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Camila Cabello Intersexual


Eu estava literalmente esparramada no sofá, entediada e não tinha absolutamente nada para fazer. Normalmente eu amava minha vida mas havia horas que, eu sentia um vazio. Como se algo estivesse faltando em mim. Poderia ser pela quantidade absurda de horas que eu passava sozinha.

                      

Me estiquei para conseguir alcançar o outro lado do sofá e comecei a zapear os canais da televisão mas nada realmente me agradava, meu celular tocou me avisando sobre a notificação de mensagem e eu abri mordendo meu lábio na mesma hora em que vi a mensagem. 

                      

Precisei reler no mínimo três vezes para ter a certeza de que havia lido certo. 

                      

Já haviam se passado um mês desde que eu recebi uma última mensagem daquela e não vou mentir se disser que ponderei alguns bons minutos pensando se aceitaria aquele encontro. 

                      

No final das contas resolvi aceita-lo. Ela sempre me fazia sentir melhor. 

                      

Não demorei a me levantar e correr para o banho, prendi meu cabelo no alto cuidando para não molha-lo e usei os produtos que eu sabia que ela amava. Separei um conjunto verde de seda, e por cima coloquei uma saia que batia um pouco acima dos joelhos e uma blusa que deixava um pouco da barriga a mostra. Fiz alguns cachos tirando meu cabelo da forma natural e usei o delineador e passei um pouco de batom deixando meus lábios mais rosados. 

                      

Eu chequei novamente meu visual no espelho de entrada na sala e ajeitei meu cabelo. Segurei as chaves do meu carro e depois as coloquei de volta. Digitei rapidamente o endereço do posto e aguardei 10 minutos até que um carro do aplicativo chegasse até mim. 

                      

Alguns minutos depois ele estacionou e eu saí olhando para os lados, procurando e reconhecendo a silhueta encostada no canto, os cabelos naturalmente ondulados estavam completamente lisos cobrindo parte do rosto com uma franja recém feita e eu sorri esticando meus braços sendo recebida pelo calor de seu corpo mesmo ali no meio de outros carros. Selei meus lábios nos dela e aquela sensação maravilhosa me tomou por completo. A sua língua me invadindo, exigindo um espaço, tomando tudo de mim, sugando meus lábios ao mesmo tempo em que me fazia uma massagem gostosa. 

                      

Nós quebramos o beijo e ela segurou minha mão me puxando para o carro que estava próximo, e fomos em direção ao motel. Entramos na suíte e uma música da suíte ao lado tocava alta, mas não de forma incômoda. Era alguma coisa romântica e eu gostei do clima que se formou em nosso quarto. 

                      

Ela puxou minha blusa e eu desci minha saia ficando apenas com as peças íntimas e ela sorriu daquela forma que a semanas eu não via.

                      

— Eu senti saudade disso Mi. - Ela sussurrou e passou a mão no pingente em formato do gota que havia no meio do sutiã. 

                      

— E eu senti saudade de você Karla. - Sussurrei de volta sentindo suas mãos me puxarem contra seu corpo e novos beijos serem deixados pelo meu rosto antes de chegarem na minha boca.

                      

Subi minhas mãos por sua cintura e a apertei de leve, me afastei só o necessário para abrir o terno feminino que ela usava e ela o retirou colocando a parte de cima na poltrona que havia ao lado da cama, a parte de baixo foi sendo aberta pelas minhas mãos ágeis e aproveitei para passar a parte da bochecha por cima do membro ereto que já fazia menção de sair da boxer que ela usava. Eu retirei os saltos antes de ajudá-la com a calça e a deixei no mesmo lugar que a blusa e quando me virei ela já segurava o membro e o masturbava olhando para mim.

Eu rebolei da forma mais sexy que pude até a cama e subi até a cabeceira vendo Karla me comer com os olhos sem piscar e me virei, retirando minha calcinha e jogando em sua direção. 

Ela pegou o pequeno pano e o cheirou dando aquele sorriso ladino fazendo meu coração disparar e eu desci com as mãos pelos seios, barriga até encontrar meu sexo que já estava parcialmente molhado. 

Karla gemeu e percebi ela apertar a glande e aumentar os movimentos no membro com a mão.

Afastei mais minhas pernas para dar maior visibilidade para ela que continuava parada na ponta da cama e movi dois dedos até meu clitóris.

Eu os rodei e pressionei soltando um gemido rouco e ouvi um gemido vindo de Karla. Desci meus dedos até minha entrada trazendo mais lubrificação e a encarei, parando de mover os dedos vendo sua sobrancelha arquear e trouxe meus dedos até a boca. Chupando, rodando com a língua sem quebrar nosso contato visual.

