Clímax - Duologia Donas Do Pr...

By Srta_obscuro

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1° Livro da Duologia : Donas Do Prazer Corine vive na movimentada e fria Nova York. Morando com seu irmão mai... More

Nota da Autora
Prólogo
Personagens
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Epílogo
Agradecimentos e Curiosidades

Capítulo 13

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By Srta_obscuro

Na manhã seguinte, fui acordada ao som de "Girls Like Us". O que me fez abrir os olhos cansada, e só depois de segundos encarando o teto acinzentado é que notei que era meu celular tocando.

Viro na cama não vendo Magnus, e agarro os lençóis contra meu peito. Meu celular estava em um aparador perto da porta e caminho até ele, e passa as mãos bruscamente sobre o rosto quando vejo a foto brilhar na tela.

— Oi melhor irmão do mundo! — engoli em seco vendo as manchas roxas no meu pulso. Caio vai me matar quando ver isso.

— Oi o caralho! Aonde você está Corine? — afasto o celular quando ele quase grita.

— Na casa da Sara. — minto, eu já estava imaginando que ele me ligaria.

— E por que não avisou?

— Eu avisei que iria sair Caio.

— Mas não que passaria a noite fora. Sabia que celular serve para ligação também? Eu te liguei a madrugada inteira.

— O meu celular tinha descarregado. Daqui a pouco estarei em casa, fique tranquilo. — era difícil mentir estando nervosa.

— Tudo bem, lembre-se que iremos jantar na casa da Sabrina hoje. Se quiser pode levar os seus amigos. E teremos uma conversa séria quando você chegar mocinha. — ele desliga.

Coloco meu celular no aparador sorrindo, Caio adorava bancar o meu pai. Ele teoricamente é o meu responsável.

Penso em sair para procurar o Magnus, mas antes eu preciso vestir algo. E é esse algo que é o problema, não quero vestir minhas roupas sujas, nem a lingerie, muito menos mexer nas roupas do homem.

Por fim resolvo checar o banheiro, e sorri da minha ideia idiota.

Vai ter que servir!

Retiro o lençol do meu corpo, caminhando para de baixo do chuveiro. Mas quando passo pelo espelho eu paro, havia uma pequena marca de dentes próxima aos meus seios. Eu temi que Magnus tivesse me queimado, podia ser aquilo "prazer agora, queimadura depois". Mas não havia nada do que vermelhidão apoia ele tirar a cera seca. Também cuidou dos meus pulsos e pés, aonde estava roxo, ele disse que sumiria dentro de no máximo dois dias.

Encaro meu rosto no espelho.

— Corine sua sem vergonha! — cubro meu rosto.

[...]

Desço as escadas apertando forte o nó do roupão preto de banho. Caminho até o barulho que vem da cozinha e me deparo com Magnus apenas com uma calça de moletom preta, estava distraído com algo no cooktop que nem me viu chegar.

— Bom dia moço, rola um pão na chapa? — ele ergue os olhos e sorrir.

— Você não viu as roupas que tinham sobre o divã para você? — ele me analisa mexendo em algo na panela.

— Tinham roupas? — Deus eu já tive sorte de achar esse roupão.

— Tinham! — ele da risada empurrando um prato na minha direção quando me sento sobre o banquinho da ilha da cozinha. — Espero que goste de panqueca de frango.

Deve ser incrível ter chefes de cozinha na família. Olho para o prato apetitoso na minha frente, claro que eu havia sentido o cheiro das escadas, mas não esperava que fosse panqueca de frango, algo que nunca comi.

— Nossa senhora Magnus! — exclamo sem a menor educação enquanto mastigo. — Isso aqui está uma delícia! — levo outra garfada a boca, e ele coloca uma jarra com algo que imagino ser suco de morango na minha frente.

— É bom saber que deixo as pessoas animadas com a minha comida. — ele apoia a mão na cintura.

