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— N-não posso te dizer o suficiente como sinto muito.
Seus olhos vermelhos se encontraram.
— Eu sei que sim Har.
Desta vez Harry não deu mais nenhum desvio e, em vez disso, se concentrou em levar sua namorada, ou como temia em breve ser sua ex-namorada, para casa em segurança.
Mesmo que ele estivesse aliviado por ter passado aqueles poucos minutos naquele parque com ela, ele temia que eles não o salvassem. Pelo menos ela o ouviu, Harry pensou consigo mesmo com amargura, mesmo quando sua verdade não era bonita.
— Você não vai subir? — S / N perguntou, a voz calma enquanto ela olhava para ele com olhos incertos.
Ela já havia desafivelado o cinto de segurança e ficou surpresa por não vê-lo fazer o mesmo.
— Você quer que eu?
Os dentes de Harry cravaram em seu lábio inferior enquanto olhava para ela e só porque ele conhecia S / N como a palma de sua mão, ele poderia dizer que ela não tinha certeza se queria que ele a seguisse até seu apartamento.
— Quero dizer. — ela deu de ombros. — Nós realmente não terminamos de falar sobre isso. Você é... não é como se tivéssemos terminado, certo? Ou ... n-nós?
Para isso ele foi rápido em balançar a cabeça.
— Não, não, espero que não, amor.
Quando ela sorriu, o coração dele saltou no peito.
— Venha comigo então.
Novamente, eles não conversaram no caminho até o apartamento dela S / N abaixou a bolsa e se virou para ver Harry tirar sua jaqueta e colocá-la em um dos cabides perto da porta, uma ação normal que ela o vira fazer centenas de vezes antes. Só que ela temia que fosse a última vez que o veria fazer isso.
Se ele a amasse, S / N sabia que caberia a ela se eles ficariam ou não juntos. E seus gritos e desespero para que ela não o deixasse lhe deram esperança de confiar que ele desenvolvera sentimentos honestos por ela.
