eu consegui lembrar disso, mas tudo bem.

- O que quer? - Olho melhor para ele e o mesmo está todo machucado.

- Você tem Oxi aí? - Pergunto e ele nega rapidamente.

- Tenho não! - Ele diz e ia fechar a porta, mas eu coloco o pé na frente da porta.

- Tem sim, eu sei! - Falo. - Eu quero.

- Não tem. - Ele diz e fecha a porta, faço uma expressão confusa e saio de lá, pisando fundo.

Chego no galpão que tem na ilha e fico na entrada de frente para quatro guardas.

- Nome? Código? E senha? - Merda, eu esqueci a porra dos números.

Eu não vou fazer isso, não vou mesmo... Não vo...

- Maya Delyons Hacker. - Falei meu nome Inteiro e eles se entreolharam e abriram passagem de imediato.

- Perdão pelo erro, chefe! - Um deles falam e eu apenas balanço a cabeça.

Entro no grande galpão e procuro alguém conhecido, mas não consigo reconhecer ninguém.

- Você não pode está aqui - Me viro e o olho confusa. - Maya?

- Gabriel? O que faz aqui em Bahamas? - Pergunto cumprimentando o mesmo.

- Eu cuidado dessa parte da máfia. - Gabriel é um ex ficante meu, faz tempo que eu não o vejo. - E você o que faz aqui?

- Tô tirando umas férias. - Falo e começo a soar e a coçar a região onde se encontra a minha fosse antecubital.

- Entendi. Você se casou, né? Parabéns! - Ele diz e eu sorrio fraco. - Tá tudo bem?

Ele pergunta e eu o olho, assentindo.

- Preciso saber onde fica os carregamentos. - Falo coçando mais forte. - Sem perguntas, apenas me mostre.

Ele engole as palavras e assente me levando até o local.

Andamos mais um pouco e chegamos no escritório de Vincent, onde tinha diversos tipos de droga, respiro fundo, inalando o cheiro forte que tem esse local.

- Pode sair! - Falo e ele me olha hesitando mas logo sai.

Procuro onde tem Oxi, mas acabo achando uma três vezes melhor. Heroína.

Merda.

Olho para os comprimidos brancos que quase me mataram duas vezes, e penso se vale a pena.

Olho para meu braço e vejo que o mesmo está avermelhado por conta que eu estava coçando.

Respiro fundo como se estivesse necessitando dos comprimidos, e realmente eu estava, seria só um pouco.

Tem a possibilidade de eu ter uma overdose e morrer aqui mesmo se eu usar isso, mas eu não ligo.

Pego um dos milhares de saquinhos que tinha em uma caixa e me sento na pontrona de Hacker. Coloco meu Celular em cima da mesa e tento abrir as gavetas, mas não tive sucesso. Todas estão trancadas, exceto uma. Abro ela e vejo que tem várias coisas e entre elas havia uma colher e uma seringa lacrada, sorrio satisfeita e volto minha atenção para a heroína.

Tiro cinco comprimidos do saquinho, começo a amassar eles com a colher e pego o isqueiro que roubei de Jaden.

Coloco os comprimidos que agora virou um pó na colher, pego o esqueiro e acendo ele colocando o mesmo em baixo da colher, fazendo o pó branco virar um líquido meio bege puxado para o marrom.

Pego a seringa e puxo todo o líquido.

Pego um elástico preto que também achei na gaveta e amarro em meu braço.

Dou três batidinhas na minha fossa antecubital, tentando achar uma veia, assim que eu acho eu introduzo a agulha em minha veia.

Quando eu ia injetar o líquido ainda queite em minha veia, meu celular começou a tocar.

- Porra. - Respiro fundo, e tiro a agulha de meu braço, sem injetar meu líquido.

Pego meu celular e vejo o nome salvo "Fazenda".

Franzo o cenho e atendo.

Ligação on 📞📱

- O que foi? - Pergunto grossa.

- Olá, Maya, tudo bem? - Ivete pergunta com aquela voz doce que me enjoa.

