We'll be the stars • Jasper H...

By jenniiierubyjane

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Todo mundo tem seu milagre. Por exemplo, muito provavelmente você nunca será atingido por um raio, nem ganhar... More

Apresentações.
Casting.
Sinopse.
1 - acidente.
2 - depois.
3 - forks.
4 - escola.
5 - armário.
6 - problemas.
7 - anotações.
8 - reunião.
9 - condenação.
10 - conversa.
11 - começo.
12 - beijo.
13 - carinho.
14 - refeitório.
15 - história.
16 - cullen.
17 - edward.
18 - ligação.
19 - bella.
20 - jogo.
21 - perigo.
22 - decisão.
23 - despedidas.
24 - rastreador.
25 - hotel.
26 - telefonema.
27 - fuga.
28 - estúdio.
29 - estrada.
30 - jasper.
31 - hospital.
32 - crepúsculo.
33 - envelhecimento.
34 - festa.
35 - adeus.
36 - separação.
37 - tempo.
38 - razão.
39 - ódio.
40 - violet.
41 - laurent.
42 - esclarecer.
43 - lobo.
44 - penhasco.
45 - calamidade.
46 - corrida.
47 - tentativa.
48 - descoberta.
49 - veredito.
50 - promessa.
51 - casa.
52 - quarto.
53 - integridade.
54 - willian.
55 - cartas.
56 - visões.
57 - receio.
58 - juntos.
59 - fracasso.
60 - votos.
61 - apaixonar.
62 - resiliência.
63 - garotas.
64 - rosalie.
65 - floresta.
66 - desespero.
67 - conforto.
68 - intruso.
69 - companhia.
70 - vestígio.
71 - reciprocidade.
72 - fogueira.
73 - formatura.
74 - teoria.
75 - dança.
76 - lutar.
77 - treinamento.
78 - estratégia.
79 - rastro.
80 - amigos.
81 - incerteza.
82 - barraca.
83 - neve.
84 - luta.
85 - consequências.
86 - grito.
87 - transformação.
89 - vida.
90 - luar.
91 - insegurança.
92 - dom.
93 - confiança.
94 - texas.
95 - dúvida.
96 - preparativos.
97 - união.
98 - chuva.
99 - izzie.
100 - sentimentos.
101 - escolhas.
102 - medo.
103 - âncora.
104 - michael.
105 - traída.
106 - vilões.
107 - sangue.
108 - mórbido.
109 - matar.
110 - maria.
111 - dor.
112 - proposta.
113 - tradições.
114 - expectativas.
115 - perda.
116 - caius.
117 - judith.
118 - imortal.
119 - volterra.
120 - volturi.
121 - pesadelo.
122 - alucinações.
123 - balanço.
124 - família.
125 - estrelas.
Agradecimentos finais

88 - ansiedade.

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By jenniiierubyjane

"I never, never think about it
When I looking at you, the whole world is not important anymore.
I really don't know, don't know
Let the galaxy shine every corner of the night sky
I never, never think about it
When I looking at you with tears make my heart hurt,
So I can't think anything
I really don't know,
I don't know how to do
But I wanna embrace you.
With you, we will be at the galaxy to draw happy sign"

"Eu nunca, nunca pensei nisso
Quando te olho, o mundo inteiro não é mais importante.
Eu realmente não sei, não sei
Deixe a galáxia brilhar em todos os canto do céu.
Eu nunca, nunca pensei nisso
Quando eu olho para você com lágrimas, faz meu coração doer,
Então eu não consigo pensar em nada
Eu realmente não sei,
Não sei fazer
Mas eu quero te abraçar.
Com você, iremos desenhar sinais felizes na galáxia."

P.o.v Will Lynch

- Violet? - Chamei pela garota que estava ficando cada vez mais inconsciente nos meus braços. - Aguenta firme, já estamos no carro.

Me abaixei um pouco para conseguir abrir a porta de trás do carro e colocá-la delicadamente. No mesmo segundo em que fechei a porta, eu já estava sentado no banco da frente girando a chave na ignição e saindo de onde estávamos.

Não demorou muito até alcançar a estrada asfaltada, e eu ainda não tinha pensado em nenhuma ideia de como deixá-la no hospital sem ser visto.

Olhei no porta-luvas quando tive uma ideia que eu torcesse poder dar certo. Peguei seu celular que estava ali e foquei rapidamente em seu rosto para poder desbloqueá-lo.

Fui até sua agenda telefônica e busquei o nome que eu tanto esperava poder me ajudar agora: Michael. Eu tinha conhecimento que agora era provavelmente um de seus turnos. Liguei para ele e esperei até que atendesse.

Um toque. Já estávamos no centro de Forks.

Segundo toque. Virei a esquina me preparando para ir até a rua do hospital.

