The Death Witch • acotar

By athxna_00

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As bruxas foram desde muito tempo caçadas, mortas, queimadas. Algumas enfrentaram seu destino, outras fugiram... More

The Death Witch
capítulo 1
capítulo 2
capítulo 3
capítulo 4
capítulo 5
capítulo 6
capítulo 7
capítulo 8
capítulo 9
capítulo 10
capítulo 11
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
capítulo 16
capítulo 17
capítulo 18
capítulo 19
capítulo 20
capítulo 21
capítulo 22
capítulo 24
capítulo 25
capítulo 26
capítulo 27
capítulo 28
capítulo 29
capítulo 30
capítulo 31
capítulo 32
capítulo 33
capítulo 34
capítulo 35
capítulo 36
Capítulo 37
capítulo 38
capítulo 39
capítulo 40
capítulo 41
capítulo 42
The Queen of Shadows
!!!!!!!
importante!!

capítulo 23

401 48 33
By athxna_00


Todos os campistas arfaram ao ouvir meu sobrenome. Quíron me guiou até uma casa no acampamento. Com três adolescentes ao seu encalço. Uma garota que com certeza era filha de Afrodite, um garoto loiro com óculos e um baixinho, baixinho mesmo que devia ser latino.

Ele não parava de me olhar, ninguém parava de me olhar.

Na varanda da casa estava um homem gorducho, em frente à uma mesa de sinuca. Ele se levanta rapidamente e arregala os olhos ao me ver.

- Astrydge? Você não morreu?

- Não sou Astrydge, sou Lilith Night-thorn, sua herdeira, eba.

O homem indica uma cadeira com o queixo e me sento nela. Recebendo uma coca diet.

- Eu quero a coroa.

- Eu não lido com essas coisas, apenas Zeus e Atena, porque eles se acham os donos da razão.

Como resposta um trovão ecoa por todos os cantos.

- Então eu preciso ir falar com ele. Zeus recebe visitas?

- Normalmente não, mas de você ele deve aceitar. Ele obrigou todos os deuses a darem uma benção à Astrydge. E isso permaneceu na linhagem.

- Por que ele os obrigou a fazer isso?

- Astrydge era poderosa, já tinha todos os poderes e tudo mais. Zeus gosta de poder. Ele queria que fizesse parte da vida do ser mais poderoso entre todos os mundos. E você é ainda mais poderosa que ela, com dois terços de seu poder faltando. Quando quebrar a maldição será irrefreável.

- Preciso dar um jeito nisso, sabe de algo Dionísio?

- Infelizmente não.

- Eu vou ficar por aqui. Tem um clima bom.

-Você pode ficar em qualquer chalé.

- Vou ficar no de Hera. Está vazio.

Ele pareceu que iria protestar, mas fechou a boca e inclinou a cabeça. As pessoas me olhavam como se eu fosse o ser mais perigoso da história. Como se Dionísio não falasse com tanta educação com ninguém.

O garoto baixinho andou até mim, com um sorriso no rosto.

-Prazer, Leo Valdez.

- Olá.

Uma garota atrás dele riu e puxou o amigo. Ficando no lugar dele logo depois.

- Prazer, Piper. Não liga pra ele, terminou com a namorada insuportável dele e tá dando encima de todo mundo.

- Prazer, Lilith.

- Você é uma bruxa mesmo?

- Sim, e você deve ser filha de Afrodite.

- Sim, como soube?

- Você tem o cheiro dela.

As notícias sobre minha chegada se espalharam rápido. Os filhotes de deuses se aglomeravam para me ver passar. Eu estava chegando no chalé quando um outro garoto baixinho veio. De cabelo preto e pele bem pálida. Hades.

-Nico di Angelo, se fizer algo errado eu te mato.

- Um prazer conhecer você Nico, mas eu já morri ontem, cansei.

- Tu morreu ontem?

- Morri.

Ele olhou para os lados, como se procurasse alguém. Depois disse no meu ouvido:

- Como foi? Doeu?

- Eu levei cinco golpes de uma lâmina envenenada, meu braço foi dilacerado por garras envenenadas e meu pescoço e perna foram machucados por essas mesmas garras. Então doeu.

- Eu gostei de você, não vou te matar. Lilith né?

- Sim, quantos anos você tem?

- Quinze.

- Sério?

