Simplesmente Lasciva

By ChelsiaFaria

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Scarlett Rose é titulada como " Lasciva" em todos os lugares em que vai. Principalmente na universidade onde... More

Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Cast

Capítulo 7

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By ChelsiaFaria

— Um dos grandes objetivos da PMC com os estágios é exatamente esse, ajudar os estudantes a terem experiênci...

Ele falava e eu não sabia o porquê, mas a voz dele só me deixava mais necessitada. Me virei para o Theo, coloquei as mãos dele na minha bunda e mordisquei o pescoço dele.

— Vocês ganham o conhecimento que muitas empresas querem que os alunos que saíram do secundário tenham, embora acho isso errado, vocês não têm como ter experiência na universidade....

Senti o Theo suspirar e fiz ele apertar a minha bunda, em algum momento ele já não precisou das minhas mãos para o auxiliar me tocando e eu iniciei a minha busca pelo amiguinho dele.

Arranhei o peito dele debaixo da camisa branca que ele tinha escolhido para hoje e senti ele estremecer.

— A PMC abre portas para muitos estudantes, infelizmente nem todos conseguem um trabalho aqui, não são tão empenhados no trabalho como na universidade....

Droga, a voz do Mark.

O Theo me apertou de jeito na bunda e eu senti o membro dele duro bem na minha virilha, devagar levei as minhas mãos até ao cinto dele e ele reunindo toda pouca consciência que tinha me impediu.

— Sim senhor. - falou com a voz rouca, mas eu não parei por aí, ajoelhei e fiquei de frente a braguilha dele, ouvimos um barulho no teto do elevador, me aproveitei da situação, tirei o cinto e abri a calça dele.

— Parece que já chegaram. - Senhor Mark falou justificando o barulho.

— Parece...- o Theo suspirou quando eu tirei o pau dele para fora e fiz sobe e desce com e minha mão.

— Scarlett? - ouvi o senhor Mark me chamar.

— Sim? - falei ainda masturbando o Theo.

— Ah, eu queria saber se não tinha desmaiado nem nada, ficou tão silenciosa. - Ele falou e eu até podia imaginar ele ficando envergonhado.

— Ah, eu só...- falei quando encostei os meus lábios do pau de Theo e beijei a cabecinha. — Estou muito concentrada em dar calor humano ao Theo.

— Ah, é realmente muito amável da sua parte. - Ele falou.

— Tudo pelo bem estar dele. - falei quando uma onda de barulhos no teto do elevador se ouviu e eu coloquei o pau do Theo na minha boca logo depois o chupando com muita vontade, e sentindo as pernas dele tremer.

— Parece que em breve as luzes voltarão. - O maravilhoso Mark falou por cima do barulho no teto.

— Sim...Deus...- o Theo gemeu por cima do barulho, mas o barulho abafou tudo.

Mais barulho se seguiu e eu só o chupei até sentir que ele estava perto. Eu chupava até a minha garganta, passava a língua por fora, pela extensão toda, pela cabeça dele e voltava a colocar tudo na boca. Ele gozou na minha boca e eu engoli tudo tirei novamente o lenço no meu blazer e limpei o resto dele, voltei a colocar a calça nele e levantei ficando cara a cara com ele, ele estava completamente ofegante, com a respiração entrecortada, o beijei e me desvencilhei dele.

Me arrumei e calcei os sapatos quando como se só estivesse esperando o Theo gozar a luz voltou, o maravilhoso Mark ainda estava de frente a mim, mas agora apoiado na parede e com os braços cruzados, ele olhou para mim e sorriu, olhou acima de mim e vi preocupação no rosto dele.

— Theo, você está bem, você está suando? - ele perguntou e eu me virei para o Theo, ele me olhou e eu pisquei para ele.

— Muito...muito bem senhor. - Ele falou e elevador voltou a andar logo em seguida.

Quando voltamos a nossa sala, o Theo se recusou a olhar para mim e foi assim até a hora de sair.

Sinceramente eu estava fazendo ele gozar gostoso como ninguém nunca tinha feito, pra que ser mal agradecido?

Quando nos dirigíamos até ao carro do Spencer ouvi alguém me gritando.

— Scarlett! Scarlett! - olhei parra trás e vi a garota trapalhona do outro dia, quando ela quase me alcançou vi que ela quase cairia porque pisou no próprio pé, mas o Theo que estava do meu lado e parou também, agarrou ela forte.