- Tô bem. Vai direto ao assunto.

- Maya, como combinado, viemos para Bahamas, estavamos nos divertindo muito, mas aconteceu algo...

Ela para e funga, acho que ela estava chorando.

- Fala logo estou sem tempo!

- Eu sei que você pediu para não te ligar, mas o assunto é sério.

Reviro os olhos, essa velha fala mais que tudo.

- Hum, e mesmo assim me ligou. - Digo, ela respira fundo e volta a falar.

- Maya, o Billy sofreu um acidente.

Prendo a respiração e fico pálida.

- Co-Como assim acidente? O que aconteceu? - Pergunto com a voz trêmula, não entendi o porquê de isso ter me afetado tanto.

- Eu não sei, foi tudo muito rápido, eu e o Carlos fomos pagar o sorvete para ele, e ele saiu correndo no meio da rua, não sei o que ele viu.

Assim que ela diz, vem a imagem de uma sorveteria que antes de eu cometer o massacre eu passei por uma pequena loja de sorvetes.

- Onde ele está agora? - Pergunto indiferente, tentando convencer a mim mesma que eu não estava preocupada.

- No hospital central Bahamas, a médica disse que ele vai ficar bem, foi só um susto. - Ele fala e eu respiro fundo.

Ligação off 📞📱

Desligo a chamada e passo a mão pelos cabelos, olho para a seringa e por impulso jogo a mesma na parede, pego um saquinho de comprimidos e saio do galpão.

QUEBRA DE TEMPO

Estou agora sentada na areia, enquanto meus pensamentos me julgam por não ir atrás do garoto.

Não posso fazer isso, sei que eu ficaria muito vulnerável com ele ao meu lado, faz alguns meses que eu não vejo ele, e se meu pai descobrir é capaz dele matar o menino.

Passo as mãos pelos cabelos e puxo os mesmo, respiro fundo e começo a bater na minha cabeça para tentar afastar os pensamentos.

Bufo irritada, pego meu celular e coloco para chamar.

Ligação on 📞📱

- Preciso de um jatinho ou um helicóptero, Agora! - Falo.

- Irmãzinha, oi para você também! - Ela diz e conhecendo Valentina, ela está sorrindo.

- Eu falei, agora. - Reforço minhas palavras e ela bufa.

- Estou aí em dez minutos. - Ela diz. - E...

Ligação off 📞📱

Desligo a chamada na cara dela e aposto que vou ouvir quando ela chegar, ela disse que chegaria aqui em dez minutos, vou até a cabana de Samy e pego uma roupa emprestada da mesma, dou tchau para ela e Saio indo em direção onde tem um espaço, especialmente para helicóptero e o caralho a quatro, pousarem.

Chego lá e vejo que eles já chegaram.

Vejo a garota de pele pálida, cabelos cacheados preto, os olhos castanhos dos cílios grandes e pequenas sardas no rosto. Ela está com uma calça e blusa social preta e um salto louboutin também preto.

Ela vem até mim com as mãos dentro do bolso.

- Eai, pequena! - Ela diz sorrindo de lado, reviro os olhos. - Não faça isso!

- Cala a boca, Valentina. - Esbravejo e ela balança a cabeça negando.

- Onde está Kate? Queria ver ela. - Ela pergunta.

- Ela está em outra ilha. - Explico e ela assente.

- Onde va...

- Oi, Maya! - Olho para trás e vejo Samy, sorrio para ela. - O que faz aqui? Já está indo embora?

- Sim, vou resolver algo importante. - Digo e ela assente.

Samy e Valentina se olham de cima a baixo.

- Ah, Samy, essa é Valentina. minha irmã... Valentina, essa é Samy, irmã de Hacker. - Valentina me olha chocada.

- Não sabia que Hacker tinha mais uma irmã. - Valentina fala surpresa.

- É que eu sou... Só por parte de pai. Passo a maioria das vezes com a minha mãe que mora aqui na ilha.

