Sobreviver a qualquer custo.(...

By JMFantasia87

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Depois de uma pandemia mundial o governo global fez uma vacina onde os próprios dizem que é efetiva , logo ap... More

Capítulo um - O dia.
Capítulo dois - Grupo.
Capítulo três - Segredos.
Capítulo Quatro - Declaração de guerra.
Capítulo Cinco - Plano.
Capítulo seis - Vamos.
Capítulo Sete - Novos tempos.
Capítulo Oito - Renascimento.
Capítulo Nove - Pistas.
Capítulo Dez - Complicações.
Capítulo Onze - Dia de caça.
Capítulo Doze - Outro do caçador.
Capítulo Treze - Escondidos.
Capítulo Quatorze - Independente.
Capítulo Quinze - Vamos.
Capitulo Dezesseis - Tanque.
Capítulo Dezessete - Bem-vindos.
Capítulo Dezoito - Destino.
Capítulo Dezenove - Que ?.
Capítulo Vinte - Anomalias.
Capítulo Vinte e Um - Colônias.
Capítulo Vinte e Dois - Guerreiras.
Capítulo Vinte e Três - Verdade.
Capítulo Vinte e Quatro - Aliança ?.
Capítulo Vinte e Cinco - Descobertas.
Capítulo Vinte e Seis - Diário.
Capítulo Vinte e Sete - Informações.
Capítulo Vinte e Oito - Cuidados.
Capítulo Vinte e Nove - Desgraçado.
Capítulo Trinta - Perigos.
Capítulo Trinta e Um - Dois lugares.
Capítulo Trinta e dois - Enrascada.
Capítulo Trinta e Três - Inferno.
Capítulo Trinta e Quatro - Reunião.
Capítulo Trinta e Cinco - Jacob. Parte 1.
Capítulo Trinta e Seis - Jacob. Parte 2.
Capítulo Trinta e Sete - Agrupamento.
Capítulo Trinta e Oito - Clara e Ana, Parte 1.
Capítulo Trinta e Nova - Clara e Ana , parte 2.
Capítulo Quarenta - Clara e Ana , Parte 3.
Capítulo Quarenta e Um - Clara e Ana, Parte 4.
Capítulo Quarenta e Dois - Passado.
Capítulo Quarenta e Três - Abrindo terreno.
Capítulo Quarenta e Quatro - Planejamentos.
Capítulo Quarenta e Cinco - Competição.
Capítulo Quarenta e Seis - Começo.
Capítulo Quarenta e Sete - Etapa um.
Capítulo Quarenta e Oito - Dia após dia.
Capítulo Quarenta e Nove - Etapa Dois.
Capítulo Cinquenta - Steve.
Capítulo Cinquenta e Um - Ações.
Capitulo Cinquenta e Dois - Etapa Três.
Capítulo Cinquenta e Três- Dois contra um.
Capítulo Cinquenta e Quatro - Quase pronto.
Capítulo Cinquenta e Cinco - Preparativos.
Capítulo Cinquenta e Seis - Início.
Capítulo Cinquenta e Sete - Começo da invasão.
Cinquenta e Oito - Revolução.
Capítulo Cinquenta e Nove - Traição.
Capitulo Sessenta - Fim ? Ou um novo começo ?.
Capítulo Sessenta e Um - Voltando ao normal.
Capítulo Sessenta e Dois - Primeira Missão.
Capítulo Sessenta e Três - Confiança.
Capítulo Sessenta e Cinco - Conhecendo o Inimigo.
Capítulo Sessenta e Seis - Soube suspeitas.
Capítulo Sessenta e Sete - Carla e Zero, Parte 1.
Capítulo Sessenta e Oito - Carla e Zero, Parte 2.
Capítulo Sessenta e Nove - Carla e Zero , Parte 3: Final.
Capítulo Setenta - Mais.
Capítulo Setenta e Um - Lembranças.
Capítulo Setenta e Dois - Plano contra Zero.
Capítulo Setenta e Três - Carla vs Zero.
Capítulo Setenta e Quatro - Conversa ?.
Capítulo Setenta e Cinco - Sacrifício.
Capítulo Setenta e Seis - Uma ação.
Capítulo Setenta e Sete - Tristeza com alegria.
Capítulo Setenta e Oito - Solidão.
Capítulo Setenta e Nove - Momento.
Capítulo Oitenta - Descobertas.
Capítulo Oitenta e Um - Antigo vilão, Atual Aliado.
Capítulo Oitenta e Dois - Encontro indesejado.
Capítulo Oitenta e Três - Pesadelos.
Capítulo Oitenta e Quatro - Sentimentos Passados.
Capítulo Oitenta e Cinco - Crueldades e Surpresas.
Capítulo Oitenta e Seis - A Volta do Líder.
Capítulo Oitenta e Sete - Preludio da Destruição.
Capítulo Oitenta e Oito - A destruição. Parte 1.
Capítulo Oitenta e Nove - A destruição. Parte 2.
Capítulo Noventa - A destruição , Parte Final.
Capítulo Noventa e Um - Feridas da destruição.
Capítulo Noventa e Dois - O que podemos fazer ?.
Capítulo Noventa e Três - Plano.
Capítulo Noventa e Quatro - Encontros e noticias , Parte 1.
Capítulo Noventa e Cinco - Encontros e noticias , Parte 2.
Capítulo Noventa e Seis - Despedidas.
Capítulo Noventa e Sete - Começo da guerra.
Capítulo Noventa e Oito - Durante a Guerra.
Capítulo Noventa e Nove - Irmãos.
Capítulo Cem - Fim da Guerra e novos desafios.
Capítulo Centésimo primeiro - Novo Lugar.
Capítulo Cento e Dois - Novo Mundo.
Capítulo Cento e Três - Velhos Conhecidos.
Capítulo Cento e Quatro - Amigos ou Inimigos ?
Capítulo Cento e Cinco - Duas faces da moeda.
Capítulo Cento e Seis - Organização.
Capítulo Cento e Sete - Ainda somos amigos ?.
Capítulo Cento e Oito - Momento crítico.
Capítulo Cento e Nove - Hora da Verdade.
Capítulo Cento e Dez - Verdades sobre tudo. Parte 1.
Capítulo Extra - Começo do apocalipse.
Capítulo Cento e Onze - Verdades sobre tudo, parte 2.
Capitulo Cento e Doze - O começo do Fim.
Capítulo Cento e Treze - Sem palavras.
Capitulo Final - FIM