- Nem todo mundo é alto, - diz ele cruzando os braços - e você quantos anos tem?

- Quinze.

Ele abre a boca para retrucar mas um garoto loiro parecido com o Apolo chega e passa o braço por cima do ombro do garoto.

- Will, prazer.

- Lili - digo aceitando a mão que o garoto estendeu.

-Ela morreu ontem - disse Nico.

O garoto me olha incrédulo, com a boca entreaberta.

- É, seu pai tava lá.

- Ela vai me contar como foi - diz o garoto baixinho saindo do braço do provável namorado.

-Cadê teu pai? - pergunto ao loiro.

- Provavelmente no Olimpo, por quê?

- Nada não, vamos Nico.

Eu e Nico saímos de perto do garoto filho de Apolo e seguimos para outro lugar, mas fomos parados por outro campista. Que se chamou de Travis.

- Lilith né? Eu sou Travis, estamos querendo saber se você e sua amiga irão participar da caça bandeira.

- Eu adoraria, mas não sei se minha amiga irá, então acho melhor perguntar diretamente à ela.

- Tudo bem, o Nico te explica as regras.

Nico também olhou estranho para o garoto e agarrou meu antebraço, me levando para longe.

- Como?

- Como o quê?

- Como está conseguindo o respeito de todo mundo aqui? O Travis é um demônio e o senhor D é insuportável até mesmo para mim.

- Eu não sei! Eu nem conheço eles.

Nico fica pensando e pensando, passando a mão no cabelo e me olhando abrindo e fechando a boca.

- Sem usar poderes, apenas armas e suas habilidades de luta. Também não pode matar ninguém.

- Sem poderes? Qual é a graça?

- Nós venceriamos facilmente.

Concordo com a cabeça e o Nico começa com as perguntas de como eu morri. Como foi. O que eu senti. Sobre o caminho de memórias.

Acho que como filho do deus do submundo isso deve interessar ele. Também descobri que ele já fez um cara ir direto para o submundo, mas quase morreu depois disso. Ele ajudou uma pretora à levar a Atena Partenos para o acampamento e também matou um tal de Octavian. Todo mundo odiava ele.

Eu poderia passar horas conversando com ele sem me cansar. Mas o Percy veio nos chamando, pois o jogo ia começar logo.

Eu ficaria no time deles, ou o Nico me estrangularia e depois me desmenbraria e enterraria todas as partes do meu corpo nos quatro cantos do mundo. Um garoto adorável.

Sem dúvidas.

Uma garota do chalé de Afrodite, Drew, me olhava como se quisesse arrancar minha cabeça fora. Eu não tinha culpa de que eu era mil vezes mais bonita e gostosa do que ela.

Seph estava vestindo uma armadura de bronze celestial dos campistas, mas a espada continuava a mesma de sempre. A lâmina brilhava mais que a Lua.

Eu estava com as vestes de sempre, não achei seguro lutar com Narben em um caça bandeira, a arma poderia facilmente matar alguém e sempre que eu a usava meus poderes dançavam pela lâmina. Deixando o golpe mortal. Por sorte eu havia pego outra espada no meu quarto, não tão bonita, mas era uma espada.

- Nós não temos isso em Prythian.

- Não, nós somos mais focados em matar mesmo - murmuro uma resposta para Seph que agora estava ao meu lado, olhando as pessoas que se preparavam.

- Qual é a graça de não usar poderes?

- Devem estar tentando ser justos com os que não tem.

- Os de Atena tem a inteligência, Afrodite tem o rostinho bonito, Hermes pode roubar as armas dos outros, Ares tem a força bruta. Todos devem ter algo que é melhor do que os outros.

- O chalé de Hécate poderia transformar todos em milho e já era.

Seph franze a testa e eu solto uma risada baixa. Mas eu não estava mentindo, o chalé de Hécate, na minha opinião, é um dos mais poderosos.

Nico e Percy corriam até mim, com o outro baixinho - Leo - atrás deles. Os cachinhos dele pulavam enquanto ele corria carregando um escudo.

- Você precisa de um escudo - diz o filhote de submundo ofegante.

- Eu não preciso de escudos, eu sou eu.

- Nós somos altamente treinados, podemos machucar você se não usar o escudo - diz Percy como um desafio.

- Eu fui treinada por uma Night-thorn, que foi treinada por outra Night-thorn. Quer mesmo competir?

