Clímax - Duologia Donas Do Pr...

By Srta_obscuro

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1° Livro da Duologia : Donas Do Prazer Corine vive na movimentada e fria Nova York. Morando com seu irmão mai... More

Nota da Autora
Prólogo
Personagens
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Epílogo
Agradecimentos e Curiosidades

Capítulo 17

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By Srta_obscuro

— O que seria Zelofilia? — questiono ao homem que tinha toda sua atenção voltada as chamas da lareira. Enquanto eu tinha a minha aos brownies de chocolate meio amargo e avelã. O jantar que Magnus fez estava delicioso.

É, ter um "amigo" que cozinha têm lá suas vantagens.

— Tesão associado ao ciúmes. — ele da de ombros como se não fosse nada.

— Por que alguém sentiria algum prazer em sentir ciúmes? — fico confusa e triste pela sobremesa acabada.

— Você realmente vai tentar entender a mente humana? — ele sorrir de canto, e eu nego. — Quer mais? — ele aponta para meu prato.

— Não, obrigada. — o constrangimento naquela sala era horrível, pelo menos da minha parte.

— Já ligou para o seu irmão? Avisando que vai dormir fora? — ele levanta do tapete caminhando até mim que estou sentada no canto do sofá.

— Ele mandou eu ir buscar minhas coisas. — dou risada lembrando do drama de "você tem casa".

— Se quiser. — O homem sorrir. E graças a minha lerdeza demoro um pouco para associar as coisas.

— Não vamos apressar as coisas, está ótimo da forma que está. — dou risada quando ele puxa meu pé, fazendo meu corpo deitar no sofá, e ele se por sobre mim.

— Certeza? — as mãos ávidas desabotoa minha blusa, que eu havia colocado de novo.

— Aonde está o Magnus que só faltou infartar quando a mãe me viu? — provoco, e recebo uma pequena mordida sobre meu mamilo esquerdo  — Aí.

— Vai querer medir forças? — ele ergue uma sobrancelha arrancando minha blusa do corpo.

— Eu não assinei seus papéis mágicos. — ele desliza sua língua entre meus seios após arrancar a peça íntima superior.

— Você sabe que vai assinar. — ele assopra meu mamilo direito, antes de toma-ló entre os dentes. — Na verdade, eu nem preciso deles, você já aceitou. — ele chupa meu seio me fazendo agarrar o braço do sofá, jogando minha cabeça para trás.

— Então não precisamos dele? — ele se põe entre minhas pernas, após puxar minha calça.

Aonde esse homem aprendeu a ser tão ávido com as mãos?

— Precisamos, e como precisamos. — ele fricciona seu quadril contra o meu, me fazendo o olhar indignada pela peça jeans em seu corpo.

— Mas você dis...

— Alguém já te disse que se deixar você não para nunca mais de falar? — ele rir apoiando sua cabeça na curva do meu pescoço.

— Já, mas isso não te incomoda. — mordo o lábio quando sua mão adentra minha calcinha.

— Como sabe? — ele morde meu ombro, deslizando seu dedo por entre meus lábios.

— Por que ficaria fixado em me tornar sua submissa? — aperto forte seus braços quando ele pressiona meu pequeno ponto de prazer.

— Tem razão Corine — ele me encara, e senta, me puxando para seu colo. — De algum jeito é encantador a forma exagerada que você fala. — ele rir esmagando meus lábios, e se erguendo comigo em seus braços.

Sua mão aperta forte minha bunda, me fazendo agarrar seu pescoço, morrendo de medo de cair. Meu corpo é prensando a parede do corredor enquanto ele aperta meu quadril devorando meus lábios, me estimulando com sua língua ávida.

— O jarro! — agarro o pequeno objeto ao nosso lado, antes que ele caia.

— Foi culpa sua! — ele rir me fazendo encara-ló com os olhos semicerrados.

Antes que eu abra a boca para rebate-ló, seus lábios estão sobre os meus novamente. Eu ficava surpresa comigo mesma por conseguir acompanhar a intensidade do homem que apertava minhas coxas. Não teve como não rir quando ele me pôs em pé no centro do seu quarto, o que quase me fez cair pois minhas pernas estavam trêmulas.