— Você...você está bem? - ele perguntou, ela abriu rapidamente os olhos e se recompôs.

— Ah, sim...muito. Muito mesmo, eu...desculpe.

Claro que ela ia se desculpar.

— Porque você está se desculpando? - o Theo perguntou.

— Por...por...honestamente não sei. - Olhei pra ela e sorri, ela olhou pra mim e pareceu se lembrar.

— Scarlett, ah eu estava esperando por você, bom...eu não sabia bem em que área você trabalhava, fui lá no vigésimo quarto andar, mas você não me deu seu último nome..., mas também quem dá o seu último nome a um estranho né, vai saber é um assassino, um serial killer...

Ela estava divagando.

— Bom, voltando ao assunto, eu queria saber...se...você, se você quer sair comigo. - Ela falou e o Theo franziu o cenho.

— Sair com você? - repeti.

— Sim e bom não seria um encontro, até porque eu não sou homossexual...- ela riu consigo mesma. — E mesmo que u fosse, eu tenho a certeza que você não sairia comigo.

— Não? – perguntei provocativa.

— Sairia? - olhou pra mim com expectativa.

— Eu acho que não estou entendendo nada. – falei fingindo confusão.

— É que bom, alguns colegas vão a um bar hoje à noite e me convidaram.

— Ah, você está socializando. - falei feliz por ela.

— Sim. - Ela riu. — E bom, eu não converso realmente com ninguém, mas você pareceu ser muito simpática para mim, por isso esperei você para a convidar.

— Ah bom...- comecei. — Eu não estou andando sozinha...

— Não tem problema, você pode trazer o seu namorado.

— Eu não sou namorado dela! - o Theo respondeu rapidamente corado.

— Ah, meu Deus me desculpe. - Ela corou de volta. — É que bom, vocês estão andando juntos e você é muito bonito, achei que...talvez...

Eu estava gostando realmente do que a minha mente estava maquinando com esses dois.

— Claro que eu vou, nós vamos. - falei apontando para o Theo.

— Ah, obrigada. - Ela tirou um papel qualquer do bolso. — Aqui, é o local, eu vou chegar super cedo para esperar por vocês lá. - Ela falou animadíssima.

— Ok. - Falei recebendo o papel.

— Espero ver vocês mais tarde. - Ela falou e foi embora.

Olhei pra ela e de volta para o Theo com expectativa.

A noite promete. .     O    

Quando estava me arrumando, vi o Theo na porta do banheiro olhando para o espelho.

— Você não precisa ir sabe. Não é realmente uma obrigação para você, até porque eu acho que ela só convidou você porque viu você comigo

— Eu sei. – falou simplesmente.

— Você vai mesmo assim?

Ele deu de ombros.

— Talvez eu precise ir mesmo, não seria bom ficar aqui completamente sozinho.

Olhei pra ele preocupada e fui até ele, eu estava com o cabelo já feito, fiz alguns cachos nele e já tinha tomado banho estava comum roupão de ceda, e era bem curto, por baixo só a minha calcinha, era provável que eu fosse colocar uma blusa decotada, só faltava colocar a roupa.

— O que está acontecendo com você? – perguntei olhando-o pelo espelho, ele levantou o olhar e olhar pra mim pelo espelho também.

— Aquela conversa que você teve com... comigo lá na universidade.

— Eu já tive muitas conversas com você na universidade Theo. – falei quando entrei no banheiro ficando do lado dele.

— Aquela...sobre você me ensinar certas coisas...- ele hesitou.

— Sim...?

— Quando a gente estava no elevador...- ele voltou a hesitar. — O senhor Mark...eu sei que aquilo foi errado..., mas...

— Mas?

— Eu gostei. E eu não sei..., mas nunca tinha me sentido daquela forma quando eu...quando eu...

— Quando está se masturbando?

— Sim. – respondeu sem olhar para mim.

— Eu...eu gostei de estar fazendo aquilo lá...com alguém lá, e saber...e saber que a gente podia ter sido descobertos, só...só me fez gostar mais. - Ele voltou a olhar para o espelho.

— Isso...- falei tocando o peito dele sem camisa. — Essa sensação, a sensação de ser errado, é excitante. E eu gosto.