Terceiro toque. A chamada foi atendida.

- Alo? - Eu ouvi sua voz assim como eu sempre recordava nas minhas lembranças. Tentei sorrir com a saudade que eu nem sabia que tinha. - Violet?

- Pai... - Comecei ansiosamente, esperando sua reação. - Sou eu, seu filho. Willian.

O silêncio perdurou por mais de dez segundos quando comecei a ficar preocupado em como ele teria reagido, mas me tranquilizei por ainda poder ouvir sua respiração do outro lado da linha.

- Pai?

- Willian... - Conseguia ouvir de fundo as lágrimas atrapalhando a firmeza de sua voz.

Talvez eu pudesse convencê-lo depois que isso acabasse que tivesse sido apenas um sonho vivido.

- Pai, por favor, eu preciso de ajuda. - Olhei para Violet no banco de trás checando se ela ainda estava consciente.

- Você está...

- Eu prometo que vou te explicar tudo mais tarde, mas eu preciso da sua ajuda, não sei mais o que fazer.

- O que aconteceu? - Sua voz tremeu.

- É a Violet, filha do chefe Swan, ela foi atacada por um animal. - Informei rápido demais.

- Que tipo de animal? - Eu sabia onde ele estava querendo chegar, provavelmente achando que eu era o animal referido.

- Um lobo. - Não expliquei mais do que isso, queria esperar para ver sua reação do outro lado da linha.

Depois de mais um longo silêncio, ele respirou fundo tentando conter as lágrimas mais uma vez, e logo ordenou para que dois enfermeiros fossem até o estacionamento buscar um paciente.

- Eu estou mandando alguns enfermeiros até o estacionamento, vá até lá e deixe-os que cuidem dela. - Ele começou a chorar mais uma vez. - Por favor, pode me encontrar em casa? Eu... preciso te ver...

- Claro pai, te encontro lá em vinte minutos. - Desliguei o telefone e voltei a dirigir, chegando no local no mesmo instante.

Logo entrei no estacionamento do hospital e dois enfermeiros estavam nos esperando com o equipamento pronto para levá-la. Havia uma parte tão grande de mim que desejava poder ficar com ela. Mas eu não podia, não podia acabar colocando-a em perigo com os Volturi também.

P.o.v Jasper Hale.

Culpa. Culpa. Culpa.

Essa era a única coisa que se passava pela minha cabeça. Se eu não tivesse a deixado. Se eu não tivesse ido lutar sem ela. Talvez, bem lá no fundo, houvesse alguma possibilidade de estarmos todos bem agora.

Já fazia um dia desde que eu a havia encontrado se contorcendo de dor e queimação naquele chão frio de recém neve derretida. Já havia feito um dia desde que a luta acabou, e que com isso, era um motivo para estarmos comemorando.

Mas não havia comemoração alguma, a casa estaria silenciosa se não fosse pelas lágrimas de Bella no andar de baixo e as duas batidas de coração. Uma angustiada, e outra na minha frente desesperada com a dor da transformação.

Harley estava deitada na cama do meu quarto. Seu corpo todo paralisado e os olhos fechados. Diferente de qualquer transformação que um de nós tivemos. Diferente de qualquer uma que eu já havia visto em todo tempo de exército transformando aliados.

Mas não foi assim desde o começo. Quando a encontrei deitada naquele chão frio, seu corpo se contorcia de dor, ela gritava e algumas lágrimas escapavam. Foi a primeira vez que me senti impotente e sem saber como ajudar.

Me abaixei e segurei seu rosto enquanto meus olhos passeavam pelo seu corpo, checando onde estava a ferida da mordida. E lá estava, uma evidente marca em seu pulso.

"- Vamos levá-la até o carro de Carlisle, ele tem morfina no kit de primeiros socorros. - Edward apareceu enquanto eu a pegava no colo.

- Acha que pode funcionar? - Olhei para ele, implorando por alguma resposta positiva.

- Podemos tentar, era uma teoria de Carlisle.

Comecei a correr em direção onde os carros estavam estacionados, não demorou muito até eu encontrar seu Mercedes estacionado numa rua mais afastada.

Assim que chegamos, Edward logo abriu o porta-malas pegando o kit de Carlisle. Abri a porta de trás do carro deitando Harley no banco enquanto ele me passava a seringa.

Segurei um de seus braços enquanto aplicava injeção na veia de seu braço direito.

- Harley? - Bella apareceu junto a Jacob, mas nenhum de nós dois conseguimos tirar nosso foco do que quer que estávamos tentando fazer.

Tentando salvá-la.

- Preciso que pegue mais. Temos que injetar mais morfina. - Ordenei enquanto voltava a seringa para Edward. - Não sabemos se irá fazer efeito pelo veneno já estar no sangue, preciso de mais doses."