Senti a cama afundar e seu corpo subiu em velocidade junto ao meu, sua boca fez uma trilha pela minha panturrilha, coxa e eu gemi ao sentir sua língua tão próxima ao meu sexo. 

Ela deu uma lambida longa e retirou meus dedos da minha boca sendo substituídos pelos seus e os chupei, escutando seus gemidos misturados aos meus. Eu arqueei o corpo e senti sua cabeça apoiar em minha coxa, entrelacei meus dedos em seus cabelos e gemi alto ao sentir ela tremer com a língua em meu clitóris. Seus dedos se afundaram em mim sem aviso e eu gemi alto mais uma vez sentindo minha garganta arder, meu corpo se arqueava sozinho e bastou duas investidas de seus dedos para que eu gozasse para ela.

— Eu amo seu gosto Michelle... - Ela murmurou sem afastar a boca da minha pele e eu coloquei o braço em direção dos olhos, como se isso fosse me fazer recuperar as forças mais rápido.

Eu tentava controlar minha respiração o mais rápido possível. Eu sabia como Karla funcionava e estava com tanta saudade quanto ela. 

Não demorou para que ela escalasse meu corpo e me fizesse sentir meu próprio gosto. Eu chupei seus lábios com vontade, mordisquei sua língua e puxei seu lábio inferior. Senti ela posicionar a glande em minha entrada e fechei os olhos tomando uma respiração funda. 

Eu amava sexo, mas penetração não era uma coisa que fazia muito quando estava sozinha. E Karla era grande, então eu sempre precisava de algum tempo para me acostumar com seu tamanho. Ela colocou um pouco mais e eu permaneci parada tentando me acostumar. 

— Tudo bem? - Ela perguntou e eu assenti recebendo um beijo demorado o que fez com que mais uma parte de seu membro entrasse me fazendo gemer em sua boca. 

Nós continuamos paradas até que ela me olhou como se pedindo autorização e eu concordei e ela se moveu, saindo e voltando me fazendo gemer. Ela segurou minha mão acima da minha cabeça e estocou forte, segurando minhas duas mãos com uma só e descendo com a outra para alisar meu corpo me fazendo ir ao céu. Eu revirava meus olhos de prazer  a cada rebolada que ela dava dentro de mim chegando a um ponto novo e quase engasgava com meus próprios gemidos. Ela gemia palavras desconexas em meu ouvido e eu sentia minha pele arrepiar. Ela mudou nossas posições e me deixou na frente. Ela entrava e saia de dentro de mim e eu tinha sua respiração batendo freneticamente contra minha pele. Eu tombei com meu pescoço para frente e senti uma mordida em minha nuca seguida da uma lambida longa. Eu gemi e empinei sentindo meu corpo entrar em um frenesi tendo suas mãos me amparando enquanto eu gozava, ela continuou a se mover e eu rebolei apesar dos protestos e das contrações que meu corpo faziam de forma involuntárias e ela gozou. Após nosso último sexo durante o banho ela me ajudou a me vestir. Eu amava tê-la assim.

Ela me levou novamente até o posto e ficou comigo até que eu entrasse no carro. Doze horas nunca eram suficientes.

Ao chegar em casa tomei mais um banho rápido para tirar aquela áurea de motel e olhei para o relógio. Minha esposa chegaria em algumas horas com meus sogros. Respirei fundo e fui para  o quarto separar minha roupa e ouvi a notificação do meu celular. 

Me avise quando chegar em casa. 

K.

Sorri ao ler a mensagem e respondi rapidamente abrindo o aplicativo do Spotify em seguida, clicando na minha playlist zen com sons de pássaros, cachoeiras e ondas e segui para meu banho relaxante.

[...]

Olhei novamente meu reflexo no espelho e suspirei, o vestido tubinho caía perfeitamente em meu corpo, ele estava três palmos abaixo do joelho, o que o deixava no tamanho exato ao me sentar, sem decote algum. Minha maquiagem era quase nula, somente um batom claro nós lábios e pouquíssimo rímel e nos pés, um salto nude. Eu estava de volta a minha vida perfeita. 

Ouvi a campainha tocar e sabia que esse era o sinal que minha esposa usava para avisar que estava chegando. Era como um último "se prepare". Dei uma respirada funda, coloquei meu sorriso mais falso no rosto e desci as escadas seguindo para a sala.

— Senhor e senhora Cabello, que prazer revê-los. - Falei em falso entusiasmo recebendo um sorriso de Sinuhe tão falso como o meu e dei dois beijos de longe em seu rosto, seguindo para Alejandro, apertando sua mão sem vontade alguma.