Ele tocou a minha mão por cima da dele no peito dele.

— Quando, quando você me fez tocar os seus...os seus mamilos, meu Deus, eu achei que ia explodir de tão...de tão duro que eu estava ficando.

Eu estava amando ouvir ele falar daquele jeito.

— Com os homens é assim Theo. – falei conduzindo a mão dele para dentro do meu roupão. — Vocês se excitam, proporcionando prazer a uma mulher, ou não. – falei quando a mão dele tocou o meu seio e eu suspirei.

— Quando estávamos na universidade, no dia do baile...- ele apertou o meu mamilo me fazendo fechar os olhos. — Quando eu...quando eu chupei os seus seios, e perguntei se era bom...e você disse que sim...eu gostei de saber que estava fazendo bem...que estava fazendo você sentir oque eu sinto quando você me toca. – Ele falou abrindo por completo o meu roupão e expondo os meus seios. Ele olhou pra eles concentrado, e muito sério.

— Isso é bom. – falei mordendo o lábio inferior.

— Eu lembro...que...eu...que eu sonhei comigo...chupando os seus seios novamente. Mas eu sabia que isso é errado. – Ele falou sem olhar para mim. — Era errado, mas tão bom. – Ele apertou o meu seio e eu encostei na pia que estava colada com o espelho, com uns simples movimentos, o Theo me colocou por cima dela, mas sem tirar os olhos dos meus seios. — E... Deus, eu quero, e como quero que você me ensine essas coisas todas.

Eu toquei o rosto dele e levantei os olhos dele para os meus.

— Então, só deixa acontecer. – falei puxando-o para mim.

Ele voltou a desviar o olhar do meu e olhou novamente para os meus seios e não respondeu, sem avisar ele colocou os lábios dele no meio seio esquerdo e eu gemi, ele não fazia rápido, nem tão devagar, ele chupava com tanta vontade, como se estivesse literalmente mamando do meu peito, ele passou a língua pelo meu mamilo e depois mordeu de leve.

— Jesus...- eu gemi deixando a cabeça cair pra trás.

Ele deu a mesma atenção ao meu outro seio e depois olhou pra mim com os olhos vidrados, não tinha nem um pouco de cara de nerd naquele momento, ele não estava corado, e nem estava com os óculos também, parecia algo como um ser da luxuria também.

— Estou fazendo o certo? – perguntou com a voz rouca perto do meu rosto quando apertava os meus mamilos com os dedos.

— Sim...- eu consegui falar, ou gemer, não conseguia diferenciar, eu estava adorando aquilo, estava necessitada dele, a muito tempo sem fazer sexo e não tinha Brandon nenhum para satisfazer as minhas necessidades agora, só ele...só, mas não podia ser agora, não ainda.

Eu o apertei com as minhas pernas e levantei o rosto dele para mim e o beijei, ele com muita vontade me beijou de volta, ele estava passando as mãos dele pelo meu corpo, devagar de maneira provocativa e eu estava me vendo tentada a ceder, eu abri a braguilha e tirei o membro dele fora apertando e subindo e descendo.

— Não...- ele gemeu. — Eu...que queria dar...dar prazer a você...assim. Assim não vale. – Ele suspirou, eu ataquei o pescoço dele e dei leves mordidas lá, a velocidade da minha mão aumentava a cada instante e a respiração dele ficava mais e mais ofegante.

— Isso...é bom, não é? – perguntei ainda quando puxei ele mais para mim, abri as minhas pernas e coloquei a minha calcinha mais para o lado, pincelando o pau dele em mim. Eu gemi com o contato.

— Porra! – ouvi ele xingar. Eu nunca tinha ouvido o Theo xingar, estava sendo uma experiência excitante demais para mim.

— Ah, meu...Theo...- eu gemi descarada e audivelmente fixando ainda mais o pau dele contra o meu clitóris, contra a minha entrada e senti que eu estava perto, tirei o membro dele de perto de mim e puxei ele para um beijo quando ele gozou, ainda com os dedos apertando os meus mamilos, eu gozei também e ficamos nos olhando até as nossas respirações voltarem ao normal.

— Ahm...- ele estava ficando corado outra vez. — Eu acho...que eu quero que você me ensine essas coisas...

— Essas coisas? – fingi que não entendia.

