Comprada por JOSH ( ADAPTAÇÃO...

By bruna880430

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Essa história tem classificação acima de +18 anos .. se vc for menor nao Leia... Joshua Kely Beauchamp é her... More

#1 Quando tudo mudou
#2 CLUBE
#3# josh
#4# Josh
#5# josh
#6# Any
#7# josh
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Pergunta ?

#25# ANY

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By bruna880430

Continuação......

- Agora, vou fazer uma inspeção completa em você - sussurrou ao pé do meu ouvido, com o hálito quente na minha orelha que me deixou toda arrepiada. Não sabia dizer se meu coração havia parado de bater ou se acelerava a velocidades inumanas.


Josh perdeu alguns segundos examinando meus seios, do tamanho de pequenas laranjas e com mamilos marrons, que se enrijeceram assim que as palmas das mãos dele os tocaram. Mordi o lábio inferior, tensa e ansiosa, aguardando o que ele faria a seguir. Só de saber que no momento em que eu pedisse para parar, ele pararia, já me deixava bem mais segura quanto àquilo tudo.



Ele segurou meu braço direito, escorregando a ponta dos dedos longos e delgados pela minha pele, provocando um delicioso formigamento até que segurou o meu pulso, levando-o até uma das pontas da cama e prendendo-o com uma amarra e puxou até que ficasse bem justo ao redor do meu pulso.


- Assim machuca? - Vi uma preocupação real em seus olhos e isso fez com que eu me sentisse ainda mais segura, mesmo sabendo que logo estaria atada à cama.


Puxei meu braço, certificando-me que de que estava bem preso e apenas balancei a cabeça em negativa. A amarra me prendia, mas não me machucava. Josh pegou meu outro braço e fez a mesma coisa, deixando-me de braços abertos e pulsos atados. Ele contornou meus seios com as ponta dos dedos, causando o mesmo formigamento que fez nos braços e tentei cobri-los com as mãos, mas apenas consegui me lembrar de que os meus braços estavam presos.


Ele escorregou na cama, assim como as suas mãos pela lateral do meu corpo, até voltarem para a minha cintura. As mãos dele, apesar de firmes, eram sedosas e se não provocassem uma enxurrada de sensações, seriam como um tecido macio escorregando por mim. Buscou meus olhos e percebi que seu olhar estava carregado de desejo, ver o quanto deixou-me ainda mais empolgada com tudo.


A palpitação acelerada e frenética do meu peito não diminuiu quando ele desceu com as mãos pela minha cintura, puxando junto a minha calcinha. Tinha me depilado no banho e esperava ter feito certo, mas o sorriso nos lábios dele me mostrou que não estava desapontado com o que viu. Expuseram tanto a minha vagina para os olhares mais repulsivos, mas, daquela vez, eu queria que ela realmente fosse admirada. Josh tateou o monte e bateu os dedos devagar, mas o breve impacto reverberou pelo meu corpo e me fez espichar na cama. Estava provando em doses homeopáticas o que era o desejo, mas queria beber dele em goles mais intensos, fortes o bastante para me esquecer de que ser tocada poderia não ser tão bom.


Havia um pouco de embaraço, eu era completamente inexperiente, mas sabia que, com um pouco de paciência, Josh me mostraria o caminho. Ele terminou de tirar a minha calcinha e a colocou em algum lugar na masmorra, mas não me preocupei com isso, toda a minha atenção estava voltada para o fato de que ele também ataria os meus tornozelos. Ele testou as amarras antes de sair de cima da cama para me contemplar, nua, amarrada e rendida. Com as pernas bem afastadas, meu sexo estava completamente exposto, não havia barreiras para que o Josh fizesse o que bem entendesse comigo. Já fizeram tantas vezes, mas, daquela vez, era uma escolha minha.


A ansiedade pelo que ele faria a seguir, era tão intensa que me fazia balançar de um lado para o outro, mas com os braços e pernas atados, eu ficava apenas me sacudindo e isso parecia diverti-lo. Maldoso...


Josh voltou a se aproximar da cama e se curvou sobre mim, aproximando as mãos e a cabeça do meio das minhas pernas. Soltei um suspiro, seguido de um gemido quando os polegares dele pressionaram meu sexo, abrindo os grandes lábios para uma inspeção mais aprofundada.


- Seu hímen ainda está aqui, isso significa que vamos precisar ir mais devagar.