— Animada? Isso aqui acaba de me levar nas nuvens. — fico envergonhada por falar de boca cheia, mas realmente estava muito gostoso.

— Até mais do que eu? — me engasgo com a panqueca, sentindo meu rosto ser tomado pela vergonha.

— O suco! — ele da risada de mim, me entregando um copo.

Bebo o líquido, engolindo a comida, e voltando a respirar normal. Mas não olho para o homem, apenas me mantenho de cabeça baixo me deliciando com o molho da panqueca.

— Corine?

— Hum? — Não ergo a cabeça.

— Poderia me olhar? Gosto de olho a olho.

Ergo a cabeça, e não entendo seu olhar. Até ver seus olhos presos em minhas azeitonas nuas e expostas, arrumo o roupão cobrindo o meu seio, o que rapidamente faz ele me olhar.

— Olho a olho. — provoco.

— Por que tanta vergonha?

— Não sei do que está falando. — ele ergue uma sobrancelha, me desafiando a continuar mentindo. — Não é algo que a gente controle, tá legal? — enfio o resto da panqueca na boca, e Magnus coloca outra no meu prato.

— Eu sei bem. — ele da a volta a ilha, sentando no banquinho ao meu lado. — Mas convenhamos que é algo desnecessário a partir do momento que já demos orgasmos um ao outro.

Viro o rosto para o outro lado. Mas ele agarra meu meu braço, e meu maxilar, deixando meu rosto a centímetros do seu.

— Não precisa falar assim.

— Como? De forma suja?

— De forma suja...

— Você não gosta? — ele roça seus lábios no meu.

— Magnus. — sussurro agarrando seu braço.

— Responda, odeio quando tenta fugir. — agora sua língua é quem roça sobre minha boca, me fazendo entre abrir os lábios.

— Esse é o problema. — o olho. — Eu amo quando você fala assim! — ele sorrir contente com minha resposta e seus lábios esmagam os meus. Meu corpo é erguido e sou sentada sobre a ilha da cozinha, derrubando algo que não me importo no processo.

— Prefiro seus cabelos secos. — ele murmura quando meu cabelo é puxado para trás, dando maior espaço do seu ataque a meu pescoço. Eles estavam molhados pois eu preferir tomar um banho geral antes de descer.

— Eu tenho que estar em casa antes do almoço. Tenho um lugar importante para ir a noite. — por ser Domingo, claramente eu não precisava ir a farmácia. Principalmente pelo fluxo menor.

— Que lugar Corine? — ele desfaz o nó do roupão, o abrindo, a peça escorrega sobre meus ombros, e ele se afasta um pouco.

Estou completamente nua por baixo, e aberta para ele. E quando tento puxar o roupão de volta ele me impede, deitando meu corpo sobre o balcão.

— Nunca mais faça isso. — sua mão aperta meus seios, puxando o bico com a unha. — E ainda não me respondeu, já disse o quanto odeio isso.

— Jantar de noivado do meu irmão. Ele e a noiva não tiveram um, e resolveram fazer hoje. — Jogo minha cabeça para trás quando ele desce beijando todo meu corpo, parando para dar atenção aos meus seios excitados, e seguindo a trilha de beijos até o meu ventre.

— Posso ir com você? — ergo a cabeça, e o olho confusa, mas me deito novamente quando ele afasta minhas pernas, as colocando sobre os ombros, e sua boca desliza por meu sexo, penetrando sua língua.

— Isso é tão b...

Não consigo completar pois ele desliza um dedo para dentro de mim, enquanto sua língua sobe se esfregando em meu ponto sensível.

A cozinha é tomada por meus gemidos, e mordo a mão quando sua mão sobe, apertando meu seio direito.

— Você, é uma gostosa! — ele murmura abaixando sua calça junto com a cueca, e me puxando para seu quadril. Seu membro me invade, e me agarro a seus ombros.

