Espada de Sombras - Azriel

By brycearcheron

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Uma súbita descoberta ocorreu na Corte Crepuscular: misteriosos assassinatos de soldados do exército. Eles ti... More

Avatares
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Epílogo
Agradecimentos

Capítulo 33

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By brycearcheron

O baile não resultara em nada.

Nenhuma peça importante do quebra-cabeça esteve presente, e Azriel sentiu-se frustrado por isso.

Ele estava frustrado no termo geral. Sentira-se enciumado por Aalya e intrigado com as falas de Morrigan.

A ida ao baile foi por nada. O mestre-espião gostaria de não ter ido. Arrependia-se de pensar que teria algum inimigo para ficar de olho.

Quando chegara na Casa da Cidade, já estava ocupada pela presença de Aalya. A fêmea estava apoiada no balcão da cozinha, bebendo de um copo de água. Azriel, silencioso como era, entrou pela porta da sala de estar sem fazer nenhum barulho.

No momento em que ele pisara dentro da Casa, Aalya girou a cabeça em direção à ele, observando-o na penumbra da sala. Havia apenas uma parte do sofá em que tinha iluminação no cômodo, vinda da lua.

Ele a observara durante a noite toda. E, deuses, como ela estava linda.

O vestido dourado de seda prendia-se ao seu corpo esbelto. Os cachos que estavam presos em um coque afrouxado caíam levemente nos lados da cabeça, quase tendo o penteado desfeito por completo.

E ela o encarava com suas íris de cores diferentes brilhando.

Até mesmo na escuridão sua beleza podia ser vista e apreciada.

Azriel fechou as asas atrás de si, adentrando na cozinha e indo em direção a pia, pegando um copo e enchendo-o de água. Sentiu o olhar da fêmea penetrá-lo.

Ele terminou de beber o líquido, pôs o copo sobre a pia e virou-se. Aalya o olhava com raiva nos olhos.

⎯ Sua função no baile de hoje era me espionar? ⎯ perguntou ela, o tom de voz cortante.

⎯ Não. ⎯ ele respondeu ⎯ Por que a pergunta?

⎯ Você me encarou a noite inteira. Se tem algum problema, apenas diga.

⎯ Não há nenhum problema. ⎯ Azriel mentiu. Ele engoliu em seco com a mentira.

Aalya estreitou os olhos, desconfiada.

Azriel saiu da cozinha e seguiu até o sofá, sentando-se na única parte iluminada pelo luar.

⎯ Você está mentindo. ⎯ a fêmea afirmou, andando e parando em frente à ele.

Ele não respondeu.

Fixou seus olhos nas coxas dela, que recebia o corte da fenda, deixando uma delas à mostra. O reflexo da iluminação da lua refletia no tecido sedoso e na fenda.

⎯ Você beijou Lucien? ⎯ Azriel indagou, os olhos ainda presos nas coxas da fêmea.

Ela deu uma risada de escárnio.

⎯ Então esse é o problema? Se, por acaso, eu beijei Lucien?

Azriel respirou fundo.

⎯ Apenas responda a pergunta, Aalya.

A Grã-Feérica esticou o corpo para frente, pondo as mãos no encosto do sofá, ao lado dos ombros de Azriel. O macho apoiou as costas no sofá, finalmente erguendo os olhos e encontrando o olhar predador da fêmea sobre si.

⎯ Tenho certeza que você sabe a resposta, já que ficou me observando a noite inteira. ⎯ ela respondeu, o rosto a centímetros de distância do dele.

Azriel a observara, sim, mas houve momentos em que não estava olhando. Era grosseiro e tóxico da parte dele, mas ele apenas odiava a ideia de vê-la beijando Lucien.

O cheiro do ruivo estava levemente presente nela, o que fizera os sentimentos negativos de Azriel borbulharem dentro de si mesmo.

Como se pudesse piorar, Aalya inclinou-se ainda mais sobre ele, raspou os lábios úmidos pela sua orelha e sussurrou, a voz da fêmea resultando em arrepios pelo corpo inteiro do mestre-espião.

⎯ Você não deveria ter ciúmes de algo que não possui, Azriel.

Ela tinha toda razão.

Mas ele poderia culpar-se com o desejo de levá-la, naquele exato momento, para o quarto e tê-la como dele?

Azriel puxou a parte de trás de uma perna dela, fazendo-a cair sentada em seu colo. Ela arrumou o corpo, pondo os joelhos nos lados de Azriel e remexeu o quadril sob o dele. O macho logo pôs suas mãos na cintura dela. Ele ficaria duro com apenas aquilo.