Ele caminha até a porta perto a varanda, e usa uma chave para abri-lá. Ele entra, e não nego minha curiosidade, mas me contenho, até ele aparecer com a calça desabotoada me oferecendo sua mão. Pronto, já fico descontrolada pelas lágrimas de nervosismo.

— Esse é um quarto mais apropriado para você? — ele me dá espaço para que eu entre, e me engasgo com minha própria saliva.

— Puta que pa...— mordo a língua quando ele me repreende com o olhar.

Estava tudo muito bom demais para ser verdade. Eu havia visto essa porta quando ele me mostrou o seu quarto, mas imaginei que sei lá, seria um banheiro, closet, qualquer coisa.

O médio cômodo tem uma luz um pouco mais ofuscada, em tons de azul. Acho que era led. Uma das paredes na cor azul tinha novamente um X de madeira negra, e na parede tinha alguns chicotes de diferentes modelos, e outras coisas que eu não sabia o que era.

Correntes vindas do teto me faziam questionar o porque estarem ali. Cômodas fechadas me deixam curiosa, uma cadeira de madeira com acolchoado vermelho, parecia tanto com aquelas cadeiras aonde os presidiários eram eletrocutados.

Havia um móvel amadeirado simples no canto do quarto. Mas o que mas me deixou "intrigada" era a cama, redonda com lençóis de ceda, e grades a sua volta.

— Isso era o que você esperava? — Magnus me tira do transe.

— Isso é mais, muito mais do que eu esperava que fosse o seu quarto. — sou sincera tentando não fazer careta. — Por que as grades? — cubro meus seios que estavam com os mamilos rígidos, e me sinto um pouco envergonhada por estar apenas de calcinha no local.

Magnus nota minha ação, e caminha até mim. Se posicionando atrás de mim, ele me puxa para seu si, fazendo minhas costas grudarem a seu peito nu. Suas mãos afastam meus braços que cobrem meus seios, e ele os agarra com suas mãos.

— Não se cubra. — ele morde o lóbulo da minha orelha, me encolho de arrepio e ele aperta ainda mais forte meus seios, prendendo o bico entre seus dedos. — E sobre as grades, você logo vai saber para que servem.

— Parece uma gaiola. — arfo quando ele roça seu músculo duro na minha bunda.

— E você o pássaro. — porra. Ele toca o cós da minha calcinha um pouco a baixo do meu umbigo, e mantém seus dedos ali, mas não continua descendo, o que me faz remexer incomodada. — Tire sua calcinha. — Tento me afastar para fazer o que me pediu, mas ele não solta meus seios, mantendo meu corpo grudado ao seu. — Da forma que está.

Assinto, levando meus dedos as laterais do tecido. Empurro a peça para baixo, e ele solta meus seios, me permitindo abaixar para retirar a calcinha pelas pernas. Após estar totalmente nua, meu corpo é virado de frente para ele, e ele me encara enquanto seus dedos deslizam ousados por minha pele.

— Eu não preciso nem toca-lá para saber o quanto está molhada, e pronta para mim. — tento virar o rosto, mas ele é mais rápido agarrando meu maxilar, e no momento seguindo estou com minhas costas grudadas a grade ao redor da cama. — Estou mentindo? — Não o respondo sentindo todo meu corpo esquentar implorando por mais contato.

— Não, não está! — o encaro, seus olhos azuis estão brilhando ousados e quentes.

— Se toque. — ele manda fazendo meu rosto acender de vergonha.

— Eu não vou fazer isso! — sua mão que estava em meu maxilar, desce para o meu pescoço apertando.

— Não vai? — ele agarra uma de minhas pernas, de encontro ao seu quadril.

O fato de sentir minha respiração entre cortada, de algum modo que não sei explicar, me deixava ainda mais ansiosa.

— Eu não sei. — confesso, e ele se afasta de súbito me analisando. — Não precisa me olhar assim, não é por eu ser mulher que preciso saber fazer isso. — toco meu pescoço.

A verdade é que não é bem "não saber", quando se estuda, trabalha, e tem um toquinho de gente de dois anos. Você vai pensar em tudo, menos em masturbação. E na minha adolescência eu não fui a jovem mais "ousada" do mundo. E não via problema nenhum nisso, apesar de ser bom para que você conheça seu próprio corpo.

— Eis que minha submissa é uma caixinha de surpresa. — ele segura minha mão. — E eu vou adorar lhe ensinar. — meu corpo é puxado para ele.

