Simplesmente Lasciva

By ChelsiaFaria

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Scarlett Rose é titulada como " Lasciva" em todos os lugares em que vai. Principalmente na universidade onde... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81

Capítulo 29

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By ChelsiaFaria

Eu não tive como negar aquele pedido feito com tanto carinho e sensualidade.

Eu não voltei a ver mais o Theo naquele dia. No dia a seguir, como marcado um dia antes, era para nos encontrarmos na biblioteca para que eu começasse as explicações a ele. Quando a aula terminou e fomos dispensados, eu estava saindo da sala quando o Brandon veio rapidamente para o meu lado e tentou me agarrar, mas eu o impedi. Eu honestamente não teria muita dificuldade em o nocautear, mas eu preferia não ter mais problemas.

— Você vai me evitar até quando?

— Eu não estou te evitando, eu simplesmente não estou falando com você, é diferente.

— E porque exatamente não está falando comigo?

Não respondi.

— Você não pode me odiar para sempre Scar. - Ele revirou os olhos emburrado.

Eu olhei para ele com dúvida.

— Odiar você? - Ele ergueu uma sobrancelha e eu dei uma falsa gargalhada. — Até mesmo você devia saber que você não é tão importante assim.

Ele suspirou.

— Você diz sempre isso Scar.

— Se sabe porque insistir? - Perguntei sem entender.

— Eu sei que um dia você vai me am...

— Nunca. - Falei séria o interrompendo e ele me olhou sem nenhum espanto evidente, como se já estivesse esperando aquela resposta. — Sabe, eu não entendo você... - Eu toquei o meu queixo, curiosa. — Você sabe perfeitamente em que condições a gente começou a ficar, você sabe, que eu não estou procurando nenhum namorado, relacionamento, nada... você sabe de tudo isso, mas ainda assim prefere agir como se não soubesse, seu jeito de agir é curioso.

— Não é exatamente você quem define se você vai ou não namorar.

— Ah não? - A minha expressão espantada foi meio irónica.

— Não.

— E quem define?

— O destino. - Eu olhei incrédula para ele.

— Qual destino? - Perguntei com uma expressão um tanto quanto engraçada.

— Ah, você não acredita no destino?

— Talvez eu não esteja entendendo em que contexto você coloca o Destino nesse assunto.

— Tem coisas que só acontecem por causa do destino Scar.

— Ah, jura? - O meu sarcasmo estava passando dos limites.

— Sim. - Respondeu e eu toquei a ponta do meu nariz, pensativa.

— Você me fazer de boba a algumas semanas atrás por causa do Theo foi obra do destino também?

Ele engoliu em seco e ficou sério.

— Eu não fiz você de boba.

— Não, você não, o destino fez, certo? - Ele olhou para mim angustiado, parecia também que estava tentando pensar em alguma coisa inteligente para o tirar daquela situação, quando o homem que tem atormentado os meus sonhos chegou.

Atormentado de uma maneira deliciosa.

Quando eu o vi, me apercebi que eu não havia sonhado no dia anterior, ele estava realmente diferente. Mas não importava de que maneira ele vinha apresentado, o meu desejo por ele era sempre intenso. Ele estava com uma calça cargo castanha, uma camisa em um verde fraco aberta, enrolada até aos cotovelos e por dentro uma camiseta com apenas três linhas pretas com escrita, usava tênis normais brancos. Estava com um colar diferente naquele dia, aquele, parecia ser prata, continuava também com o brinco na orelha direita. O cabelo ainda estava em uma cortina ondulada, mas parecia que naquele dia ele tinha passado alguma coisa, talvez fosse o secador?

Ele estava andando na minha direção sorrindo imensamente deixando as garotas espalhadas pelo corredor babando. Mas devo frisar que quando o Brandon se virou para trás, e os seus olhares se cruzaram, o seu sorriso ficou ainda maior.

— Interrompo? - Ele perguntou parando na minha frente.

— Sim.

