Simplesmente Lasciva

By ChelsiaFaria

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Scarlett Rose é titulada como " Lasciva" em todos os lugares em que vai. Principalmente na universidade onde... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81

Capítulo 21

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By ChelsiaFaria

Depois de eu ter mandado uma mensagem com a localização ao senhor maravilhoso Mark e ao perfeição Aideon, eu levantei e entrei, já estava praticamente escurecendo. Quando entrei não vi qualquer tipo de movimento no sofá, encostei silenciosamente e vi um Theo adormecido de costas para baixo, ele estava dormindo sem os óculos, eles estavam na mesa de centro no meio da sala.

Eu passei o sofá, ficando de frente a ele e sem muita dificuldade subi por cima dele, passando as minhas pernas uma por cada lado do corpo dele, eu estava sentada exatamente por cima do pau não acordado dele, e o facto de eu estar com tão pouca roupa fez o contato causar um meio tremor pelo meu corpo, eu mordi o meu lábio inferior contendo um provável suspiro.

Com as minhas mãos, fiquei brincando com o corpo dele, passei elas pelo cabelo macio dele... pelo rosto dele...desci até ao peito...depois até ao abdômen...cheguei até a virilha dele e mantive as minhas mãos lá...fiquei olhando o rosto dele enquanto devagar eu abria a braguilha da bermuda dele, quando ela abriu...eu passei as minhas unhas debaixo do elástico da cueca boxer e a coloquei dentro.

A expressão no rosto dele mudou quando eu apertei os meus dedos ao redor dele, mas não era como se ele tivesse acordado, não...ele continuava dormindo, provavelmente sonhando com aquilo, não diria com certeza, mas eu mesma já tive sonhos que pareceram ser bem realistas.

Eu continuei tocando ele devagar, e estava estudando a expressão no rosto dele, ele parecia aflito, o corpo dele debaixo de mim ficou quente. Eu tirei a minha mão da cueca dele e me deitei por cima dele, devagar, beijei o pescoço dele e fiz um chupão não com muita intensidade na região, ele suspirou.

Ele estava acordando.

Me coloquei em posição direta e quando ele abriu os olhos, ele olhou diretamente para mim.

Excitado.

Eu comecei a me mover por cima dele e ele fechou os olhos mordendo os lábios, aproveitando. As mãos dele foram para as minhas pernas e ele as apertou.

— Foi bom o seu sonho? - Eu estava me movendo lentamente por cima dele, o que também estava dando repercussões em mim.

— Eu...- Ele ofegou. — Estou gostando mais de estar acordado. - Ele falou me fazendo parar os meus movimentos por cima dele.

— A um tempo atrás você não ia conseguir me dizer isso. - Falei sorrindo surpresa.

Ele fechou os olhos mais uma vez e com as mãos apertando forte nas minhas pernas as moveu, continuando os movimentos que eu havia cessado.

— Eu só...eu estou aprendendo com a melhor.

Eu me inclinei para ele e beijei os seus lábios, ele sem qualquer hesitação correspondeu, me beijando intensamente e com necessidade, ainda no sofá, com um pouquinho de dificuldade ele inverteu as nossas posições, me deitando por baixo e ele ficou por cima.

— Você pensou no que eu disse? - Perguntei quanto ele atacou o meu pescoço mordiscando.

— Mmm?

— Ser o meu voyeur.

Ele parou o que estava fazendo e olhou para mim.

— Como eu posso ser o seu voyeur? Não é suposto a coisa ser secreta? - Perguntou com a voz rouca.

Eu prendi as minhas pernas na cintura dele e automaticamente me coloquei mais para baixo dele.

— Eu vou me exibir para você. - Falei passando os meus braços pelo pescoço dele, o puxando para mim. — Tendo sexo e você vai assistir sem essas pessoas saberem.

— Essas pessoas? - Perguntou confuso, eu beijei novamente os seus lábios, acariciando a nuca dele fazendo-o gemer.

— Sim. - Falei quando nos separamos olhando profundamente os olhos um do outro.

Eu afastei as minhas mãos do pescoço dele e as levei para baixo da camiseta dele, fiquei fazendo sobe e desce pelo peito dele até a sua virilha.

— Eu vou ter sexo com duas pessoas... E quero que fique vendo, escondido. - Pousei a minha mão por cima do pau dele na calça e puxei devagar para cima e para baixo. — Eu quero que você olhe...- Sussurrei.

Ele gemeu fechando os olhos.

— Eu não...duas pessoas? Um ménage?- Ele perguntou ofegando.

— Sim.

— Quem? - Eu passei lentamente a minha mão para baixo do elástico da cueca dele novamente e o apertei.

— Quer saber mesmo?

— Sim...- Ele gemeu com os olhos fechados e a boca entreaberta.

— O senhor Aideon e o senhor Mark.

