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POR FAVOR!
2 meses depois
Já se passou dois meses desde que eu voltei da casa do Hacker, mas não perdemos a comunicação, eu saio com ele toda quinta-feira. Hacker é diferente do que eu pensei, confesso que o julguei muito, antes de conhecer o mesmo. Tudo bem! eu tenho uns motivos e um GRANDE para ter julgado ele.
Poxa, no primeiro dia que eu fiquei na casa dele ele me deixou com vários hematomas no pescoço, mas eu descobri que àquele quarto era da irmã dele que morreu, até eu ficaria brava, não tô defendendo ele, Nunca! Mas eu o entendo por parte.
Agora estou aqui sentada no sofá escutando meu pai comer meu ouvido, enquanto minha mãe, Kate e Mary só observa.
-EU JÁ FALEI E VOU REPETIR, EU NÃO QUERO QUE VOCÊ FIQUE VISITANDO AQUELE GAROTO.-Meu pai grita.
-QUERO VER QUEM VAI ME IMPEDIR!-Me levanto e fico cara a cara com ele.
-É uma vadia mesmo.-Ele vem para cima de mim e começa a distribuir tapas no meu rosto.
-PARA MARCUS, PARA!-Kate grita chorando, ele para e olha para mim.
-Você vai parar de visitar aquele menino.-Ele diz aprontando o dedo na minha cara e saí de casa batendo a porta com força, passo a mão pelo nariz que agora está sangrando.
-FILHO DA PUTA!-Grito, Kate vem até mim para me dar um abraço, mas eu a empurro.-SAI KATHERINE!-Minha mãe pega ela e abraça a mesma de lado.
Subo as escadas e vou em direção ao meu quarto, chego lá e começo a procurar meus comprimidos. Abro a gaveta que eu sempre guardo e não acho nada, olho nas cômodas que fica ao lado da minha cama e nada, procuro no banheiro, nada, olho embaixo da cama e... nada.
Saio do meu quarto e começo a procurar no guarda-roupa da minha mãe, no mesmo momento em que ela chega, mas não paro de procurar.
-Ok, olhe olhe.-Ela começa a falar, mas em momento algum eu parei de procurar.-Podemos ir para o hospital, está bem?
-EU NÃO VOU PARA A PORRA DE UM HOSPITAL!-Grito-Se você ligar...-Me viro para a mesma e vejo que ela está com um celular.-Mãe... mãe...
-Olha, podemos fazer a retirada de novo, amor. está tudo bem!
-Não ligue...para a porra do hospital!
-Mas...-Ela tentar falar, mas eu a interrompo.
-Se você tentar me colocar em uma PORRA de hospital... Juro por Deus, vamos ter um problema!-Digo apontando em sua direção.
-Maya, não. Você está fora de controle!-Ela começa a discar no celular.
-Abaixe esse celular!-Falo tentando regular minha respiração.
-Abaixe o celular!-Vou para cima dela, para tentar pegar o celular, mas ela coloca a mão para trás.-ABAIXE A PORRA... DO CELULAR.-O celular da cai no chão bem atrás de mim.-Fico cara a cara com ela.-Onde é que você escondeu? Onde você colocou minha pílulas, mãe?-Ela não responde.-ONDE É QUE VOCÊ ESCONDEU?
-Você está no meu caminho.-Ela diz e me empurra, me fazendo cair no chão.-Saí do meu caminho, estou chamando a polícia.-Ela sai rápido do quarto.
-Mãe, Não. você não pode! você não pode fazer isso.-Falo indo atrás dela.
-Sim! Eu posso você. Você não pode me atacar na MINHA própria casa.-pega a mesma pelo braço e faço ela virar para mim.
-EU FAÇO O QUE EU QUISER!-Grito na cara dela.
-EU TE CRIEI!-Ela grita e eu paraliso.-TE CRIEI, TA CERTO?!-E VOCÊ NÃO BOTA MEDO EM MIM!-Ficamos por alguns segundos nos encarando, até que ela quebra o silêncio.
-Você não é uma boa pessoa, Maya.-Ela diz com a voz fraca. Fico encarando ele por alguns segundos, solto uma risada sarcástica.-Você está rindo...? Sério? Você se orgulha disso?
