Clímax - Duologia Donas Do Pr...

By Srta_obscuro

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1° Livro da Duologia : Donas Do Prazer Corine vive na movimentada e fria Nova York. Morando com seu irmão mai... More

Nota da Autora
Prólogo
Personagens
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Epílogo
Agradecimentos e Curiosidades

Capítulo 25

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By Srta_obscuro

— Se você fizer, eu também faço. — Sara continua a insistir, enquanto o moço do salão apenas nos espera.

— Então seremos duas loucas parecendo uma galinha depenada. — digo me olhando no espelho, enquanto abraço as pontas do meu cabelo.

— Que seja, você não fez uma aposta com o Magnus? Tem que cumprir. — ela aponta para o cabeleireiro que se aproxima com a tesoura. Mas saio da cadeira indo pegar minha bolsa.

— Magnus que me desculpe, mas não tenho coragem de cortar o meu cabelo.

— O que ele faria em troca? — minha melhor amiga me olha maliciosa, o que me deixa morrendo de vergonha, pois o homem ruivo sorrir disfarçado como se soubesse.

— Tiraria o bigode.

— O que? Senta aqui agora. — ela me puxa de volta para cadeira. — Vamos lá Pierre mete a tesoura, o homem dela é um grande pedaço de mal caminho em forma de gostosura. Estiloso, educado, mas tem um bigodinho único e bizarro acima da boca.

— Sara! — Não teve como não rir, porque era verdade. — Ele não é meu homem, e deixa ele te ouvir falando do bigodinho.

— Acho que ele fica melhor de barba, mas aquele negócio meu Deus. Então, vai cortar? — assinto, trato é trato. — Ótimo, depois é minha vez, e que a Deusa dos cabelos nos ajude. — o homem ruivo que trabalha no salão olha para mim, em seguida para a loira que senta no sofá folheando uma revista.

Claramente ele está se questionando sobre essa deusa.

Na primeira tesourada eu já estava em pânico. Não sou vaidosa, mas cabelo e sobrancelha é algo tão "único" que não gosto de mexer. Mas não posso negar que mal tenho tempo para cuidar desse cabelo, ele é grande então exige um pouquinho mais de tempo com hidratação e tudo mais. E, é um tempo que não disponho, ou por plena preguiça mesmo.

— Não picota. — digo olhando para o homem através do espelho. — Vai para a doação.

— Que lindo, mas ainda assim você ganharia um bom dinheiro se vendesse, principalmente por ser um cabelo natural. — o homem indica, mas nego.

— Vai para doação. — não sei como funciona isso de fazer as perucas, porém se eu tivesse perdido meus cabelos por algum acidente, ou doença, receber uma peruca natural com certeza me deixaria extremamente feliz.

— Então vamos lá. — ele sorrir, e meu sorriso parece mais uma careta quando ele vira a cadeira de costas para o espelho.

Olho fixamente para as minhas unhas, eu estava nervosa. Eu posso não ser vaidosa, mas também não quero ficar parecendo um passarinho sem pena. Minutos se seguiram e em nenhum segundo o cabeleireiro me deixou ver o estado do meu cabelo. E depois da hidratação, escova, manicure e pedicure, tudo que eu mais queria era ver o meu ca...

— Santo Deus! — olho impressionada para o meu reflexo no espelho quando ele vira a cadeira.

Passo a mão pelos fios escuros e curtos, ele cortou um pouco acima dos ombros.

— Então? — o homem estava ansioso.

— Eu amei. — sorri sincera, e me viro para Sara.

— Você está deslumbrante, não é que o Magnus tinha razão? Você era linda de cabelo longo, mas curto? Está um puta mulherão. — ela me gira pelo salão, me deixando bêbada. — Não aceito menos que isso, está ouvindo né Pierre? — Sara me senta no sofá, e se joga na cadeira onde eu estava.

Dou risada de suas loucuras, e pego meu celular, enviando uma mensagem para o Magnus.

Pronto para tirar esse bigodinho?

Guardo meu celular, ele estava ocupado no restaurante, não viria essa mensagem tão cedo.

[...]

— O que acha dessa? — aponto para uma lingerie branca, tinha detalhes bonitos.

— É muito decente. — Thomas a olha.

— Aonde na sua cabeça oca, isso é decente!?

Thomas havia marcado encontro com uma moça que conheceu no seu estágio no jornal. Os dois marcaram em uma lanchonete aqui do shopping, e ele veio mais cedo para ver nossas compras. Foi um grande sufoco fazer o meu chefe me liberar a tarde, mas depois de implorar trinta vezes ele me liberou. Talvez tenha se compadecido de uma pobre coitada que trabalha a quatro anos e não tira férias.