E assim se sucedeu por não uma, nem duas, mas sim cinco vezes. Até que seus gritos começaram a ficar silenciosos e seus braços se debatendo começarem a ficar numa desconfortável paralisia.

E continuou assim até o momento em que chegamos em casa. Continuou no momento em que Bella a encontrou deitada e começou a chorar compulsivamente. Continuou nesse primeiro dia onde eu não consegui parar de segurar sua mão.

O segundo dia foi ainda tão perturbador como o primeiro, não pela angústia de ver a garota que eu amo numa situação que eu nunca havia visto antes, mas sim por não saber absolutamente nada. Por eu não conseguir sentir nada vindo dela. Por Edward não conseguir ler seus pensamentos. Por Alice não conseguir ver seu futuro.

Mas acho que nenhuma surpresa foi maior quando Will chegou em nossa casa acompanhado de Michael e Hannah. Seus sentimentos todos uma mistura de medo e angústia. Medo de estarem rodeados de vampiros. Angústia por saber que sua filha também viraria uma.

Mas e se algo desse errado? Ela estava tempo demais assim, talvez o efeito da morfina já tivesse que ter passado.

Quando a noite chegou, o inferno foi maior ainda do que qualquer momento que eu já havia passado. Pouca mudança era visível sob sua pele. A mordida ainda estava em seu pulso. Leve, mas ainda estava. E se eu tivesse tomado uma decisão ruim ao dar morfina para ela? E se ela acabasse morrendo? Eu nunca havia me visto tão desesperado igual estava hoje.

- Você não pode morrer, você não pode desistir. - Abaixei minha cabeça até encontrar sua mão direita. - Você é minha vida agora, eu não posso continuar sem você, eu não consigo.

Eu queria tanto chorar. Queria poder aliviar isso de qualquer jeito. Foi a primeira vez desde que a conheci que desejei estar morto para não precisar passar por isso. Eu não conseguiria imaginar minha vida sem ela.

- Você foi a melhor coisa que já me aconteceu, eu preciso de você. - Levantei meu rosto e levei minhas mãos para sua face, desejando poder ver seus olhos azuis mais uma vez.

Ela conseguia me deixar calmo. Ela conseguia me fazer uma pessoa extremamente melhor. Eu preciso dela como um humano precisa de ar. Eu preciso dela tanto quanto o mundo necessitava de paz.

- Harley. - Olhei para trás e vi Bella chegando com Edward no quarto. Seu rosto ainda continuava inchado, agora adicionado as olheiras que estavam cada vez mais evidentes.

- Ainda não mudou? - Edward se aproximou.

- Não, ainda está da mesma maneira. - Respondi, voltando minha atenção para Harley.

- Harley, você pode me ouvir? - Bella foi até seu lado, esperançosa por qualquer resposta.

Eu sentia inveja de Bella nesse momento. Eu queria ter a esperança cega que ela tinha acima de qualquer problema.

- Harley? Harley, meu amor? Você pode abrir seus olhos? Você consegue apertar a minha mão? - Tentei uma outra vez. Novamente um fracasso.

Pressionei sua mão esperando por qualquer sinal.

- E se tiver sido tarde demais? - Olhei para Edward em busca de algum consolo.

- Não foi tarde, é só o efeito da morfina que ainda continua nela. Ela está paralisada, mas o efeito do veneno está funcionando. - Ele foi até o lado de Bella, a puxando para um abraço. - Ela está inconsciente, não sente nada, mas é visível as mudanças.

- Nós não sabemos disso. Ela tinha muita morfina em seu corpo. Nós não sabemos o efeito que isso vai ter na experiência dela. - Voltei minha atenção para ela, tocando em sua pele novamente. - Eu te amo, Harley, eu te amo muito.

Por favor, me desculpe, eu nunca quis te deixar sozinha.

- Como a Violet e o Seth estão? Não tive mais nenhuma notícia de nenhum deles. - Tentei distrair minha mente com algum outro assunto.

- Seth já está recuperado, Violet está internada no hospital, Carlisle está cuidando dela. - Respondeu. - Ela está estável agora, Leah está com ela.

Suspirei mais uma vez. Por que ela não estava acordando?

- Bella? - Edward chamou pela garota que estava em seus braços. Uma resposta demorada veio em forma de um grunhido.

- Ela está cansada, é melhor deixá-la descansar.

- Vou levá-la para o meu quarto. - Ele a pegou em seu colo. - Jasper... Esme está preocupada com você, todos estamos. Que tal descer, só alguns minutos? - Ele parou na porta, também angustiado com a situação da garota.