Ele continuou com os olhos fechados durante um tempo, e quando os abriu eles estavam vidrados em mim, a mão esquerda dele foi em direção ao meu biquíni e ele me tocou por cima do clitóris me fazendo gemer. A minha mão no pau dele perdeu a força por um momento.

— Você quer...- ele baixou os dedos em direção a região molhada e tirou a peça do fato de banho que estava cobrindo a minha entrada necessitada. — Que eu assista você...tendo sexo, com os nossos chefes? - Ele passou um dedo devagar por cima da minha entrada melada e ficou fazendo sobe e desce devagar me deixando muito alucinada.

— Si...sim...- eu gemi. - Sim.

Ele continuou os movimentos provocativos na minha entrada de maneira lenta.

— Você... já transou com eles? - Eu estava para responder, mas perdi completamente a capacidade de pensamento quando um dedo fino e comprido me preencheu.

— Ahhh...

— Já... Scarlett? - Ele repetiu a pergunta sem mover o dedo dentro de mim.

— Só... só com o Mark.

Porra ele estava fazendo de propósito?

— Quando? - Ele moveu o dedo devagar.

— Theo...- Eu gemi...— Se você vai...mesmo me fazer tantas perguntas, você pode...parar de me tocar... porque porra...- ele aumentou um pouco a velocidade.

Ele estava claramente de sacanagem comigo.

— Quando? - Ele baixou a cabeça até ao meu peito e com a outra mão tirou a parte do biquíni que estava cobrindo o meu seio esquerdo e o abocanhou por completo.

— Quando...- eu me concentrei ao dobro. — Quando você estava...em casa, doente... - falei.

Ele mordeu o meu mamilo e eu gemi alto.

— Você...gostou?

A voz rouca dele estava me deixando mais e mais excitada.

— Theo...

— Você...- ele aumentou ainda mais a velocidade do dedo.

— Sim...- gemi. — Sim.

— E com o senhor Aideon? - Ele atacou o meu outro seio.

— Eu... não fiz nada com o senhor Aideon...

Ele sorriu presunçoso.

— Certeza? - Ele colocou mais um dedo dentro.

Merda...merda...merda.

— Eu chupei...chupei ele... só...

— E agora... você quer que eu assista vocês?

— Sim.

Ele aumentou ainda mais a velocidade dos dedos e chupou o meu seio direito com muita intensidade, eu, me contorcendo, gozei e ele só tirou os dedos quando os tremores no meu passaram.

— Tudo bem. - Ele falou sorrindo com uma expressão doce no rosto como se não tivesse me feito gozar como nunca antes. — Eu vou ser o seu voyeur.

Que... diabos aconteceu aqui?

O caminho todo até ao hotel o Theo não falou muito, perguntei inúmeras vezes antes de sairmos se ele queria mesmo fazer aquilo, mas ele prontamente respondeu que sim todas as vezes que perguntei.

A gente não pegou carona do Spencer dessa vez não, tivemos que sair pelas portas traseiras do prédio para ele não notar, embora ele nem sempre estivesse lá de frente ao prédio, ele sempre notava quando estávamos saindo. Eu ainda não tinha compreendido o comportamento do Theo, o que aconteceu a algumas horas atrás, simplesmente nunca tinha acontecido.

Uma parte do meu cérebro dizia que talvez ele não tenha gostado da proposta, por isso agiu daquela maneira, como se estivesse me punindo, embora tenha sido uma punição prazerosa, eu não podia ignorar o facto. Mas a outra parte do meu cérebro, não compreende mesmo, se ele não queria, era só ele ter dito não, eu, em nenhum momento o obrigaria a fazer algo que ele não quisesse. Mas ele não negou, pelo contrário, parecia firme e em prontidão para o que viesse.

Quando chegamos ao hotel também não entramos pela porta frontal, não era um hotel muito conhecido, nem mesmo o Theo reconheceu. Um dos funcionários de lá nos recebeu, e a gente entrou, mas não fomos em direção ao quarto, ainda, o moço nos conduziu por alguns corredores não muito iluminados e chegamos ao nosso destino. Ele olhou para mim em dúvida e eu acenei para ele, rapidamente, ele me entregou as chaves da sala de frente a nós e também as do quarto, eu recebi e ele deu meia volta passando pelos mesmos corredores mal iluminados.

Eu abri a porta e o deixei entrar, sem qualquer relutância ele entrou e depois fiz o mesmo, quando fechei a porta da sala era exatamente como na imagem, era uma simples sala com luzes neon escuras pelas paredes, uma cadeira de frente ao espelho, no chão, um tapete felpudo rosa doce. Eles não se davam ao trabalho de caprichar aquela sala, afinal a diversão estaria do outro lado mesmo.

O Theo só me olhou sem entender e eu me apressei em explicar. Andei até ao espelho e o toquei.

— Essa, é a sala onde você vai ficar. - Expliquei. — O quarto onde eu vou ficar, é exatamente aqui. - Eu apontei em direção ao quarto que estava do outro lado do espelho. — Isso um espelho espião, ele te permite observar sem ser visto, você vai observar tudo daqui.