Então eu e Sara viemos ao salão, mas logo ela insistiu em uma loja de lingeries...e aqui estamos nós. Segundo ela Magnus já me viu vestida em todas que comprou, e assim não vale. E ela precisa de novas, pois também nas palavras dela as férias ainda não "renderam" o suficiente. E Thomas está nos ajudando na escolha.

— Lógico que é, vê? É comportadinho, não tem renda, ou algo mais sensual. — ela segura um conjunto preto de couro. — Esse, olha que lindo.

Eu e Thomas nos entre olhamos.

— Vai ficar lindo em você Corine, o problema é que não tem como você usar com o vestido que eu fiz. — ela se entristece andando pela loja.

— Você acha que ainda dá tempo de corremos daqui? — sugiro agarrada ao braço do Tom.

— Você sabe que ela arremessaria aquela bolsa nas nossas pernas, não é? — lá se vai minha esperança. — Animação, só deve ter mais 30 lojas aqui no shopping. — o olho.

— Não da ideia a ela. — seguro um conjunto vermelho. — Esse Sara, eu gostei desse, agora podemos ir?

— Lógico que não, e para começar esse é três números maior que o seu. — me envergonho, pois a vendedora nos olha, maldita Sara! — Vamos lá, ainda existe mais 30 lojas aqui, e temos que ir em um sex shop. Tenho que comprar algumas coisas para meu futuro caso de verão. — eu daria tudo para ter o poder de sumir. Amo a minha amiga, Thomas e Sara são tipo irmãos para mim, mas quando ela botava algo na cabeça...sai de baixo.

[...]

Olho pelo vidro escuro do carro, eu sabia que inaugurações são tipo uma grande festa em Nova York, eu só não esperava ver tantas pessoas.

Na frente do restaurante tem muitos paparazzis e blogueiros de tablóides. O tanto de flash que vejo me faz encolher no carro, mas não tanto quanto o homem ao meu lado.

Magnus havia ido me buscar na casa da Sara, mas veio o caminho inteiro em silêncio, parecia nervoso.

— Ei. — chamo sua atenção tocando sua mão sobre o volante. — Está bonito sem o bigode. — sorri, e ele me olha.

Ele também havia cumprido com o nosso trato, e retirado o bigode, seu rosto ficou mais bonito apenas de barba.

— Fizemos um péssimo acordo. Pelo menos da minha parte, porque você ficou linda, do jeito que eu disse que ficaria.

— Péssimo nada. — rebato e beijo sua boca. Não posso negar que ainda me sentia um pouco nervosa em tomar a iniciativa de toca-ló. Principalmente por ele ser tipo uma caixinha de surpresas, você nunca sabe o que esperar. — Por que está tão nervoso? — busco seus olhos.

— Pode até não parecer, mas falar e estar em público não é o meu forte.

— Ah, você é tímido. — sorri.

— Falou a mulher que cora por ser chamada de linda. — ele provoca e cubro minhas bochechas.

— Isso é o seu sonho Magnus. — olho para as pessoas na entrada, e ele faz o mesmo. — Não está feliz? — o olho confusa.

— Feliz é muito pouco para dizer o que eu estou sentindo. Só não queria sair em nenhuma capa amanhã, ou estar em revista de fofocas. — ele tira o cinto e segura meu rosto entre suas mãos, uma mania que ele já pegou. — Está pronta moça que irá roubar a cena. — não consigo não ruborizar com isso.

— Acho que a Sara exagerou. — tento puxar o decote do vestido para cima. O vestido era um tom de vinho bem escuro, com um decote V profundo, e fenda. Além dos saltos pretos.

— Talvez um pouquinho. — ele passa seus dedos sobre minha pele exposta no decote. — Mas ainda assim você não deixa de estar bonita. — os olhos azuis me encaram.

— Vai passar a noite nesse carro? — mudo de assunto.

— Era o plano, mas você acaba de estragar. — ele sai do carro, e caminha até o meu lado, abrindo a porta para mim. Seguro a barra do vestido longo, e arrumo a trança cascata em meu cabelo. — Talvez seja divertido ver esses homens babando em você. — ele diz quando o homem que passa, desvia o olhar para mim. — Vai me deixar mais excitado quando for te foder de madrugada. Saber que eles desejaram o que é meu, e nunca vão ter. — sua mão aperta minha cintura, e reviro os olhos sentindo minhas bochechas quentes.