— Sim, de prazer, eu quero que você me ensine. – Ele falou e fez um grande esforço para não corar.

— Tudo bem, que as aulas comecem. – Sorri.

  O   Quando chegamos, estava tudo muito agitado, era um bar, com uma ala para dança também e estava bem mexida e cheia. Foi muito fácil localizar a Anais, na verdade ela nos localizou, e foi muito rápido.

— Vocês vieram! - ela falou sorrindo.

— Você nos convidou. - Sorri pra ela.

— Eu sei, mas vocês podiam muito bem não ter vindo.

— Você não queria que a gente viesse? - o Theo perguntou.

— Claro que eu queria, só disse que se vocês não quisessem, vocês poderiam não ter vindo. - O Theo oscilou de olhar pra mim, depois pra ela e depois pra mim novamente, eu só dei de ombros.

— Podemos nos sentar? - perguntei.

— Ah, claro, me sigam.

E nós o fizemos, passamos por um monte de gente se apertando, saltitando e dançando e estávamos do lado de trás da multidão no salão, tinham duas mesas juntas e provavelmente cinco pessoas sentadas lá.

— Ahm...essa é a Scarlett e esse aqui... - ela olhou corada para o Theo em dúvida e ele corou também.

— Theo. - Ele falou timidamente.

— Eles...também trabalham lá na PMC. - Ela falou quando olhares curiosos olhavam para mim e o Theo.

— Muito boa noite a todos... - saudei sorrindo.

— Olá...- falaram em descompasso.

— Ahm, oi. - O Theo cumprimentou.

— Por favor, sentem-se. - Um moreno sorridente falou para mim quando pegou em cadeira vaga e deu a mim, a Anais pegou outra e deu ao Theo.

— Obrigada. - falei.

— Vocês querem beber alguma coisa? - um outro cara perguntou.

— Claro, algo doce por favor. - falei e ele olhou para o Theo.

— Ahm...- ele parecia hesitante. — Uma cerveja, talvez. - O Theo falou, o cara acenou e abandonou a mesa.

— Talvez nós devêssemos nos apresentar a vocês, visto que vocês já o fizeram. - Uma moça morena com um corte Chanel falou. — Eu sou a Maya.

— Eu sou o Colen. - O moreno que me deu a cadeira falou sorrindo com malicia para mim.

— Ivy. - A loira não muito faladora se apresentou.

— Eu sou Jay. - Um cara quase loiro falou sorrindo para nós. — O que foi pegar as vossas bebidas é o Ethan.

— Bom, é um prazer conhecer vocês todos, eu, como já sabem sou a Scarlett e ele, o Theo. - falei quando o Ethan voltou com as nossas bebidas e sorriu sentando do lado da Anais.

— Eu nunca vi vocês lá na empresa. - A Ivy falou curiosa.

— Somos novos, chegamos faz uma semana. - O Theo respondeu.

— Chegaram? Vocês não vivem aqui? - o Colen perguntou.

— Não, somos de Minnesota, e viemos a estagio.

— Vocês são os caras super inteligentes que ganharam aquelas olimpíadas marada, não é? - o Ethan perguntou sorrindo.

— Vocês também viram isso? - perguntei espantada.

— O Chefe nos obrigou. - A Maya falou e pareceu debochada.

— Ah, entendo. - falei tomando uma drink da minha bebida.

— É uma grande honra para mim estar falando com vocês. - O Jay falou todo bobo. — Vocês podem ser tipo, os descendentes de Albert Einstein.

— Não, nós definitivamente não somos. - Eu ri pra ele.

— Se fossem não estariam estagiando na PMC, estariam bem mais acima, imagino. - A Maya falou e eu voltei a sentir o deboche.

Olhei para a Anais que estava completamente silenciosa.

— Anais...Faz quanto que você trabalha na PMC mesmo? - perguntei e vi o rosto fofo dela se iluminar pela minha demonstração de interesse.

— Ah...- ela estava respondendo.

— Ela não trabalha lá realmente sabe, é um estágio. - A Maya falou.

— Eu tenho a máxima certeza que o seu nome não é Anais, ou é? - perguntei sorrindo pra ela e ela sorriu forçadamente de volta pra mim e levantou.

— Eu vou dançar. - Ela falou.

— Espero que não parta uma perna. - Sussurrei fazendo os que estavam do meu lado sorrir, no caso o Theo, a Anais, e o Ethan.