Capítulo Sessenta e Quatro - Mais Problemas.

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By JMFantasia87


Maria está andando pela colônia com Letícia no braço e quase sempre elas são paradas pra falar com a Letícia.

— Eita , que ela tá bastante famosa.

— Ela não tem culpa, mal vemos crianças aqui - Falou uma pessoa da colônia.

— Pior que é verdade.

Ela andou mais um pouco e viu Darla.

— Oi Maria , como tá essa garota - Diz Darla pegando Letícia no braço.

— Eu tô bem tia - Diz Letícia abraçando Darla.

— Óia, que bom, e sua irmã ?.

— Ela foi com o papai.

— Sério ? - Diz Darla olhando pra Maria.

— Infelizmente sim.

— Infelizmente ?.

— Você sabe como ela é.

— Cabeça dura... Eita.

— Ela é mesmo, como o Lucas.

— Já entendi a sua preocupação.

Elas continuam fazendo brincadeiras com Letícia e chega atrás dela Gael.

— Ainda não chegaram ?.

— Nada...

— Preocupada ?.

— Muito... - Diz Maria colocando a mão no coração.

" Tô sentido um aperto... Será que aconteceu algo ? ".

— Relaxe... Bora lá em casa ! Sentar no sofá e esperar eles.

— Vamos.