— Você é tão. — procuro a palavra apropriada. — egocêntrico!

— E você não é minha? — quase fico cega quando depois de dois passos dezenas de flashs se enfiam no meu rosto. Tento manter meus olhos abertos enquanto Magnus me puxa para dentro do restaurante.

Santo Deus, como os famosos aguentam isso?

— Aposto que mais um segundo, e eles teriam te registrado deitada no chão encolhida, cobrindo os olhos. — admiro o local grande e iluminado.

— Sabe o que é pior? — ele me olha. — Não duvido que isso realmente aconteceria.

Ele da risada, e ainda não me acostumei com a risada grossa dele.

— Só você Corine. — ele não solta a minha mão um único segundo, e nos conduz para as mesas já lotadas. — Aquilo lá na frente não é o meu sonho, isso sim é. — ele sorrir para as mesas que com certeza já esperam seus pedidos.

Subimos as escadas rústicas do local, o andar de cima era diferente do salão de mesas. Tinha uma ar mais colorido, tipo uma doceria. Onde também já havia alguns casais, pois era algo mais romântico, e as mesas eram de duas cadeiras.

Olho para cima, e eu podia ver o quanto Magnus estava emocionado com isso. E no fundo entendi o que ele quis dizer na porta, não é a fama de chefe que ele queria, é deixar as pessoas felizes com as suas receitas. Não consigo evitar o sorriso bobo o olhando...esse homem é... meu Deus, eu nem sei o que ele é!

— Finalmente achei vocês! — dona Luna sobe as escadas, ela estava tão linda. Estava com um vestido azul que fazia contraste com seus olhos. Assim como a gravata azul, do terno preto do Magnus.

— Mama. — Magnus beija o seu rosto. — Então, gostou do local? — ele a abraça de lado.

— Ficou incrível, as fotos que você havia me mandado já mostrava que seria um bonito lugar. Mas assim ao vivo e a cores, santo Deus! — sorri da sua empolgação, e procuro meus amigos com o olhar. Sara havia tido problema com o vestido, e Thomas teve que espera-lá.

— Vocês duas aproveitem o lugar, tenho que ir ver a cozinha. — ele beija o meu rosto, e pisca para a mãe descendo as escadas. Me apoio no guarda corpo olhando as mesas e as pessoas no andar de baixo.

— Imagino o quanto a senhora está orgulhosa. — digo sem olhar para dona Luna.

— Orgulhosa é pouco. — ela se põe ao meu lado. — Mas você e o meu filho...

Ela deixa a frase no ar, e apesar do constrangimento não teve como não sorrir. Dona Luna no fundo é uma mãe casamenteira pelo visto.

— Eu e o Magnus somos amigos.

Se bem que meus pensamentos ultimamente me fazem temer essa amizade. Quando eu paro para pensar que o que temos é bom, mas não tem futuro, sinto um incomodo estranho no coração. Porém ando fazendo questão de empurrar isso para um canto que nunca saia da minha boca.

A mulher me olha claramente debochando.

— Eu sei que já não sou tão jovem assim. — ela sorrir. — Mas convenhamos que amigos não tem a conexão que vocês tem, muito menos essas olhadas.

Levo minha mão a boca, agradecendo pelo batom matte. E olho para a mulher que sorrir como se dizendo "Eu sei que estou certa".

— Amigos com afinidade. — digo.

— Aham, é o que veremos. — ela sorrir vencedora descendo as escadas.

Que mulher malandra!

Apoio minha mão no queixo sorrindo olhando os detalhes do restaurante. Mas caminho até a entrada do local na recepção quando vejo meus amigos, Caio e Sabina entrando. E agarrada as pernas de Sabina está meu toco de gente, Eva.

Quando desço o último degrau, acabo vendo Morgana sentada em uma das mesas, ela não me ver, e isso me faz franzir o cenho. As únicas pessoas que podiam entrar eram os convidados, e Magnus não a conv...

Meu braço é puxado, e sou posta contra a parede do corredor onde os garçons passavam para servir as mesas.

— Mas que diabos. — acerto minha bolsa com força no ser, para que ele tire as mãos de cima de mim. — Enrico? — olho para o homem negro, e que está vestido elegantemente.

— Calma! — ele tira a bolsa de minhas mãos.

— O que a Morgana está fazendo aqui? — pego minha bolsa da sua mão, Enrico podia até ser um bom homem. Mas não confio nele perto dessa mulher.

E isso porque mal os conheço, imagina se fosse o contrário...

