Clímax - Duologia Donas Do Pr...

By Srta_obscuro

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1° Livro da Duologia : Donas Do Prazer Corine vive na movimentada e fria Nova York. Morando com seu irmão mai... More

Nota da Autora
Prólogo
Personagens
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Epílogo
Agradecimentos e Curiosidades

Capítulo 28

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By Srta_obscuro

Pulo para o banco da frente, e aperto o acento com força. Magnus estava dirigindo muito rápido, ultrapassando os carros no centro caótico.

— Diminuí. — murmuro, não sou fã de velocidade. — Se você não parar esse carro agora mesmo, eu vou pular! — ameaço.

— E se você pular, você morre. É isso que quer? Estragar o casamento do seu irmão com preparativos para um velório? — me calo. — Foi o que imaginei. — fecho os olhos.

Ele estava dirigindo pior que a Sara. E eu só queria entender o porquê de tanta fúria, eu não fiz nada. Ele não pode me culpar por aqueles homens sexys estarem dançando quase em cima de mim.

— Podemos conversar? — digo tocando seu braço coberto pela jaqueta, ele estava tenso. Noto isso pelos músculos rígidos do seu braço, e pela forma que aperta o volante do carro.

— Se você não calar o caralho da boca, vou cala-la com o meu pau nela. Ainda quer conversar Corine? — seus olhos estavam tão focados na pista, que chegava a ser assustador.

E se eu quiser?

Penso em dizer, mas do jeito que ele está no seu limite, no mínimo eu terminaria em um hospital com a boca esfolada.

— Você não deveria ter ido naquela desgraça de boate. Muito menos ter deixado aqueles filhos da puta terem tocado em você! — ele diz passando a mão nervosamente pelos cabelos escuros. Eu nunca havia visto o homem ao meu lado xingar tanto.

— Não é como se eu tivesse tido opção, aquele é o trabalho deles. Eles me escolheram para participar do show, parecem que sempre escolhem alguém, só estavam animando as mulheres.

— Se esfregando em você? A porra da minha mulher não precisa ser animada! O que ela gosta só eu sei dar, não é necessário o inferno de um dançarino fetichista tocar nela! — ele aperta minha coxa. Enquanto o encaro.

Eu me sentia uma idiota emocionada, mas a única coisa que meu cérebro processa é esse "minha mulher". Sim, é bem homem das cavernas, mas ainda assim coloquei a mão sobre a boca cobrindo o sorriso. Ainda tenho vontade de provoca-ló com isso, mas levando em consideração o seu estado de fúria, me contendo apenas em olha-ló.

— Pensei que não se importasse que eu fosse desejada. — tá, não consegui não provoca-ló.

Agradeço por estar de cinto, pois ele entra em um beco escuro, e freia o carro. Tirando o cinto ele quase sobe sobre mim, segurando meu cabelo com força, firmando minha cabeça próxima a seu rosto.

— E não me importo, com tanto que o desejo permaneça no olhar. — sua mão aperta minha coxa, subindo para entre minhas coxas. — E eles não toquem em você, nunca! É bom, é excitante ver eles querendo algo que não podem ter, porque eu sou o dono do seu prazer, só eu posso tocar em você! — falas extremamente possessivas, e que deveriam me fazer saltar do carro, aproveitando que está parado. Porém apenas o encaro enquanto seus dedos me acariciam. Aperto o banco do carro, minha expressão entregando o quanto estava sentindo prazer com aquilo, porém ele para, e volta para o seu banco.

Ah não!

O encaro, e ele leva seus dedos que estavam em mim a boca, os chupando. Vibro tentando cruzar as pernas, porém ele acerta minha coxa, e eu o olho indignada.

— Nem pense nisso. — ele da partida no carro. — Essa peça indecente que você está usando não vai durar um segundo nas minhas mãos. — oh meu Deus!

[...]

Encaro o bumbum do Magnus enquanto sou carregada de cabeça para baixo em seus ombros. Eu já havia desistido de lhe explicar que tenho pernas, e com isso já levei dois tapas que estão fazendo minha bunda latejar de queimação. Mas aprecio a vista, ele tem um bumbum grande, e parece bem trabalhado por academia, e isso com certeza faz as mulheres suspirar por onde ele passa. Principalmente quando ele usa terno, o homem vira o próprio Deus do desejo.

Magnus me coloca no centro do quarto de tortura, apelidado carinhosamente por mim, pelos objetos estranhos e desconhecidos. Quando penso em abrir a boca, ele me pede silêncio, colocando o dedo sobre seus lábios. Ele tranca a porta, e retira a jaqueta, seus bíceps contraiem quando ele ergue os braços retirando a camisa lisa, me fazendo admirar seu busto em puro músculo. Mas olho para o teto, quando meus olhos acabam descendo para o V em seu quadril que desce até se...