A sensação de tê-lo dentro de mim é algo surreal, uma sensação de preenchimento incrível. Sua mão aperta forte minha bunda, aonde já havia marcas da noite passada. Seu quadril se choca com o meu unindo nossos sexos, e jogo a cabeça para trás com a respiração entre cortada, e Magnus apoia sua cabeça no meu ombro, beijando meu pescoço, e sussurrando palavras obscenas. Sinto seu membro pulsar, e não demorar muito me desmancho em prazer seguida por ele.

— Você é sempre assim? — sorri deitando no balcão.

— Assim? — ele ergue uma sobrancelha, se livrando do preservativo que eu nem ao menos havia o visto colocar.

— Intenso? — ele sorrir me puxando do balcão.

— Posso ser ainda mais se você aceitar o meu pedido. — o olho arrumando o roupão. — Mas enquanto você precisa de um "teste drive", coma. — ele me empurra o prato de panquecas, e muffin de maçã que ele retira do forno. — E você ainda não me respondeu. Posso ir com você ao jantar?

O olho confusa. Havia ficado bem evidente seu incômodo pelo incidente com a mãe, afinal eu tive que ser apresentada, então eu não entendia o do porque ele querer ir em um jantar com a minha família.

— Ah, claro! — dou de ombros. — O que pode dar errado? — levo a panqueca a boca, e seu olhar brilha sobre mim,, deixando meu corpo arrepiado e tenso.

O que esse homem está planejando?

[...]

— Fala baixo! — coloco minha mão sobre a boca da Sara!

— Eu estou até tremendo, olha só! — ela me mostra seu braço arrepiado. — Sabe se ele tem irmão? Preciso de um homem desse na minha vida senhor! — ela finge se abanar e dou risada.

— Não pergunto sobre a vida dele. E nem ele sobre a minha, e estamos nos saindo muito bem dessa forma. — arrumo o vestido em meu corpo.

— Mas mesmo assim, ele que ir no jantar de noivado do seu irmão? — ela questiona sentando sobre a cama.

— Ele perguntou, eu disse que sim. Caio disse que eu poderia levar meus amigos. — termino minha maquiagem.

— Que amizadezinha moderna essa de vocês não é? Aonde ele enfia o belo pau dele na sua buceta! — jogo minha toalha no seu rosto.

— Para de falar desse jeito! — fecho os olhos queimando de vergonha.

— Agora está com vergonha, ontem quando estava algemada não estava dessa forma, tenho certeza! — ela rir quando a olho. — Estou brincando Corine, estou feliz por você está mais solta nesses quesitos. Vamos contar para o Thomas?

— Sara!

— É brincadeira! — ela rir. — Falando nisso, sabia que ele finalmente tomou vergonha e chamou a instrutora dele para sair?

— A que ele secava com os olhos?

— A própria! Graça a mim é claro. — ela finge arrumar o cabelo loiro no espelho.

— Estou me sentindo afastada de vocês. Temos que marcar um almoço para ontem.

— É assim que se fala garota. — ela rir batendo em minha mão.

A família da Sabina não é rica. Mas tem um considerável negócio no ramo na área de perfumaria. Por isso optei por um vestido longo vermelho mais puxado para o vinho, ele abraça bem minhas pequenas curvas, e do jeito que adoro não é necessário o uso de sutiã. E Sara optou por um vestido azul que ficou incrivelmente lindo nela.

Eva estava na casa da Sabina, e Caio estava se arrumando em seu quarto. Sara estava me contando como foi o seu sábado quando a campainha tocou.

— Já sei até quem é, e deixa que eu abro. — ri do seu jeito assentindo, a coitada quase caiu do salto quando saiu correndo.

Eu estou muito feliz pelo Caio, claro que eles já eram noivos. Mas a medida que o casamento se aproxima, eu noto que Sabina é a mulher ideal para o meu irmão, e o meu irmão para ela é claro. E Eva, aquela pestinha traidora ama a Sabina.