- Ninguém tem a chance de treinar com uma Night-thorn.

Dou de ombros com um sorriso no rosto. Lembrei que eu havia treinado também com um outro guerreiro de uma família poderosa. Um outro segredo que eu contaria para Seph logo, talvez hoje.

Qual seria a reação dela se eu falasse que meu nome não era Reyna Lilith Night-thorn?

Eu era uma Night-thorn, mas também vinha de outra família de guerreiros. E não era Roseak.

- Seph, você me ama?

- Amo, o que você fez?

- Se eu te contar uma coisa, você promete continuar me amando?

- Eu vou sempre te amar, mas que merda você fez?

- Vai me amar mesmo que eu te diga que meu nome não é Reyna Lilith Night-Thorn?

Seph vira a cabeça lentamente, olhando bem nos meus olhos. Eu quase chorei com aquele olhar, mas eu sou eu. Eu não choro.

- Mas que desgraca. Qual é a dificuldade de falar tudo de uma vez?

- eu normalmente não me lembro que eu sou uma Targaryen, as vezes eu esqueço. Mas eu lembrei quando a gente tava falando do dragão.

Seph fica pálida, depois balança a cabeça e começa a andar em círculos. Ela apertava as mãos e abria e fechava a boca.

- Targaryen?

- É, eu falei que o Roseak era só para disfarçar.

- Eu não sei se eu te soco, ou se eu te beijo porque isso pode nos ajudar com o dragão.

- Eu prefiro a segunda, mas tudo bem.

- Como você acha que os outros vão reagir?

- Eu não sei, mas a Gwyn já suspeita.

- Como?

- É a Gwyn, ela sabe de tudo.

Seph ia dizer algo mas uma corneta toca e os campistas se dirigiam para outro lugar. Era o começo do caça bandeira.

Annabeth havia me colocado na linha de frente, para correr para bandeira, ou atrás dela para defender. Já que eu era mais rápida que os outros.

E como esperado, muitos campistas focaram em mim. E foram derrubados em segundos.

Conforme Annabeth corria para o lugar da bandeira, eu fazia a limpa. Derrubando campistas e protegendo as costas da loira. Seph dava cobertura à Percy, mas ele não se importava em apenas correr até a bandeira. Lutava com os campistas também.

Muitos campistas vieram até mim, alguns até mesmo conseguiram me dar pequenos ferimentos. Mas era uma armadilha, eles me cansavam para que a líder, Clarisse, viesse por trás e enfiasse a lança em minha coxa.

Soltei um grito ao sentir a pele ser rasgada tão profundamente, a risada dela ecoou por meus ossos. Aquilo atiçou minha raiva, ninguém me fazia de idiota. Não me importava se ela era um filhote de deus.

Arranco a lança de minha perna e a quebro no meio sem fazer esforço. A garota ficou vermelha de ódio que piorou quando o time azul gritou em comemoração.

Quíron já vinha correndo até nós, e por incrível que pareça o Dionísio também.

- Como ousa...

Dou uma risada que foi o suficiente para a garota me atacar com a lâmina quebrada. Desvio com facilidade, dando piruetas e fazendo movimentos leves e graciosos com os braços. Dançando.

Todos pararam para ver a tão temida filha de Ares ser humilhada. As pessoas cochichavam ao ver que minha perna estava melhor e a cicatriz sumindo.

Clarisse ficava cada vez mais nervosa, tão focada em me ferir que nem percebeu que eu a cansava. A exaustão a deixava vulnerável em certas partes, como o abdômen. O lugar onde meu pé atingiu.

A garota se curvou sobre o corpo e tossiu. Percy sorria e gritava, caçoando de Clarisse, o som logo foi imitado por mais da metade do acampamento.

Deixo a garota para trás e ando até meu chalé, onde eu sabia que o deus do Sol estaria me esperando.

- Você demorou.

- Eu sei, estava ocupada lutando com a Clarisse. Ela teve a audácia de enfiar uma lâmina na minha perna.

- Que bom que agora não será uma lâmina que estará enfiada em você né?

Não respondo nada, apenas subo no colo de Apolo e começo a beija-lo. Suas mãos macias passeavam pelo meu corpo e apertavam a minha bunda.

Eu agarrava seus cabelos que eram na altura dos ombros e entrelaçava meus braços em volta de seu pescoço.