- Temos a noite inteira. - Sorri, levantando a cabeça o melhor que conseguia para observá-lo.


- Sim, nós temos. - josh sorriu de volta e todo aquele interesse dele me fez regozijar. - Mas lamento dizer que vai doer pelo menos um pouco.


- Okay! - Assenti. Não poderia dizer que estava desapontada, de certa forma, já havia me acostumado com a dor. Apenas um pouco já parecia bem mais animador.


- Não se preocupa com isso agora. - Josh saiu do meu campo de visão e me retorci na cama para tentar acompanhá-lo.


Vi que ele pegou alguma coisa dentro da cômoda e isso me causou certo espanto. Tinha me deparado com várias coisas lá dentro que não sabia para que serviam, e outras que me deixaram completamente amedrontada. Ele voltou e colocou algumas coisas na cama, no vão entre as minhas pernas, que não me permitia enxergar. Isso me deixou enlouquecida. O que iria fazer comigo?


Parei de pensar ao sentir algo gelado ser pressionado contra o meu sexo. Estava escorregadio ao ponto de me levar a entender que havia sido banhado em algum óleo ou gel, não conseguia ter certeza, mas me pareceu uma bolinha ou uma gota. Gemi, contorcendo-me, quis fechar as pernas no reflexo de impedi-lo de continuar o que quer que estivesse fazendo, porém, apenas apertou mais a amarras. Houve um pouquinho de dor, uma pequena pontada, mas que parou de incomodar quando Josh afastou os dedos. Limpou os dedos besuntados em um lenço e tive certeza de que um gel envolvia o objeto dentro de mim quando as paredes do meu sexo começaram a esquentar, como a minha boca ficava quando que comia algum alimento picante.


- O que colocou em mim?

- Um gel de pimenta e um mini vibrador. - Pelo sorriso devasso nos lábios dele, tive certeza de que Logan sabia muito bem os efeitos que causaria em mim.


- Está esquentando e ardendo um pouco.


- É uma sensação ruim? - Aproximou o rosto do meu para me ouvir falar quando eu confessasse.


- Não... - gemi, tentando fechar as pernas outra vez. - É delicioso, muito delicioso. - Queria poder esconder o rosto, que ardia tanto quanto o meu sexo, nesse caso, de vergonha; no entanto, com aquelas amarras me mantendo exposta e em uma posição fixa, era impossível.


Josh gargalhou diante do meu pequeno desespero.

- Acalme-se, Any, ainda nem começamos. - Ele ficou de pé, ao lado da cama, ainda completamente vestido e segurou um pequeno aparelhinho quadrado, só me dei conta de que era um controle quando o que ele havia colocado dentro de mim começou a vibrar.


Fechei os olhos, batendo as pálpebras em meio a um gemido rouco que escapou do fundo da minha garganta ao me render ao tremor que começava no meu sexo, mas que se alastrava por todo o meu corpo. Arqueei as costas, testando a resistência das amarras que me atavam. A ardência e latência do gel de pimenta intensificava ainda mais o estímulo.


- Isso é bom? - perguntou ele em um ar travesso ao desligar.

- Sim - confessei, envergonhada, sem saber se deveria ou não estar gostando.


Josh apertou o controle novamente e dessa vez a vibração foi mais intensa, quatro ou cinco vezes mais potente do que da primeira vez e eu quis saltar na cama. A vontade de quicar e rebolar era insana, porém, não conseguia fazer nada a não ser reagir com sons. Ele desligou de novo e se aproximou de mim, passou os dedos pelos meus lábios e eu o lambi, pedindo com o olhar para que continuasse. Era muito injusto que controlasse o meu prazer daquele jeito, mas percebi que era exatamente dessa forma que ele jogava, tomando para si o controle de tudo.


- Liga...

- E se eu não quiser?

- Por favor...

- Sou eu quem dá ordens aqui, Any. - Seu olhar ficou mais firme e eu me encolhi.


- Sim, senhor.

- Boa, menina. - Ele ligou o vibrador novamente e eu quis me retorcer de dentro para fora, cada vez mais refém dos estímulos e das pulsações. Estava cada vez mais imersa em uma entorpecedora névoa de prazer. Se as coisas seriam sempre daquele jeito, numa maldita, mas deliciosa tortura, estava disposta a me submeter a ele mais vezes. Josh aumentou a velocidade do vibrador e eu soltei um grito, deixando-o ecoar por toda a masmorra, seguido de gemidos ofegantes, histéricos e agudos. Só me dei conta do que havia acontecido comigo e de que havia chegado ao ápice quando minha respiração começou a normalizar.