Pervertida!

— Tudo o que acontecer, sabe que será culpa sua, certo? — ele questiona, e eu apenas o olho. — Responda com sim senhor, e não me olhe nos olhos. — ele abre a gaveta do primeiro móvel de tom escuro.

— Sim senhor! — não tenho nem controle pelo o que digo.

— Ótimo. — ele retira uma venda, chibata, chicote, vibrador, e um objeto pequeno com uma jóia vermelha, além de outros dois objetos que não sei o que são.

— Você não vai enfiar esse plug em mim. — digo reconhecendo o que seria o pequeno pião com a jóia. Sara sempre forçou eu e Thomas irmos ao sex shop com ela. Sim, vergonha em dobro, em triplo na verdade.

— Senhor. — os olhos azuis me esganam, e abaixo os olhos.

— Perdão, o senhor não vai enfiar um plug em mim, eu deixei claro no contrato que nada de anal, ou brinquedos relacionados. — estava quase me sentindo uma advogada, além do tremor que sentia por não saber o que ele queria.

— Tudo é negociável. — ele sorrir sádico, e caminha até mim, prendendo os fios curtos do meu cabelo solto. Os dedos frios fazem uma leve carícia na minha nuca, e eu me encolho sentindo o arrepio automático. Magnus coloca uma venda sobre meus olhos, e agora é que fico mais nervosa ainda.

Sua mão toca o meu braço, e eu me mantenho imóvel, sinto sua mão sumir pelo meu ombro, e tocar minha clavícula. Sei que ele está na minha frente, sua respiração bate contra o meu rosto, e grito assustada quando sinto o tecido do vestido se rasgar contra a minha pele.

Sara vai matar ele.

Abraço meus seios assustada, eu não acredito que ele rasgou a minha roupa.

— Eu pretendia fechar minha noite fodendo você dentro dessa roupa. Mas ele me faz lembrar o qual pervertida estava hoje a noite com um homem que não era eu. — sua voz está longe, e ouço o barulho dele mexendo em algo.

— Eu não es...

— Não importa! E calada! Eu não lhe dei permissão para falar. — levo uma chibatada na mão, que me faz descruzar os braços. — Não os cubra de novo. — Magnus desliza a chibata pelo meu pescoço, até tocar os meus seios, onde ele brinca com o bico instumecido. Sua tortura lenta e lasciva me fazem apertar as pernas uma contra a outra. — Que calcinha indecente Corine! É uma pena que ela não passará dessa noite. — minha respiração acelera quando ele desliza a chibata para entre minhas pernas, me acertando por cima da calcinha. Gemi com a sensação de dor. — De joelhos e mão para trás. — faço o que ele pede, um oceano havia se formado entre minhas pernas, e sua tortura lenta e a ansiedade não ajudava muito.

De joelhos, ouço o barulho de correntes acima de mim. E a mão de Magnus se fechar entre meus pulsos, me algemando as correntes. Eu imaginei que ele apenas queria me ver presa e imobilizada. Porém ele foi muito além, meu corpo é erguido pelas correntes, ao ponto dos meus pulsos serem as únicas coisas que sustentam o meu peso, meus pés mal tocavam o chão. Um mordaça com bolinha é posta em minha boca, e pelo o que parece prendedores de mamilo eram ligados a ela, pois sinto o pequeno incomodo em meus seios quando Magnus os prende.

— Qual é a palavra de segurança?

— Nozes. — é óbvio que eu lembraria.

— Queria te fazer contar as chibatadas, mas você imobilizada é tão tentadora. — ele está atrás de mim, acariciando minha barriga, e meus músculos doem por eu estar suspensa apenas pelos pulsos. Me remexo quando sinto os dentes de Magnus contra minha bunda, com certeza ele estava de joelhos. Suas mãos apertam forte meu quadril, e me contraio toda quando ele acerta minha outra bunda.

Deus! Eu não vou conseguir me sentar amanhã.

Gemi sendo contida pela mordaça quando seus dedos que estavam no meu quadril, desceram para dentro da minha calcinha. A mordida em minha bunda se tornou mais forte conforme seus dedos estimulavam o meu clitóris. Eu me sentia indo do céu ao inferno sempre que seus dedos e dentes me tocavam, eu estava tão perto de go...

Assim como no carro ele tira suas mãos de mim, e seus dentes me abandonam. Eu iria acabar morrendo de frustração sexual com esse homem, não é possível. Resmungo contra a mordaça, e suas mãos tocam as minhas costas. Sua boca beija o meu pescoço, e ele morde o lóbulo da minha orelha.

— Se te consola, apertar as correntes será um grande amparo para você. — sua voz rouca, e seu hálito quente me fazem gemer.