— O prazer é nosso Lauren querida. Eu insisti para que passássemos ao menos rapidamente aqui, já que Camila passou o último mês fora conosco. - Ela falou e eu virei meu olhar para o lado esquerdo e meu sorriso falso deu lugar ao mais verdadeiro que eu podia oferecer.

Camila fez uma referência com a cabeça e me lançou um sorriso de lado e a partir dali eu precisei fazer um esforço tremendo para conseguir fingir que prestava atenção ao que Sinuhe falava. 

O que acontecia era o seguinte...

Camila e eu éramos casadas. Mas não graças a minha sogra. Por essa, nós já estávamos separadas de novo porque sim, isso já havia acontecido a um ano e meio atrás para ser exata. 

Minha esposa sempre foi responsável com assuntos relacionados a família e muito mais quando o assunto eram as empresas Cabello. Eu não julgo, ela foi criada desde pequena para lidar com aquele império até que eu cheguei e fiz uma pequena bagunça fazendo a ira de seus pais nascerem nesse exato momento. As coisas pioraram durante nosso noivado, ela faltava algumas reuniões importantes porque preferia passar algumas horas a mais na cama comigo ou, fazendo alguma viagem ao invés de estar no escritório. Nos casamos e as coisas foram entrando no eixo, porém, as viagens de trabalho foram ficando mais longe e mais longas, pequenas viagens que duravam a tarde passaram a durar o dia inteiro, depois "dias" e não demorou muito para durar o mês. E com o passar do tempo as coisas foram esfriando. Nós não tínhamos tempo a sós, quase não nós víamos e o casamento acabou. 

Os meses que ficamos separadas foram de longe os piores. Nos oito anos que minha sogra não falava comigo, ela falou em meses devido ao estado em que Camila ficou. Não estou dizendo que viramos melhores amigas. Isso nunca aconteceria. Mas tanto Camila quanto eu sentimos realmente a falta uma da outra e isso era visível a qualquer um.

Então eu decidi jogar. 

Pedi para Sinuhe salvar meu número de telefone novo no telefone de Camila somente como "Michelle" e a partir de então comecei uma saga de envio de mensagens. 

Inicialmente ela não me respondia, eu não sabia se ficava feliz ou frustrada com isso, mas eu conhecia bem a esposa que eu tinha, eu sabia os pontos fracos e comecei a usá-los ao meu favor.

Camila sempre me via com roupas comportadas, pouca maquiagem e eu quis quebrar essa visão dela de mim. Aproveitei o horário de almoço que ela teria na empresa e pela primeira vez me vesti de um jeito que ela nunca havia me visto. 

Não vou mentir que até eu me estranhei quando vi meu próprio reflexo no espelho, mas eu queria fazer aquilo não só por ela, mas por nós. Finalizei meu look com o batom vermelho sangue que eu estava segurando a uns bons cinco minutos e dirigi até o restaurante. 

Logo quando entrei me deparei com ela. Camila era do tipo que chamava atenção mesmo sem querer. Meu coração parecia querer sair da boca. Eu não tinha visto desde nossa separação. Ela usava um terninho feminino na cor giz, estava aparentemente mais magra e era possível ver algumas olheiras, minha primeira ação foi querer correr e pegá-la no colo, mas respirei fundo e coloquei uma máscara seria no rosto e andei em direção a uma mesa vazia que estava próxima a dela. No meio do caminho a máscara vacilou, eu recebi vários olhares de homens e mulheres e cheguei a ficar um pouco corada. Agradeci mentalmente quando cheguei a mesa de dois lugares e me sentei. Segurei o menu tampando parcialmente o rosto e pedi um suco de maracujá. 

Camila até o momento não havia percebido minha presença. Então eu resolvi abaixar o menu deixando meu rosto a vista e mesmo assim ela não ousava virar em minha direção.

Eu agradeci quando recebi meu copo de suco e sorvi um pouco do líquido e puxei meu celular da pequena bolsa que usava.

Você fica extremamente sexy quando fica seria Karla.

Alguns segundos depois ela pegou o celular e corou, mas sem perder aquela áurea dominante e eu mordi meu lábio inconscientemente.

Eu fico pensando se ficaria assim também enquanto fode...

Nesse momento ela teve uma crise de tosse e eu não aguentei e soltei uma gargalhada chamando atenção de algumas pessoas, inclusive a dela. E nossos olhares travaram.

Naquele momento havia somente nós duas ali. Apesar dos meses longe, era como se nunca estivéssemos realmente separadas. 