— Não. - O Brandon e eu respondemos em ao mesmo tempo e eu revirei os olhos.

— Bom, eu gostaria de poder lamentar por estar interrompendo, mas estou precisando da Scarlett nesse momento, então... - O Brandon olhou para ele em dúvida.

— Precisando da Scar nesse momento? Quem é você mesmo? - O Theo inclinou levemente a cabeça para o lado e sorriu.

— Delahaye. - Falou calmamente e o Brandon olhou para ele sem acreditar.

— Theodore?

— Ah, você sabe o meu nome. Isso é muito bom. - Eu queria rir da expressão que o Theo fez, mas me mantive séria.

— Como você ficou... Não... - Ele abanou a cabeça freneticamente. — Como assim precisa da Scarlett agora, não nota que ela está conversando comigo?

O Theo olhou para mim relaxado.

— Estava?

— Não. - Dei de ombros e o Brandon olhou para mim como se eu fosse do outro mundo.

— Bom, visto que ninguém estava conversando com ninguém...- O Theo passou o Brandon e veio para o meu lado colocando a mão na minha cintura. — A gente precisa resolver os nossos pendentes agora, eu estou livre. - Ele simplesmente ignorou por completo a presença do Brandon.

— Sim. - Aquiesci. — Eu também. - Me virei para o Brandon sem me soltar do aperto do Theo. — A gente se fala depois. - Me despedi dele com um piscar e um sorriso sem nem esperar nenhuma resposta e fomos deixando um Brandon pasmo para trás.

Quando estávamos longe o suficiente da visão do Brandon, em um corredor não tão movimentado perto da biblioteca, o Theo tirou a mão da minha cintura.

— Agora virei parte do seu joguinho também? - Perguntei e ele sorriu como se tivesse sido pego e levantou as mãos para o alto em rendição.

— Ah, eu tenho que admitir, foi muito prazeroso. - Deu de ombros. — Mas se estava gostando tanto, é só dizer que eu coloco de volta. E se pedir com muito carinho...- Ele me puxou para mais perto e as suas mãos desceram para a minha bunda, apertando. — Eu posso fazer bem mais do que só apertar a cintura.

— Você ficou tão descarado, eu ainda sou a sua professora sabe? Posso punir você por se insinuar para mim.

Ele me puxou para mais perto e semicerrou os olhos os fixando nos meus lábios.

— Faz, um bom tempo que eu não sinto o seu corpo quente debaixo do meu...- As mãos dele subiram até as minhas costas. — Por favor, me dê o prazer de ser punido por você.

Eu encostei os nossos rostos e mordi o lábio inferior dele, mas não fiz nada além daquilo. Me soltei com facilidade e andei.

— Você, vai virar um ninfomaníaco se continuar assim. - Ele não respondeu, simplesmente gargalhou e andou atrás de mim durante o caminho restante até a biblioteca.

Quando chegámos, ela estava vazia. Na verdade, dificilmente ela ficava cheia, mas naquele dia em especial não tinha lá ninguém além da bibliotecária. Nós escolhemos uma mesa pequena de dois lugares bem perto das prateleiras do lado esquerdo, oposto a porta e a bibliotecária, era um lugar meio escondido. E eu não entendia o motivo de ele ter escolhido um lugar tão distante dos livros mais importantes no momento, nós estávamos exatamente sentados perto a da área " Romance."

Começamos com uma recapitulação sobre o que ele ainda se lembrava das aulas em que ele esteve presente. Depois entramos para os cálculos, não eram tão difíceis quanto pareciam. E o Theo tinha uma capacidade de interpretação e entendimento rápida e eficiente, não era atoa que a gente disputava o pódio e a classificação de melhores alunos.

Vê-lo tão concentrado e sério nos cálculos estava me deixando meio quente. Mas eu precisava me focar, era de facto desconcertante, ele não estava fazendo absolutamente nada além de estudar, mas até vê-lo estudar estava mexendo com os meus sentidos. Talvez a gente precisasse rapidamente tranzar, é como ele mesmo disse, a gente estava a muito tempo sem fazer nada. Nem eu mesma entendia o porquê de não ter tomado nenhuma inciativa, e ele também, se limitava a me provocar. Era engraçado, porque as atitudes do Theo agora, me faziam lembrar muito as atitudes de uma pessoa que eu conheço muito bem.