Ele franziu o cenho.

— Eles não sabem que eu vou estar vendo? - Perguntou sem olhar para mim.

— Não.

Ele andou em direção ao espelho e o tocou.

— E quando...terminar?

— Você pode ir para casa, eu provavelmente vou ter que ficar um pouco, e eles não podem nos ver juntos, o Aideon pode não chegar a uma conclusão tão rápido, mas o Mark de certeza vai.

Ele se virou para mim e forçou um sorriso.

— Tudo bem...entendi.

Eu olhei a expressão dele por um momento e andei em direção a ele.

— Você tem mesmo certeza que quer fazer isso?

Ele pestanejou rapidamente.

— Sim, só não se preocupe, eu serei o seu voyeur. - Ele engoliu em seco e se sentou na cadeira de frente ao espelho ignorando completamente a minha presença.

Eu fiquei lá parada por mais alguns segundos, mas logo saí da sala. Andei calmamente em direção ao quarto, entrei e fechei a porta. Era bem mais iluminado que a sala aonde o Theo estava. Eu fiquei olhando para o espelho durante um tempo, não tinha a certeza, mas sabia que ele estava provavelmente olhando para mim naquele momento. Era provável, que os nossos olhares estivessem se cruzando.

Eu ainda estava em dúvida sobre o Theo, tentei dar um passo em direção ao espelho, mas uma batida na porta fez os meus movimentos hesitarem. Eu me virei a abri, o senhor maravilhoso Mark chegou primeiro, eu sorri para ele e ele suspirou.

— Eu estava honestamente esperando que você não estivesse aqui. - Ele entrou e eu fechei a porta.

— Como eu não estaria? O senhor me prometeu uma coisa importante. - Me foquei novamente no que era realmente necessário.

— Você me fez prometer... - ele corrigiu.

— É um pouquinho tarde para debater sobre quem fez ou desfez, não acha?

Ele andou em direção a cama e se sentou na beira dela cruzando os pés e os braços, ficando em uma expressão confusa.

— Você pode me explicar como isso vai funcionar?

— Eu acho que o senhor não precisa que o ensinem a como transar.

Ele riu.

— Você sabe o que eu estou perguntando.

Eu recostei na porta e me apoiei nela.

— Eu acredito que o senhor já fez um ménage.

Ele hesitou

— Já, mas eu não estava lá muito sóbrio para me lembrar de como foi.

— O senhor Aideon também estava lá?

— Sim. - Deu de ombros.

— Ah, isso só facilita o processo.

Ele olhou para mim pensativo.

— Você parece realmente decidida. - Falou com o cenho franzido.

Eu ri.

— O senhor não me chamou senhorita em nenhum momento desde que chegou.

Ele sorriu de canto.

— Como eu vou fazer? Se você usa os mecanismos mais ousados para me fazer chama-la pelo nome, Scarlett.

Eu passei a língua pelos meus lábios, os umedecendo e andei em passos mansos em direção a ele sem antes trancar a porta. Eu estava vestida com uma blusa fina e meio transparente com uma saia lápis de napa curta.

Quando cheguei até ele, sem dificuldade me sentei no colo dele, passando os as minhas pernas uma de cada lado.

Sem precisar de algum tipo de incentivo eu beijei o pescoço dele e mordi o lóbulo da sua orelha.

— Com ousados você quer dizer sujos? - Sussurrei na orelha dele quando comecei a me mover no seu colo. — Porque se for, eu não tenho como mentir sobre isso.

— E não é que vocês não perdem tempo? - O senhor perfeição Aideon entrou sem que déssemos conta e trancou a porta. — Iam me excluir pela segunda vez? - Ele tocou o peito fingindo dor enquanto se apoiava na porta.

Eu saí do colo do senhor maravilhoso Mark e me virei ficando de costas para ele, mas de frente para o Aideon, ainda, sentada no meio das pernas do senhor maravilhoso Mark, a minha bunda estava gentilmente friccionando o pau dele e eu me movia para trás descaradamente.

— Como eu ia excluir o senhor? - Perguntei doce. — Era para o senhor me mostrar se é gentil ou não...- peguei as mãos do maravilhoso Mark e as passei pelo meu corpo sem tirar a minha atenção da beldade de frente a mim. — Lembra?

Ele encostou a cabeça na porta e ficou me olhando com os olhos semicerrados com uma presunção estampada no rosto.

— Mas se não puder...- Direcionei as mãos dele para os meus seios e os apertei por cima da mão dele. Eu estava adorando a forma como o maravilhosos Mark estava silencioso e só seguindo os meus passos. — O senhor Mark pode substituí-lo, e acredite... - Eu rapidamente me virei para ele e as mãos dele foram para a minha bunda. — O senhor Mark, é muito gentil.

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