Nosso beijo no início era suave, calmo. Mas depois de um tempo foi ficando cada vez mais cheio de desejo. Nós espremiamos nossos corpos um no outro, ansiando por todo o contato possível. Uma de suas mãos puxavam meu cabelo e a outra agarrava minha cintura. Se eu não fosse feérica com certeza ficaria um hematoma.
Os beijos desceram para meu pescoço e a clavícula, seus dedos traçavam desenhos em minhas costas. Sua boca era quente contra minha pele, cada carícia me fazia pegar fogo mais e mais... As mãos subiram para meus seios ainda cobertos pela roupa. Com um gesto de minhas mãos as roupas sumiram e reapareceram do outro lado do quarto. A mão do deus apertou meu seio direito em respostas, o que resultou em um gemido abafado e contido.
As carícias ficaram entediantes, então Apolo simplesmente me jogou na cama e atacou minha boca. Seu membro roçava minha entrada, me deixando mais exitada e louca pelo deus. Sua boca desceu e se fechou em meu seio direito, sua língua brincava com meu mamilo, me fazendo ir às alturas. Apolo subiu novamente, beijando, lambendo e mordiscando. Um gemido escapou de meus lábios, e algo parecia ter se libertado dentro do deus.
Apolo se apoiou nos braços e me olhou nos olhos, como se conseguisse ver cada coisa que passava em minha cabeça, meus pecados e o motivo pelo qual eu estou viva. Seu olhar era intimidador, faria a maioria das pessoas desmaiarem.

As mãos dele começaram a descer pelas minhas coxas, depois a subir novamente e roçar levemente naquele ponto específico. O meu mundo desabou quando ele continuou fazendo isso mas ao mesmo tempo lambia meu seio. Mas uma hora a mão parou e pressionou minha intimidade. Eu já estava molhada, então não houve dificuldades para que os dedos de Apolo deslizassem para dentro de mim. Enterro meus dedos nas costas do deus, raspando as unhas. Seus dedos saíram de mim e entraram na boca no dele, o sorriso malicioso foi o suficiente para fazer eu me derreter novamente.

Nossas bocas se encontraram de novo quando ele se impulsionou para dentro de mim, com uma de suas mãos na minha cintura e a outra no meu pescoço. Eu rezava para que ninguém estivesse escutando, porque eu não me daria o trabalho de colocar um escudo de som. Apolo lambia meu pescoço e minha clavícula, sua língua era tão quente quanto ele.

Eu gritava com cada estocada, com certeza alguém ouviu. Mas eu não me importava, eu nem lembrava meu nome. Apenas o nome dele. Eu só falava aquilo, de um jeito arrastado e demorado. Nós dois chegamos ao ápice juntos e seu nariz se enterrou no meu pescoço, deixando o peso do corpo cair sobre o meu.

- Lilith ou Reyna nem sei mais seu nome, nós precisamos conversar...

Eu e o deus nos viramos ao mesmo tempo. Depois vimos a cara dela, boquiaberta, começamos a rir que nem hineas loucas.

- Sai daqui deus sem vergonha! - grita Seph.

Apolo sai da cama, sem se importar com a nudez e busca suas roupas. Depois de se vestir ele sai do quarto e fecha a porta mandando um beijinho para mim.

- O que foi?

- Reyna Lilith Targaryen Night-thorn?

- Exato. A história de não usar o sobrenome do outro parente era só para os antepassados com um comum.

- Você podia ter contado né, cadê a confiança?

- Ah, acontece. Me perdoa?

- Tá eu perdoo. Mas olha, já é quase de manhã, eu passei o tempo todo no chão. E nós temos que ir no Olimpo, não podemos nos esquecer que estamos em guerra.

- Tá bom, eu só preciso tomar um banho e me arrumar.

- O cheiro dele está impregnado em você, que nojo.

Saio da cama, também sem me importar com a nudez, e pego minhas roupas. O banheiro era fora dos quartos. Ótimo. Odeio acampamentos.

Encontro os banheiros e estico minhas costas ao deixar a água cair em meu corpo.

- Zeus, se prepare.

Galerinha não se esqueçam de votar por favor.

Um hit bem merdinha com o Apolo.

Sério não é legal isso não. É estranho e nojento sexo, sei lá. Vocês me entendem?

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