Reaprendendo a Caminhar

By SabrinaCastro335

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Bárbara é tirada da prisão por uma pessoa que a surpreende muito. A mesma passa ajudar para que mulher possa... More

Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48

Capítulo 19

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By SabrinaCastro335

Eduardo acariciava o cabelo de Bárbara que estava com a cabeça deitada no ombro do homem. Ela ergueu o rosto e o beijou já de uma maneira intensa dando a entender que queria segundas intenções.

— Eu já volto. — Bárbara se levantou do sofá.

— Agora que tava ficando bom... — segurou a mão dela.

— Eu já volto, bobinho. — mordeu os lábios e foi para o quarto dele correndo.

Eduardo voltou a focar no filme. Bárbara tirou a roupa ficando com a lingerie, ajeitou o sutiã e a calcinha. Guardou o óculos na caixinha, soltou o cabelo e vestiu o hobby por cima fechando com o laço. Saiu do quarto e voltou pra sala em silêncio.
Bárbara pegou o controle na mão e desligou a televisão, o homem se virou indignado e ela tapou a boca dele com o dedo indicador.

— Shh... — deu a volta no sofá — Você tem coisa melhor agora para dar atenção... — abriu o hobby revelando a lingerie e subiu sobre o colo dele.

— Bárbara. — arregalou os olhos — Não, espera.

— O que foi? — se assustou.

— Levanta, me deixa apreciar sua beleza direito.

Bárbara riu aliviada e saiu do colo dele, tirando o hobby para mostrar mais seu corpo. Apesar de todas às vezes que Eduardo a olhava, seja com um roupa mais curta, de biquíni ou até mesmo de lingerie como estava, ela se sentia um pouco incomodada pelas marcas que restaram da queimadura, todavia aquele incômodo sumia quando o homem a encarava bobo e elogiava.

— Essa lingerie é simplesmente perfeita, linda. — se colocou de pé e segurou as mãos dela, a girou e Bárbara sorriu — Acho que você roubou a beleza do mundo pra você, Bárbara.

— Metade dela eu destruí com fogo... Eu não tava bem da cabeça...

— Isso não quer dizer que você é menos bonita. Pelo contrário, essa Bárbara de agora me desperta muito desejo. — passeou ao redor do corpo dela até parar atrás e a abraçar o quadril da loira, subindo as mãos lentamente alisando.

— É? — encostou a cabeça nele que cheirou seu cabelo e conforme ele esfregava o nariz na cabeça dela, Bárbara sorria com satisfação — Eu não sei como você sente tesão em mim...

— Ah, eu sinto muito tesão em você. — subiu a mão para o peito dela e apertou devagar.

— Hum. — mordeu os lábios e se virou puxando a camisa dele para cima — E pensar que tudo isso aqui já foi meu... — ofegou passando as mãos pelo peito dele.

— Não foi, é seu. — segurou nas coxas dela e a ergueu em seu colo.

Bárbara o beijou e Eduardo a levou para o quarto, como da primeira vez, a deitou com cuidado na cama. Ela abriu a calça dele e começou a empurrar para baixo.

— Você não faz ideia de como essa lingerie te deixou gostosa. — enfiou a mão na nuca dela segurando no cabelo.

— É? Você gostou? — passou os dedos pelo peitoral dele.

— Eu amei. — mordeu o lábio dela — Lógico que sem fica melhor ainda.

— Eu acho mesmo, então tira essa calça ou rasgo ela.

Eduardo riu nos lábios dela e se afastou tirando a calça, ao sentar na cama, Bárbara engatinhou por trás e o abraçou, passando as mãos pelo peito do mesmo ele segurou e a loira beijou seu rosto pescoço e ombros.

— Já percebeu como formamos uma casal lindo. — Eduardo comentou.

— Faz uns cinco anos que eu notei que combinamos, mas você não me dava atenção, amor. — mordeu a orelha dele.

— Agora eu dou. — puxou-a para seu colo e sorriu ao abracá-la — Com vocês as coisas são muito mais do que sexo, do que contato físico... Você me entregou sua alma e sua paixão quando fizemos amor pela primeira vez...

— E farei isso todas as vezes que me entregar a você, meu amor... — tocou o rosto dele.

— Eu prometo, pelo nosso filho, que vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo, aconteça o que acontecer e que passemos por qualquer obstáculo, eu nunca vou te deixar. — beijou sua testa.

— De homem dos meus sonhos, você se tornou o homem da minha vida. Eu te amo.