Rapidinho entendo o sentido de sua frase quando minha pele arde pela chibatada que levo na bunda.

Chibata filha da mãe!

Aperto forte as correntes com a minha mão quando Magnus acerta minhas costas. Não consigo evitar as lágrimas, a sensação de dor faz meu corpo se contrair com as chibatadas. Magnus passa seus dedos por onde acertou as minhas costas, com certeza está vermelho. Minha pele queima em uma tortura gostosa, e me surpreendo por sentir prazer com isso, eu estou louca, é isso!

Minha cabeça inclina para trás quando o tecido da calcinha roça contra minha pele, lá se vai minha calcinha. Com certeza as tiras estão no chão.

— Você ficou extremamente gostosa vestida nela, mas ainda sim nada nesse mundo se compara a você nua. — ele afasta minhas pernas. O fato de estar totalmente imobilizada era totalmente angustiante ao mesmo tempo que excitava.

Grito sendo contida pela mordaça, e minha cabeça se apoia no meu braço suspenso quando recebo uma chibatada sobre minha intimidade. O lugar fica quente, e Magnus me acerta de novo, dessa vez entre minhas pernas. Minha excitação escorre por entre minhas coxas, e ele usa a ponta do objeto para acariciar o meu clitóris. Ele estava claramente me punindo, pois sempre que eu estava tão perto de atingir o meu clímax ele parava, fazendo uma frustração enorme tomar conta de mim.

Quando ele se afasta, penso que irá me soltar, mas não é o que acontece. Novamente ele está atrás de mim, e essa venda maldita é o que deixa as coisas ainda mais agonizantes, porque eu não posso vê...

Puta que pariu!

Ele invade minha buceta com um vibrador, deixando no que parece ser o máximo, e acerta minha bunda com um chicote. Sei a diferença pelas tiras de couro, eu estou completamente toda dolorida, e graças a chibata minha intimidade está na mesma situação. Mas ainda assim agarro forte sentindo todo o prazer e dor que o sádico atrás de mim me proporciona. Meus músculos do braço doem por estar sustentando o meu corpo. Eu queria tirar a droga daquela mordaça da minha boca, ela impedia os meus gemidos descompensados. Minha bunda queima com a força que Magnus impõe, e o vibrador me deixa tao perto da minha libertação.

Minhas pernas tremem, e sinto a mão de Magnus entre minhas pernas, retirando o objeto que me proporcionava um prazer insano. Balanço as correntes irritada, lágrimas de dor e prazer deslizam por meu rosto, e sinto apenas a dor e queimação nas minhas costas, bunda e entre minhas pernas.

Magnus retira a mordaça, e os prendedores de mamilo, seguida da minha venda. Ele está na minha frente com um maldito sorriso satisfeito.

— O que foi? Por que das lágrimas? — o cínico questiona tocando o meu rosto. Ele se aproxima até que seu corpo esteja junto ao meu, e meus olhos descem para o seu membro. Duro, apetitoso, e cheio de veias. — Entende o que eu digo? Se você não fosse tão desobediente. — ele aperta o meu pescoço.

— Desculpa senhor! — lágrimas quentes deslizam por meu rosto.

— Entende que errou, e que mereceu a sua punição? — assinto. — Responda!

— Sim senhor. — não o olho nos olhos, do jeito que disse para eu não fazer. Porém me assusto quando ele ergue minhas pernas para o seu quadril. Instintivamente abraço seu corpo com minhas pernas.

— Pode me encarar. — ele ergue meu queixo, os olhos azuis tão bonitos brilhavam maldosos e excitados. — Está frustrada?

— Sim senhor.

— E por que? — ah não, aí já é demais.

O encaro firme.

— Estou suspensa, minhas costas estão queimando, minha bunda está doendo como o inferno, meus seios estão vermelhos, e a minha vagina está como pimenta de tanto queima, além de estar extremamente molhada a horas. Preciso dizer mais alguma coisa? — não consigo segurar a língua para sua pergunta idiota.

— E o que você quer? — que você morra.

— A punição poderia ter sido menor. — mudo de assunto olhando para o lado, mas ele agarra meu queixo de forma brusca.

— O que você quer? — ele se esfrega, fazendo seu membro roçar contra minha intimidade latejante.

— Ma...— ele me repreende apertando minha bunda, me fazendo gritar pela dor da pele ferida. — Senhor!

— Responda, é só você dizer que eu te dou. Você reconheceu o seu erro, já foi punida, agora eu posso lhe dar uma recompensa, é só você abrir essa boca gostosa e dizer. — ele pressiona sua glande em cima do meu clitóris sensível.

— Me fode! — o olho fixamente, mesmo morrendo de vergonha. Eu não passaria a noite nessa tortura.