- Não, eu vou continuar aqui, mais tarde eu falo com eles. - Encostei minha cabeça na parede, fechando meus olhos e imaginando a última vez que estávamos juntos, como eu tinha falhado na promessa de nós dois sairmos bem.

Me desculpe por ter falhado com você.

A promessa mais importante que eu tinha feito de protegê-la havia sido quebrada, a verdade é que muitas outras nem me importavam mais. Eu não desci para ver minha família naquela noite. Eu não consegui sair daquele quarto. Não consegui pensar na ideia de deixá-la sozinha.

Mas o que isso importava agora? Eu já havia deixado-a sozinha e o que isso acarretou? Ela estava deitada na minha frente com os olhos fechados e o corpo paralisado na mesma posição há dois dias.

Eu não fazia ideia de quanto tempo eu havia ficado parado naquela mesma posição sem me mexer. Só pude me virar quando ouvi novos passos adentrando o quarto. Olhei para trás e vi que Alice estava encostada perto de uma das paredes de vidro, seu sorriso mais confiante do que estava dois dias atrás.

- Quanto tempo mais? - Perguntei ansioso.

- Não vai demorar muito agora. - Alice sorriu minimamente. - Está vendo quão ela está mudando? Eu consigo vê-la bem melhor. - Ela suspirou.

Um silêncio percorreu o quarto enquanto eu olhava atentamente para a garota. Quanto tempo eu havia ficado em devaneio por não ter percebido as mudanças visíveis agora sob sua pele? A mordida em seu pulso já havia sumido completamente.

- Ela realmente vai ficar bem. - Dei um pequeno riso aliviado.

- Claro que vai.

- Você não estava tão otimista há dois dias atrás.

- Eu não podia ver direito dois dias atrás. Mas agora que ela está livre de pontos cegos, é muito fácil. - Alice suspirou contente. - Ela vai ficar tão linda.

- Ela sempre foi. - Eu pensava como a palavra linda nunca foi o suficiente para descrevê-la.

Ela era a coisa mais perfeita que eu já havia visto. Era mais do que uma princesa. Era mais do que a junção de todas as modelos do mundo.

Era ela, sempre foi ela. Apenas ela.

- Você sabe o que eu quis dizer. Olhe para ela. - Alice bufou, dando pequenos passos até a porta.

- Obrigada, Alice. - Sussurrei enquanto ela saia do quarto.

Me levantei da cadeira onde estava sentado desde anteontem e fui em passos lentos até a janela. Eu consegui dar um pequeno sorriso, ela ficaria bem, isso era tudo o que me importava agora.

Olhei para um dos calendários que eu tinha em cima da cômoda. A data de seu aniversário daqui a três semanas estava circulado em vermelho.

Talvez ainda pudéssemos fazer algo, mas e se ela me odiasse por isso? Harley nunca quis a transformação, nunca falamos disso. E se isso nunca foi uma escolha para ela?

Convivíamos com Rosalie há anos, sabíamos o peso que a transformação acarretou nela. Sabíamos o quanto ela queria poder ter dito a chance de envelhecer e morrer.

E se ela me achasse um monstro por ter ajudado a tirar suas escolhas agora?

Eu não podia deixar de me perguntar quantas horas eu estava pensando naquilo quando fui tirado instantaneamente da minha concentração com os batimentos acelerados de um coração.

- Carlisle? - Fui para perto da garota novamente, tocando em seu rosto para tentar despertá-la. Eu apenas queria poder saber o que estava acontecendo.

- Ah, está quase acabando. - Carlisle falou quando entrou no quarto.

Eu toquei em sua pele, ela estava gelada. A mesma temperatura que a minha. Não havia mais diferença alguma entre nós dois.

- Harley, amor? - Passei a mão pelo seu rosto vendo que as mínimas manchas que haviam, já tinham sumido.

Depois, passei meus polegares abaixo de seus olhos, uma pequena sombra arroxeada já estava tomando conta daquele pequeno pedaço de pele.

Seus batimentos passavam de 300 por minuto quando eu me distanciei alguns centímetros dela. Minha atenção dividida ansiosamente em alguma resposta de Carlisle que saía do quarto e pelo despertar de Harley.

E então, depois daquela luta interna entre si, seu coração vacilou uma última vez, soltando suas últimas duas batidas, e no fim, parou por completo.

Dei outro pequeno passo para trás, mas nem de longe era isso que eu queria fazer. Eu queria poder abraçá-la. Beijá-la. Mostrar que estava contente por não ter perdido-a.

Mas ela precisava se acostumar consigo mesma, e eu precisava ter a certeza que ela não me odiava.

No mesmo instante, os olhos azuis que me lembravam o mar se abriram. Agora num vivo vermelho sangue.

• capítulo reescrito e revisado.

~2600 palavras.

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