— A sério? Eu espero honestamente que ela parta. - O Colen falou. — Talvez até que caia com a cara no meio de alguma merda no meio da pista.

Eu olhei pra ele espantada.

— Não deseje mal no outro que ele volta pra você, já ouviu falar de Karma? - falei encostando nele como se estivesse sussurrando.

— O karma conhece aquela garota? - ele perguntou fazendo o mesmo movimento. — Se conhecesse, ele me agradeceria por estar desejando isso para ela.

— Se...se vocês não gostam dela, po..porque a convidaram? - o Theo perguntou.

— Ela fez o convite a ela mesma. - A Ivy falou sorrindo e eu vi, ela era linda.

— Ah. - Vi o Jay levantar.

— Eu vou ao banheiro e talvez fazer outra coisa também, não esperem por mim. - Ele falou e desapareceu das nossas vistas.

Voltei a olhar para a Anais e vi que o Ethan já não estava do lado dela, tinha desaparecido também.

— Eu acho que fiz uma pergunta a você. - Sorri pra ela.

— Ahm, pouco tempo, dois meses.

— E o seu estágio é de quanto tempo? - o Theo perguntou.

— Cinco meses.

Quase.

— Quem contratou você? - perguntei.

— Bom, eu vim no interesse de falar com o CEO, mas eles me passaram logo para o senhor Mark, então foi ele que me ouviu e me disse sim.

— Você...- comecei lançando um olhar sutil ao Theo. — Conhece o senhor Mark?

Ela corou e olhou para Theo.

Ah, ela estava com vergonha do Theo?

— Theo, sê um querido para mim e me traz outra bebida? - perguntei docilmente.

— Claro. - Ele falou se levantando e se perdendo na multidão, olhei de volta para a mesa e vi que o Colen estava perdido em uma conversa qualquer com a Ivy e voltei a minha atenção a Anais.

— Então...- falei, mas ela continuava corada.

— É que bom, eu não sei muita coisa sobre ele, ele é bem reservado, tudo que já ouvi foi da boca de algumas colgas...- ele sussurrou. — Coscuvilheiras.

— Ah, e...

— Elas dizem que ele parece ser...ahm...bom de cama e bom, que gostariam de usadas por ele. - Ela estava realmente corada, eu estava deixando-a desconfortável.

— Ele não tem uma esposa?

— Ah não, ele é solteiro.

Na mosca.

— Filhos?

— Não que eu saiba.

— É tudo que você sabe sobre ele?

Ela pareceu envergonhada.

— E sobre o senhor Aideon?

Vi os olhos dele brilhando.

— O CEO? Não muita coisa, ele é solteiro também...não tem filhos...hm...- ela pareceu pensar. — Hm, ah...ele é o melhor amigo do senhor Mark.

— Melhor amigo é?

— Sim, parece que se conhecem desde o ensino de base. - Ela falou.

Informação preciosa.

O Theo voltou logo depois e estava conversando com a Anais durante um tempo, ele não parecia estar tão envergonhado como ele ficava comigo. Estava distraída olhando para eles quando o Colen se sentou do meu lado.

— Você aceitaria dançar comigo?

Fiz que não.

— Não estou com ânimo para dançar hoje.

— Ah, uma mulher tão linda como você sem vontade de dançar, e parece pensativa, sabe...eu poso resolver isso se você deixar.

Ele estava me paquerando?

— É isso que você diz quando quer levar alguém pra cama? - eu sorri semicerrando os olhos pra ele.

— Na verdade, é exatamente o meu charme que faz elas irem para a cama comigo. - falou orgulhoso.

— Muitas?

— Demasiadas. - Piscou para mim.

— E você tem satisfeito elas?

Ele olhou pra mim espantado.

— Claro. - falou como se fosse algo obvio.

— Certeza que elas não têm fingido? - provoquei.

— Sim!

— Ah. - Recostei no assento. — Eu acho que você tem levado as mulheres erradas para a cama. Se o seu charme faz isso por você, definitivamente são as erradas.

Ele riu.

— E quem é você para dizer isso? No meio de tantas mulheres? Você é oque? – perguntou petulante.

— Eu diria...- olhei pensativa para o nada e depois para ele. — Um milagre na vida de muitos homens.

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