Valentina acena.

- Eu também não sabia que você tinha mais uma irmã, tirando a Kate, Maya. - Samy diz, ainda olhando Valentina.

Sorrio fraco.

- Valentina é minha irmã mais velha por parte de pai. - Explico novamente. - Como ela veio antes de mim, não tem como eu a proibir de comandar a gangue, então entramos em um acordo. Ela cuida de uma parte junto com o Noah e eu comando a outra metade...

- Quem é Noah? - Ela pergunta fazendo eu rir.

- É meu irmão, somos em quatro irmão. - Samy abre a boca chocada e Valentina ri.

- Tá agora sem demoras, eu preciso ir. Valentina, você pode ficar, não preciso de você. - Falo e ela assente.

Vou em direção ao meu jatinho particular e dou o endereço do hospital.

QUEBRA DE TEMPO

- Me esperem aqui, não irei demorar. - Falo e meus homens concordam.

Entro no hospital e vou até a recepcionista.

- Olá Maya, boa tarde! No que eu posso te ajudar? - Bia pergunta sorrindo malicioso para mim e enrolando uma mecha de seu cabelo no dedo.

- Billy Smith. - Falo seca e ela acena, já sabendo que não estou para papo agora. Ela digita algo no computador e logo me entrega um adesivo.

- Ele está no quarto trezentos e cinco, chefe. - Aceno e saio de lá, indo em direção ao quarto do garoto.

Entro no elevador e depois saio, procuro o tal quarto e assim que encontro, eu já entro.

- Não fala assim, filho.- Ivete diz sorrindo para o garoto, mas logo coloca sua atenção em mim. - Maya...

- Não o chame de "filho". - Rosno, chegando perto dela. - Eu sou a mãe dele. Não você. - Ela assente de leve e se afasta.

Olho para o garoto que está deitado na maca com alguns arranhões pelo corpo.

- Eu quero saber o que caral... - Paro e respiro fundo. - O que você estava pensando quando atravessou a rua sozinho? - Falo o olhando para o garoto.

- Eu...

- Saiam. - Mandei, Carlos e Ivete saírem, mas eles se entreolharam e permaneceram parados. - Se eu repetir vai ser pior, podem acreditar. As coisas não estão muito bem para o lado de vocês, se forem espertos, vocês vão sair daqui, agora. - falo cerrando os dentes e ele concordam e se retiram.

- Tá blava, comigo? - Billy pergunta e eu volto a minha atenção a ele.

- Não, não estou. - Puxo um banquinho alto para e me sento ao lado dele.

- Eu tavo com sadade de voxe, mamãe. - Ele diz mexendo nas pequenas mãozinhas. - Porque voxe não veio me ver?

Ele me olha com aqueles olhinhos pretos que brilham mais que as estrelas, os cabelos castanhos escuro, que estava liso. Ivete deve ter passado chapinha no cabelo do garoto.

BABY DELYONS

Ele coça a garganta e eu volto a olhar para ele. Ele quer uma resposta.

- Billy, lembra quando eu disse para você não questionar as coisas? - Perguntei e ele acena.

Respiro fundo e coço os olhos. Apoio uma mão em cima da maca e a outra eu deixo em cima de minhas pálpebras.

Sinto uma mãozinha quente entrar em contato com a minha mão e olho para ele.

- Mamãe, eu te amo. - Ele fala e eu congelo, tento falar algo, mas é Impossível, eu nunca disse isso para ninguém, e não será para ele que eu irei falar, né?! Ele é só um menino, cujo o pai é um desgraçado.

Continuo encarando ele e vejo que ele está fechando os olhinhos pequenos.

- Você promete para mim que nunca mais vai atravessar a rua correndo? - Pergunto colocando a mão em cima do peito dele.

- Plometo, mamãe...

- Para de me chamar de... - Ele me olha esperando eu terminar a fala. - Esquece. Vai descansar, dorme um pouquinho.

Ele acena e fecha os olhos, mas logo abre e ergue os braços para mim.