Seus lábios encontram os meus por meros segundos, antes de ele me levar até o móvel de madeira simples ao canto. Parecia uma mesa, porém tinha amarras em seus pés, e se assemelhava a uma mesa, mas com certeza era tudo, menos um objeto em que você possa fazer suas refeições sob.

Magnus me faz deitar o tronco sobre o móvel, e minhas pernas apoiadas ao chão. Estou de bruços, minha coluna está reta, assim como minhas pernas. Ele puxa uma das amarras, prendendo minhas mãos, e afasta minhas pernas prendendo meus pés. Estou totalmente imóvel e exposta.

Deito meu rosto sobre o móvel, e Magnus junta seu quadril a minha bunda, inclinando seu corpo até sua boca tocar meus ombros.

— Qual é a palavra de segurança?

— Nozes. — minha voz sai rouca. Uma mordaça é posta sobre minha boca, e seu corpo abandona o meu.

— Gosto de te ver assim Corine, totalmente entregue, e imóvel. — sinto algo grosso acertar minha bunda e meu corpo tensiona com a dor da pele ardendo. Ele acerta os dois lados do meu traseiro, e sinto lágrimas em meus olhos e com certeza dessa vez seria difícil minha bunda não ficar marcada. Ele me acertava com força, e meus sons eram contidos pela mordaça.

Acabo machucando a palma da mão com a unha, quando as aperto forte. Meus mamilos roçavam sobre a "mesa" a cada movimento em que com suas palmadas, eu encolhia o corpo. Assim como minha intimidade latejante que estava pressionada contra o móvel.

Ele para de surrar minha carne, e quando penso que vai me soltar, meu corpo estremece com seus dedos deslizando por minha fenda íntima. Seu dedo pressiona meu clitóris me fazendo grunhir quando tento puxar minhas mãos.

— Está nervosa? — sua voz sai baixa, e jogo minha cabeça para trás quando algo é enfiado sem dó em minha intimidade molhada. — Sabe qual a melhor parte de ser inexperiente sobre os desejos do seu próprio corpo? — óbvio que não o respondo graças a mordaça, na verdade nem sei se teria voz para tal feito. — Eu posso lhe ensinar. — sinto o objeto vibrar mais forte dentro de mim, minha excitação escorre por minha perna, mas ele não para. — E melhor, posso lhe ensinar a minha maneira! — gozo quando ele diminui a velocidade, aumentando o dobro depois. Minhas pernas tremem, e agradeço por não estar em pé. O barulho das correntes me trazem de volta a mim enquanto me desmanchava de prazer tentando juntar minhas pernas.

Magnus mantém o objeto vibratório dentro de mim, enquanto os esparmos tomavam conta do meu corpo. Fecho os olhos quando ele o retira de dentro de mim, aonde por estar sensível, gemi contra a mordaça. O sádico solta minhas mãos e meus pés, e não me movo, me mantendo na mesma posição, o orgasmo avassalador havia deixado minhas pernas feito gelatina. Apesar do ar condicionado no local, eu sentia meu corpo suado.

Ele vira meu corpo sobre o móvel, e me encara deitada, tento juntar minhas pernas, mas ele as mantém afastadas.

— Cansada? — o sorriso libidinoso faz meu corpo reagir instantâneamente, e ainda não entendo como um ser humano pode me causar essas coisas surreais e intensas.

— Minha bunda está ardendo. — resmungo e ele me oferece sua mão, porém invés de simplesmente me ajudar a levantar. Ele me puxa para seu colo. Minhas pernas abraçam seu quadril instintivamente e ele toma minha boca. Magnus não possui lábios grossos, porém eram muito bem desenhados seguidos de um sorriso enorme, isso quando ele realiza a proeza de sorrir.

Aperto seus ombros a medida em que ele me carrega até a cama, abre a grade, e meu corpo é jogado sobre o colchão macio. Ele afasta minhas pernas as agarrando filme no local com suas mãos, ele me olha nos olhos enquanto sua língua sobe por entre minhas coxas, subindo até meu monte de vênus aonde ele morde, me fazendo inclinar o corpo jogando a cabeça para trás agarrando os lençóis com força. Sua língua retorna descendo até ele abocanhar minha intimidade, ele roça seus dentes sobre minha clitóris e isso me faz agarrar seus cabelos. Sua língua me penetra, e eu não iria querer nunca que ele parasse.