— Eu a convidei. — ele apoia uma mão de cada lado no meu rosto, na parede.

— O que? Você perdeu o juízo de vez!?

— É o seguinte, a Sra. Campbell me procurou hoje. — ele agarra o meu braço, me assustando. — Peça para o Magnus ficar longe da Morgana, não quero que nunca mais ele volte a pr...

— Ou, abaixa a bolinha. — bato no seu braço. — Você está cego ou que?

— Só um aviso, daqui a dois dias nós vamos para São Francisco. E com isso nada de Morgana na sua vida, e nada de Magnus na minha.

— Como pode ser tão ingrato? Ele só queria te a...

Me assusto quando ele soca a parede ao meu lado.

— Eu não pedi a porra da ajuda dele! Nunca pedi. — meu braço é puxado com força, e ele junta seu corpo ao meu.

Lá vai eu ganhar um roxo no braço.

Ajuda não se p...

Novamente sou interrompida. Em um segundo meu braço está sendo apertado, e no outro Enrico está jogado no chão com a mão no maxilar.

— NUNCA MAIS NO CARALHO DA SUA VIDA, COLOQUE AS MÃOS NELA! — olho assustada para Magnus que se põe na minha frente, assustada por nunca ter visto ele gritar, e muito menos com tanto ódio.

— Ou o que? — Magnus quase passa por cima de mim quando o seguro para não partir para cima do homem no chão.

— Pegue a porra da sua dominatrix, a sua corginha de traficantes, e dê o fora daqui. Melhor, saia de Nova York. — tive que usar meus dois braços, para segurar um único braço do Magnus, pois estava bem evidente que ele queria no mínimo, quebrar a arcada dentária superior do Enrico.

Enrico levanta como se não tivesse acabado de levar um socão, e tenta passar pela porta do corredor, mas o homem furioso ao meu lado segura firme o seu braço.

— Magnus! Deixa ele ir. — puxo o seu terno para que ele me ouça.

Era ridículo, além dos barulhos de vozes, eu estava no meio de dois homens altos e fortes, era como se um rato estivesse entre dois titãs.

Ele apenas usa uma mão para me afastar, e põe Enrico contra parede. O homem negro tenta afasta-ló, mas Magnus usa sua mão, para pressionar o rosto do outro contra a parede.

— Se você tocar, se você pensar, ou eu ao menos sonhar que você tocou na Corine de novo, eu acabo com a sua raça. Independente de onde você esteja! E pode avisar lá para aquelas duas loucas que eu faço o mesmo com elas. — ele empurra o homem, e segura minha mão me puxando para longe.

Olho para trás vendo Enrico desnorteado se apoiar na parede do corredor, mas volto meu olhar para frente quando quase tropeço no andar das escadas.

— Magnus...

O chamo mais novamente como na casa da Sra. Campbell ele parecia fora de si, outro homem. No andar de cima ele abre uma porta dando para um corredor com mais três salas, e abre a última, me puxando para dentro.

Me assusto quando meu corpo é prensado contra porta.

Estou me sentindo uma boneca de plástico...

— Você está bem? Ele machucou você? — Magnus segura meu rosto entre suas mãos, seus olhos estavam enfurecidos e isso era algo bem notável.

— Eu estou bem. — bem mais o menos.

— Isso é está bem? — ele delicadamente segura meu braço roxo das mãos do Enrico. Ele se afasta, e grito quando ele arremessa um porta retrato na parede, só depois que vejo a foto no chão, é que entendo.

Enrico!

— Ele não quer se matar? Então que seja! — outro quadro na parede, e os cacos de espalham.

Penso em intervir, mas o deixo, e só depois que ele termina de quebrar os portas retratos onde tinha ele e o amigo. Ele senta-se na poltrona atrás da mesa.

Hesitante me aproximo e sendo sobre a mesa, segurando sua mão, o que finalmente ele parece lembrar da minha presença ali.

— Ele vai cair na real. — tento ser positiva. — Eu não sei exatamente no que ele está envolvido, mas ele vai conseguir sair dessa. — pisco, e ele apenas me analisa minuciosamente.

E com apenas uma puxada, ele me tem sobre o seu colo, e apoia seu rosto contra meu peito.

— Desculpe ter te trazido para toda essa merda. — ele abraça minha cintura.

Não posso negar o quanto era estranho, ele parecia...assustado?

— De restaurante? — fico confusa.

— De vida!

"Derek, meu Deus, e agora?"

Tentarei postar mais dois capítulos hoje ♥️.

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