- Acho que, agora, você está pronta para ser fodida.


Assisti, ansiosa, enquanto o Josh tirava a camisa e a calça, colocando-os sobre a cadeira antes de subir em cima de mim. À pouca luz, ainda conseguia ver o abdômen bem definido dele e a perfeição do seu corpo. Poucas vezes estive diante de um homem tão bonito, e nunca tão perto. Ele rasgou um pacotinho laminado e colocou a camisinha no pau, antes de se posicionar entre as minhas pernas. Achei que ele fosse enfiar de uma vez, rápido e sem aviso, mas pareceu disposto a brincar um pouco mais comigo, a levar-me a níveis de desejo que não sabia serem possíveis.


Josh esfregou o pau na entrada do meu sexo, contornando a fenda sem qualquer penetração e o subiu até o meu clitóris, esfregando-o de leve. Ele não tinha pudor e gostava da forma como meus olhos se reviravam em súplica. Queria abraçá-lo com os braços e pernas, mas era impossível. Tudo o que eu queria, dependia exclusivamente dele para ser realizado, se Joah não fizesse, eu acabaria apenas ali, amarrada e morrendo de vontade.


Tentei levantar o meu quadril, levar o meu corpo a ele, mas era impossível e isso estava me deixando aflita. Queria demais e Logan parecia não ter percebido, ou apenas estava brincando comigo.


- Você quer? - Roçou o pau na minha fenda me fazendo retorcer ainda mais na cama.


Balancei a cabeça em afirmativa, com os olhos revirados e a boca seca. Não estava aguentando mais, nem imaginava que fosse possível querer tanto ser penetrada.


- Quero ouvir em voz alta. Fala para o seu senhor, o que você quer?


Achei que fosse explodir enquanto ele sussurrava no meu ouvido e brincava comigo. Algumas torturas machucavam e doíam, outras provocavam uma pulsação intensa e uma vontade incontrolável.


- Quero que entre, eu o quero dentro de mim.


Ele sorriu antes de apoiar as mãos na cama, na lateral do meu corpo. Enfiou o dedo em mim, fazendo-me arquejar e tirou o vibrador antes de pressionar a glande contra a passagem do meu canal. Num tranco firme, ele me invadiu, mas antes que eu pudesse gritar, seus lábios tomaram os meus. A minha virgindade, que tanto negociaram e superestimaram, finalmente havia sido tirada pelo homem que pagou por ela.


A dor veio, como josh me disse que viria, estava preparada para algo muito mais intenso e traumatizante, mas não houve nada disso. Depois da sensação ser rasgada, que veio logo após a penetração, josh começou a se mexer, espalhando o gel de pimenta para além do local onde ficava meu hímen, e a ardência dele amenizou a dor, anestesiando-a. Pouco a pouco, fui levada de volta para a sensação de prazer. Era deliciosa, era intensa e os beijos ferozes do josh aumentavam ainda mais meu prazer. Poderia estar amarrada, com meus movimentos completamente reduzidos, mas me senti livre. Livre dos fantasmas e livre da dor. Poderia recomeçar ali e era exatamente isso que queria.


Josh ficou de joelhos na cama e me puxou contra ele, batendo o meu sexo na sua pélvis, cravando-se fundo em mim de um jeito que eu nunca iria esquecer. Tentando me acostumar ao ritmo, explorando o prazer, movia meu corpo para o dele e tentava me sintonizar.


Ele voltou a deitar sobre mim e puxou meu cabelo pelo rabo de cavalo e lambeu meus lábios, antes de voltar a enfiar a língua dentro da minha boca. Havia ficado com alguns garotos na escola, mas nada se equiparava a selvageria e a fome com que os lábios dele encontravam os meus.


Em meio ao vai e vem que estava nos levando pouco a pouco ao total esgotamento, eu o senti pulsar, derramando-se dentro da camisinha antes que a fricção dos nossos corpos me mostrasse o que era gozar com ele dentro de mim.


Com o calor e o peso dele sobre o meu, enquanto josh recuperava as suas forças, me perguntei por que não havia tomado aquela decisão antes. Não precisava de um mês para me atirar nos braços da minha luz no fim do túnel.


Havia me submetido ao jogo dele e não estava arrependida.


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Maratona 10/5

Bjs ****

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