Ele sobe na cama me empurrando ainda mais para trás, e sem querer meu pé esbarra no seu músculo duro coberto pela calça. Apesar do meu constrangimento, Magnus não evitou o gemido rouco com o meu ato não proposital. O que me fez repetir o ato com um pouco mais de pressão, enquanto sua língua desliza para dentro de mim.

Apesar de ele já ter me possuído várias vezes, eu nunca o toquei tão intimamente.

Quando pressiono subindo, ele agarra minha perna com força, deixando minhas pernas abertas.

— Corine! — tenho vontade de rir do seu tom, parecia agoniado. E quando tento toca-ló novamente levo um tapa na perna. — Que toca-ló?

Por essa eu não esperava, e fiquei em um grande misto de vergonha e com vontade de rir. Não tinha nada de engraçado na pergunta dele, mas senti essa vontade.

— Eu...

Nenhuma palavra sai da minha boca, e me repreendo por isso, se fosse a Sara já estaria de joelhos em sua frente.

— Temos tempo. — assenti me sentindo uma adolescente na primeira vez, e não era legal.

Porém o momento contrangedor se vai quando Magnus puxa minhas pernas, se pondo entre elas, retirando a última peça de seu corpo, me fazendo admirar seu corpo nu. Ele tinha um corpo bonito, e uma virilidade desejosa, não nego, não possuía exageros no seu corpo, e isso era al...

— Porra! — mordo minha mão quando meus pensamentos são roubados por ele se afundando em mim sem dó.

Ele beija meu pescoço enquanto minhas pernas abraçam sua cintura, se quadril se choca com o meu de uma forma intensa e gostosa. Todos os pelinhos do meu corpo estavam eriçados com os choques prazerosos que seu membro me trazia, além de tudo que ele sussurra perto a minha orelha. Sua voz rouca e baixa fazia cada palavra suja trazer um efeito quente e desejoso em minha intimidade.

[...]

— Está fazendo nós nele. — digo apoiada no peito do Magnus.

— Estou? — ele retira a mão dos meus cabelos.

— Estava. — rir encarando o quarto que estávamos. Não importa o quanto Magnus repetisse que não havia tortura, não importa que eu saiba que não tem. Ainda acho estranho todos esses móveis e objetos.

— Quer falar sobre o contrato? — suas mãos tocam minhas costas, e toco seu peito nu e suado cobertos por finos pêlos. Um charme se comparados que normalmente os homens retiram esses pêlos, ou deixam crescer demais.

— Gostei do fato de só nos encontrarmos de sexta a domingo. — digo deslizando minha unha por sua pele, não o olhando. Mas tinha certeza que ele estava olhando o teto.

— Gostou?

— Sim, estou procurando um outro emprego no horário noturno, aproveitar minhas férias da faculdade. — sua mão aperta forte minha cintura, e me assusto quando ele se põe sobre mim.

— Está precisando de dinheiro?

— Não, só estou planejando me mudar daqui um tempo.

— Não gosta do Brooklyn? — ele apoia o queixo no vão entre meus seios, e segurei o riso, era algo fofo.

— Gosto, não vou me mudar de lá, apenas mudar de casa. Como você sabe, o Caio vai casar, e ele vai pegar a guarda da Eva junto a noiva.

— Não vi os seus pais no casamento, na verdade você nunca falou deles. Tudo é o seu irmão. — ele se interessa no assunto, e incomodada com o rumo da conversa apenas sorri de lado.

— Assunto proibido. — ele abre a boca, mas logo a fecha assentindo.

— Não poderemos nos ver na sexta. — apenas assinto, não querendo saber o porque. — Mas no sábado vou precisar de você aqui, e no domingo quero que vá em um local comigo.

— Posso saber sobre esse local? — semicerro os olhos, quando propositalmente ele se move, fazendo seu membro roçar em minha coxa.

— Eu irei te explicar tudo no sábado, parece cansada. — o encaro irônica.

— Meu corpo esta dolorido, e minha bunda ainda está queimando. — olho para o teto.

— Vamos cuidar disso, e depois você pode ir dormir. — ele me pega nos braços caminhando para fora do cômodo.

— E você?

— Preciso terminar um cardápio de inauguração. — apenas confirmei com a cabeça, meu corpo estava exausto, assim como a minha cabeça.

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