Voltaram a se beijar, ela se levantou e o deitou subindo sobre o membro dele na cueca, Eduardo chutou a calça de seus pés e acariciou o corpo dela.

— De todos os homens, você foi o único que me fez mulher de verdade.

— Aprecio cada pedaço seu. — apalpou os seios dela com as duas mãos.

— Gosta deles, não é? — ofegou.

— Demasiadamente. — abaixou as alças do sutiã — São tão perfeitos... seu corpo todo é. — abriu a peça e jogou para fora da cama.

— Sabe o que é mais perfeito? — abaixou o rosto perto do dele.

— O que?

— Nossos corpos suados e em sincronia enquanto você me enloquece...

— Ah, Bárbara... — mordeu os lábios e virou invertendo a posição apertando com leveza a coxa dela.

— Me ama como só você sabe fazer, Edu...

Eduardo passou a distribuir beijos pelo corpo dela, descendo aos poucos para baixo deu atenção aos seios de Bárbara, a mesma ofegou puxando o cabelo dele. O homem deslizou a mão para dentro da calcinha da loira e deslizou os dedos pela intimidade da mesma.

— Ai... — suspirou — O jeito que você sabe me enlouquecer... é diferente... — sentiu ele penetrar o dedo — Ai, Edu...

O homem chupava os seios dela intercalando e entre um e outro enquanto movimentava o dedo dentro dela, logo aumentou a velocidade. Bárbara gemeu segurando na cabeceira e puxando os lençóis da cama. Com um certo tempo, ela o parou, segurando a mão dele.

— Minha vez... — se ajoelhou na cama e tirou a calcinha dando na mão dele, Eduardo sorriu e cheirou o tecido na frente dela que se arrepiou só de assistir aquilo — Encosta, vai. — apontou para a cabeceira.

— Você que manda. — se encostou e ela se aproximou para beijá-lo sendo retribuída.

Ela foi descendo devagar pelo corpo dele, abaixou a cueca quando pôde tocá-la. Bárbara prendeu o cabelo e se inclinou mais pegando o membro de Eduardo em mãos e levando na boca. Sempre tinha medo de fazer algo errado, mas na hora nem pensava apenas fazia.

— Que mulher é essa? — Eduardo passou as mãos no rosto e em seguida segurou no cabelo dela, Bárbara tirou-o da boca e sorriu encarando o homem.

Bárbara voltou a atenção para o membro dele colocando na boca subindo e descendo com gosto. Dessa vez foi Eduardo quem a parou e a ergueu, se beijaram enquanto Bárbara se encaixava sobre ele, até penetrá-lo em si com ajuda dele.

— Ai, Edu... ai! — arranhou o peito dele e começou a se inclinar sobre ele.

— Dói?

— Pelo contrário, está uma delícia. — começou a subir e descer em cima dele.

Logo os gemidos e suspiros preencheram o quarto, Eduardo a beijava e descontava o prazer no corpo dela como ela descontava no dele. Bárbara rebolava com gosto e prazer enorme. Querendo sempre mais.

Trocaram de posição quando ela pediu para ele assumir o controle, o homem erguer os braços da mesma acima da cabeça, a loira abraçou o quadril dele com as pernas sentindo-o beijar seu pescoço.

...

As horas se passaram, os dois se amaram até que se esgotassem suas forças. Já era de madrugada, Bárbara dormia na cama e Eduardo estava na cozinha bebendo água.

Sonho on...

— Luna, fica... — a loira chorava.

— Eu não aguento mais isso... Tá doendo, eu preciso ir...

— Eu preciso de você, Luna... Não vai...

— Eu sinto muito. Isso é difícil demais pra mim, você só tem que prometer que vai cuidar da sua menininha como cuidou de mim e que vai acreditar em Eduardo e no tanto que ele te ama...

— Ele não me ama, Luna...

— Ele te ama. — começou a fechar os olhos — Assim como eu te amo, mamãe...

— Luna! Luna, acorda! — se desesperou — Filha! Amor, acorda! Luna, você é minha filha, não pode deixar mamãe sozinha, por favor, Luna! FILHA! — tentava gritar mas era em vão.

Sonho off...

— FILHAAAAAA! — sentou na cama chorando.

Eduardo colocou o copo na pia e correu para ver, Bárbara chorava com um desespero imenso, ele se aproximou e a abraçou.

— O que aconteceu???

— Luna, cadê a Luna?

— Ela ficou em casa, linda. Esqueceu que estamos no meu apartamento?

— Onde tá o meu celular? — começou a procurar.