- Colo, mamãe... - Ele pede e eu nego de imediato, nunca peguei ele no colo. - Pu favo, mamãe! - Ele começa a chorar e eu arregalo os olhos, penso em sair correndo, mas ele levanta em cima da cama e abraça meu pescoço.

Ele coloca as pernas em volta da minha cintura e afunda o rosto na curva de meu pescoço, engulo seco, ainda sem nenhuma reação com o afeto repentino.

- Conta uma histolinha pa mim? - O que eu faço?

Levantei com ele ainda em meu colo e fiquei pensando no que fazer, lentamente eu subi a mão até a cabeça dele e comecei a acariciar ali mesmo.

Comecei a balançar ele de leve e caminhar pelo quarto.

- Mamãe, voxe vai morar comigo? - Billy pergunta e eu penso em como posso falar isso para ele.

- E-Eu não posso... Tem pessoas muitas pessoas ruim nesse mundo que não ficaria muito feliz em ver você comigo, entende? - Pergunto, mesmo sabendo que ele tem sete anos e não entenderia absolutamente nada.

- Entendo, mamãe. - Ele diz e levanta a cabeça para me olhar.

Ele fica me encarando e depois coloca sua pequena em meu rosto, e ali ele fica passando os dedos pela minha bochecha, em um ato de carinho.

QUEBRA DE TEMPO

Consegui fazer Billy dormir, e coloquei ele na maca. Saio do quarto e encontro Carlos e Ivete sentados no banco de espera.

- Ele dormiu. - Falo e eles assentem. - Eu já vou indo...

- Maya, queremos conversar com você. - Ivete diz e eu paro de andar e olho para ela, esperando ela dizer o que quer. - Bom, não vamos poder mais cuidar de Billy.

- Que? Como assim? Eu pago vocês para isso. - Falo já me estressando. - O que é o dinheiro não está dando, eu posso aumentar ele.

- Não é isso, Maya. Você sabe que a gente não se importa com o dinheiro.

- Então qual é o motivo? - Pergunto, cruzando os braços.

- Eu estou doente. - Ivete diz e eu fico paralisada, o que eu vou fazer agora? - Fui diagnosticada com câncer.

- Eu posso pagar o tratamento para você. - Falo desesperada e ela nega.

- O câncer já avançou demais, fazer tratamento não vai adiantar de nada, patroa. - Carlos diz, abraçando a cintura de Ivete.

Passo as mãos sobre o cabelo, começando a ficar apavorada.

- Se a senhora permitir, eu gostaria de levar a Ivete para conhecer Paris, é o sonho dela. - Carlos fala baixo, como se estivesse implorando para eu permitir a viagem deles.

Eu podia muito bem não deixar, mas conheço Ivete por anos, ela me ajudou muito quando Billy nasceu, não posso ser tão egoísta assim.

Balanço a cabeça, e olho para eles.

- Claro que pode! - Chego perto de Ivete. - Obrigada, por tudo! - Falo e ela me abraça, beijo a cabeça da mais velha e ela sorri de lado.

Respiro fundo e olho para o quarto em que Billy está.

- Podem ir, eu dou meu jeito. - Falo e eles concordam, mas antes vão até o quarto de Billy. Eles acordam o mesmo e se despedem.

- Te amo, meu amor. - Ela diz e Billy responde com lágrimas nos olhos.

Eles saem do quarto e falam um simples "Tchau" para mim. Vejo eles desaparecerem conforme as portas do grande quadrado de metal se fecham.

Ainda parada no corredor, eu encosto minha testa na parede e penso o que eu vou fazer com esse garoto.

Entro no quarto e vejo ele com os olhos fechados. Encaro ele e me sento na poltrona que fica no canto do quarto, coloco as mãos no bolso e sinto o saquinho transparente, com três comprimidos dentro.

Olho para Billy que ainda está dormindo e me viro para a pequena mesinha que tem ao lado da poltrona.