-Sabe o que é uma vergonha, mãe?-Ela não responde.-Meu pai é um estuprador. Meio que te impede de admitir que merda de mãe você é.-A mesmo começa a chorar.-Ah... Pobre Eliza... A filha é uma viciada, mas, você sabe...? o pai dela é um estuprador! Que gerou traumas a infância dela toda.-Minha mão começam a tremer.
-Ouviu, Kate?-Falo alto Começo a andar em direção ao quarto da kate.-Você ouviu isso?-Chego na porta do quanto dela e entro.-Eu não quero colocar muita pressão em você, mas você provavelmente vai ter que ser uma porra de uma neurocirurgiã, ou talvez uma astronauta.-Olho para Kate que está deitado na cama virada para a parede.-porque senão, mamãe não terá orgulho de nenhuma de nós duas, e isso significa que pode, nada verdade, APENAS SER CULPA DELA.
-Maya!-Kate fala bem baixinho, mas eu a interrompo.
-Sim, isso significa que talvez, não, na verdade ela, FODEU TUDO!-Grito.
-PARA!-Kate grita.
-Ta, isso é suficiente, Maya.
-Para ser honesta...
-Já chega Maya!-Eliza pega no meu braço.
-Não me toque, porra!-Empurro ela.-Você quer me bater?-Falo contra o rosto dela.
-JÁ CHEGA!-Kate grita.-VOCÊ ESTÁ DOENTE...-Ela vem para cima de mim.
-SAÍ DE CIMA DE MIM!-Empurro Kate, que caí na cama dela.
-NÃO TOQUE NELA!-Eliza exigiu, e me deu um tapa na cara.-Saí, dê o fora daqui!-Ela me empurra para fora do quarto e tranca a porta.
-ONDE ESTÃO MEUS COMPRIMIDOS?-Começo a chutar a porta com toda força que tenho.-ONDE VOCÊ COLOCOU?-Chuto com mais força e acabo quebrando a mesma, mas no momento não liguei só continuei chutando.
Vou em direção ao quarto dela e começo a jogar as coisas que fica em cima da cômoda, derrubo a cômoda no chão, passo as mãos em uma estante e jogo tudo que estava em cima da mesma no chão.
-VOCÊ QUER SE METER NA MINHA VIDA?-Volto a porta da Kate e bato com tanta força que ela abre.-VOCÊ QUER QUE EU PARE DE USAR DROGAS, NÉ?
-Maya chega!-Minha mãe diz chorando abraçada com Kate.
-SE EU PARO DE USAR DROGAS O QUE EU FAÇO? HEIN...? O QUE VOCÊ QUER QUE EU FAÇA?-Grito na cara dela.
-Maya, por favor!
-ISSO TUDO É CULPA SUA! VOCÊ NÃO ME RECONHECE, POIS EU TAMBÉM NÃO!
Saio do quarto e vou para o do meu pai, sim eles são casados, mas dormem em camas separadas.-Onde ela guardou?-Fiquei repentindo isso várias e várias vezes, passei as mãos pelos cabelos e comecei a puxar cada fio com tremenda força.
-SE QUERIA QUE EU FOSSE DIFERENTE...? EU TAMBÉM! VOCÊ ME ODEIA? EU TAMBÉM!
-ONDE VOCÊ COLOCOU ELES?-Tento procurar no quarto, mas não acho então desisto.
Saio do quarto do meu pai andando lentamente, paro no corredor e deslizo até o chão.
-Vocês não entendem!-Começo a chorar.-Vocês nunca vão me entender.-Não sei o que aconteceu comigo naquela momento, eu só chorei.
Abraço meu joelho e fico lá durante uns 10 minutos, até Kate vim até mim e me abraçar.
-Desculpa!-Digo baixo entre soluços, ela apenas assentiu com a cabeça.
Kate me ajudou a levantar e me levou para o meu quarto. ela me ajudou a tomar banho e depois falou que ia preparar algo para mim comer, só fiquei deitada esperando a mesma. Depois de um tempo ela volta com uma bandeja cheia de alimentos.
-Quando foi a última vez que você comeu?-Ela coloca a bandeja na minha frente.
-Semana passada.-Digo e ela me olha com o olho arregalado.
-Porra Maya! Você que quer o que? Morrer?-Afirmo com a cabeça, ela abaixa a cabeça.-Maya eu entendo vo...-Interrompo ela.
-Você não me entende, ok?-Ela abaixa a cabeça.-Você não imagina a dor que eu sinto. Você não tem noção do que eu passo.
