Troyer - Guerreiros de Tekkys

By Dressa_Amore1

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Vanessa acabou se ferrando em um bar, ela simplesmente precisava somente ver se a pisca era verdadeira. Mas... More

Dedicatória
Epígrafe
Personagens
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
🔞Capítulo 18🔞
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24 (Bônus: Namur)
Capítulo 25
Capítulo 26

Capítulo 27

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By Dressa_Amore1

"Você me ama profundamente
E o céu é onde poderíamos estar
Eu estive à beira do amor
Mas nunca me joguei
Você tirou minha armadura
E você fez isso tão delicadamente
Que eu baixei minha guarda
Para mostrar o que há por baixo"
Never Worn White da Katy Perry

Puta que pariu!!!!!!!!!! Parece que estou morrendo, não vou ter outro bebê nunca, Troyer que vá parir se ele quiser mais algum bebê, por que dói tanto isso? Já estou a quase duas horas andando, por que ainda não tem abertura o suficiente, para as pequenas passarem. Estou quase socando acara do meu querido marido, o maldito fica na minha cola enquanto eu ando igual a uma pata.

— Calma, acho que já podemos ir para a ala hospitalar. -Diz calmo.

— Então vamos logo! -Digo dando a volta e andando rápido.

— Calma deixa eu te levar. -Diz pegando e correndo para a ala hospitalar.

Quem vê a cena acha engraçada, mais não é! Não vejo a hora delas saírem de mim, as contrações que até agora eram leves, já estão fortes. Tomara que elas saem logo, por que eu vou acabar arrancando as mãos desse safado! Já dentro do quarto a tia dele entra, mas o bonito pensava que iria sair e ela o interrompe na porta.

— Onde você pensa que vai? -Diz e ele para sem entender nada.

— Sair para que possa fazer o parto. -Fala Troyer.

— Nem pensar, você irá ficar ao lado dela! -Eu só não ri, por que a dor não deixou.

Gemi de dor com mais uma contração, a tia dele veio o arrastando de volta e começa ajeitando a cama para o parto. A mesma mandou Troyer ficar em minhas costas segurando minhas mãos, enquanto a cama ficava estranha e olhando agora parecia que avia mudado para um estado liquido, somente onde eu estava sentada.

—Bom, vamos começa. -Diz sorrindo e quase gritei. — Segure bem as mãos dela, a dor vai ser complicada. -Fala calma e toca minha barriga.

— Me diz que ela já pode sair! -Gemo de dor apertando as mãos.

— Claro, só vou ajeitar suas pernas. –Diz.

Quando ela disse que eu poderia empurrar, fiz com força e da primeira vez não saiu, mas na segunda a minha bebê saiu. Apertei com força as minhas mãos e quase chorei que uma já saiu, falta a outra sai.

— Aí. –Geme baixo Troyer no meu ouvido.

— Oh, que menina linda! –Diz. — Vai querer por um nome agora? –Pergunta.

— Sim, pode chama de Tharys. –Diz Troyer e quero morde-lo.

— Ótimo nome, vamos agora nos preparar para a outra. – Ela fala tocando em meu ventre, a pequena se revira em meu interior.

Deus pode levar minha alma, por que o corpo já foi! O gemido que saiu da minha boca pela contração, foi de matar e empurro de novo com força.
Mas ainda não saiu a pequena, faço de novo com o resto de força que me resta e dessa vez escuto o chorinho.

— Oh, não é uma menina? – Diz e eu fico sem entender, tudo começou a virar ao meu redor.

A tia do Troyer falava algo e ele tenta me manter acordada, porém está difícil manter meus olhos abertos. O cansaço vem com força, tento mais uma vez e Troyer parece desesperado.

— Dreeydha, não durma agora. – Diz no meu ouvido.

— Mas eu quero dormir, meu corpo está pesado e preciso dormir. – Digo bocejando.

Isso foi tudo que consegui dizer, antes de tudo fica escuro.

Eu quero chorar agora, ela está desacordada e não sei o que fazer. Minha tia sai com a criança e não volta logo, continuo tentando acorda ela e o desespero aumenta. Eu não posso perde ela, não agora! Minha tia volta com mais dois auxiliares, saio da maca e ela começa a cuida da minha fêmea.

— Tia? - Chamo ela.

— Calma, ela só desmaiou. – Diz calma e quase vou ao chão.

— Os bebês, eles estão bem? – Pergunto tentando não cair de cara no piso.

— Sim, vá vê-los no berçário, você irá se apaixonar por eles. – Diz terminando de cuida da minha fêmea.

Peço que ela fique com Vanessa até eu voltar, saio meio afoito para vê-los e Namur já estava vendo seus irmãos.

— Velho, ele parece comigo. – Diz rindo. — Olha a cor do cabelo dele, iguais ao meu. – Paro vendo os dois bebês em suas cápsulas.

A primeira com Tharys calma sugando os dedinhos e na segunda meu menino, com seus cabelos negros, chorando a todo vapor.

— Negativo, ele e a cara da sua mãe. – Digo.