Respiro fundo, tentando resistir a minha abstinência, mas é em vão, tiro o saquinho do bolso e pego meu cartão preto que fica dentro da minha capinha de celular.

Quando eu ia amassar o comprimido, ouço a voz doce de Billy me chamando.

- Mamãe, não faz isso! - Ele diz coçando os olhinhos, mas logo olha para mim. Rapidamente escondo os comprimidos, fazendo eles cair no chão.

- Não estou fazendo nada, meu amor. - Falo sorrindo fraco para ele. - Já está melhor?

- Tô. - Ele fala olhando para mim, ele estende a mãozinha e pega na minha mão. - Não usa mais aquilo, Pu favo?!

- Você nem sabe o que é aquilo, meu amor. Aquilo deixa a mamãe feliz, você não gosta de ver a mamãe alegre?

- Goto, mas não goto de vê você usando isso. - Ele fala. É esse garoto é muito esperto.

- Tá bom não vou mais usar, tá bom? - Pergunto e ele assente.

Uma enfermeira chega e diz que ele já pode ter alta e que ele já está bem, só vai precisar tomar alguns remédios para dor.

Pego a bolsa que Ivete trouxe para trocar as roupas dele, e vou para o banheiro sendo acompanhado por ele, começo a tirar as roupinhas dele e ele olha para lado envergonhado.

- O que foi, Billy? - Pergunto sorrindo fraco por ele está vermelho.

- É que... Nada não. - Ele fala mordendo a ponto do dedo, sorrio negando com a cabeça e começo a tirar sua cueca.

Ele rapidamente coloca a mão, cobrindo sua parte intima.

- Bally? Está com vergonha de mim? - Pergunto, tentando segurar a risada.

- Não, mamãe. - Ele diz ainda com as duas mãozinhas na minha de sua parte intima. - É que eu não goto que as pessoas me dêem banho. - Ele fala, ainda mais vermelho.

- Mas você não sabe tomar banho sozinho, então eu vou ter que te dar banho. - Falo explicando para ele, ele me olha e faz uma careta, fazendo um biquinho fofo.

- Eu já sou um homenzinho, não pleciso de ajuda. - Ele diz convencido, colocando as mãos na cintura, mas logo volta a colocar a mão na frente de sua íntima, dou risada e o pego no colo, levanto ele para a banheira.

- Da última vez você não fez essa frescura, Billy. - Falo rindo e ele me olha debochado.

- Antes eu era um bebê chato, agola eu sou um homenzinho sério. - Ele diz jogando os grandes cabelos para trás e eu rio, logo depois ele me acompanha na risada.

- Nem falar direito você consegue. - Falo ainda rindo com ele, mas quando ele ouve o que eu disse ele para de rir na hora.

- Assim voxe feli meu ego, mamãe. - Ele diz colocando a mão no peito e eu o analiso, ficamos nos olhando por segundos, antes de cair de novo na risada.

- Você nem sabe o que é "Ego". - Riu mais ainda.

- Não sei, mesmo não. - Ele solta aquela risada gostosa e eu beijo sua bochecha.

QUEBRA DE TEMPO

Já havíamos saído do hospital, agora estamos na ilha que Vinnie me trouxe para casarmos, aquele filho da puta.

Eu estou com tanta raiva dele, minha vontade era de matar ele, mas como tem aquela merda de contrato, eu não posso fazer nada. Os casamentos de mafiosos são totalmente diferentes, e uma delas é que você não pode matar o seu companheiro, senão eles matam você do mesmo jeito, e quando eu falo "eles" eu estou dizendo qualquer pessoa de qualquer mafia, é uma das leis mais rígidas e respeitada do mundo do crime.

Aí você me pergunta, mas por que existe essa lei tão besta? Tipo, por que uma pessoa iria querer matar seu próprio companheiro de vida? E a resposta é pelo mesmo motivo do que o meu. Muitas mulheres são obrigadas, ou são casadas sem saber, assim como eu fui. Não podemos fazer porra nenhuma por conta das regras.