-Então me diz o que você passa, por favor! Eu quero te entender.-Ela diz com lágrimas no olho.
-Isso não é assunto para você!
-Maya você não se abre com ninguém, eu sou sua irmã, você deveria me contar as coisas. por que você não me fala o que aquele monstro faz ou fez ,com você?-Ela pergunta passando as mãos sobre o rosto para tirar o excesso das lágrimas.
-Para que eu vou te contar? para você ficar traumatizada?-Ela parece desistir e só me ajuda a comer
QUEBRA DE TEMPO
⚠️T.A⚠️
Termino de comer e me sinto mal, acho que comi muito, não sei. Fico um tempo parada vendo se a vontade de vomitar passa, mas não passa, pelo ao contrário veio mais forte.
Corro para o banheiro, me ajoelho em frente a privada, fico esperando até vim o que acabei de ingerir para fora, mas não veio. Coloco a mão na goela, Uma... Duas... Três vezes... E nada.
-Merda!-Sussurro para mim mesma e faço o mesmo procedimento mais 5 vezes.-Não... não...-Começo a chorar, levanto e vou para as gavetas do meu banheiro e pego um remédio que me faz vomitar. Coloco meu dedo novamente na goela e forço, até que finalmente começo a colocar meu almoço para fora...
Fiquei lá durante um tempo.
QUEBRA DE TEMPO
⚠️Cenas que podem causar gatilho (Depressão/ansiedade).⚠️
Saio do banheiro e vou para frente do espelho. Olho bem para o corpo que reflete no espelho, aperto a minhas coxas com as mãos, elas estão muito maiores. Fico de lado e vejo que minha barriga está com um buchinho.
Começo a chorar de novo. Por que eu sou assim? Aperto meu bichinho e respiro fundo. Olho para o lado e vejo minha cômoda que fica meus kits de maquiagem, penso muito no que vou fazer, mas não tenho um bom motivo para não fazer, então vou até minha cômoda e pego meu estojo, abro o mesmo e lá encontro minha caixinha que guardo minha lâmina. Pego a caixinha e abro ela.
Pego a lâmina e começo a tremer muito, isso sempre acontece. Faço leves cortes não quero ter uma hemorragia.
-Droga!-Sussurro assim que vejo
-Droga!-Sussurro assim que vejo que cortei fundo e está sangrando muito.-Porra... Porra!
QUEBRA DE TEMPO
Fiquei umas meia hora fazendo a porra dos cortes pararem de sangrar e agora estou deitada mexendo no celular. Assim que levanto vejo meu celular vibrando, vejo quem está me perturbando, e adivinha...? Sim, Hacker.
VINAGRETE 🥗
Call on
VINAGRETE 🥗: Oiie Pequena!
EU:Oiie vinagrete, por que me
perturba?
VINAGRETE 🥗: Vinagrete é meu pau!
EU:Que pau? O que você nem tem?
VINAGRETE 🥗: Não! O que quase foi parar na sua garganta a dois meses atrás.
Call off
Vincent é tão abusado quando ele quer, que eu tive que desligar na cara dele, ele deve ter ficado puto ou ele deve ser rido. Eu não tinha mencionado, mas a dois meses atrás, quando havíamos chegado a casa de Hacker, a gente ficou se provocando tanto que quase fomos parar na cama.
Me pego pensando de novo no quão bom foi aquela noite...
FLASHBACK ON
-Eu não sou louco para fazer sexo com você! Eu sou louco para fuder você, te meter com tanta força que você não vai ter ideia se chora ou grita, tenho vontade de te fuder com tanta, mais tanta força que no outro dia vou ter que contratar pessoas para cuidar de você, porque você não vai conseguir mover um membro do seu lindo e perfeito corpo.-Ele disse tudo isso olhando para mim, e bom eu estou paralisada não sei o que fazer, acho que ele falou tudo isso porque está chapado.-E você pode achar que eu tô falando tudo isso porque eu tô chapado, mas não! Os pensamentos que eu tenho com você são tão pesados e eróticos que eu teria que ter pena de você na cama.
Me viro para frente e tento raciocinar tudo que ele acabou de dizer. Ele arranca o carro.