Quando eu voltei a realidade, o Theo estava me encarando com intensidade com a cabeça levemente inclinada para o lado. Eu ergui uma sobrancelha e olhei para ele em dúvida.

— O que foi?

- Porque você mesma não me responde? - Ele sorriu. — Estou vendo que me comer com os olhos é bem mais satisfatório para você do que explicar a matéria para mim.

Eu contive um riso.

— Como você se apercebeu que eu estava comendo você com os olhos? Isso só mostra que você estava tão ou mais distraído do que eu. - Ele deu de ombros.

— Tudo bem...eu posso admitir que também estava comendo você com os olhos.

Eu revirei os olhos.

— Mas eu nunca imaginei que comer você com os olhos enquanto você também me comia com os olhos pudesse ser tão prazeroso.

— Você já notou o quanto a sua boca ficou suja ultimamente?

Ele riu e se inclinou para frente, falando o mais baixo possível para que ninguém ouvisse, o que eu nem achei necessário visto que só estávamos os dois lá, tirando a bibliotecária que parecia que tinha entrado em estado de hibernação.

— Será que a minha boca suja causa em você o que a sua causa em mim? - Perguntou com um olhar curioso, e eu decidi que talvez eu devesse entrar no jogo dele também. Eu copiei o movimento dele me inclinado para frente e nós ficamos meio próximos.

— Eu não sei muito bem...- me fiz de desentendida. — O que eu causo em você?

Ele mostrou um sorriso presunçoso.

— Muitas coisas. - Eu franzi o cenho ainda em falsa confusão.

— Meio vago... - eu olhei rapidamente para onde nós estávamos em suspense e logo olhei para ele. — Será que... você fica quente...excitado...duro... - falei com uma voz doce sem desviar o olhar dos olhos dele. — Com o corpo fervendo de tanto tesão e vontade de me ter por baixo de você...por cima de você... chupando... lambendo... mordendo... mordiscando... arranhando...- A minha mão passou graciosamente pelo braço dele apoiado na mesa. — Será que você almeja que você possa engolir essas palavras ousadas e provocativas que você está sempre me dizendo? Que você...fique tão rouco de tanto gemer que não consiga nem mesmo dizer o seu próprio nome? Que você...- levei a minha mão até ao peito dele e subi até ao pescoço tocando o seu colar. —Será que você... está sedento e viciado pelo meu corpo como eu estou pelo seu?

— Ele não respondeu. - Por que...é exatamente dessa forma que eu me sinto quando da sua boca saem palavras tão sujas e ousadas... ousadas e excitantes ... Nesse momento, eu estou tão pronta para você, que nem me importaria de dar para você bem aqui.

Ele ficou vidrado em mim durante um tempo com a boca entreaberta e pestanejando devagar. Ele passou a língua pelo lábio inferior inconscientemente e afastou a sua cadeira da mesa, se levantando logo depois, sem qualquer tipo de dificuldade, ele me tirou da cadeira me puxando para si sem graciosidade e os nossos corpos se chocaram com o impacto, as mãos dele subiram desde a minha cintura aonde elas estavam e passearam pelo meu corpo, a minha barriga...as minhas costas...o meu peito, apalpou devagar os meus seios roubando um gemido de mim, e elas finalmente pousaram no meu pescoço.

— Ainda bem que você não se importa de ser comida aqui. - Ele falou fazendo os seus dedos subirem e descerem pelo meu pescoço. —Porque eu já estava tentando adivinhar o que fazer para você dar para mim bem aqui. E olha só...- as mãos dele puxaram mais o meu rosto para ele, as pontas dos nossos narizes estavam chocando. — As palavras sujas que eu disse para você só aceleraram o processo. - Ele ficou pensativo por um mero segundo. - Talvez eu deva dizer elas mais vezes...

