SALLY FACE!!
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S/n sorriu enquanto estacionava o carro do lado de fora do prédio ligeiramente antigo.
Não parecia muito, mas para ela era um lar provisório.
Apartamentos Addison. O lugar que ela morou desde bebê, até quando tinha acabado de fazer 12 anos. Ela passou por muita coisa por lá.
Ela fez seu primeiro melhor amigo, seu único amigo, Larry, eles eram tão inseparáveis e ela não conseguia ver a vida sem ele.
Eles estavam amarrados pelo quadril e estavam sempre disponíveis um para o outro quando precisavam.
Mas tudo isso mudaria quando seu pai recebesse uma oferta de emprego muito respeitada que ele não poderia recusar.
Por mais que isso doesse S / N, seu pai, que cuidava dela com tudo em sua alma, teve que empacotar tudo e se mudar.
Ela chorou por semanas. Ir para a escola era um inferno e ela não achava motivo para ir, já que iria se mudar de qualquer maneira. Seu pai respeitou suas emoções e sentimentos na época e a deixou ficar em casa, puxando-a para fora mais cedo.
Larry, seu melhor amigo no mundo inteiro percebeu que ela não estava na escola um dia, e depois, ele visitou seu apartamento.
3 anos atrás....
Larry bateu suavemente na porta à sua frente e enfiou as mãos de volta nos bolsos, ele esperou e ouviu a fechadura girar, a porta se abriu e lá estava o pai de S / N.
— Olá senhor Anthonny, a S/n está em casa? Ela não foi para escola hoje, então eu só queria fazer o check-in. — Ele perguntou, preocupado e balançou em seus calcanhares — Eu sei que ela gosta totalmente e leva a escola a sério, então eu estava apenas preocupado. —
Seu pai deu a Larry um sorriso amável e abriu a porta com mais gestos. — Você e um amigo para minha filha Larry, entre fique a vontade. —
Ele entrou e olhou para a porta do quarto da jovem, que estava bem fechada. Normalmente ela o deixa aberto quando está aqui.
Seu pai se sentou no sofá e pigarreou enquanto Larry se sentava ao lado dele.
— Agora, Larry ...— Seu pai começou. — Você é quem mais conhece minha filha. Ela é aberta para mim, mas ... Sei que está zangada com minhas decisões. — Ele desabafou demonstrando está muito abalado com a decisão. — Aceitei uma oferta de emprego a um bom tempo e isso significaria que teríamos que sair desse apartamento ...—
O rosto de Larry caiu ao ouvir as palavras, mas ele também sabia o que isso significava para S/n e o quão difícil ela devia ser.
Ele sempre era o único a defendê-la quando os valentões idiotas a atacavam. Ele a ajudou em momentos realmente ruins, segurou-a e confortou-a enquanto ela estava no seu pior momento.
Larry conversou um pouco mais com o pai dela, antes de se levantar e agradecer, ele caminhou em direção à porta fechada e bateu três vezes.
— Oi S/n estou entrando, eu juro que é melhor você está decente.— Ele riu um pouco e abriu a porta, ela estava no chão, apertando o travesseiro com os fones de ouvido.
Ele percebeu, pela música alta que passava por eles, que ela estava ouvindo Sanity's Fall de novo, esta foi uma banda que Larry mostrou a ela logo depois que eles se tornaram amigos.
Ela olhou para Larry em meio às lágrimas, quase soluçando de forma audível quando se sentou, levantou-se e correu para ele.
Seus gritos eram altos agora enquanto ela o abraçava com tanta força, o tocador de música e os fones de ouvido caindo no chão com um baque.
Larry sentiu uma dor no coração, seus olhos se encheram de lágrimas quando ele colocou a mão em seu cabelo e apertou-a com força contra ele.
— E-está tudo bem meu amor, eu estou aqui, não estou? — Ele fungou e praguejou baixinho. —Quando você vai embora?—
Ela soluçou e se afastou do abraço. — Amanhã de manhã. Você estará na e-escola. —
Ele suspirou e balançou a cabeça tristemente. — Puta merda, temos muito pouco tempo para aproveitar. — Larry enxugou as lágrimas escorrendo pelo rosto. — Por favor, me prometa uma coisa S/n? —
— Qualquer coisa, estou sem muito opção. —
— Por favor volte, eu não quero que esta seja a nossa última vez juntos. — Ele se levantou a ajudando a levantar rápido. — Eu não quero Isso acabe e eu não quero agir como se fosse um adeus, porque não é, nem nunca vai ser se depender de mim. —
Ele fez uma pausa e sorriu levemente para ela balançando a cabeça. — Esses apartamentos sempre vai ser minha casa. —
Durante o resto da noite, Larry e S / N sentaram e conversaram como sempre fazem, olhando para o teto, contando todos os pontos aleatórios que vêem nele.
O tempo foi ficando cada vez mais tarde, até que Lisa ligou, Larry Desligou o telefone da casa e engoliu em seco. — Minha mãe precisa da minha ajuda lá em casa. — Estava completamente silencioso enquanto os dois se levantavam e não pensavam em nada.
Eles não queriam se lembrar do fato de que ela iria embora tão cedo, eles só queriam esquecer.
— Até algum dia Larry! —
Agora...
Entrando no hall daquele prédio mal-trapilio que chamava de casa antes, S/n notou muitas das mesmas coisas.
As mesmas paredes antigas, o mesmo piso, tudo o mesmo, o tempo parecia desgastar um pouco tudo, ela franziu os lábios para o lado enquanto fazia seu caminho para o elevador e enfiou a mão no bolso. — Nossa nada mudou desde a ultima vez que eu morava aqui. —
Era o cartão-chave que ele havia dado a ela, quando ela morava aqui, ela rezou para que isso não mudasse, Ao colocá-lo, ela ficou aliviada ao saber que ainda funcionava.
Isso a levou até o porão, o mesmo lugar em que estavam antes, é aqui que Lisa e Larry moravam, principalmente pelo aluguel grátis, devido ao fato de Lisa ser uma faz-tudo dos apartamentos.
Caminhando, ela olhou para a mesma porta, 1-B e sorriu largamente, ela levantou a mão para bater, mas a porta foi aberta de repente e, em um movimento rápido, Larry a pegou nos braços e a pegou, girando-a no ar.
"Caralho, como e bom te ver de novo!! — Ele me soltou muito feliz me dando um abraço como se não me visse a décadas — É bom ver você S/n. —Ela riu alegrimente e apertou-o com mais força do que nunca.
— Oh meu Deus Larry, solte a pobre garota, ela deve estar tão cansada da viagem! — Lisa repreendeu o filho de brincadeira, ganhando uma revirada de olhos.
Relutante ele me soltou e enfiou as mãos nos bolsos, como sempre fazia. — Larry senti tanto a sua falta. — Suspirei feliz de ve-los de novo.
Ele zombou de brincadeira e sorriu — Vamos me fale, meus anos tem sido um tédio sem você menina. —
Bom, uma Fic de Sally Face! espero que gostem... deu muito trabalho.
Capitulo reescrito, e readaptado.
REVISADO COM SUCESSO!