Malditas regras, mas uma hora a minha paciência explode.

Mas enfim, não posso ficar brava com ele, já que agora estamos casados, vou usar isso ao meu favor.

Deixei Billy com Valentina e vim conversar com Hacker, eu preciso de ajuda para cuidar do Billy e como o filho da puta do meu pai fez eu me casar com o Vinnie, eu vou ter que morar com ele, então é melhor ele saber logo sobre o garoto.

Bato na porta da mansão de Hacker e espero ele me atender, fico na dúvida se ele está em casa, já que nenhum de seus homens estão na porta, bato de novo e não tive resposta. Bufo estressada e me viro para ir embora.

Sou impedida por uma mão me puxando para dentro da casa com extrema força.

Olho para a pessoa e me assusto quando vejo meu pai, ele está vermelho de raiva, os olhos estão da mesma cor que seu rosto, ele está com as pupilas dilatadas e um tom mais escuro. Ele está Muito drogado.

Começo a entrar em Pânico e olho para os lado, tentando ver se tem alguém, mas não vejo absolutamente nada.

Sou empurrada e acabo caindo no chão com extrema brutalidade, abro os olhos e vejo que ele está em cima de mim.

- Você foi se encontrar com ele, sua puta. - Ele bate em minha cara, fazendo eu virar o rosto para o lado. - EU MANDEI VOCÊ ESQUECER ELE! EU VOU MATAR AQUELE GAROTO, ELE É PODRE! - Ele diz e eu o olho rapidamente.

- VOCÊ NÃO É NEM LOUCO! - Grito com ele e ele ri debochado. Ele levanta o punho para me dar um soco, mas eu sou mais rápida e chuto seu pau, fazendo ele cair do meu lado.

Me viro e tento correr, mas ele puxa meu pé, fazendo eu cair e bater a cabeça com extrema força no chão, respiro fundo, tentando manter meus olhos abertos, a batida foi muito forte, sinto que posso apagar a qualquer momento.

Começo a me rastejar pelo chão da sala, mesmo não enxergando muito bem, minha visão está escurecendo, minha respiração está falhando e minhas pálpebras estão pesando.

Sinto passos atrás de mim e logo sou levantada pelo cabelo.

- Vou ter que te castigar. - Marcus sussurra em meu ouvido e logo ri me levanto para cozinha, vejo que tem alguém ao lado dele, mas não consigo ver se é uma mulher ou um homem.

Sinto algo quente em minha barriga, como se estivesse me queimando e começo a gritar desesperada.

De novo, não...

QUEBRA DE TEMPO

Acordada e machucada.

Estou deitada em uma cama no quarto de hóspedes, enquanto olho para o teto pensando no que aconteceu comigo hoje de tarde, de novo meu pai me machucando, ele queimou minha barriga inteira, e o pior foi ver ele esquentando um chicote em uma lareira que eu sabia que seria usada em mim.

Ele bateu mais de quinze vezes em minhas costas, ela está queimando demais, eu não estou mais aguentando.

Quando meu pai terminou de me machucar, ele simplesmente saiu, como se tivesse feito nada.

Eu consegui andar até esse quarto, por sorte meu celular estava comigo, não sei como ele não quebrou com os chutes que eu levei, mas tudo bem.

Eu consegui ligar para Valentina e disse para ela dormir com Billy na casa de Samy, falei para ela que discuti com o Marcus e era melhor ela ficar lá.

Lógico que eu não disse que ele me agrediu, ela nem conhece esse lado do nosso pai.

Enfim, quando terminei a ligação com Valentina, eu lutei para não cair no chão e desmaiar. Eu fui para o banheiro e comecei a tomar banho, e foi o pior banho que eu já tive na minha vida, a água quente entrando em contato com as minhas feridas recém feitas não ajudou muito. Eu só gritava de dor e chorava de tristeza e cansaço.

Depois eu coloquei uma blusa preta, peguei também um shorts e uma cueca preta, tudo do Vinnie. A cueca estava na embalagem.