Sem nem mesmo deixar ele terminar, eu colei os nossos lábios e o beijei. Ele, claramente correspondeu, nós não estávamos nos beijando como ontem lá no refeitório, pois hoje, a gente não tinha telespectadores, não havia necessidade de ter inibições.

As minhas mãos passaram por cima da camiseta dele e pousaram lá, só apertando e saboreando o corpo quente e duro. As mãos dele também não ficaram de fora, ele também apertou, arranhou e esfregou os nossos corpos.

Ele nos puxou mais para as prateleiras dos livros, de modo a ficarmos ainda mais escondidos. As mãos dele apertaram a minha bunda com força e foram para a parte frontal e abaixo do meu corpo, abrindo o botão da minha calça e consecutivamente o zíper, quando a mão dele adentrou para a minha calcinha, eu não pude controlar o gemido alto que saiu da minha boca.

Ele, como sempre e a tempo, conseguiu conter aquele gemido audível com os seus lábios em mim.

— A bibliotecária pode não ser muito ativa, mas eu acredito que ela não é surda. - Ele sussurrou rindo da minha cara e eu nem me importei.

— Eu acredito que ela ficaria feliz em ouvir e possivelmente ver toda a emoção que está faltando na vida dela. -Deu um fraco sorriso, mas voltou ao que estava fazendo. Ele nos puxou para ainda mais dentro daquele pequeno intervalo sem saída, caso alguém entrasse, a pessoa teria que pelo menos vir até aonde nós estávamos para poder nos ver. Com agilidade, me virou de costas para ele, apertou as palmas das suas mãos na minha barriga me mantendo completamente colada a ele, a minha bunda estava apertando duro no pau dele, e aquilo só estava dando descargas elétricas pelo meu corpo.

A respiração dele na minha orelha já estava entrecortada e irregular, sentir o calor que ele emanava, só estava me deixando mais excitada. Ele decidiu não deixar as mãos tão estáticas e as passou pelo meu corpo. Ele estava apertando e apalpando o meu corpo como se o estivesse saboreando. Lenta e de vagarosamente, como se não quisesse que acabasse.

As mãos dele subiram para os meus seios e apertou os meus mamilos duros por cima do cropped, pela posição em que ele me colocou, eu não podia fazer mais nada além de aproveitar as sensações prazerosas que ele estava me proporcionando sem muito esforço. E nem era de se admirar, visto que eu estava praticamente sedenta dele.

As suas mãos foram lentamente, para onde terminava o cropped e ele grudou os seus dedos naquela área nua e foi subindo de uma maneira provocadora por baixo dele, quando a ponta do dedo dele tocou o meu mamilo e o apertou, eu tive que me controlar bastante para não deixar aquele gemido escapar. Ele preencheu as suas mãos quentes com os meus seios e ficou fazendo movimentos circulares com eles.

— Eu gostaria... imenso que você pudesse sentir o que eu estou sentindo agora só por tocar os seus mamilos duros.

— Eu...acredito, que estou sentindo. - Falei praticamente em um gemido abafado.

Ele deixou uma das mãos lá brincando com o meu mamilo, e a outra, desceu para a minha barriga, os seus dedos passeavam e acariciavam devagar causando arrepios pelo meu corpo. A mão dele chegou até a minha virilha e continuou fazendo movimentos lentos e circulares naquela parte íntima e sensível. A mão que estava tocando o meu mamilo desceu também, o auxiliando para abrir a minha calça.

Quando a mão dele adentrou e seguiu para aquele ponto duro aonde estava toda a minha excitação eu inclinei a minha cabeça no peito dele e fiquei saboreando as sensações que eram os seus dedos quentes. Enquanto uma mão brincava com o meu clitóris e por vezes até descia para a minha entrada húmida, só roçando, a outra voltou ao meu seio esquerdo e apertou o meu mamilo novamente, mas não parou por aí, os lábios dele cravaram no meu pescoço. Ele estava me beijando e deixando leves chupões.