— Tá na mesa. — se levantou, pegou e levou pra ela — Pra que?

— Ligar pra Luna.

— São cinco da manhã, ela tá dormindo.

— Preciso escutar a voz dela, Eduardo. — procurou o contato dela e ligou, chamou uma, duas, três vezes — Atende, minha vida... Atende...

" — Madrinha? — a garota atendeu sonolenta. "

— Luna. — respirou aliviada. 

" — Por que você me ligou agora? "

— Eu... tive um pesadelo, queria escutar sua voz, amor. Ver se você estava bem. — sorriu.

" — Ah, eu tô com sono. — bocejou. "

— Me desculpa acordar você, minha linda. — sentiu Eduardo segurar sua mão e ela apertou.

" — Foi tão ruim assim? "

— Foi horrível... Eu odeio a minha cabeça... — abaixou a rosto — Odeio tudo do meu psicológico... Volta a dormir, Luna.

" — Tá tudo bem, madrinha. Eu te amo. — sorriu. "

— Eu também te amo, princesa. — colocou o próprio cabelo para trás da orelha.

" — Eduardo tá cuidando bem de você? "

— Sim, eu acordei gritando e ele veio correndo me acudir. — encarou o homem — Você sabe que ele é um fofo. — observou o homem beijar sua mão.

" — É, ele nunca me decepciona. "

— Eduardo é o homem mais maravilhoso desse mundo mundial. — se inclinou e deu um selinho nele.

" — Eu sei que vocês se beijaram, deu pra escutar o barulhinho. — riu e Bárbara também — Eu vou voltar a dormir, Babi. Te amo muitão, bom noite. "

— Boa noite, meu anjo. Eu também te amo muitão. — sorriu e então Luna desligou.

— Quase me matou do coração, Bárbara. — respirou calmo — Teve um pesadelo?

— Eu perdia a minha Luna... E ela me chamava de mamãe... — o abraçou colocando as pernas em cima das dele.

— Não vai acontecer nada com ela. — acariciou os dedos dela com o polegar — Prometo.

— Eu fiquei com muito medo, amor.

— Você me chamando de " amor " é tão gostoso de ouvir. — beijou-a que lhe deu um sorriso calminho — É mais fácil acontecer algo com qualquer outra pessoa que com Luna. Ela é a pessoa mais forte que eu já conheci, mesmo com tão pouca idade. Fica tranquila.

— Tem leite e mel?

— Tem. Por quê?

— Acho que vou querer tomar um pouquinho de leite com mel. É bom pra acalmar, eu dava para Gonçalo dormir e não me perturbar.

— Ai, Bárbara. — riu se pondo de pé e indo para a cozinha.

Eduardo preparou o leite com mel pra ela e levou. Bárbara estava sentada encostada na cabeceira, ele entregou o copo a ela e sentou na beirada, do lado da mulher. Subiu as alças da blusa dela que ficavam caindo e em seguida começou a alisar sua bochecha.

Bárbara o encarava apaixonada, nunca em sua vida poderia imaginar que um dia, Eduardo estaria cuidando dela depois de um pesadelo e lhe dando um copinho de leite com mel.

— Nunca pensei que um dia, você cuidaria de mim.

— Eu também não, mas cá estou eu. — sorriu e se inclinou beijando ela.

Ela terminou e Eduardo levou o copo de volta, colocou na pia e voltou para dormir, ao se ajeitar, Bárbara se deitou no peito dele que a abraçou e alisou seu braço, fez carinho no cabelo da mesma e logo ela voltou a dormir.

...

Na manhã seguinte...

— Eu quero a vovó no meu aniversário e pronto. — Santiaguinho falou enquanto Aurora dava a mamadeira na mão dele.

— Mas você sabe que sua vovó não se dá bem com a minha parte da família, filho. — Santiago estava no pé dele.

— Eu quero a vovó no meu aniversário.

— Filho...

— Então tá bom, não vai ter aniversário. Eu não quero mais.

Aurora e Santiago se encararam totalmente perdidos. Era o aniversário que Santiaguinho completava 5 aninhos oficialmente, vinham planejando desde o ano anterior, ele tinha todo direito de querer a avó. Se dependesse da mãe do pequeno, Bárbara iria sim, o problema era Santiago que queria evitar a todo custo qualquer briga no aniversário de seu filho.

— O que vamos fazer, amor? — Santiago perguntou a Aurora.

— Eu não sei... — respirou fundo — E se fizermos duas comemorações?

— Duas?