— Boa noite senhorita Mc'Dan. — Sorri olhando para o lado, vendo Magnus encostado no batente da porta, e Sara logo atrás dele.

— Boa noite senhor Venturine.

— Vou ver se Caio precisa de ajuda! — Sara sai apressada.

— Você está...— ele entra no quarto trancando a porta, e se aproxima. — Deslumbrante, sabia que é horrível roubar a cena da noiva?

— Sabia, e o senhor sabia que é horrível roubar a cena do noivo? — ergo uma sobrancelha lhe desafiando, ele estava em um terno preto, que lhe caiu incrivelmente bem.

— Me desafiando? — Ele me puxa pela cintura.

— E se eu estiver? — Mordo o lábio.

— Estava rezando para que dissesse isso. — sua mão alcança o zíper do vestido em minhas costas, o puxando.

— Magnus! — o repreendo cobrindo meus seios com as mãos. — É o noivado do meu irmão, não vou transar com você.

— E nem eu com você, pelo menos não agora. De novo sem sutiã? — ele me vira de costas afastando minhas mãos, e tomando o meu lugar sobre meus seios. Suas mãos os aperta, me deliciando com seu toque apoio minha cabeça em seu ombro, até ele puxar algo do bolso. — Quero testar isso em você.

— O que é isso? — olho para o objeto vermelho.

— Um prendedor. — Sua mão volta a apertar meus seios.

— De que? — minha voz sai baixa.

— Adivinha! — ele sussurra em minha orelha, beliscando o bico dos meus seios, os puxando.

— O que? Não! Isso dói! — tiro suas mãos de mim.

— É uma mistura das duas coisas Corine, dor e prazer. Você me pediu um teste drive, estou lhe dando.

Me afasto, e o olho.

— Se isso me machucar, farei você engolir essas coisas! — Aponto o dedo em riste e ele rir.

— Eu realmente espero que continue desse jeito quando virar minha submissa, vou adorar puni-lá. — ele me deita na minha cama de solteira, o coitado mal cabia nela.

— Eu ainda não dei minha resposta sobre isso — digo o desafiando, e ele ergue minha perna para o seu quadril.

— Ela já está meia óbvia. — sua boca encontra com a minha, e ele aperta meus seios.

Estimulando o bico e me esquivo da sua boca, quando ele prende meus mamilos nos dois prendedores. Não nego a dor que aquilo me causa, mas é algo suportável se levar em consideração o prazer.

— Viu? Seus seios ficam ainda mais bonitos com eles. — Ele planta um beijo casto em cada mamilo. — Mas não é só isso.

— Magnus — Semicerro os olhos para ele quando ele puxa algo do seu bolso, e vejo duas bolinhas pequenas de metal conectadas.

— Isso não vai te causar dor. — ele se pronuncia antes de mim e suas mãos deslizavam para entre minhas pernas, afastando minha peça íntima. — Achei que seria necessário lubricar, mas você já está encharcada. — cubro meu rosto com as mãos. Mas ele logo as tira. — Conversamos sobre isso mais cedo. — ele massageia minhas paredes internas, e sinto as duas bolinhas serem introduzidas, é um pouco incômodo, mas não dói.

Magnus levanta, e me puxa da cama, me virando de costas. Suas mãos sobem o zíper do vestido, e ele me abraça por trás, apertando meu seio, o que me faz gemer.

— Essa com certeza vai ser uma festa de noivado inesquecível! — ele sussurra na minha orelha e se afasta abrindo a porta. — Vamos?

Ainda atordoada caminho até a porta, mas no primeiro passo sinto as bolinhas mexerem, o que me faz gemer.

— Ah, quase me esqueço. Não goze, não tire, e não se toque. E não é um pedido! — ele segura minha mão.

Sim, inesquecível!

Obs: Só uma dúvida, vocês acham que estou levando muito ao pé da letra o "romance hot?" Ou você estão gostando da forma que as coisas estão fluindo?

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