As sombras do mestre-espião rodopiavam ao redor deles.

Ela colocou suas mãos no peito do macho, explorando a região que já conhecia. O coração dele retumbava na pele.

Azriel retirou uma das mãos da cintura dela e passeou pelo seu corpo, sentindo a seda em contato com sua pele. Mas ali, logo onde a fenda se abria, havia algo.

O macho explorou a região, tocando em algo metálico. Ele puxou uma adaga do vestido dela. Aalya o olhou com um sorriso malicioso.

⎯ Não me diga que você também não está cheio de adagas por baixo. ⎯ ela disse, batucando as pontas dos dedos no peito dele.

⎯ Se quiser saber, fique à vontade para procurá-las.

Aalya repuxou seus lábios ainda mais.

⎯ Minha magia consegue senti-las. Estão por toda parte.

Foi a vez de Azriel direcionar um sorriso malicioso.

Ele deixou a adaga ao lado deles e ergueu a mão para encontrar as costas dela, que ligeiramente arqueou-se ao toque do macho.

Provocando-o também, Aalya raspou suas unhas na nuca dele. Ela firmou os joelhos no sofá, girando lentamente seu quadril sobre o dele ao sentir seu comprimento endurecer.

Azriel suspirou, empurrando o corpo dela contra seu peito. Ela se remexeu mais, respirando no ouvido do mestre-espião.

Bastava.

Azriel puxou o queixo dela com as pontas dos dedos e a beijou. Mordiscou o lábio inferior dela e colocou sua língua junto do movimento. Ele pretendia fazer tantas coisas.

Aalya pôs uma mão em seu maxilar, aprofundando o beijo lento.

Ele juntou as mãos nas coxas dela e a ergueu, levando seu corpo junto. Ficou de pé, com a fêmea em seu colo. Ela entrelaçou os pés ao redor do quadril do macho, interrompendo o beijo.

Azriel andou rapidamente até seu quarto. Havia apenas alguns abajures acesos. Ele fechou a porta com uma mão e a colocou sobre a cômoda. Iniciou o beijo novamente, mas não era mais lento e calmo como anteriormente. Era carnal, cheio de desejo e excitação.

Ele interrompeu o beijo, abaixando-se até chegar nos pés dela. Retirou os saltos altos e os deixou no chão, ao lado da cômoda. Estalou beijos pelo percurso até chegar em suas coxas, erguendo o vestido conforme invadia com seus lábios.

Encontrou mais adagas pelo caminho, as deixando ao lado dela na cômoda. Respirou fundo, inalando o cheiro doce da excitação de Aalya. Ele ergueu o rosto, encontrando os olhos dela repletos de luxúria.

⎯ Tire a roupa, mestre-espião. ⎯ ela ordenou.

Azriel abriu um sorriso, lentamente.

Afastou-se da cômoda e retirou os sapatos. O terno logo saiu de seus ombros. Desabotoou a camisa social e desafivelou o cinto, sem desviar os olhos de Aalya, que o encarava com as pupilas dilatadas. Puxou a calça para baixo, deixando seu volume à mostra por baixo do tecido da cueca.

Algumas adagas estavam presas em coldres nas coxas e cintura. Aalya usara sua magia e, em um piscar de olhos, todas as lâminas estavam em suas mãos. Ela as girou entre os dedos e observou o macho à sua frente.

A fêmea separou as pernas. Azriel chegou mais perto e sussurrou no ouvido dela:

⎯ Espero que você não goste tanto desse vestido.

Agarrou uma adaga da mão dela e cortou uma alça da roupa. Depois, cortou a outra. A parte de cima do vestido soltou-se, caindo para baixo. Os mamilos dos seios estavam enrugados com a excitação. Ele os cobriu com as pontas dos dedos, massageando. Aalya arfou, apertando as adagas nas mãos.

Ela esticou o pescoço para trás, dando acesso à região sensível. Azriel levou os lábios até lá, beijando e mordiscando a pele castanha. A Grã-Feérica esfregou as coxas, criando atrito na tentativa de aliviar o ponto latejante entre elas.

Azriel sentiu seu pau endurecer mais ainda com a visão da fêmea.

As mãos de Aalya soltaram as adagas ao seu lado, indo de encontro à cabeça do macho. Seus dedos afundaram nos cabelos dele, puxando-o para baixo, demonstrando onde queria que a boca dele estivesse.