— Conta outra, ele nem parece tanto com ela. – Namur quer levar uns socos, não é possível.

— Não me olhe assim, essa e minha opinião! – Diz. — Velho, qual será o nome dele? – Pergunta.

— Ainda tenho que falar com sua mãe, se eu escolho um e ela outro vai acabar em briga. - Falo lembrando da briga que tivemos por causa disso, a alguns dias atrás.

— Pena que eu não estrei aqui. – Diz com uma cara de tedio. — Vovô está me convocando para lidera uma invasão. - Bem a cara dele fazer isso agora. — Daqui um mês eu deveria esta indo para Jhur, não para uma conquista desse tamanho. – Diz me encarando.

— Não me olhe assim, as vezes eu não entendo o velho e talvez eu não queira nem saber o motivo. – Namur dá de ombros e volta a encara seus irmãos.

Ainda não acredito que os bebês nasceram, quando minha Dreeydha acorda e ver os nossos filhotes, ela irá os amar tanto. Namur saiu quase uma hora depois, precisava terminar alguns de seus treinamentos e dentro e pouco tempo teria que ir. Voltei para o quarto e minha Dreeydha ainda estava dormindo, não vejo hora de seus olhos abrirem e irmos ver nossos filhotes juntos.

— Ela ainda não acordou? –Quase parti par cima.

— Pai, quer ganhar um soco? –Digo coçando a testa nervoso. — Se não, avisa quando entrar! –Resmungo.

— Como se pudesse me bater, vim ver como ela estar. –Disse encarando minha Dreeydha. — Cassy, me infernizou para vê-la. –Fala de má vontade.

— Oh, vivi suficiente para ver o senhor se casando de novo. – Ele me encara e ri. — Além de ter se tornando, pau mandado da mulher. – Falei rindo.

— Ainda bem que não sou o único, não é filhote. – Diz rindo. — Talvez haverá mais crianças em nossa família, seria bem interessante. – Diz.

— Mais crianças, assim o castelo vai a baixo. –Ele ri de novo.

— Você não me disse, eles estão bem? – Disse olhando agora para mim.

— Sim, os três estão bens. –Digo.

— Hum, isso e bom. – Diz com o olhar perdido. — Me fez lembrar do nascimento dele. – Hum, odeio quando ele toca nesse assunto.

— Você gosta mesmo de sofrer, velhote. – Digo.

— Deixe quieto, quando ela acorda me chame. – Deu meia volta e saiu.

O que ele quer tanto falar com ela?

Horas mais tarde

Os bebês estavam a dormir, o jeito que eles se mexiam enquanto faziam sons estranhos e choramingavam. Olho mais uma vez antes de voltar para o quarto onde minha Dreeydha estava, ela deve estar acordada agora ou não. Ao chegar próximo ao corredor do seu quarto, pode ver alguém saindo do quarto, ao olha vi que era meu pai saindo por ela, mas ele ou me ver e ignora, ou ele não quer que eu saiba de algo. Fiquei alguns instantes parado olhando e logo fui para a porta iria pergunta a ela o que aconteceu, ao entrar vejo minha Dreeydha pensativa. O que eles conversaram para deixa-la assim?

— Dreeydha? – Chamei por ela, mas não tive resposta e fui até a mesma. — Ei, estou falando com você. –Digo tocando seu braço.

Só assim ela olha para mim, era como se tivesse recebido uma notícia ruim e não consegue lidar com ela.

— Ah, estava pensando e não ouvi você me chamando. –Diz.

— Vem aqui. –Digo me sentando e abraçando seu corpo.

Ela se agarrou em mim e suspirou, minha Dreeydha que amo tanto, assim como amo nossos filhos. Quero ver ela sempre feliz se possível, faço carinho em seus cabelos e ela diz.

— Troyer, você uma vez me disse nossa união seria para sempre. –Fala esfregando o rosto no meu pescoço.

— Sim, ela será para sempre. –Afirmo. — Por que da pergunta? – Digo.

— Para Sempre? –Murmura. — Quero que você me prometa algo e só depois poderá me pergunta! –Diz sem tira o rosto do meu pescoço.

— Prometo, pode dizer. – Aperto ela em meus braços.

Ela já está completamente curada, já que passou algumas horas na máquina que cuida de ferimentos internos.

— Me prometa que não participar de nenhuma guerra, mas se for que se proteja bem. –Diz. — Não quero que você se vá, quero ter mais filhotes com você e ... –Antes dela terminar eu a segurei pelos ombros e dizendo.

— O que ele disse para você? – Digo.

Boa tarde, sei que estou pra lá de sumida kkk porém aos poucos vou publicando o restante do livro, acabei tendo algumas mudanças e acabou afetando na escrita. Espero que vcs gostem desse capítulo.

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" 𝐻𝑜𝑗𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑒́, 𝑚𝑖𝑛𝒉𝑎 𝑚𝑒𝑛𝑖𝑛𝑎 𝐿𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑚𝑢𝑙𝒉𝑒𝑟, 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑖𝑛𝑎.."