Eles chegam na casa de Gael com o Gil e a porta está fechada.

— Fechada ? - Perguntou Maria.

— Gil... - Diz Gael com raiva e batendo na porta 3 vezes.

Dentro da casa ouvia barulhos e depois de alguns segundos a porta se abria e Maria via Gil e Jorge.

— Sério ? Essa hora da tarde irmão ?.

— Ué ? Tem hora ?.

Maria pegava Letícia no braço e colocava as mãos no ouvido dela.

— Cuidado o que vocês falam.

— Opa... - Diz Jorge saindo e dando um beijo em Gil até que todos ouviram um reboliço na entrada da colônia e quando foram até lá , era Lucas com Carla , Sofia , Clara e Ana.

Maria via que ele estava com uma cara fechada.

— Amor ?.

— Eu disse que não era boa ideia levar ela.

— Que aconteceu ?.

— Foi nada mãe ! - falou Sofia.

— Nada ??

Sofia ficou travada e abaixou a cabeça.

— Que aconteceu ? - Perguntou Darla pra Carla chegando.

— A garota quase... - diz baixinho Carla.

— Lucas ! - Disse Steve chegando - Calma !.

— Calma ? Ela quase matou todos nós !.

— O que aconteceu filha ? - Diz Maria chegando perto de Sofia e colocando suas mãos nas bochechas dela.

— Eu... Eu ...

— Calma , amor - Diz Maria abraçando Sofia.

— Eu disse que ela não estava pronta ! - Disse Lucas indo pra casa.

— Carla ? O que aconteceu - Perguntou Maria.

— A gente encontrou aquele cara... Aí parece que foi uma armadilha.... Não sei o certo... Resumindo tudo, tinha muitos zumbis resistentes cercando o carro e o prédio onde estávamos e nos cobrirmos de coisa de zumbi e formos até o carro com as mãos dadas... Mas.

— Mas ?.

— Ela soltou a minha mão - Disse Clara olhando pra Sofia.

— É... E chamou atenção dos zumbis pra ela e pra Ana que ficou protegendo ela - Completou Carla.

Maria olhou pra Sofia que estava ainda meio sem reação e quase chorando.

— Ainda não entendi... Porque você virou ? Sofia ? - Perguntou Ana.

— Eu... Eu... Escutei um barulho, e virei.

— Sofia ? Não tinha Nenhum barulho capaz de fazer a gente virar pra ver ! Só os barulhos dos zumbis batendo nas coisas - Disse Ana.

— Eu... Eu ...

— Já chega ! Vão pras suas casas e se limpem ! Vamos resolver isso logo, certo ? - Falou Maria pra todos que estavam presentes.

Todos assentiram que sim e saíram.

— Vamos amor - Disse Maria olhando pra Sofia.

— Cadê... Cadê...

— A Leh ? Está com o Gael. Tá segura , Vamos resolver isso com você , certo ?.

— Tá...

Elas entram na casa e vê um rastro de pegadas que eram de Lucas que tinha ido pro quarto pra tomar banho.

— Vamos pro outro , certo ?.

Sofia dizia que sim.

Elas chegaram no banheiro e logo Maria via que Sofia estava travada e sem reação ainda e tirou a sua roupa levemente e sem movimentos bruscos.

— Vamos querida.

E colocou ela sentada debaixo do chuveiro.

Ela via sua filha estava já mais calma.

— Tá melhor ?.

— Sim... Obrigada mãe.

— Tudo bem - Disse Maria colocando a sua mão no queixo dela e levantando e sorrindo e a fazendo sorrir também - Minha menina.

— Já sou quase uma mulher mãe.

— Pra mim sempre será uma minha menina.

Sofia sorria.

— É como seu pai também a lhe enxerga.

— Eu sei...

— De um tempo a ele , certo ?.

— Tá.

Maria saia do banheiro e deixava Sofia sozinha e já ia pra junto com Lucas e o via deitado na cama.