Azriel sorriu contra seu pescoço. Abandonou a região sensível, vendo que deixara algumas marcas avermelhadas na pele dela. Seu instinto primitivo fez uma festa dentro de si.

Desceu os lábios pela clavícula e encontrou os seios pesados. Sugou um mamilo, depois o outro. O movimento fez Aalya soltar um gemido baixo. Azriel abocanhou um seio, chupando como se não houvesse amanhã. Aalya fincou as unhas em sua nuca, fechando os olhos com o toque quente da boca do macho.

⎯Irá vir assim? ⎯ indagou ele, retirando o mamilo da boca.

Ela não respondeu, apenas empurrou o rosto dele novamente contra seus seios. Azriel deu uma risadinha baixa, voltando a mordiscar os mamilos dela.

A fêmea percorreu uma mão até chegar entre suas pernas, erguendo o tecido do vestido e esfregando seu clitóris por cima da calcinha de renda. Ela abriu as pernas ainda mais, fazendo com que o vestido subisse até a cintura.

Azriel interrompeu o contato da boca, olhando para baixo. Os dedos da fêmea esfregando freneticamente contra seu ponto. E o macho estava a ponto de explodir apenas a vendo daquele jeito. Ele apertou seu pênis acima do tecido da cueca e voltou a atenção aos seios dela.

O mestre-espião pôde saber que ela estava chegando. Apenas pela inclinação do corpo contra sua boca e os dedos dela, como pelo suor que já se instalava na pele. Antes de deixá-la ter o orgasmo que tanto queria, Azriel afastou-se bruscamente dos seios dela e retirou a mão da fêmea em contato com seu clitóris.

Aalya abriu os olhos rapidamente, com seu pulso ainda preso pela mão do macho. Ela o olhou com raiva, dando um gemido sôfrego.

⎯ Não posso acreditar que você fez isso.

Azriel gargalhou. Ele levou a mão dela até seu nariz, sentindo o cheiro de sua excitação. Deuses, e como ela devia estar molhada. Seus dedos estavam úmidos com o tecido de renda entre a umidade, mas que era tanta que já podia sentir na calcinha.

Ele chupou os dedos dela, querendo mais do sabor de Aalya.

Pegou uma adaga e cortou o resto do vestido, tendo cuidado para a lâmina não perfurar Aalya. Tirou o tecido sem mais nenhuma utilidade, passou as mãos pelas suas nádegas e a levantou, levando-a até a cama de dossel. Jogou os travesseiros para o lado, deixando apenas um sobre o colchão. Colocou Aalya sentada, as costas encostadas na cabeceira da cama.

⎯ Agora será a minha vez de lhe observar. Toque-se, Aalya. ⎯ Azriel ordenou, sentando-se na ponta da cama, a encarando com desafio brilhando nos olhos.

E ela fez.

Esticou a perna esquerda e apoiou o pé direito na cama, deixando a outra perna para cima, junto ao corpo. Era uma posição desleixada, mas era a ideal para Azriel vê-la.

Aalya passou um dedo por cima da renda da calcinha, de cima a baixo. Brincou ali, o olhar fixo ao macho sentado à sua frente.

⎯ Faça o mesmo, Azriel. Toque-se também. ⎯ ela indicou, abaixando os olhos para a protuberância no quadril dele.

Azriel foi mais rápido. Levantou da cama para tirar a cueca e jogá-la para o lado, junto com os travesseiros no chão. Ele sentou-se novamente e começou a acariciar seu comprimento.

Aalya puxou o elástico da calcinha, inclinando o corpo para cima para poder tirar o tecido que cobria sua umidade. Ela juntou as pernas para passar a calcinha e a jogou com o pé em direção ao chão.

O olhar do macho logo fixou-se nela. Na umidade brilhante que revestia o clitóris e a entrada da Grã-Feérica. Os dedos longos da fêmea logo voltaram de encontro ao seu prazer, brincando com o ponto cheio de nervos.

Criou-se um ritmo frenético entre os dois. Azriel bombeava seu pau, de cima a baixo, apertando a glande, enquanto observava a fêmea. Aalya introduzia dois dedos em sua boceta, enquanto usava o dedão para estimular o clitóris.

Eles arfavam, presos nos olhos um do outro. As sombras de Azriel estavam quietas, agrupadas em um canto obscuro do quarto.

Deuses, aquilo era demais para Azriel. Ele estava prestes a explodir, mas ver Aalya se contorcendo com seu próprio toque era impossível ficar parado. Ele imaginou se ela também estava apertando seus dedos, como fizera quando Azriel penetrara da mesma forma.