Sua boca se encontra com a minha em um beijo sedento, e ele me invade bruscamente. Meus braços estão suspensos, apertando as correntes, e minhas pernas estão em torno do seu quadril, o apertando contra mim.

— Nunca mais. — seu membro me invade sem piedade nenhuma, me abrindo. — Na porra da sua vida! — ele me soca de novo. — Deixe. — de novo. — Outra pessoa te tocar. — de novo. — Ah não ser. — De novo, e ele aproxima seu rosto do meu. — Eu!

O orgasmo intenso que tenho, me faz perder o foco por alguns segundos. Magnus morde o meu seio enquanto goza dentro de mim.

De novo...

Ele me encara enquanto nossas respirações voltam ao normal. Minhas pernas estão feito gelatina, e ele é quem me segura contra si, pois já não tenho forças para manter minhas pernas ao seu redor. Ele solta minhas mãos das correntes, e abraça meu corpo contra si.

[...]

Olho o despertador ao lado da cama 04:35. Eu estava toda dolorida, principalmente entre as pernas, e minha bunda, mas ainda assim me esforcei a levantar da cama.

Eu estava parecendo uma mulher que havia acabado de dar a luz, estava quase mancando ao andar.

— Você acabou comigo seu filho da mãe! — murmuro para o homem que dorme tranquilamente. — justo no dia do casamento do meu irmão.

Me arrastando caminho até a janela que dá ao jardim, cada passo era uma mordida no lábio para gritar de dor. Devagar, me sento na poltrona olhando a madrugada lá fora. Foi extremamente difícil conseguir me sentar.

Magnus teve que cuidar de mim quase desmaiada em seus braços. O homem sugou todas as minhas forças. Eu o farei pagar uma cadeira de rodas para mim, ah, ele vai! Pois mal consigo dá um passo.

Ele cuidou das minhas costas e bunda machucadas, cheio de vermelhidões, e entre minhas pernas. Pois meus lábios vaginais estão inchados e estou dolorida.

Coloco meus pés sobre a poltrona a minha frente. Minha vida havia dado um grande giro de 360°. E mesmo eu não querendo admitir, tudo se devia ao homem deitado de bumbum para cima.

E que bumbum, santo Deus!

Normalmente eu me sentiria humilhada por estar obedecendo alguém dessa maneira.

Porém depois de longas semanas, eu entendia exatamente como esse mundinho do Magnus funcionava. E no fundo...eu amava isso, ele havia me despertado a um lado meu que eu não conhecia.

Submissa!

Talvez não uma que ele ou qualquer dominador já esteja acostumado. Ele nunca mudaria os meus ideias, ou dominaria a minha mente. Mas eu já havia entendido de uma vez por todas.

Olho para o homem deitado.

Ele dominava o meu prazer! O meu corpo, cada fibra de excitação. E eu merecia o que ele fez comigo, não exatamente o que ele fez, mas ser punida, porque eu o desobeci. Magnus sente prazer em me ver sendo desejada, contato que não receba nenhum toque. Porque eu sou dele, apenas ele, e só ele pode me tocar!

Eu não me reconhecia, porém depois de tanto tempo sendo uma dominadora fracassada, eu havia entendido que não, eu não havia nascido para dominar, e sim para ser dominada. Na cama, no sexo, na luxúria, e de todo o fogo do prazer!

Eu tentei ser a garota boa, a que comanda um relacionamento. A que domina entre quatro paredes, e só eu sei o qual magoada e frustrada eu ficava em notar que eu era apenas uma marionete em dar prazer, nunca receber.

E com o homem a minha frente era outra coisa.

Mas isso não era um terço da minha insônia. Eu havia caído na real, eu estava loucamente, e perdidamente apaixonada pelo Magnus.

Eu nunca fui de acreditar em amor a primeira vista, mas as coisas com ele nesses dois meses foram tão intensas, me fizeram sentir tão viva. Além de eu me sentir tão bem ao seu lado, que eu acabei me apaixonando, só é difícil aceitar. Principalmente porque não sei como ele vai reagir.

Falando no homem de bumbum bonito, o vejo se remexer na cama, e passar a mão por onde eu deveria estar deitada. E quando não me ver, me procura com os olhos pelo quarto, até me ver no canto.

Ele se levanta, e devagar caminha até mim, sentando-se na poltrona a minha frente, e colocando meus pés sobre seu colo.

— Está tudo bem?

— Estou dolorida, mal consigo andar. — o fuzilei.

— Essa era a ideia, vai se sentir melhor antes do casamento, fique tranquila. — ele se inclina para me beijar.

Se você soubesse realmente qual o meu problema, sairia correndo...

Deposite aqui a sua contribuição para a arrecadação de dinheiro para uma cadeira de rodas pra Corine: XXXX

Aceitam um suco de maracujá para acalmar os nervos? 🍹

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