E por fim cai na cama, e acabei dormindo e rezando para nunca mais acordar, mas infelizmente eu acordei.

E aqui estou eu. Já faz duas horas que eu estou olhando para o teto. Olhei no relógio e vi que são 03:45 da manhã, bufo irritada e olho para o lado, vendo minha garrafinha vazia.

Respiro fundo e me levanto com cuidado e gemendo de dor.

Pego minha garrafinha e caminho até a porta, logo saindo do quarto.

Chego na cozinha e encho a garrafinha de água.

Olho para o lado e vejo que a noite está linda, o céu está em um tom azul muito escuro e está cheio de estrelas. Eu sou apaixonada pelo céu, principalmente pela lua.

Ando mancando até as portas de vidros que fica na cozinha e abro as mesmas.

Saio da cozinha e fico na sacada, me sento no chão amadeirado e fico olhando as estrelas, enquanto penso novamente no que passei hoje.

Eu poderia muito bem matar meu pai, com um simples tiro na testa, ou até o torturar da pior forma possível, mas meu psicológico já é fodido o suficiente, não preciso de mais um problema para minha cabeça. Imagina o peso que eu ficaria sabendo que matei ou mandei matarem meu próprio pai, sem contar que ele também é o pai da Valentina e do Noah, e minha mãe o ama muito, mesmo ele sempre a traindo, ela tem dependência emocional nele, não posso o matar. Ainda...

Saio dos meus pensamentos quando escuto uma voz grossa no meu ouvido.

- Tá tudo bem? - Vinnie me pergunta, após ver que eu estou chorando.

Limpo minhas lágrimas e aceno.

-Ta sim! - Falo sorrindo e ele concorda lentamente.

- O que aconteceu?

- Nada! Por que aconteceria algo? - Pergunto e ele da de ombros.

- Me diz você, é você que está chorando. - Ele fala se sentando no chão ficando de frente para mim.

- Não aconteceu nada, ok? - Ele me olha desconfiado. - Tá, quer saber a verdade?

Pergunto e ele assente sorrindo de lado.

- Tenho dois problemas no momento, mas vou contar um primeiro e talvez conto o outro. - Ele confirma e eu respiro fundo, tentando criar coragem para contar a verdade para ele.

Olho para ele.

- Eu tenho um filho. - Falo rápido e ele franze o cenho.

- Como? - Ele começa a tossir desesperado e eu fico intacta com medo dele morrer logo agora que eu iria falar sobre o Billy e sobre o meu pai.

Continua...

Me seguem no tiktok @Ty_Hackerr

Oiie, meus amores!! 💋

Será que temos Maya Delyons desabafando com Vinnie Hacker no próximo capítulo??????

Obrigada pelos 170k de leituras e pelo 12,9k de votos, vocês são Perfeitos, amo muito vocês sério, isso é muito importante para mim!!! 🥺❤️

Obrigada pela paciência de vocês akakak eu sei que eu demoro para postar os capítulos, mas vocês não desistem de mim, e isso é TÃO----- 😭 AAAAA Eu não aguento, sério...

___________________

⚠️ LEIAM ⚠️

SIM! A Maya tem um Baby, eu estava com medo de colocar ele na fic, por conta que tem pessoas que não gostam, mas como eu já disse, eu já tinha toda a fic na minha cabeça, criei ela já com todos os detalhes, não vou mudar isso, sinto muito para as pessoas que não gostam de babys em fic, mas não vou tirar ele, eu só peço que se você não gosta de criança na fic, por favor não leia mais ou se ler, não critique, eu entendo que você não gosta, mas não precisa ficar fazendo comentários maldosos, do tipo "Aff, vou parar de ler".

É isso, eu espero de verdade que vocês não deixem a fic por conta do Billy, eu garanto que vai ser muito bom o personagem dele.

É isso bjss, amo vcs!! ❤️‍🩹

DESCULPA POR QUALQUER ERRO!!!

( 6200 PALAVRAS)

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