Ele soltou seu pau, que já pingava pré-gozo. Avançou para frente, puxando a mão dela que a estimulava para si, sugando os dedos e sentindo o seu gosto.

Pela Mãe.

Azriel caiu de boca nela, estimulando seu clitóris com a língua. Introduziu um dedo em sua abertura, ouvindo-a gemer.

⎯ Definitivamente, seu gosto tornou-se o meu favorito. ⎯ disse ele, erguendo os olhos para observá-la.

Ela estava com a cabeça apoiada na cabeceira, o pescoço exposto. Os olhos estavam fechados e a boca levemente aberta. Como uma maldita deusa.

Aalya reclamou, empurrando o rosto do macho de volta para onde ela mais queria. Azriel riu contra sua abertura, retirando os dedos e enfiando a língua. Ela ergueu o quadril contra sua boca, sentindo suas unhas puxarem os fios de cabelo do mestre-espião.

⎯ Espero que eu não precise lhe prender para você parar quieta.

Ela deu uma risadinha misturada com malícia. Remexeu os quadris contra o rosto dele, novamente. Azriel teve certeza que desta vez fora de propósito.

Então, ele parou.

Ergueu o corpo sobre o dela, deixando seu rosto próximo ao da fêmea. Lambeu os lábios, sentindo o gosto de Aalya invadi-lo.

⎯ Se você não continuar, juro que eu mesma continuo. ⎯ ela ameaçou.

Azriel apenas sorriu. Levantou da cama, pegou o cinto que usara no baile e voltou, ficando de joelhos sobre o colchão.

Pegou os dois pulsos dela. Passou o cinto por eles, fechando a fivela. Com os dois braços para trás, Aalya estava sem movimento.

Ela apenas abriu um sorriso malicioso, abrindo as pernas. Mesmo sem dizer uma palavra, ela ordenava o que queria. E Azriel obedecia.

Sua boca encontrou a boceta dela novamente, pressionado a língua contra seu clitóris. Chupando o montinho de nervos incessantemente, Aalya gozou, arfando e erguendo o quadril.

Azriel ergueu o rosto, com os cabelos bagunçados e os lábios brilhando com o prazer dela. Ele os lambeu, fechando os olhos com o sabor predominando seu paladar.

Ele abriu os olhos ao escutar o barulho da fivela do cinto desprender-se. Aalya estava com os dois braços ao lado do corpo, o cinto em uma mão. O sorriso malicioso ainda estava em seu rosto bonito.

⎯ Espertinha. ⎯ Azriel declarou, os olhos brilhando com malícia.

Aalya jogou o cinto no chão. Inclinou-se para frente, pondo as mãos nos ombros do macho e os virou. A fêmea estava por cima, o cabelo, que antes estava preso em um coque, caía como uma cascata repleta de cachos.

Azriel, com o corpo inclinado sobre o colchão, arrumou-se para ficar apoiado na cabeceira, pondo as mãos na cintura nua dela.

E então, como uma pequena diabinha, Aalya fincou os joelhos no colchão, pôs as mãos no pau de Azriel, começando a bombear. Ela o olhava fixo nos olhos, as duas mãos ocupadas para estimular o prazer do macho.

Instintivamente, as asas de Azriel abriram-se completamente. Aalya retirou uma das mãos do comprimento do mestre-espião e dedilhou a membrana de uma asa. As pupilas do macho dilataram.

⎯ Aalya. ⎯ ele disse, o tom de voz como um aviso.

Ela sorriu ao vê-lo deixar a cabeça cair para trás, abrindo os lábios para o som arfante do gemido sair.

Aalya o bombeou mais rápido, arranhando a ponta de uma asa.

E, rapidamente, Azriel gozou, esguichando o líquido esbranquiçado contra o estômago e os seios dela.

Ela tirou as mãos do pau do macho, que ainda estava um pouco duro. Com a ponta do dedo, Aalya limpou o gozo que pingava do seu seio e pôs na boca, sentindo o gosto do mestre-espião.

Azriel a observava com os olhos pegando fogo. Desceu o olhar para a bagunça que fizera nela e, que a Mãe o ajudasse, mas aquela era uma das visões mais excitantes que ele já vira.

Sem mais delongas, Azriel a puxou, beijando-a. Suas línguas se chocaram, disputando pelo domínio, como fizeram a noite inteira. Ainda com suas bocas unidas, Aalya agarrou o comprimento do macho, que já estava ereto novamente, e encostou a pontinha em seu clitóris. Ela pressionou, fazendo com que ambos separassem suas bocas para arfar.