— Uma aqui e outra na minha mãe, a gente emenda com o fim de semana que ele vai dormir lá. — cruzou os braços — É o melhor que podemos fazer.

— É, seria uma boa, amor. Fala com a sua mãe.

— Vou falar, o jeito que eu conheço a peça, ela vai querer fazer A Festa para nosso filho.

— Realmente. — balançou a cabeça — O que importa é que consigamos fazer algo para ele passar com sua mãe, ou esse menino vai virar esse fazenda de cabeça pra baixo.

— Eu conheço bem essa criança que você fez.

— E que você pariu.

Os dois deram risada juntos enquanto observavam o filho.

...

Bárbara abriu a porta de casa e entrou com Eduardo. A loira colocou a bolsa no sofá e foi até a cozinha com o moreno, Matias preparava o café e ia colocando na mesa.

— Bom dia. — Bárbara sorriu e se aproximou beijando o rosto dele.

— Bom dia, menina. — retribuiu o sorriso — Como passaram?

O casal se encarou sem saber exatamente o que responder. Não iriam dizer que passaram parte da noite transando.

— Tirando o fato que a sua protegida acordou em plena madrugada chorando...

— E me ligando atrapalhando o meu lindo sonho. — Luna entrou na cozinha ainda com o macacão de dormir.

— Hum, amor... — Bárbara foi até ela abraçando-a e beijando o rosto todo da menina — Você não vai me abandonar, né...

— Eu não sou louca. — deitou no peito de Bárbara — Você vai me levar na quimio hoje, não vai?

— É claro que vou, o seu excelentíssimo tio e eu. — apontou para Eduardo.

— Tio. — Luna repetiu sorrindo e Eduardo também — Ela deu muito trabalho, Tio Edu? — chegou perto dele.

— Não, pequena. Sua madrinha dorme como pedra, tirando o pesadelo, deu tudo certo. — segurou a mão de Luna alisando.

— Aos poucos você aprende a cuidar dela e vai ver que é um prazer.

— Eu percebi quando fui levar o leite com mel pra ela se acalmar, o jeito que ela me olhava era muito gracioso.

— Eu tô aqui, sabia? — pegou um doce da mesa.

— A magia está em falar das pessoas perto delas, linda. Sinta a magia. — deu risada levando todo mundo pra mesma onda.

Depois do café, Eduardo levou Bárbara e Luna para o hospital. Os três desceram do carro, a jovem levava algumas coisas como coberta, travesseiro, tudo para ficar confortável durante a quimioterapia.

Logo Luna foi encaminhada para um quarto. Bárbara ficou um tempo com ela, assim que a mesma dormiu, os dois saíram para dar uma volta pelo hospital.

— Me dói ver ela assim...

— Eu sei, a mim também. — abraçou ela — Paciência, linda.

— Paciência eu tenho, não tenho força.

...

O tempo foi passando, Eduardo decidiu que já estava na hora de colocar Bárbara no lugar que ela merecia. Ele desceu do carro e entrou na joalheria, se aproximou do balcão olhando as alianças.

— Posso ajudar? — uma vendedora se aproximou.

— Claro. Estou procurando algumas alianças de namoro, nada muito extravagante, uma coisa simples, mas simbólica.

— Já entendi, sua namorada gosta de coisas mais simples.

— Sim, ela sempre foi assim. — sorriu.

— Tenho alguns modelos aqui. — pegou os mostruários colocando em cima do balcão.

— Esse par é lindo. — Eduardo pegou na mão.

— Eu acho que tenho o par perfeito pra você. — a moça pegou uma caixinha de veludo separada com duas alianças pratas simples e um anel solitário, a masculina era lisa e a feminina tinha pedrinhas na região de cima, o anel solitário tinha uma pedra de brilhante.

— É... perfeito. — pegou na mão encarando.

— Tenho apenas mais dois números diferentes. Qual o seu dedo e o da moça?

— Meu dedo é 22, o dela é 15.

— Temos. — sorriu.

— Graças a Deus! Eu vou querer essas. — respirou aliviado.

A vendedora separou as alianças na caixinha e colocou numa sacolinha bem embalada, Eduardo pagou à vista e ao sair de lá passou em uma floricultura, não queria ser clichê, seu relacionamento com Bárbara não era, ele não tinha porque ser. Comprou a caixa de bombom que ela amava e apenas um botão de rosa, dali, seguiu para o apartamento de Luna.

Justo nessa noite, estava Aurora, Santiago e Santiaguinho lá. Mas ele queria pedir Bárbara em namoro do jeito certo. O jeito que ela sempre sonhou.







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