— Lucas ?.

Ele se assustava e se sentava na cama.

— Como ela tá ?.

— Tá bem... Tá melhorando.

— Ainda bem.

— E você ?.

— Ahn ?.

Maria olhava pra ele e sentava no lado dele e colocava a mão na cabeça dele.

— Estamos a sós.

Lucas olhava pra ela e logo a sua expressão mudava e começava a chorar e colocava a sua cabeça no peito dela.

— Eu ... Eu ... Quase perdi a nossa filha !.

— Se fazendo de durão , como sempre - Disse Maria passando a mão em seu cabelo.

— Eu... Pensei que não daria chance pra salvar ela !! Eu pensei que iríamos....

— Mas como sempre você arrumou um jeito de salvar a todos - Disse ela levantando a sua cabeça e sorrindo.

— Mas... Se chegar um dia... Que eu não puder ...

— Se esse dia chegar... A nossa filha irá salvar o dia , entendeu ?.

— Mas...

— Não carregue o peso do mundo nas suas costas , é muito pesado.

Ela beijava ele e o encarava logo em seguida e pegou o seu colar que Sofia fez a ele e o fez olhar também a ele.

— Ela nunca fez um pra mim...

— Sabe... Ela me ama mais - Diz ele sorrindo.

— Acho que sim - Ambos sorriram.

No dia seguinte.

Sofia estava novamente no lado de fora da colônia com sua arma e atirando nós alvos.

" Mas que merda ! Na minha primeira missão já fiz aquela merda toda ! " Pensava ela dando tiros no alvo.

— Sabia que você estaria aqui - Disse Carla surgindo entre as árvores.

— Professora ?.

— Por favor , né ? Professora não...

— Desculpa professora.

— O que está fazendo aqui ?.

— Atirando.

— Tô vendo.

Carla via uma árvore grande na frente com marcas de tiro e logo atrás da árvore tinha uma casa relativamente grande e com 1 andar.

— Mas qual o real motivo ?.

— Aaaaaa.

— Fale.

— Eu fiz merda , ontem...

— Fez , fez mesmo.

— Poxa... Precisava ser... Tão... Sabe ?.

— Direta ?.

— Sim...

— No exército é assim, sabe ?.

— Entendi...

— Mas , fique de boa ? Sabe ? Jajá o bonitão esquece isso.

— Espero... Porque eu não consigo ficar longe de meu pai...

— Nem eu consigo ficar longe de você querida - Diz ele vindo atrás dela.

— Pai ? Que susto ! .

Lucas sorria.

— Carla ? Um momento a sós com minha filha ?.

— Sem problemas bonitão - Diz Carla andando mais pra frente em uma distância relativamente longe que não daria escutar nada.

Os dois se sentavam.

— Sobre ontem filha...

— Desculpa.

— Desculpa.

Os dois sorriam.

— Deixe comigo primeiro... Sinto muito, não deveria ter agido daquela forma e daquele modo com você... Eu... sou...

— Pai protetor ?.

— Sim...

— Tudo bem... Isso é normal, eu acho ? Né ?.

— Acho que sim.

— Como era o.

— Meu pai ?.

— Sim.

— Ele era distante... Enfim...

Sofia abraçava Lucas chorando um pouco.

— Queria ser alguém como você pai ! Sem medo.

Lucas sorria e encarava Sofia.

— Eu tenho medo.

— Tem ?

— Ontem eu tive medo... Medo de te perder , querida.

— Ah...

— Eu amo você , minha pequena.

— Pai... Eu já sou crescida.

— Sempre será minha pequena.

Os dois se abraçavam e Lucas via uma movimentação na casa.

— Vá pra colônia.

— O que ?.

— Vá !.

Sofia via que era algo sério e foi logo pro caminho pra colônia.

Carla já estava no lado de Lucas.

— Ele ?.

— Talvez.

— Vamos.

Dentro da casa , escutando tudo, estava Zero sorrindo.

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