Azriel passou as mãos pelas costas dela, a puxando até que seus peitos tocassem. Com o movimento, a ponta do pênis do macho desceu, parando na entrada dela. Aalya abaixou um pouco, a glande já dentro dela. Seus músculos interiores o apertaram, fazendo-o soltar um gemido baixo.

Ela levou seu rosto mais próximo ao dele, os dois pares de olhos se encarando. Com as unhas fincadas nos ombros do macho, Aalya desceu o quadril completamente.

Os dois gemeram em uníssono ao sentirem o comprimento dele dentro dela. Ela subiu e desceu lentamente, acostumando-se com o tamanho dele. Aalya levou os lábios até o ouvido de Azriel, suspirando rapidamente com o subir e descer do quadril dela. Mas apenas aquilo não era suficiente.

Azriel farfalhou as asas e, com seu pau ainda enterrado em Aalya, ele voou até a parede mais vazia do cômodo. Pressionou a fêmea contra a superfície dura e a penetrou novamente.

Deuses. Deuses. Deuses.

A sensação de ele estar dentro dela era a melhor que Azriel sentira em todos seus séculos de existência. Ela o apertava, úmida e macia, ao redor dele.

Aalya entrelaçou as pernas ao redor de seu quadril. As sombras do macho giravam por toda parte, raspando em suas peles e murmurando frases conhecidas pelo mestre delas.

A fêmea gemia, arranhando as costas do macho, que estavam contempladas com suas asas totalmente abertas.

Fora e dentro, Azriel e Aalya gemiam e arfavam.

Para fora e para dentro.

Ele logo conseguira achar o ponto crucial dentro dela, que toda vez que o tocava, ela soltava mais gemidos melodiosos com sua voz perdida.

Com suas pernas tremendo e soltando da cintura do macho, Aalya gozou pela segunda vez naquela noite. Durante o pico de prazer, ela fincou suas unhas na nuca molhada de suor do macho e, com sua magia, criou uma chuva de adagas, que caíram sobre o piso do quarto.

Azriel deu a última estocada e gozou também, o ápice explodindo junto de uma escuridão total das sombras que encobriram o cômodo.

Ele pôs os lábios sob o peito da fêmea, sentindo o coração dela galopando. Ela colocou uma mão no peito dele, também sentindo o ritmo frenético do coração de Azriel.

O mestre-espião se retirou de dentro dela, mas sem realmente querer fazer aquilo.

Ele levou a fêmea para a cama, deixando-a deitada sobre o colchão. Seguiu até o banheiro, pegou um pano, o umedeceu e foi até ela, passando o tecido morno pela região sensível dela, limpando os resquícios do prazer do macho.

Ele jogou o pano dentro de um cesto com roupas sujas, entregou a calcinha da fêmea para ela e vestiu sua cueca. Pegou um travesseiro do chão, puxou as cobertas e aninhou-se embaixo delas, esperando que Aalya se vestisse. A fêmea usou a primeira peça que encontrara - uma camiseta de Azriel que estava dobrada sobre a cômoda.

Quando ela virou-se, vestida com a roupa dele, Azriel quis entender o que era aquilo borbulhando dentro de si.

Ele a puxou pela mão, arrumou as cobertas sobre o corpo quente da fêmea e deitaram, ele com um braço ao redor da cintura dela. Ele acariciou os cachos de Aalya, deixando um beijo singelo na testa dela.

Fechou os olhos e dormiu ao lado da fêmea que ele tinha acabado de marcar como sua.


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Eita que o cabaré abriu, de novo!

O que acharam do capítulo de hoje?

Demorou um pouco do horário normal que eu costumo postar, mas tá aqui! Eu queria que fosse um hot diferente, mas como eu tive pouco tempo pra escrever, não deu pra mim colocar tudo que eu queria, portanto vocês ainda terão mais capítulos de hot, agora quando será, eu ainda não sei.

Tá sendo difícil eu fazer tudo que preciso, por isso que as atualizações atrasam um pouco, mas eu não vou deixar vocês sem. Como hoje, demorou um pouco, mas saiu.

Quero saber o que vocês acharam do hot tão esperado e querido.

Votem e comentem muito! Eu quero muitas reações de vocês com esse capítulo, hein?!

É isso, gente. Obrigada pela paciência e por não desistirem de mim.

Um beijo, até o próximo capítulo.

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