Ficamos em silêncio até chegar em casa. Entramos na mansão e eu e Hacker não trocamos nem um assunto. Subo para o quarto em que estou hospedada e tomo um banho para relaxar o estresse, vou para o closet e coloco um pijama que é um sutiã rendado preto com uma blusinha fina transparente e uma calcinha também de renda. Sou meia burra por usar um pijama desses com uma casa cheia de gangster? Sim, mas os meninos tá na boate e eu o hacker, deve está no décimo sono.
ROUPA DA MAYA
Assim que eu ia deitar sinto minha barriga roncar alto, deve ser por conta que tudo que eu havia comido eu vomitei, vejo que são 04:40 da madrugada.
Desço as escadas e vejo tudo escuro, como eu falei os meninos ainda estão na boate. Vou para a cozinha e abro a geladeira, bato o olho em uma torta de frango com catupiry, começo a comer, mesmo com dificuldade eu consigo. Depois que comi, lavo o prato e o copo que eu havia bebido Coca-Cola. Estava secando minhas mãos quando sinto duas mãos na minha cintura, meu corpo se arrepia todo, quando sinto uma respiração gelada no meu pescoço.
-Você usando essas pequenas de roupa em uma casa onde só tem homens...Tá querendo morrer?-Ele pergunta apertando minha cintura.
-Mas, Bryce e os meninos não estão aqui.-Ele me puxa para ficar mais próxima dele, consigo sentir seu volume mesmo sem ele estar excitado.
-Estou falando dos meus homens, esqueceu que você está de baixo do meu teto e aqui é cercado de homens?-Ele começa a mexer minha cintura, engulo seco por sentir seu membro ficar duro.
-Não se preocupe, hoje é minha última noite aqui, você e esses homens nunca mais veram meu corpo ou minha cara.-Me viro de frente para ele e vejo o mesmo só de calça moletom e sem camisa, mordo os lábios, por que ele tem que ser tão gostoso?
-Eu posso te ver, somente eu, eles não precisam olhar o que já é bastante apreciado!-Dou um sorriso de lado, porque no meu ponto de vista isso é ciúmes.-Está com ciúmes Hacker? logo você o todo poderoso.
-Não estou com ciúmes, não tenho ciúmes de puta.-Ele pega um copo de água e coloca na boca.
-PUTA É SUA MÃE, lava a boca para falar de mim.-Assim que falo, Hacker me pega pelo pescoço e aponta uma arma para minha testa.
-Você não tem o direito de falar da minha mãe.-Os olhos dele está tão escuro.
-Você é louco? Seu filho da puta, tá achando que eu tenho medo de uma arma aponta para mim?-Sim, eu tenho! Mas não tenho amor a vida, então...-Vai se fuder! Seu bipolar de merda.-Falo e ele cai na risada.
-Eu sou bipolar e louco? Essa arma que está apontada para você é de plástico.-QUE? Tiro a arma da mão de Hacker e olho bem para ela. É de plástico.
-Por que caralhos você tem uma arma de plástico na sua casa?-Ele continua rindo que nem um idiota. Não sei onde está a graça.
-Essa arma é do meu primo, ele veio aqui com o meu irmão e deve ter deixado aí.-Ele diz tentando manter a risada.
-Pau no cu!-Xingo ele, saio da cozinha.
Vou para sala e resolvo ver se passa algo de bom, coloco em um filme que se não me engano se chama 365 days, nunca ouvi falar vou deixar aí mesmo. Hacker chaga na sala e da um sorriso assim que olha para a tv, ele se senta do meu lado, não entendi muito bem o porque do sorriso, mas ok.
QUEBRA DE TEMPO
Estávamos assistindo o filme até que chega a parte do barco, arregalo os olhos e olho para o lado, Hacker está concentrado em seu celular, puta merda que porra de cena é essa? Ainda bem que estou debaixo da coberta. Cruzo as pernas e mordo meus lábios, coloco minha mão em cima da calcinha e aperto, isso foi tão lento que Hacker não percebeu, amém.
Fecho os olhos por conta da tamanha excitação que estou e respiro fundo, logo sinto algo se aproximar de mim, olho para a minha direita e vejo Hacker com um sorriso de lado.
-Se tocando Sra.Delyons?!-Ele se aproxima mais e pega na minha mão que está em cima da minha calcinha, respiro fundo novamente.
-Me deixa Hacker!-Tiro a mão dele e a minha, mas não adiantou muito coisa já que com uma mão ele pegou minha duas mãos e as prendeu.