Ela umedeceu o lábio e eu engoli em seco. Ela digitou rapidamente e o celular vibrou em minha mão.

Por que você não paga pra ver, Michelle?!

Eu li e minha boceta se contraiu ao nada.

Ela se levantou deixando uma quantia na mesa e uma nota sobre a minha e saiu puxando minha mão. Não falamos uma palavra sequer até chegarmos ao motel. 

Quando passamos pela suíte ela me prendeu contra a porta e senti sua boca por toda parte de cima da minha pele. Sua boca me beijava com ânsia, e eu tentava segura-la te todas as formas sem sucesso.

Eu beijei sua boca matando toda a saudade que estava sentido por meses e suas mãos foram para a lateral do meu vestido, descer o zíper que havia ali.

Ela andou comigo até a cama e eu fiquei ajoelhada sobre ela enquanto Camila se despia com a minha ajuda. 

Eu aproveitei que Camila tirava a blusa e coloquei a mão por dentro da boxer branca, retirando seu membro de uma única vez tendo a visão do membro ereto na minha frente.

Eu o segurei com uma mão e passei a língua escutando ela gemer. Não perdi tempo e diferente do que fazia, a coloquei de uma vez na boca sem enrolação. Camila gemeu alto e deu um passo para trás antes de voltar a firmar os pés no chão e fazer um rabo de cavalo em meu cabelo e começar a foder minha boca. 

Ela nunca havia feito isso, e eu amei a sensação de senti-la assim. Suas mãos estavam firmes em meu cabelo e ela gemia rouca. Eu sentia a glande toca fundo em minha garganta e levei minha mão até meu clitóris que escorria devido a minha excitação. 

Camila bateu na minha bunda me fazendo empinar e eu gemi colocando um pouco mais dela na boca. 

Eu estava tão próxima de gozar, pressionei meus dedos com mais força e senti Camila me foder mais rápido enquanto tombava com a cabeça para trás. Os jatos de gozo espirraram no fundo da minha garganta me fazendo engolir.

Eu respirei fundo após ela se retirar da minha boca e deixei meu corpo cair contra a cama. 

Camila deu a volta a subiu na cama dando um beijo e uma mordida fraca no lado direito da minha bunda me fazendo rir. 

— Vem aqui. - Ela me chamou e eu olhei por cima do ombro, ela já estava dura novamente e movimentava a mão naquele pau maravilhoso. 

Eu apenas larguei meu corpo para trás e ela posicionou o membro na minha entrada. 

Camila segurou meu cabelo puxando minha cabeça em direção a sua boca e eu senti minha coluna dobrar em sua direção. 

— Gostosa. - Ela sussurrou no meu ouvido e eu fechei os olhos sentindo metade do seu membro me invadir.

Minha boceta se contraiu e ela mordiscou meu lóbulo, eu murmurei um palavrão e soltei o peso do meu corpo me sentindo completa. 

Eu fiquei parada alguns minutos e ergui meu corpo, me apoiando em seu joelho para ter impulso e me movi sentindo as unhas de Camila percorrerem a linha da minha coluna.

Um estalo soou no quarto e minha bunda ardeu. Eu olhei por cima do ombro. E seu olhar encontrou com o meu, ela levantou a mão e deixou outro tapa marcando minha outra nádega. E eu rebolei mais de costas pra ela.

Suas mãos vieram para minha cintura e ela forçou o quadril para cima me pegando de surpresa. Nossos movimentos passaram a ser erráticos e gozamos dessa forma. Eu estava deitada em seu peito, nossas pernas estavam entrelaçadas e suas mãos faziam um carinho gostoso em meu cabelo. 

— Eu não consigo viver sem você. - Ela falou tão baixo, mas eu fui capaz de escutar e ergui meus olhos vendo os castanhos intensos me fitarem.

— Eu não quero mais tentar viver. - Respondi sincera e ela me puxou selando meus lábios calmamente.

— Seja Lauren ou Michelle eu quero você de volta na minha vida. Nem que pra isso nós tenhamos que fazer essa loucura pra não cairmos na rotina. - Ela falou rindo mas uma lágrima escorreu do olho esquerdo.

Eu apoiei o braço e me ergui ficando ainda mais perto e sequei a lágrima teimosa que havia escorrido e selei novamente seus lábios.

— Nem que nossa loucura dure 12 horas. Nós vamos fazer dar certo dessa vez Karla Camila.

E nos beijamos novamente, aproveitando o restante das horas que tínhamos e a partir daquele dia aquele era nosso refúgio. O retorno de cada viagem acontecia a nossa pequena dose de loucura.

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