Senti necessidade de fazer alguma coisa também, mas a posição em que eu me encontrava, não facilitava os meus planos. Eu estava completamente entregue a ele, quando o dedo dele finalmente entrou em mim, gemidos baixos que eu não pude controlar escaparam, eu fiquei esfregando a minha bunda com intensidade no pau dele, tirando dele também gemidos castros. Ele também já não podia aguentar ficar só provocando.

Ele me inclinou para frente e eu me apoiei na estante que estava de frente a mim, para manter o equilíbrio, pois o meu corpo parecia que estava saindo de uma atrofia. Senti ele se agachando por trás de mim, segundos depois, senti a respiração dele na minha bunda, ele me inclinou mais e abriu mais as minhas pernas, dando acesso e visibilidade de mim pela totalidade.

Com delicadeza, senti os lábios dele sugando todos os líquidos de excitação que estavam saindo de mim, ele estava chupando e sugando com vontade, houve até um breve momento em que ele passou a língua desde ao meu clitóris até aos meus lábios, aquilo foi breve, ele rapidamente se levantou e eu ouvi o som de um pacote sendo rasgado, de maneira provocativa, ele pincelou o seu pau na minha entrada me fazendo alucinar ainda mais.

— Oh, sim....

— Não vou negar... - Ele falava entrecortadamente. — Que estou realizando uma das minhas fantasias sexuais. - Nem mesmo me deu tempo de responder que ele já enfiou tudo dele em mim. Quando ele começou a se mover lentamente dentro de mim, eu fechei os meus olhos e me concentrei nos gemidos que ele estava deixando escapar. — E eu tenho tantas...oh...sim... que preciso realizar... com você... só com você... E Deus.... é tão bom.

Os movimentos lentos por vezes aumentavam de velocidade. Mas não tanta, porque embora não tivesse ninguém ao redor, aquele som selvagem que eram os nossos corpos se chocando, ainda podia muito bem ser ouvido. Ele adotou uma velocidade favorável para nós os dois, sem acordar aquele urso hibernando que era a bibliotecária. Em um rápido movimento ele me virou de frente a ele e me grudou na prateleira velha que tinha lá, levantou a minha perna esquerda, facilitando as investidas dele. Eu aproveitei que já podia olhar para o rosto dele se contorcendo de prazer e selei os nossos lábios em um beijo necessitado. As investidas continuaram, fortes...duras...fundas...prazerosas...

Na medida em que os nossos gemidos aumentavam, e os nossos lábios já não estavam grudados, ele fez eu me inclinar para trás e aproveitou a oportunidade sem inclinado para frente e abocanhou o meu os meus seios, um depois do outro. Aquilo foi definitivamente o ponto alto para que eu atingisse o ápice. Os meus mamilos estavam tão doloridos e sensíveis, que quando ele os chupou por inteiro eu não mais conter o prazer que já estava acumulado dentro de mim, depois de mais algumas investidas, ele também alcançou o ápice. Nós ficamos ainda naquela posição tentando recuperar o folego, quando ouvimos vozes em direção a porta e rapidamente nos arrumamos e sentamos, voltando ao motivo para o qual a gente estava na biblioteca.

Quando um pequeno grupo de pessoas passou por nós indo ficar do lado oposto ao nosso, o Theo sorriu.

— Consegue imaginar o que aconteceria se eles nos pegassem aí?

— Foi você que começou. - Falei acusadora. — E eu não veria problema algum em fazer disso uma orgia. - Falei e ele riu.

— Você estava me comendo com o olhar. - Justificou.

— Você pediu para ser comido. - Ele abriu a boca em espanto. — E olha só, a gente acabou estudando de uma maneira bem mais gostosa. - Ele tocou o queixo meio distraído.

— Se estudar fosse sempre assim tão gostoso e prazeroso, acredito que ele estaria repleto de autodidatas.

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