-Nunca!-Ele coloca uma mão no meu peito e aperta, solto um gemido abafado e olho para a tv.
-Então faz logo o que você quer fazer!-Falo quase sussurrando, ele ri de lado e fala:
-Já? Tá tão desesperada assim, para eu te tocar?-Olho para ele que estava olhando para a tv, mas logo põe sua atenção em mim, ficamos nos encarando por alguns segundos.
-Eu não, mas você pareceu que sim!-Agora eu dou um sorriso de lado.
-Do que você tá falando?-Ele fala confuso e abaixo a alça do meu pijama deixando meu seio esquerdo a mostra, ele abocanha meu seio descoberto e eu solto um gemido baixo, porém longo.
-Estou falando de você ter batido uma punheta pensando em mim.-Assim que falo Hacker tira a boca do meu peito e começa a tossir, já eu fico olhando para ele com um sorriso de lado e apertando meu seio esquerdo. Estou tão excitada que meu peito está doendo muito. acho que meus dias estão chegando, sempre fico assim quando está preste a descer.
-Eu não bati uma pensada em você!-Ele nega, como ele consegue negar?
-Tudo bem! você pode desmentir até não aguentar, mas só para deixar claro, eu estava acordada. eu tenho insônia não consigo dormir direito, ainda mais com você chamando meu nome e gemendo baixo.-Olho para ele que parece pensar no que fez.
-Foda-se! Bati mesmo vai fazer o que?-Ele se aproxima da minha boca.-Você não vai fazer nada, sabe por que?-Balanço a cabeça em negação, ele vai descendo a mão em direção a minha intima.-Porque eu vou fazer você gritar meu nome até não consegui mais falar!-Ele enfia a mão dentro da minha calcinha de renda e massageia meu clitóris lentamente.-Você de preto fica tão sexy.-Solto um gemido alto pelo ato dele adentrar dois dedo dentro de mim.-Quando você entrou naquela evento de preto... Porra. eu poderia ter gozado alí mesmo, só por você está com aquelas pernas a mostra, ou quando você subiu naquele palco... Me imaginei te fudendo por ele todo, por cada canto daquele Salão.-Ele aumenta os movimentos com as mãos.
-Vinnie... Mais rápido...-Caralho, eu poderia gozar agora, mas não vou dar esse gostinho para o Hacker.
Foi o que eu pensei, Até Hacker aumentar os movimentos com uma velocidade fora do normal, ele continuou falando coisa eróticas no meu ouvido e sobre querer me fuder igual o massimo fez com a Laura na cena do barco. Isso eu vou cobrar.
Minutos depois não consegui me conter e acabei me desmanchando na mão de Hacker-PORRA...-Puta merda que orgasmo foi esse. Hacker dá um sorriso vitorioso e tira seus dedos da minha vagina e coloca lentamente na boca.
-Seu gosto é maravilhoso!-Ele diz e se levanta, olho para ele com o olhar confuso.
-O que está fazendo?-Pergunto ofegante.
-To indo dormir, por que?-Ele pergunta sorrindo.
-Não vai continuar o trabalho?
-Não! eu só queria ouvir você gemendo meu nome, para quando você pensar em contar para alguém que ouviu eu bater uma pensando em você, eu conto que você estava gemendo e quase gritando meu nome.-Ele falou rindo e subiu para o quarto dele. FILHO DA PUTA.
FLASHBACK OFF
Naquela noite eu tive que tomar um banho gelado para abaixar o fogo que eu fiquei e fui dormir.
Continua...
Gente linda me desculpa pelo atraso para postar esse capítulo, eu não estava conseguindo pensar em nada para fazer e comecei a ficar nervosa Por que a fic cresceu muito, tipo foi bem rápido, já está com 11,2K MANO??
Muito obrigada mesmo, eu nunca pensei que ia está agradecendo por algo que eu fiz ter batido 11,2K!
Para mim é muito coisa!!
Muito obrigada vocês tem meu coração!!
Algumas pessoas me perguntaram no PV se ia vim o hot, mas não vou fazer o hot por agora! Já vi muitas autoras sendo "julgadas" por fazerem hot cedo demais, então não vou fazer agora, até porque estamos no capítulo 11, não ia ser bom e eu também preciso de umas 3 semanas para planejar o HOT, porque não sei fazer, Mas é isso!
Espero que tenham gostado!!
(3460 Palavras)